O Animal Preso do Silêncio
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About this ebook
"The interior stone move your mind when bright eyes and the animal live in deep silence."
"El libre en cálida vida del silencio que hecha de luz"
"A pedra que o representa move-se sen sair do lugar. Faz isso porque é da substância de quem protege o que acumulou vê-lo em toda a sua brutalidade.
A vida passageira conquistada a cada passo da compreensão do lugar e cada partida um parto, novo nascer da vontade.
Há no Animal essa luta por encontrar qualquer certeza que o tranquilize, de que não mais terá de suportar que seja, na sua inconstância que o leva à repetição. Em ser tão completamente o lugar que está impregnado."
O bicho e pedra permanecem na inelutável forma que possuem, em suas articulações estáticas. Se segue ao seu querer dominar, deixa, por outro lado a pesada rocha de seu potencial. Ser orgânico e inorgânico, pedra e Animal, a dualidade feita de sua crueza. O ativo e o volume , instalados no território de seus domínios.
É da natureza do bicho circunscrever o espaço, de ampliá-lo e diminuí-lo, saciar a vida com o alimento. Maior o domínio não significa garantia de sobrevivência. A ação no mesmo ambiente o define como uma posse, nele se inscreve a sua passagem.
Agora, a Ágora, espaço entre sagrado e profano. O portal do Grifo, o leão do deserto transmudado em 7 para 8. A resposta à Quimera (o secreto portal) solicita a potência ônica do átimo. O Animal em sua materialidade carrega consigo a potência do imediato.
O comedor de espaço, criador de limites, age rápido e é lento. O duplo maquineísta da dubiedade. Os contrários se completam com a luz, o terceiro. A unidade transcendente. A Psicologia pode explicar, o mítico ensina, o matemático abstrai. A verdade é o caminho da pedra esmeralda, a esperança - o segredo.
O corpo não está separado do cérebro, do mental. Quem diz separado corpo e espírito teria de dividir: o que vive, o pensar e imaginar, o sentir e a corporalidade. Porém tudo se inclui, nada se exclui. O corpo que pensa está interno/externo integral.
Pedro Moreira Nt
Who I am Pedro Moreira Nt I have been a writer since infancy; my father influenced me with reasonable asks to do that the best possible, and my mother, too, read to me, I have been a writer since infancy; my father influenced me with reasonable asks to do that the best possible, and my mother, too, read to me, and at both comes a song walking my mind, sweetness and lovely goodness. I am critical of that; I desire to create a mist of essay, but my preference for poem structure and sensibility do not long of art. So, I seek romanticizing concepts and developing a new sense of literature that happens in its movement. I leave it to the reader to do part of that; they create a truthful text and can do a good book. It is the interpretation, the way, a leap beyond what a word says, transforming our lives when they share. My first writings, chronic stories, participated in my soul. It was extremely critical and sarcastic about what I saw from reality. I am talking of a fifties age period behind. In a position about what I developed, my evolution was more toward apparent expressionism and realism with wave poetical intermain. I do not know, and I am a writer by chance by life. I wait to create something more dense and fragile so that a reader can discover more insight and make the story. I write all day. I threw out many texts, books, and theatre, left at home friends, gave up on other works, abandoned along the path, and presented in different ways when it was impossible. I have not had a time in which I did not have difficulties showing my art, or I was, for some reason, prohibited from showing, or people made oyster faces and bodies, seeing down shoes, putting me out because, beyond writing, I talk. And when I speak, I create conflict with conceptualistic people. I am intervenient into the academy and ideological corpus, into radicalism free. I am more definitive when I believe in what I say and highly flexible when people do not know what I am saying. My themes are variant, and many circumstances bring me a gift, a motive to write. I wrote in Portuguese two books that I like, "Lirio" - Lille, and "O Peixinho do Pantanal" - The Little Fish from Pantanal (Wetlands), and both meant creation, jump to beyond, overcome, transformation social and personal release. From that, I wrote other books seeking to show different meanings throughout of phantasy necessary, and it to parents an...
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O Animal Preso do Silêncio - Pedro Moreira Nt
O animal preso do silêncio
Entre a transcendência e a realidade material
Pedro Moreira Nt. Pedro Moreira Nt.
Copyright 2015 by Pedro Moreira Nt.
Smashwords Edition
Índice
Introdução
I.A morte da luz
II.A vida animal
III. Caverna animal
IV. O desejo animal
V. A oferenda
VI.Partir
VII.Prazer animal
VIII.Ordem
IX.Comportar
X.O discurso animal
XI.Receber
XII.Recepção
XIIII. O estado de se viver tantas vidas
XIV.Animal competitivo
XV.O estado do desejo
XVI.O animal desenvolvido
XVII.Silêncio insubstituível
XVIII.O calmo quieto
XIX.Descanso
XX.O animal no mundo da diferença
XXI.O portal iluminado
XXII.A espiral de sua caverna
XXIII.Cristal de luz
XXIV.O animal revela-se desejo de luz
XXV.O estado de luz no silêncio
XXVI.À sombra do esquecimento
XXVII.A luz brilhante
XXVIII.Agradecimentos
XXIX.O livro
XXX.Mensagem
XXXI.Livros distribuídos
XXXII.A respeito do autor
XXXIII.Contatos
Introdução
Esse texto foi produzido de passagem em favor do que passa os umbrais dos grandes portais. O que podemos carregar é a nossa jóia preciosa que cala o bicho que ressoa e nós como uma promessa trágica de repetirmos as nossas crenças em medidas, em quantidade qualificada no movimento. Dar elasticidade, um passo na correia do moinho para que gire com menos desespero e se encante da luz e da sombra nietzscheaniana sem desgastar o percebido e a perceptividade.
O assombro do primeiro andar, do equilíbrio proveniente do escuro, escaro de sombra de Tanazaki, dos mitos antigos do descanso à sombra da verdade, passar entre os corpos dos deuses de onde proveio, e a receber ajuda para ancorar o saber, de sentir a florescência da árvore que há de produzir frutos, o igual que anula o igual, de o tempo de se perceber a luz na distancia e perde-la quando se aproxima, a tábua esmeraldina da esperança, a vitória de Gilgamesh sobre os ensombrecidos leões, o arco lunar que lança-se á joia primorosa vespertina que se abre à noite, da dubiedade bem e mal interno protegido por seus sete lados.
A relações obtusas, incessantes com a materialidade faz com que se mova sobre sua própria órbita a um percurso semelhante ao tempo demarcado, estipulado ase correspondido. Esta correlação não se quedará ileso ao movimento translativo. A persistência em que levará consigo os humores de sua impossibilidade de quedar-se fora. Com valores de domínio de um cronograma existencial, vai a jungir, a ajuntar desse itinerário estafante os resíduos de sua própria desdita do trabalho desnecessário e insano, do sofrimento interno corpo e psíquico.
Deste percurso esfalfante metido a regras dúbias se engendra a rotina de Sísifo a um mando indissolúvel com o qual não poderá escapar do que já deposita em sua constância. Como que arco potente, arcano da flecha ausente, carrega a promessa dolorosa do cálculo (físico/matemático) da pedra.
Seja pelas motivações padronizadas da ordem familiar que presenteiam o filho com valores próprios dos pais, seja porque vimos que é moda isso ou aquilo, que devemos comportarmo-nos assim ou assado, sejam as referências, os meios comunicacionais variados e variantes de toda a mídia, do mercado, da situação ideológica, ainda corremos desesperadamente para pegar aquele osso, aquela coisa que instintivamente a que devotamos certo tempo e fazemos dela uma crença que supre-nos.
Como animaizinhos, o bichinho passado. A má notícia é que o bichinho cresceu, tornou-se adulto e não passa do jeito que está.Os grandes portais precisam do ínfimo, do que é minúsculo, pequeno.O Animal continua lá. O que há em sua garganta é a potêncialização de suas vontades.Uma prova o leva ao espaço, por onde some o objeto e liquida tudo, quando o tempo engole a sua funcionalidade, a razão de ser daquilo que consome.
O consumidor Animal consome-se a si mesmo e abarrota o mundo de culpas, restolhos de nadas, objetos perdidos de nenhuma significação. Sustente o Animal em sua condição Animal e promova a sua ascendência pessoal. Possuir o mundo é possuir a si mesmo que é execrar a compreensão e a percepção. O Animal mede, quantidade, toma, movimento, níveis, peso, equilíbrio e nunca jornada. Porque para comer o caminhar em direção a alguma coisa teria de se ater à busca de compreensão e estar preparado para o ajuste perceptivo.
Acondicionado em si o mundo, depósito de iguais, de ideologias, conteúdos experimentados, a sua experimentação é usual, comum, cambiante e nada mais retira do que é previamente aceito. O sol nos ilumina todos os dias, todos os dias sobre nós buscando a todos e ao caminho de todos. Não é magnífico? Consome o consumível porque é atiçado ao movimento compulsivo e estratégico de possuir, reter. Focalizar, atuar como de um feixe de luz aquele único e diretivo raio de luz, aquela única força.
É bem assim que acontece a todos que constroem seus caminhos com suas mãos. Escolha o mínimo que haverá sobressalto, o acaso está entre a ação e o desejo como se fossem dois territórios resguardados por duas atitudes. Uma interna instintiva e outra externa racionalizada. O embate das duas numa ordem justificada, pensada é que determina os resultados a seus destinatários interesses.
Mas a grande força da energia cósmica que ampara até o mais insignificante, traz do Animal a luz necessária para cuidar do homem, desde que ele vá a seu jardim e rode a roda da fortuna de sua existência, escolha a sua pedra, a sua forma, a sua luz, e entre tantos raios escolha aquele a quem ama. A pedra colocada em sua garganta de imensa caverna reduz-se a zero. E a única força luminosa o leva a distâncias inimagináveis.
A tríade pensamento, expressão e ação que entre esses três pontos deixa vazio o trono isomórfico e setentrional (de Isis e