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O Affair do Bilionário - Os Magnatas 02
O Affair do Bilionário - Os Magnatas 02
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O Affair do Bilionário - Os Magnatas 02

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Aviso: Este livro contém muitas cenas sensuais, um belíssimo bilionário dominador e uma viagem emocionante, cheia de segredos e espiões!

Desde que rompeu com o namorado da faculdade, Dylan Quinlan, há sete anos, a gerente de hotel, Sarah Newell, se lamenta por isso. O destino, no entanto, tem senso de humor. Quando entra em um quarto de luxo e encontra Dylan com uma faca na garganta, ela se dá conta de que ele ainda é problema. Ela deseja poder desaparecer e continuar a gerenciar seu amado hotel como se nunca o tivesse visto novamente, mas, infelizmente para Sarah, ele tem um toque que desperta a luxúria em seu corpo.

O maior arrependimento do empresário Dylan Quinlan é ter deixado Sarah partir. Mas — com ainda mais intensidade — ele está lamentando seu affair com a esposa de um associado russo. Os gangsters russos querem vê-lo morto e estão determinados a descobrir os segredos mais sombrios da sua família. Porém, ele ainda quer Sarah e, desta vez, não vai deixar que ela se afaste. Ele está preparado para usar todos os truques de sedução que conhece para que ela fique ao seu lado. Mas, para que isso aconteça, precisa mantê-los vivos.

Se serem empurrados de volta para a vida um do outro depois de todos esses anos não fosse o suficiente, será que o amor de Sarah e Dylan conseguirá sobreviver a essa aventura emocionante e perigosa que começou com um affair do bilionário?

LanguagePortuguês
PublisherJulie Farrell
Release dateJan 31, 2017
ISBN9781507168493
O Affair do Bilionário - Os Magnatas 02

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    O Affair do Bilionário - Os Magnatas 02 - Julie Farrell

    O affair do bilionário

    (Os Magnatas – Livro 02)

    Julie Farrell

    Tradução: Andréia Barboza

    Copyright © 2015 por Julie Farrell

    Copyright da tradução © 2016 por Andreia Barboza — Bookmarks Brasil

    Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da autora, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros, exceto para o uso de breves citações em resenhas do livro. Fontes usadas com a permissão da Microsoft.

    A violação dos direitos autorais é crime estabelecido na lei n°. 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal.

    Sinopse:

    Aviso: Este livro contém muitas cenas sensuais, um belíssimo bilionário dominador e uma viagem emocionante, cheia de segredos e espiões!

    Desde que rompeu com o namorado da faculdade, Dylan Quinlan, há sete anos, a gerente de hotel, Sarah Newell, se lamenta por isso. O destino, no entanto, tem senso de humor. Quando entra em um quarto de luxo e encontra Dylan com uma faca na garganta, ela se dá conta de que ele ainda é problema. Ela deseja poder desaparecer e continuar a gerenciar seu amado hotel como se nunca o tivesse visto novamente, mas, infelizmente para Sarah, ele tem um toque que desperta a luxúria em seu corpo.

    O maior arrependimento do empresário Dylan Quinlan é ter deixado Sarah partir. Mas — com ainda mais intensidade — ele está lamentando seu affair com a esposa de um associado russo. Os gangsters russos querem vê-lo morto e estão determinados a descobrir os segredos mais sombrios da sua família. Porém, ele ainda quer Sarah e, desta vez, não vai deixar que ela se afaste. Ele está preparado para usar todos os truques de sedução que conhece para que ela fique ao seu lado. Mas, para que isso aconteça, precisa mantê-los vivos.

    Se serem empurrados de volta para a vida um do outro depois de todos esses anos não fosse o suficiente, será que o amor de Sarah e Dylan conseguirá sobreviver a essa aventura emocionante e perigosa que começou com um affair do bilionário?

    Capítulo Um

    Tentando ignorar a tensão, Sarah caminhou depressa pelo corredor do hotel para investigar um grito de mulher — que ela tinha escutado ao fazer a ronda noturna. Estava estranhamente quieto aqui em cima, e o corredor luxuoso de repente parecia assustador, mas Sarah seguiu em direção ao quarto de onde o grito tinha vindo — seguindo em frente, apesar do potencial perigo. A resistente porta dourada da suíte Mayfair estava entreaberta, então ela a empurrou e olhou para as sombras. A enorme suíte estava iluminada, o que significava que tudo o que ela podia ver eram as formas borradas da cama king-size, sofás enormes e um antigo gabinete de mogno. Ela deu um passo para dentro.

    Vamos lá, Sarah, não vai ter nada...

    Ela parou. Uma voz de homem estava sussurrando em tom agressivo ao longo do corredor e Sarah se perguntou se deveria chamar a polícia. Mas o que ela diria? Alguém estava sussurrando em seu quarto? Não, como gerente do hotel, ela precisava resolver isso sozinha.

    Impelida pelo medo, Sarah caminhou lentamente e viu dois homens — iluminados por um raio de sol escuro: um empurrando o outro contra a parede, segurando uma faca em sua garganta. Ela se perguntou brevemente onde estava a mulher que gritou, mas então o choque congelou seu sangue quando reconheceu o cara preso contra a parede.

    Dylan Quinlan...

    Dylan Quinlan — seu namorado da faculdade. A cabeça de Sarah ficou agitada com a confusão. Dylan! Com uma faca na garganta. Seu coração apertou contra o peito, enquanto tentava descobrir o que fazer.

    O mundo parecia girar em uma espiral debaixo dela. As únicas duas coisas que ela conseguia sentir era o coração batendo forte e a percepção de que o seu primeiro amor estava prestes a dar o último suspiro. Se obrigou a manter o controle; ele precisava de ajuda.

    — Estou te falando, você pegou o cara errado — Dylan falou. — Não conheço ninguém chamada Natalia.

    O outro cara falava com um sotaque russo.

    — Não me venha com papo furado, sr. Quinlan.

    Sarah olhou para Dylan enquanto ele olhava friamente por cima do ombro do assassino. Seus olhos se arregalaram de surpresa quando a notou, antes de se mover rapidamente para o lado — tentando se comunicar com ela. Sarah olhou em volta, buscando por algo pesado...

    — Ouça — o assassino disse em seu forte sotaque russo. —, me diga quem está no banheiro ou eu quebro a porta e mato quem está lá, depois de matar você.

    O peito de Sarah apertou quando percebeu que a pessoa no banheiro deveria ser a mulher que gritou. Mas quem estava lá estava em segurança por agora e Sarah precisava evitar que um homicídio acontecesse na frente dela.

    Seu olhar pousou em um abajour Art Deco que valia mais do que alguns londrinos ganhavam em um mês. Mas agora era uma arma útil, então ela silenciosamente se abaixou para desligá-lo e o segurou no alto. Dylan começou a falar em voz alta para cobrir os sons que Sarah fez quando chegou mais perto, por atrás do assassino. Então, ergueu o braço e bateu com o abajour pesadamente sobre a cabeça do cara. Ele soltou um gemido e caiu no tapete macio como uma árvore derrubada.

    Sarah rezou para que ela não o tivesse matado. O clima de tensão no quarto desenrolou de repente como uma mola e ela prendeu a respiração. Agora que ela podia ver o rosto do assassino, percebeu que ele era bem jovem, mas forte e rijo.

    Dylan esfregou o pescoço, onde a faca tinha perfurado sua pele. Sua expressão era de confiança como sempre — apesar de ter acabado de escapar de ser esfaqueado. Mas isso era típico em Dylan. Ele não sorria muito... mas quando o fazia seu rosto se iluminava com um sorriso cativante — e você sabia que ele estava sendo sincero. Sarah tinha amado aquele sorriso; tinha sido a forma de Dylan dizer a ela o quanto a adorava. Mas isso foi há muito tempo... quando ela tinha sido feliz — antes que ele partisse o seu coração.

    Seus lindos olhos a dominaram.

    — Sarah, nunca imaginei que a reencontraria... é muito bom vê-la, de verdade.

    Feliz em me ver? — Era típico dele usar o charme e ignorar coisas importantes, como o fato de que ele tinha quase acabado de ter a garganta aberta. — Dylan... que diabos está acontecendo?

    Ele a encarou e os lábios se curvaram em um sorriso encantador.

    — Quanto tempo faz? Seis... sete anos? Você continua tão linda como no dia em que dissemos adeus.

    Antes que Sarah fosse capaz de pará-lo, Dylan se aproximou e passou os braços ao redor dela, a puxando para perto. Seus músculos ficaram tensos com o choque de adrenalina que não tinha nada a ver com o perigo que ela enfrentou a poucos minutos.

    Sarah o empurrou, endurecendo o corpo contra ele.

    — Se acha que vou me esquecer de que você partiu meu coração, pode mudar de ideia.

    — Sarah...

    — Não, Dylan. Não quero ouvir isso. É melhor eu chamar a polícia e lidar com esse cara.

    Ele ignorou o russo inconsciente e estendeu a mão para tocar o rosto dela.

    Você partiu meu coração.

    — De jeito nenhum. — Ela endureceu ainda mais. — Foi você quem decidiu jogar fora o que tínhamos.

    — Foi para o seu próprio bem, linda.

    O coração de Sarah acelerou com pesar.

    Se você ama alguém, deixe-o livre.

    — E foi o que fiz. Exatamente isso.

    — Me libertar ou me amar? Porque tenho que saber se algum dia você realmente se importou.

    Dylan abriu a boca para responder, mas um som os levou de volta ao presente. A mulher no banheiro. Sarah se virou e viu uma mulher glamorosa correr em direção a eles, usando os sapatos mais impraticáveis ​​e o vestido mais apertado que ela já tinha visto. A mulher parecia aterrorizada, mas, mesmo em tais circunstâncias estranhas, Sarah não podia deixar de sentir inveja com a visão do mais recente caso de Dylan. Ela reconheceu a mulher das capas das revistas de celebridades: Natalia Orlov. Ela era casada com um jovem magnata russo implacável — Vladimir Orlov — e estava sempre ao lado dele.

    Eles atraíam muita atenção da mídia, porque os dois eram belíssimos e Vladimir era muito carismático. Sarah se sentiu muito simplória ao lado de Natalia, com seus cílios postiços, extensões de cabelo loiro e maquiagem de salão de beleza. Ela parecia ter, provavelmente, uns vinte e poucos anos, apenas um pouco mais jovem do que Sarah, porém mais sofisticada — como se tivesse levado uma vida privilegiada. Sarah estava acostumada a se misturar com ricos e famosos, porque a maioria dos hóspedes que ficavam aqui eram endinheirados e poderosos — portanto, não foi a riqueza desta mulher que despertou a inveja de Sarah. Foi o pensamento de Dylan estar envolvido sexualmente com ela. Aparentemente — mesmo depois de sete anos — ela ainda não o tinha superado... e odiava que ele ainda tivesse qualquer efeito sobre ela.

    Natalia falava com um sexy sotaque russo.

    — Dylan, você o matou?

    — Se você estava no banheiro o tempo todo — Sarah começou —, porque não o ajudou?

    Natalia olhou para Sarah, notando-a pela primeira vez.

    — Oh...?

    — Sarah — Dylan falou —, essa é a Natalia.

    — Vocês dois se conhecem? — Natalia ergueu uma sobrancelha perfeita para Dylan. Mas quando ele abriu a boca para explicar, o bandido atingido gemeu no tapete. Natalia olhou para ele. — Ele está vivo...

    — Talvez você possa me contar o que está acontecendo, já que não consegui uma resposta de Dylan — Sarah falou para Natalia. — Sou a gerente geral do hotel.

    — Sim — Natalia falou. — Este homem se chama Mikhail. Ele trabalha para o meu marido. Se tivesse me visto aqui, com Dylan, teria nos matado.

    O corpo de Mikhail lentamente começou a voltar à consciência. A irritação tomou os músculos de Sarah.

    — Bem, ele ainda pode vê-la.

    Natalia apelou para Sarah com seus enormes olhos azuis.

    — Pode nos ajudar?

    — Por que eu deveria?

    Dylan agarrou os ombros de Sarah.

    — Por favor, Sarah. Você é a nossa última esperança.

    Faíscas de desejo arrepiaram o corpo de Sarah com o toque dele. Ela se esticou e desejou ser forte, mas sabia do que aquelas mãos eram capazes. Apesar da relutância em se envolver, sua compaixão despertada pela velha chama sobrepôs sua mente racional.

    — Volte para o banheiro — Sarah falou para Natalia. Ela se virou para Dylan — Você me deve uma bem grande. E, se trouxer esse tipo de problema para o meu hotel de novo, eu mesma vou matá-lo.

    Natalia jogou os braços ao redor de Sarah e a abraçou apertado, então correu para o banheiro e se trancou, enquanto Mikhail despertava. Ele abriu os olhos nublados e se encolheu como se tivesse sido eletrocutado — percebendo que Dylan e Sarah estavam olhando para ele. Ele ficou de pé, os olhos indo de um para o outro. Dylan chutou a faca para evitar uma repetição.

    Mikhail segurou a cabeça com as duas mãos.

    — Ai, você me bateu forte!

    — Sim — Dylan falou. — E, agora, vou jogá-lo para fora com mais força ainda.

    Dylan segurou Mikhail pela frente da camisa e o ergueu do chão, enquanto o levava com irritação.

    — Era ela quem estava no banheiro, tá? E a razão pela qual ela estava se escondendo no banheiro é porque é minha esposa.

    Sarah riu, em choque.

    — O quê...?!

    Mikhail lutou nos braços de Dylan.

    — Ela é a gerente do hotel...

    — E vem a ser a minha mulher. Ela não precisa que o hotel inteiro saiba que, às vezes, passa a noite comigo, então se trancou no banheiro. Certo, querida?

    — Bem, eu...

    Dylan empurrou Mikhail com força contra o batente da porta.

    — Viu?

    — Você está mentindo. — Mikhail falou, ainda lutando.

    Dylan se inclinou para ele e ficaram cara a cara.

    — Isso não está em discussão. Pode dizer a Orlov que ele está enganado. Entendeu?

    — Foda-se. — Mikhail se esticou contra Dylan. — Sabe de uma coisa, moça. Seu marido está transando com Natalia Orlov.

    Dylan fechou o punho.

    — Eu disse que isso não está em discussão. Ou talvez você queira que eu te mostre como gosto de discutir as coisas?

    Sem esperar por uma resposta, Dylan se inclinou para longe de Mikhail e abriu a porta. Segurando-o pela camisa, o atirou para o corredor e bateu a porta.

    Dylan observou a porta por um momento e depois se virou para Sarah — que estava com os olhos ainda irados. Ele suavizou quando viu a expressão irritada dela.

    — Obrigado por cobrir a retaguarda — ele falou.

    Ela olhou para ele, principalmente porque ele estava ainda mais bonito do que Sarah se lembrava, o que significava que ele ainda era capaz de enfraquecer suas defesas com um sorriso ou um simples toque. O tempo tinha transformado um rapaz razoavelmente atraente de 20 anos, no auge marcante da masculinidade sensual. Ele ainda tinha aqueles adoráveis ​​cachos castanhos, mas agora sua barba por fazer e o rosto robusto complementava perfeitamente a sua expressão requintada de masculinidade. Ele sempre teve a reputação de ser carrancudo. Mas agora parecia refletir a própria essência do encantador.

    Ela cruzou os braços sobre o peito, amaldiçoando-o por aparecer em sua vida assim.

    — Acho melhor que você me conte o que está acontecendo, principalmente porque você trouxe essa confusão para o meu hotel.

    Natalia saiu do banheiro.

    — A culpa é minha, sra. Quinlan. Eu, sinceramente, não fazia ideia de que o Dylan fosse casado. — Ela se virou para Dylan e quase cuspiu nele. — Seu idiota nojento, como se atreve?

    A mente de Sarah divagou enquanto ela tentava focar na conversa. Ela se absteve de lembrar a Natalia de que ela estava supostamente traindo o marido. Em vez disso, decidiu contar a verdade.

    — Olha, Dylan e eu não somos realmente...

    Dylan a cortou.

    — Sim, Natalia, desculpe pela confusão. Sarah e eu tínhamos nos separado por um tempo...

    — Um bom tempo — Sarah complementou num tom amargo.

    Ele andou a passos largos e se aproximou de Sarah, apoiando as mãos nos seus ombros. Ela ficou tensa com o toque, querendo afastá-lo, mas incapaz de deter a onda de desejo que envolvia seu corpo. Apesar de odiar odiava admitir, ela sentiu saudades deste homem. E tinha estado tão ocupada trabalhando que não tinha tido tempo para namorar. Seu corpo o almejava e ao que ele poderia oferecer, mesmo que seu cérebro dissesse que era um erro gigantesco deixá-lo se aproximar novamente. Ele sabia exatamente o que estava fazendo quando a tocou assim.

    Sarah se afastou dele, enquanto ele falava com Natalia.

    — É por isso que eu queria me encontrar com você. Para romper de vez. Dizer que sinto muito. Espero que entenda. — Ele transferiu sua atenção para Sarah e falou com uma expressão amorosa. — Espero que você me aceite de volta, linda.

    Sarah falou com os dentes cerrados.

    — Como quiser.

    — Obrigado. — Ele olhou profundamente em seus olhos, se conectando com sua alma daquele jeito maravilhoso dele. Então, ele os trouxe de volta à realidade. — Antes de tudo, como vamos tirar a Natalia daqui? Ela não pode simplesmente sair. Aposto que os capangas de Orlov cercaram o lugar.

    Sarah deu de ombros.

    — Não é problema meu, Dylan. Mas tenho certeza de que você vai pensar em alguma coisa. Tenho um hotel para gerenciar. Tenha uma ótima vida.

    Com o sangue pulsando, Sarah se virou para sair, determinada a voltar ao trabalho e se afastar dessa loucura.

    — Sarah, espere!

    Ela parou. Não olhe para os olhos dele, Sarah, é assim que ele a domina...

    Ele veio por trás dela de novo e descansou uma mão firme em seu ombro.

    — Por favor... — ele pediu, a eletrificando com seu toque.

    Ela se virou lentamente, sentindo os olhos dele a dominarem. Ela encolheu os ombros.

    — O que você quer agora?

    Ele abriu um meio sorriso.

    — Tem um uniforme de camareira que possa emprestar? Acho que Natalia deve usá-lo. Tive uma ideia de como podemos tirá-la daqui.

    — Nós? Por que eu deveria ajudá-lo?

    Ele segurou seu queixo como se pretendesse beijá-la apaixonadamente.

    — Porque estou lhe pedindo. Por favor?

    Ela cortou o contato visual e se afastou novamente.

    — Ah, tudo bem. Vou pegar o uniforme e vocês dois tentem manter as mãos longe um do outro até eu voltar. — Ela baixou a voz. — Mas

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