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A Estrada da Morte: Vol. 2 - Maybridge
A Estrada da Morte: Vol. 2 - Maybridge
A Estrada da Morte: Vol. 2 - Maybridge
Ebook45 pages34 minutes

A Estrada da Morte: Vol. 2 - Maybridge

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About this ebook

Era para ser uma viagem relaxante. Acabou virando o completo oposto...

Conseguindo descer da montanha, Alex, Roger e Eli ouvem uma voz baixa no rádio. Agora, segundo a misteriosa mensagem gravada, eles têm uma pequena esperança de achar outros sobreviventes ou talvez uma maneira de fugir desse apocalipse.

Os guiando até a pequena cidade de Maybridge, os três precisam achar a voz misteriosa e a estação de rádio, e, talvez, descobrir que não estão sozinhos nesse novo mundo.

Mas eles encontrarão o que estão procurando? Ou algo mais...sinistro?

Também disponível:
A Estrada da Morte: A Coleção Completa - mais de 60% de desconto na série inteira!

Elogios a A Estrada da Morte:

"Gostei muito de todos os livros da coleção, eles me deixaram tenso a todo momento. Eu definidamente recomendaria esses livros para qualquer um que goste desse tipo de leitura."

"Começa rapidamente e furiosamente com ação no melhor estilo Pulp Fiction e termina com uma viagem ao destino...ou para a próxima cidade, chamada Maybridge. Quatro pessoas da cidade vão acampar/caçar por uma semana na floresta e descobrem que o mundo ao redor deles se tornou zumbificado. Essa é a história da fuga deles da floresta. Muito bem escrito."

LanguagePortuguês
Release dateJun 10, 2017
ISBN9781507122372
A Estrada da Morte: Vol. 2 - Maybridge

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    A Estrada da Morte - Robert Paine

    ~Volume Dois: Maybridge ~

    O sol estava nascendo, e estávamos seguros no fato de sabermos que não éramos os últimos homens na Terra. O sinal de rádio que ouvimos de Maybridge, Vermont ainda quase inaudível entre a estática. Evitem Stockton dizia todos mortos. Roger dirigia. Eli sentado no banco da frente, agarrando meu rifle como uma criança agarra seu bicho de pelúcia favorito. Eu estava deitado no banco de trás, meu pé levantado, seguro em uma tipoia improvisada suspensa sobre a porta com um gancho de lavanderia. Doía, mas ao menos tinha parado de sangrar. Estava provavelmente infeccionado.

    Roger se inclinou para trás um pouco para que eu ouvisse o que ele dizia. Maybridge está chegando. Mais dez minutos, acho.

    Me inclinei nos cotovelos. Tente achar uma farmácia ou algo assim. Preciso limpar esse corte e fazer um curativo.

    Eli deu uma risada, E uma sapataria.

    Roger riu. Tudo bem que a piada era às minhas custas, mas agora eu não ia reclamar. Eu sorri e me deitei. Sim, uma com botas de caminhada em promoção.

    Dirigimos o resto do caminho em silêncio. Por um momento glorioso eu quase conseguia esquecer que o mundo estava dominado por monstros. Eu quase conseguia esquecer que estávamos seguindo um sinal quase inaudível no rádio, na esperança de achar alguém vivo.

    Eu tirei o pé da tipoia, cuidadosamente para não bater no banco do Roger, e me sentei. A placa na estrada dizia Maybridge, Fundada 1802, População 1309. Eu disse Não é exatamente Nova York.

    Roger assentiu. Você pensaria que Stockton era uma cidade pequena sem nada, e esse lugar tem metade do tamanho. Eu me lembro de vir aqui porque meu irmão queria ir em uma loja de antiguidades num verão.

    Eli mexeu no rifle, olhos grudados na estrada a frente.

    Atravessar o limite da cidade não mudou o cenário. A estrada ainda era estreita, a floresta ainda era intensa nos dois lados e não tinha nenhum sinal de vida.

    Roger desligou o rádio. O ruído da estática desapareceu, bem como a voz fraca sussurrando a mesma mensagem várias vezes. À frente tinha um posto de gasolina, com uma placa gasta que dizia Combustível do Earl, as letras vermelhas descascando. Ele diminuiu, parando de acelerar, deslizando da estrada até a entrada do posto.

    Eli olhou para ele, Precisamos de gasolina?

    Roger balançou a cabeça. Ainda temos meio tanque, mas provavelmente tem um kit de primeiros socorros para Alex, e se tem como encher o tanque, nós provavelmente deveríamos fazer isso.

    O Posto do Earl parecia abandonado. O pequeno escritório estava escuro, o portão da garagem fechado, e os únicos carros estacionados pareciam estar lá há meses. Roger guiou o carro até a entrada da garagem e estacionou o carro. Ok Alex, você fica aqui, vamos checar o lugar.

    Eu respondi Nem a pau.

    Roger revirou os olhos, Cara, você mal consegue caminhar.

    "Não me importa. Não

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