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Os Parceiros da Alfa
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Os Parceiros da Alfa

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Dois metamorfos são melhor do que um

Cleo tem tudo sob controle: é presidente de uma empresa de sucesso, Alfa de um clã de homens-urso poderoso e incrivelmente linda. Quando um negócio a coloca contra bruxas poderosas, ela é magicamente exilada para o meio do nada. Cleo é forçada a confiar na bondade de dois belos homens para voltar à antiga vida.

Titus, um homem-dragão amaldiçoado, e Connor, que tem uma intuição supernatural, não estão acostumados a ter companhia. Quando o rancho deles, um santuário para criaturas mágicas, é ameaçado por forças externas, eles precisam confiar na força que têm e na inteligência de Cleo para se salvar. Cleo conseguirá esquecer o próprio plano de vingança para perceber que talvez tenha encontrado os amores de sua vida?

Este romance tórrido para leitores adultos envolve cenas de sexo no feno, lutas selvagens e um amor mágico para o poder dos três.

Este romance INDEPENDENTE é parte da série "Homem-urso Bilionário", cujas histórias podem ser lidas em qualquer ordem. Não há finais cheios de suspense e cada história termina como deveria: com um final feliz.

LanguagePortuguês
Release dateNov 3, 2016
ISBN9781507133545
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    Os Parceiros da Alfa - AJ Tipton

    Os Parceiros da Alfa

    Um Romance Paranormal a Três

    de AJ Tipton

    — Diga àquelas bruxas idiotas que estou de saco cheio dessa baboseira delas! — gritou Cleo no celular, batendo os saltos dos Louboutins no cimento da garagem. Ela ajustou a saia colada nos quadris e procurou a chave do carro dentro da bolsa Loius Vuitton cor-de-rosa, prendendo o telefone entre o ombro e o rosto. — Sou a maldita presidente. Preciso mesmo cuidar pessoalmente de cada detalhe?

    Ela jogou a bolsa sobre o capô do carro e continuou a procurar a chave enquanto a voz nervosa de Brad, o assistente, explicava de forma muito indireta como o fato de lidar com um grupo de bruxas desprezadas o deixava extremamente assustado.

    Ela suspirou. Quem imaginaria que construir um hotel inteiro de gelo seria a parte mais fácil?

    O grupo Brilho da Lua estava furioso porque Cleo conseguira assistência mágica para impedir que o hotel de gelo derretesse no calor. Cartas de ódio — cartas de papel de verdade, pensou Cleo com desgosto — voaram janela a dentro o dia inteiro. Pelo jeito, a magia era sagrada demais para ser usada para ganho comercial, mas não sagrada demais para atacar executivos com cartas.

    Cleo imaginou que as bruxas estavam buscando um negócio melhor. Afinal de contas, todo mundo só queria dinheiro. Fora seguindo aquele instinto que se tornara bilionária antes dos 35 anos.

    — Diga-lhes que entendemos que transformamos as concorrentes delas em mulheres muito ricas, mas fizemos a oferta primeiro a elkas. Se puderem parar com os protestos e as ameaças, tenho certeza de que haverá espaço para trabalharmos juntas em algum negócio no futuro.

    Cleo pegou a chave triunfantemente, que encontrou escondida sob a reserva secreta de Oreos. Ao tocar na porta do carro, um clarão branco a cegou e um zumbido a envolveu. O som aumentou para um tom ardente e o chão estremeceu sob os saltos finos. Cleo caiu no chão.

    — Malditas bruxas! — gritou ela para ninguém em particular, ainda sem conseguir enxergar e tentando voltar à segurança do carro enquanto tentava focalizar a vista embaçada.

    Cleo ficou imóvel. Ela não estava mais sobre o cimento nojento da garagem. Os dedos se moviam por tufos de grama, enchendo-se de terra.

    Mas que diabos? Ela esfregou os olhos, lentamente recuperando a visão.

    Ela estava no meio do nada.

    Cleo olhou em volta, para as grandes extensões de terra selvagem em todas as direções. Sabia, logicamente, que tinha que estar em algum lugar. Mas era um lugar em que não queria estar. E certamente não era perto do carro. Ela respirou fundo para se acalmar e sorriu de forma sombria ao ver o celular ainda na mão, listando mentalmente todos os motivos pelos quais as bruxas não deviam ter mexido com ela.

    Bilionária? Sim. Alfa de um clã poderoso de homens-urso? Sim. Presidente de uma empresa com conexões que deixariam o presidente do país com inveja? Claro que sim.

    Consigo resolver isto.

    Cleo se levantou e os saltos se enterraram na grama. Ela revirou os olhos e começou a discar o número de Brad, batendo furiosamente nos números que apareciam na tela do telefone.

    O aparelho vibrou na mão dela, soltando um barulho agudo. Fantástico. Em seguida, ela tentou abrir o aplicativo de mapa do telefone, mas a tela ficou borrada e jogou fagulhas verdes em sua direção.

    — Elas enfeitiçaram meu telefone! — gritou Cleo para os campos vazios em volta. Não era bonito. Não era engraçado. Era uma declaração de guerra. E Cleo tinha dinheiro para comprar tanques. O urso interno dela rugiu.

    Aquelas filhas da puta pagariam caro.

    Ela tirou os sapatos, jogando-os dentro da bolsa. A única vantagem de estar em um território tão plano era que conseguiria ver qualquer pessoa que se aproximasse. Olhando em volta, ela tirou a saia, a calcinha, a camisa e o sutiã, dobrando-os cuidadosamente e guardando-os na bolsa. A sensação do vento contra a pele nua foi

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