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101 Maneiras de Desenvolver a Espiritualidade das Nossas Crianças
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Ebook276 pages1 hour

101 Maneiras de Desenvolver a Espiritualidade das Nossas Crianças

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About this ebook

Este livro capacita os pais e cuidadores a abraçar a prática de expressar na plenitude as suas identidades essenciais, capacitando as crianças a fazer o mesmo.

LanguagePortuguês
PublisherBadPress
Release dateJan 4, 2016
ISBN9781507127377
101 Maneiras de Desenvolver a Espiritualidade das Nossas Crianças

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    101 Maneiras de Desenvolver a Espiritualidade das Nossas Crianças - Dr. Rosie Kuhn

    Dedicatória

    A Andrew Jacob Fesyk, o meu neto,

    que me inspirou a escrever este livro .

    Índice

    Introdução

    Capítulo 1: Escolheu este Livro – Fantástico!

    Capítulo 2: As Regras do Pensamento Consensual

    Capítulo 3: Confuso?

    Capítulo 4: O fim da Confusão

    Capítulo 5: Vamos Falar de Espiritualidade

    Capítulo 6: Benvindo ao Seu Potencial

    Capítulo 7: O Meu Caminho Espiritual

    Capítulo 8: O fim do Começo

    Capítulo 9: Quando eu tinha 17 Anos

    Capítulo 10: Refletindo

    Capítulo 11: Fazendo face a Adversidades

    Capítulo12: O Ego faz a sua aparição

    Capítulo 13: Subjugando o Previsível Final Feliz 

    Capítulo 14: A Evolução Espiritual faz a sua aparição

    Capítulo 15: A Vida é Diferente Agora

    Capítulo 16: Reiniciando a nossa Inteligência

    Capítulo 17: Como Ajudamos a Alimentar e Sustentar o Conhecimento Divino das Nossas Crianças? 

    Capítulo 18: Mergulhe no Deslumbramento

    Capítulo 19: Voltando para dentro

    Capítulo20: Vamos Devolver Simplicidade à Espiritualidade

    Capítulo 21: Lista de Verificação pré-Voo: Preparando para Descolar

    101 Maneiras de Desenvolver a Espiritualidade nas Crianças!

    Prática/Reza/Meditação

    Experiências Que Nós Queremos que as Nossas Crianças Experienciem

    Lista Bibliográfica

    Agradecimentos

    Bio

    Algo a não esquecer:

    O processo de desenvolvimento humano e espiritual vem, frequentemente, acompanhado de emoções físicas, emocionais e energéticas. Embora estas sensações possam parecer desorientadoras, desconfortáveis e um pouco desconcertantes, elas são, na verdade, uma componente natural e normal desta jornada.

    A maior parte de nós evita e ignora o processo de autodescoberta porque nos sentimos desconfortáveis com o nosso próprio desconforto. Expandir a nossa capacidade de lidar com o desconforto pode ser parte do que retém à medida que lê este livro.

    Considere que se assegura de que bebe bastante água e descansa bastante, se e quando sentir fadiga. E, considere assumir um compromisso com o Acompanhamento de um Coach Transformacional, um Guia Espiritual, um grupo de entreajuda para a recuperação de uma adição, ACISTE.org para dinamizadores de experiências espirituais transformativas, amigos, e família que querem ouvir e escutá-lo.

    Acima de Tudo, pratique expandir a sua generosidade e compaixão por si próprio. Não tenho dúvidas que vai ficar deliciado com a sua experiência quando concluir esta jornada.

    Introdução

    As Crianças são seres espirituais que, até há bem pouco tempo atrás, se aventuravam no mundo dos humanos. Elas entram no nosso mundo tendo já uma vida espiritual. Na sua inocência, elas têm acesso à sua sabedoria e à sua inocência, têm acesso à sabedoria e maravilha do mundo do qual elas são provenientes. Elas ainda apreciam relacionamentos com o invisível: anjos e guias, os seus amigos devotos do outro lado. Elas têm a capacidade inata de estar em conexão com a sua identidade espiritual e o mundo espiritual até que se tornam mais parecidas com o resto de nós. Quando é que tal acontece? Quando é que decidem esquecer a sua natureza intrínseca enquanto seres- Espirituais? Como é que nós, enquanto adultos, participamos neste esquecimento? Este livro é a minha resposta a essas questões."

    Capítulo 1

    Escolheu este livro! Fantástico!

    Você é um adulto em busca de estratégias que permitam  cultivar a espiritualidade das crianças. Em simultâneo, pretende percorrer o seu próprio caminho espiritual. Estou feliz em dizê-lo, este livro é para si!

    Este livro foi escrito para adultos que estão empenhados em inculcar valores espirituais nas crianças – de tal modo que estão disponíveis para analisar aquilo que eles próprios dizem, tal como as ações que tomam, e que se questionam: As minhas palavras e ações estão alinhadas com o que quero para os meus filhos? Estou disposto a implementar práticas que não só cultivarão a minha consciência, como também elevarão os meus pensamentos, as minhas palavras e as minhas ações de modo a que estejam alinhadas com os meus valores mais elevados, com a minha maior contribuição para o bem-estar dos meus filhos?

    A partir do título deste livro, pode esperar encontrar listas específicas de coisas do que as nossas crianças precisam para desenvolver a sua espiritualidade. Em vez disso, ofereço-lhe uma oportunidade de pensar em grande. Eu lanço-lhe o desafio de analisar em profundidade o que as crianças realmente precisam de si.

    Até que nós adultos nos comprometamos a cultivar competências espirituais em nós próprios, as nossas crianças não têm razão para acreditar numa só palavra do que digamos. As nossas ações falam constantemente mais alto do que as nossas palavras, quer refletindo o nosso pensamento baseado no medo, quer espelhando o conhecimento Divino. E, como já sabe, as crianças aprendem de acordo com o que somos, não com aquilo que dizemos.

    Nós todos queremos fazer de conta que não nos apercebemos quando agimos contra os nossos princípios, mas, na realidade, sabemos de imediato quando não estamos a pôr em prática as nossas verdades essenciais. Como  fingimos não saber? Por que fingimos não saber?

    De maneira a avançar plenamente a ajudar as crianças a desenvolver-se enquanto seres Espirituais, temos que, em primeiro lugar, estar disponíveis a investigar, visitar, e a dar vida aos nossos próprios princípios espirituais profundos. Seguidamente, devemos estar preparados para adotar a prática de viver de acordo com estes princípios. Se o fizermos, as crianças irão inevitavelmente seguir a nossa conduta.

    Ao nos disponibilizarmos a cultivar a espiritualidade em nós próprios, nós disponibilizamo-nos corajosamente a pôr em prática o que quer que seja necessário para expandir a nossa própria coragem, fé e Autoconfiança. Estas práticas dotam-nos profundamente de humildade e, ao mesmo tempo, alimentam uma sólida confiança em nós próprios. Através destas práticas, desenvolvemos um sentido agradável de autoconhecimento e autoconfiança que, até agora, têm estado fora do alcance. Vivemos uma vida com menos stress, maior facilidade, e uma aptidão especial para aceitar e viver em paz com as coisas com as quais nos deparamos.

    Através destas práticas, também nos tornamos mais disponíveis a estar presentes na vida das nossas crianças, como se a dádiva da sua presença nos tornasse mais disponíveis para estar presentes na sua vida, como se a dádiva da sua presença nas nossas vidas se tornasse muito, muito clara. Se este é o género de pai/mãe, padrasto/madrasta, avô/avó ou guardião que sonhou em tornar-se continue a ler!

    Capítulo 2

    As Regras do Pensamento Consensual

    De acordo com os padrões definidos pela cultura, religião, governo, educação, sociedade, e família, é-nos requerido com frequência que neguemos e ignoremos a nossa realidade interna, a nossa alma ou identidade Espiritual, se conseguirmos, em favor do que obtemos, ou esperamos receber, quer se trate de lealdade, quer se trate de recompensas de fontes de poder externas. Em troca da nossa lealdade e obediência, esperamos ser recompensados com segurança, estabilidade, estatuto, e, talvez, ganho monetário. Para aqueles comprometidos em servir Deus através de práticas religiosas, nós esperamos entrar pelas portas do Céu sem esforço.

    Contudo, poucas pessoas vivenciam de facto os benefícios de tal serviço. A maioria de nós apercebe-se de que abdicámos das nossas almas – a nossa Identidade Espiritual, em nome da lealdade aos criadores de promessas, não aos cumpridores de promessas. Isto é endémico, quer nas sociedades Ocidentais quer nas Orientais. Nós estamos em negação do facto de que não temos sido apenas participantes fervorosos neste processo, mas estamos, de igual modo, a encorajar as nossas crianças a fazer o mesmo.

    Desde que nascemos, estamos imersos num processo de aprendizagem, o

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