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Psicologia Evolutiva
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Psicologia Evolutiva

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A psicologia emprega métodos empíricos quantitativos e qualitativos de investigação para analisar o comportamento. Também pode ser encontrado, especialmente no âmbito clínico ou de consultoria, outro tipo de métodos qualitativos e mistos. Enquanto o conhecimento psicológico é empregado frequentemente na avaliação ou tratamento das psicopatologias, nas últimas décadas os psicólogos também estão sendo empregados nos departamentos de recursos humanos das organizações, nas áreas relacionadas com o desenvolvimento infantil e do envelhecimento, os esportes, os meios de comunicação, o mundo do direito e as ciências forenses.

LanguagePortuguês
PublisherBadPress
Release dateApr 7, 2018
ISBN9781547524310
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    Psicologia Evolutiva - Miguel D'Addario

    Psicologia Evolutiva

    Estudo, investigação e exercícios

    ––––––––

    Resultado de imagen de psicologia

    Miguel D’Addario · PhD

    Segunda edição

    Direitos reservados. Safe Creative

    Comunidade Europeia

    2018

    Índice

    Autor

    Introdução à Psicologia

    Psicologia

    Etimologia

    Âmbito científico

    Métodos de investigação em psicologia

    Organizações científicas na psicologia

    A psicanálise

    O condutivismo

    O cognitivismo

    A psicologia humanista

    O estruturalismo

    O associacionismo

    A psicologia da Gestalt

    O funcionalismo

    Psicologia básica

    Funções psicológicas

    Psicologia da aprendizagem

    Psicologia evolutiva ou do desenvolvimento

    Psicopatologia ou psicologia da anormalidade

    Psicologia da arte

    Psicologia da personalidade

    Psicologia aplicada

    Psicologia educativa

    Psicologia infantil ou infanto-juvenil

    Psicologia social

    Psicologia industrial ou organizacional

    Psicologia da saúde

    Psicologia do esporte

    Diferenças entre psicologia e psiquiatria

    Psicologia e desenvolvimento humano

    Teorias do desenvolvimento

    Influências no desenvolvimento

    Etapas do desenvolvimento

    Objeto de estudo da psicologia

    Metodologias do estudo da Psicologia

    Começo da psicologia experimental

    A psicologia da forma

    Psicologia do desenvolvimento

    Etapas

    Campos de estudo

    Correntes teóricas

    Sigmund Freud: Teoria psicanalítica

    Jean Piaget: Teoria psicogenética

    Psicologia das atitudes

    O conceito de atitude. (Kimball Young)

    Origens e significado das atitudes

    Personalidade

    Atitudes e personalidades

    Mudança de atitude

    Atitudes e previsões

    Personalidade

    Formação da personalidade

    Processos de investigação em psicologia

    Método experimental

    Método observacional

    Método de questionários (enquetes, testes...)

    Método correlacional

    Método clínico

    Estudo descritivo de casos

    Estudo de caso como base do prognóstico

    Psicologia evolucionista

    Compreendendo a psicologia evolutiva

    O modelo padrão da ciência social

    De volta aos fundamentos

    Psicologia evolutiva

    Objeto e conceito

    O conceito de desenvolvimento

    Imaginação inconsciente

    Posição esquizoparanoide

    Projeção ou introjeção

    Idealização

    Negação

    Identificação projetiva

    Etapas do desenvolvimento

    Teorias da aprendizagem

    A psicologia evolutiva de Jean Piaget

    Os anos refletem conhecimento sobre o sujeito

    A teoria dos estágios de Piaget

    Desenhos longitudinais e transversais

    Diferenças nos objetivos de investigação

    Diferentes limitações metodológicas

    Limitações 1

    Limitações 2

    Desenhos sequenciais

    Técnicas no estudo do desenvolvimento

    A observação se considera em um duplo sentido

    Observação direta

    Técnicas de observação

    Técnicas de investigação experimental

    Técnicas experimentais clássicas

    Técnicas baseadas nos princípios da aprendizagem

    Habituação

    Preferências de estímulos

    Condicionamento

    Técnicas modernas no estudo do desenvolvimento

    Técnicas neurofisiológicas

    Técnicas de estimulação cerebral

    Técnicas ecográficas

    Técnicas de neuroimagem

    O desenvolvimento conceitual

    Evolução histórica da psicologia evolutiva

    Etapas da psicologia evolutiva

    Exercício prático Nº 1

    Exercício prático Nº 2

    Exercício prático Nº 3

    Exercício prático Nº 4

    Exercício prático Nº 5

    Exercício prático Nº 6

    Exercício prático Nº 7

    Exercício prático Nº 8

    Exercício prático Nº 9

    Exercício prático Nº 10

    Exercício prático Nº 11

    Exercício prático Nº 12

    Exercício prático Nº 13

    Exercício prático Nº 14

    Bibliografia

    ––––––––

    Autor

    Miguel D’Addario é italiano, nasceu em Buenos Aires. Licenciado em Jornalismo, Mestre em Educação Social, Mestre em Sociologia e Doutor em Comunicação Social pela Universidade Complutense de Madri. Desenvolveu sua experiência em diversos campos da docência, desde a Formação Profissional até o nível Universitário, tanto na América Ibérica como na Europa.

    Seus livros se encontram em diferentes centros de estudos e bibliotecas do mundo, como por exemplo a Universidade San Pablo de Peru, Universidade de Santo Domingo da República Dominicana, Universidade de San Gregorio do Equador, Universidade de Valência, Biblioteca Nacional da Espanha, Biblioteca Nacional da Argentina, Universidade do Texas, Universidade Complutense de Madri, Universidade de Toronto, Canadá, Universidade de Deusto, Universidade Nacional Autônoma do México, Universidade Nacional Maior de San Marcos (Peru), Universidade de Illinois, Universidade do Kansas, Bibliotecas da Comunidade de Madri, Castela e Leão, Andaluzia e País Basco, Biblioteca Nacional Britânica, Universidade de Harvard, Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos.

    PhD e ensaísta, recebeu prêmios e menções de Associações de escritores, Centros Culturais, Universidades e sedes afins. Igualmente, como relator, conferencista e investigador, em Universidades, Centros educacionais, públicos e privados.

    Autor de livros artísticos: Poesia, Conto e Relatos.

    Autor de livros educativos, de variados níveis e temas.

    Autor de livros de filosofia, ontologia e metafísica.

    Autor de livros de autoajuda e coaching.

    Seus livros estão distribuídos nos cinco continentes, são de consulta assídua em biblioteca do mundo e se encontram inscritos nos catálogos ISBN e bases bibliográficas internacionais.

    São traduzidos a múltiplos idiomas e podem se encontrar nas bookstores internacionais, tanto em formato de papel como em versão eletrônica.

    Webs aonde conhecer e/ou adquirir outras obras do autor:

    http://migueldaddariobooks.blogspot.com

    Introdução à Psicologia

    Psicologia

    Psi (Ψ), letra grega comumente associada com a psicologia. A psicologia (também sociologia, de uso menos frequente) (literalmente estudo ou tratado da alma; do grego clássico ψυχή, transliterado psykhé, psique, alma, atividade mental e λογία, logia, tratado ou estudo) é, por sua vez, uma profissão, uma disciplina acadêmica e uma ciência que trata o estudo e a análise da conduta e dos processos mentais dos indivíduos e de grupos humanos em diferentes situações, cujo campo de estudo abarca todos os aspectos da experiência humana e o faz para fins tanto de investigação como docentes e laborais, entre outros. Existem diversas perspectivas psicológicas, cada uma com suas próprias teorias e metodologias e em comparação podem coincidir, se influir, se sobrepor ou inclusive ser contraditórias e incompatíveis; essa variedade dá pé a múltiplas acepções e abordagens. Alguns enfoques – como no humanismo – consideram que o método científico não é adequado para investigar a conduta; outros, tais como o condutivismo, os empregam para comportamentos observáveis que podem ser objetivamente medidos. Por meio de seus diversos enfoques, a psicologia explora conceitos como a percepção, a atenção, a motivação, a emoção, o funcionamento do cérebro, a inteligência, o pensamento, a personalidade, as relações pessoais, a consciência e a inconsciência. A psicologia emprega métodos empíricos quantitativos e qualitativos de investigação para analisar o comportamento. Também se pode encontrar, especialmente no âmbito clínico ou de consultoria, outro tipo de métodos qualitativos e mistos. Enquanto o conhecimento psicológico é empregado frequentemente na avaliação ou tratamento das psicopatologias, nas últimas décadas os psicólogos também estão sendo empregados nos departamentos de recursos humanos das organizações, em áreas relacionadas com o desenvolvimento infantil e do envelhecimento, dos esportes, dos meios de comunicação, do mundo do direito e das ciências forenses. Ainda que a maior parte dos psicólogos estejam envolvidos profissionalmente em atividades terapêuticas (clínicas, consultorias, educação), uma parte também se dedica à investigação, desde as universidades, sobre uma ampla categoria de temas relacionados com o comportamento e o pensamento humano.

    Etimologia

    O vocábulo grego ψυχή (psykhé) significa alma, mente, respiração, vida, vento frio, sopro gelado e era representado simbolicamente com uma mariposa, enquanto -λογία (-logia) descreve o falar ou o discurso, tratado, doutrina etc.; portanto, psicologia significa literalmente estudo da alma e denota ao estudo da mente. A palavra psicologia foi utilizada pela primeira vez em língua latina pelo poeta e humanista cristão Marko Marulić, em seu livro Psichiologia de ratione animae humanae em fins do século XV ou começo do século XVI, e também cita a obra de um autor alemão, Rudolf Göckel, que publicou o texto Psychologia hoc est de hominis perfectione, anima, ortu (Marburg, 1590). O termo se difundiu através da Reforma protestante na Alemanha e nos escritos de Philippe Melanchthon, e também se encontra o termo em francês, por exemplo, no texto Psichologie ou traicté de l'apparition des esprits, de Noël Taillepied (1588). Quanto à língua inglesa, a primeira referência conhecida de psychology apareceu na obra de Steven Blankaart, em 1694. O termo não ganhou popularidade no âmbito ilustrado até o uso do mesmo por parte do filósofo alemão Christian Wolff, que o usou em suas obras Psychologia empirica (1732) e Psychologia rationalis (1734).

    Âmbito científico

    As distintas escolas, teorias e sistemas psicológicos enfocaram seus esforços em diversas áreas, existindo desde os enfoques que se centram exclusivamente na conduta observáveis (condutivismo), passando pelos que se ocupam dos processos internos tais com o pensamento, o raciocínio, a memória, etc. (como o cognitivismo) ou as orientações que põe a ênfase nas relações humanas e o pensamento humanista da pós-modernidade e na comunicação se baseando na teoria de sistemas, até os sistemas psicológicos que focalizam nos processos inconscientes (como a psicanálise ou a psicologia analítica). O alcance das teorias abarca áreas ou campos que vão desde o estudo do desenvolvimento infantil da psicologia evolutiva até como os seres humanos sentem, percebem ou pensam; como aprendem a se adaptar ao meio que os rodeia ou resolvem conflitos. Para alguns autores, como os da corrente acadêmica anglo-saxã do behaviorismo, o âmbito de investigação e ação da psicologia científica é exclusivamente o comportamento humano, distinguindo só três áreas: ciência da conduta, ciência cognitiva e neurociência. Como disciplina científica, registra as interações da personalidade em três dimensões: cognitiva, afetiva e do comportamento. É matéria de controvérsia se por acaso outras dimensões (como a moral, social e espiritual, incluindo as crenças religiosas) da experiência humana formam ou não parte do âmbito da psicologia, como, da mesma forma, em que medida a abordagem de tais aspectos pode ser considerada científica.

    Métodos de investigação em psicologia

    Quanto à metodologia utilizada, a psicologia tem discursado tradicionalmente por duas opções de investigação: a psicologia entendida como ciência básica ou experimental, enquadrada no paradigma positivista e que utiliza um método científico de tipo quantitativo, através do contraste de hipóteses com variáveis quantificáveis em contextos experimentais, e

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