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O cadáver desaparecido (O gato companheiro de Lakeside – série de mistério )
O cadáver desaparecido (O gato companheiro de Lakeside – série de mistério )
O cadáver desaparecido (O gato companheiro de Lakeside – série de mistério )
Ebook95 pages1 hour

O cadáver desaparecido (O gato companheiro de Lakeside – série de mistério )

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About this ebook

Susan Becker envolve-se em mistérios quando deveria estar apenas ocupada em preparar os deleites em sua singela confeitaria na pequena cidade turística de Lakeside, em Missouri. Seu melhor amigo felino, seu Giles, é daqueles gatos curiosos que não param.

Detetive Kip Fletcher tem o árduo trabalho de desvendar quem escavou e roubou o cadáver de uma das figuras mais imponentes da cidade.

Um cadáver desaparecido, uma chave misteriosa e luzes inexplicáveis: seriam fantasmas na cidade?

Seu Giles já sabe a verdade. Será que ele consegue levar Susan e Kip aos sequestradores do cadáver antes que eles desapareçam também?

LanguagePortuguês
PublisherBadPress
Release dateMay 25, 2016
ISBN9781507142233
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    O cadáver desaparecido (O gato companheiro de Lakeside – série de mistério ) - Janet Evans

    O cadáver desaparecido

    (O gato companheiro de Lakeside – série de mistério )

    Janet Evans

    ––––––––

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    cozycat1acx (1)

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    Capítulo Um

    Miau!

    Susan Becker virou-se imediatamente para o som de vidro quebrado e para o miado irritante de seu querido companheiro. – Seu Giles! Ela ralhou com o grande gato cinza, ao mesmo tempo seu melhor amigo e, às vezes, um desassossego.  Momentos como esses de agora para ser mais precisa. O gato andou sobre a bancada da pia até que chegando ao final, graciosamente pulou para o corredor  e aterrissou no meio da cozinha. 

    Ela olhou para aquilo que um dia havia sido seu lindo pote de vidro, - agora todo estilhaçado sobre o linóleo, e a farinha que estava dentro espalhada pelo chão.

    – Meu Deus! Olha que bagunça! 

    Ela sacudiu a cabeça e contornou o balcão para examinar seu gato. Seu Giles parecia inabalado diante da bagunça que causara. Ele se sentou do outro lado da cozinha da confeitaria piscando os olhos verdes claros para ela. Algo metálico brilhou em suas patas, mas antes que pudesse se aproximar o suficiente para examinar atentamente o tesouro que ele havia trazido para ela dessa vez, duas coisas aconteceram:  o temporizador do forno apitou e a campainha acima da porta da frente da confeitaria soou.

    – Acho que vai ter que aguardar um pouco. Ela olhou para o gato e apontou o dedo em sua direção. – Enquanto isso não me apronte mais nenhuma confusão! 

    Ela desligou o temporizador do forno, calçou as luvas, retirou as formas de cupcakes cuidadosamente e as acomodou nos racks de refrigeração.  Enquanto todas as oito formas esfriavam naturalmente, jogou as luvas sobre o balcão e foi atender o primeiro cliente do dia.

    Dando uma olhadinha para o relógio acima da porta da cozinha, ela ficou impressionada por ver que já eram 7h e desejou que fosse uma linda manhã de quarta-feira. Sempre que começava seu dia de trabalho, algo em torno das 3h30, ela nunca sabia o que estava acontecendo do lado de fora até chegar à frente da confeitaria e virar a placa de aberto. Podia estar chovendo ou fazendo um belo dia de sol, mas lá nos fundos, tudo era sempre igual.

    Ela havia comprado a modesta confeitaria por meio de um pequeno empréstimo logo que se graduou na faculdade e atualmente morava no apartamento alugado de dois quartos bem acima. Sua loja ficava na rua principal que atravessava Lakeside, uma  pequena cidade turística com alguns milhares de pessoas, localizada na extremidade final do lago Taneycomo.  Sua localização próxima à cidade de  Branson significava fluxo constante de turistas vindo durante o verão e abastecendo o local com entrada de recursos ajudando a comunidade a enfrentar os meses de inverno.

    Era meado de junho e aquela estação de turismo havia sido uma das melhores desde que Susan abriu sua pequena confeitaria. Ela passou as mãos para se certificar de que o cabelo não havia escapulido da touca e pôs um sorriso no rosto. Hora de recepcionar os clientes

    Quando ela empurrou a porta vaivém seu sorriso ficou ainda maior.  – Detetive Fletcher! Normalmente não o vejo tão cedo assim por aqui. 

    O detetive Kip Fletcher era encarregado pelos desaparecimentos e homicídios na pequena cidade de Lakeside,  trabalho um dia imaginado por ele, que seria calmo o suficiente para lhe poupar tempo e poder investigar  diversos crimes financeiros,  remontando à era do faroeste ao final dos anos oitenta e início dos noventa. Era como caçar um tesouro, ele disse a Susan, certa vez. Às vezes, é  possível recuperar o suficiente para receber uma boa recompensa em dinheiro.

    Claro que Susan estava caçando algo mais. Mas ela não poderia pensar sobre isso agora.

    De qualquer modo, nos últimos dez meses, Kip andava muito ocupado para trabalhar em seus casos frios. Três assassinatos já haviam ocorrido na sua pacata cidade, mais que toda a década anterior. Fletcher tinha solucionado todos os três casos e pode contar com um pouco da ajuda de Susan e de seu gato. Óbvio que ela cedeu para ele todos os créditos gentilmente. 

    – Bom dia, Susie. Pensei ter visto Giles andando sorrateiramente ao redor do prédio alguns minutos atrás.

    – Ele acabou de entrar pela janela dos fundos. Instalei aquela portinhola ali embaixo para ele, mas quem diz que usa? Não. Ele insiste em continuar pulando a janela.

    – Talvez  os gatos sejam muito parecidos com os cachorros? Kip deu uma grande mordida no pãozinho de canela que ela havia entregado para ele, - fechando os olhos e saboreando a canela, o açúcar e as nozes. – Delícia!

    – Seu Giles realmente não quer aprender nenhum truque novo, falou Susan. – Esse gato está mais acomodado ao próprio estilo do que eu.

    Kip sorriu para ela e baixou o tom de voz  quando outro cliente entrou na confeitaria. – Bem, para mim, seu jeito está ótimo. Ele sorriu quando a face dela corou envergonhada. 

    Tentando recompor-se novamente, Susan abanou sua face com a mão. – Você veio aqui para me deixar sem graça ou precisava de mais alguma coisa? 

    – Vim aqui atrás de uma caixa de donuts para levar para o trabalho e lhe dizer que tivemos mais um crime cometido na última noite.

    Susan pegou uma caixa vazia e começou a colocar diversas variedades de donuts.  – Que tipo de crime?

    – Roubo à sepultura, Kip falou.

    Susan parou por um instante.  – Você quer dizer que houve roubo a uma sepultura? Quando Kip balançou a cabeça confirmando, ela colocou o último donut dentro da caixa e segurou a tampa. – Então, você está dizendo que alguém cavou uma sepultura ontem à noite?

    – Sim, senhora, é exatamente o que estou dizendo. Kip pegou a caixa com os donuts da mão dela e lhe pagou o valor correspondente.

    – Bem, eles vão enterrar novamente o caixão? De quem era a cova que eles cavaram? Muitas outras perguntas estavam passando em sua mente, mas ela foi impedida de

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