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O princípio da promessa: Uma nova maneira de encarar a bíblia
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O princípio da promessa: Uma nova maneira de encarar a bíblia

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VOCÊ É CONTROLADO PELOS PENSAMENTOS E SENTIMENTOS? SUA VIDA SERIA MELHOR SE VOCÊ ESCOLHESSE COMO REAGIR ÀS CIRCUNSTÂNCIAS? SEU GRUPO DESEJA ESTUDAR A PALAVRA DE DEUS DE UM MODO MAIS PROFUNDO?
A Palavra de Deus tem inúmeras promessas para nossas vidas! Este livro guiará seu grupo em um estudo aprofundado e o levará a experimentar as promessas de Deus.Nossa velha natureza é influenciada por pensamentos e sentimentos que reagem às dinâmicas em família, ao trabalho, à saúde ou à tentação. No entanto, Deus planeja nosso crescimento espiritual para que deixemos de participar dessa antiga natureza. E, com isso, passemos a ser guiados por sua natureza divina. A Bíblia conta histórias de como as pessoas reagiram a suas circunstâncias. Fé é uma escolha para reagir à promessa de Deus em vez de a uma circunstância. Este livro desafiará seu modo de ler as Escrituras e ensinará uma nova maneira de encarar a Bíblia de forma que você possa crescer.
LanguagePortuguês
PublisherBookBaby
Release dateSep 12, 2018
ISBN9781949399264
O princípio da promessa: Uma nova maneira de encarar a bíblia
Author

Phillip Hunter

Phillip Hunter has a degree in English Literature from Middlesex University and an MA in Screenwriting form the London Institute. He was part of the team that sequenced the human genome.

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    Book preview

    O princípio da promessa - Phillip Hunter

    dois.

    Sumário

    Prefácio

    Agradecimentos

    Introdução

    Três partes de você

    Porque sou eu quem está falando

    O princípio da promessa

    Lançando montanhas

    Receba a moela

    Por que a Bíblia? – Parte 1

    Por que a Bíblia? – Parte 2

    Não recue!

    Uma técnica diferente

    Promessas são armas

    Pegue sua arma

    Falar é fácil

    Vivendo agora para a eternidade

    Epílogo

    Guia de grupo do Princípio da promessa

    Prefácio

    Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século. (Mateus 28:18–20)

    Eu sempre me encantei com o fato de que esse foi um dos últimos mandamentos que Jesus deu a seus discípulos antes de ascender ao céu. Lembro-me, quando era um ministro novato, de pensar que, se essas estavam entre as últimas palavras de Jesus, então era melhor obedecê-las. Comecei uma jornada para descobrir o que realmente elas significavam. Nós todos sabemos que um discípulo é um aluno, mas Jesus deixou claro que devemos fazer discípulos que obedeçam a seus ensinamentos. Conforme conversava com muitos homens que já estavam no ministério havia algum tempo, a maioria deles me dizia que discipulado era dar aulas de 6 a 52 semanas passando informações suficientes para as pessoas aprenderem a seguir Jesus. Mas o que eu percebia era que, ainda que grande parte dessas pessoas tivessem muitas informações, quando as circunstâncias em suas vidas ficavam difíceis elas tinham dificuldade para seguir Jesus.

    Como pastor dos homens da Gateway Church em Southlake, Texas, eu tinha a tarefa de discipular os homens de nossa igreja. Eu queria criar um processo de discipulado que não fosse simplesmente uma transferência de informações, mas uma transformação espiritual. Depois de conversar com muitos outros pastores ao longo dos anos, eu me convenci de que o discipulado não poderia acontecer em um formato de sala de aula normal. Precisávamos criar algo que não fosse apenas orientado para informações, mas para o relacionamento. Percebi que os homens de nossa igreja precisavam de modelos ou mentores (como Jesus) com os quais não apenas pudessem aprender, mas também se relacionar. Iniciamos o que chamei de Projeto Mentor, onde homens espiritualmente imaturos se conectariam com mentores mais maduros espiritualmente e passariam ao menos uma hora por semana desenvolvendo relacionamentos e conversando sobre os ensinamentos de Jesus e como viver de acordo com eles. A princípio, tudo parecia estar indo bem. Sem qualquer marketing ou propaganda, eu tinha cerca de 35 mentores relacionados a mais 75 homens toda semana. À medida que os homens começaram a ouvir sobre o que estávamos fazendo, apareceram mais 150 homens perguntando se poderiam participar do processo e começar a se reunir com um mentor. O dilema com o qual deparei foi que não havia mentores suficientes e ficaríamos com mais de 10.000 homens em nossa igreja que, provavelmente, nunca participariam desse processo devido ao tempo que ele levava e à quantidade limitada de mentores que eu poderia recrutar e treinar. Passei uns oito meses sentindo que não conseguia sair do lugar. Eu não sabia como poderia atender à quantidade de homens que desejava suporte espiritual e precisava dele.

    Foi nessa época que meu pastor, Robert Morris, me deu permissão para recrutar uma equipe maior para os homens e trazer um pastor de discipulado para nos ajudar a expandir essa área do ministério. Chamamos o Pastor Phillip Hunter para fazer exatamente isso, mas eu lhe disse que deveria aprender como nós discipulávamos na Gateway e descobrir uma maneira de levantar mais mentores para resolver nosso dilema. Após cerca de duas semanas, durante meu momento devocional, o Senhor disse em meu coração que eu deveria dar permissão para que Phillip não apenas conduzisse o discipulado, mas também o mudasse conforme achasse necessário. No entanto, eu estava um pouco resistente em fazer isso. Achei que se deixasse o Pastor Phillip conduzir o discipulado de um jeito diferente, ele provavelmente traria uma solução no formato de uma sala de aula convencional com pouco cultivo de relacionamento e pouca transformação. Portanto, obedecendo ao que entendi como ordens de Deus, disse ao Pastor Phillip, relutantemente e a contragosto, que ele tinha minha permissão para renovar nosso processo de discipulado, mas tinha que ser algo bom. Ele riu e disse: Deixe-me orar sobre isso pelas próximas duas semanas e eu voltarei a falar com você.

    Duas semanas depois, o Pastor Phillip retornou a meu gabinete com o que ele achou que seria um complemento ao Projeto Mentor, mas em vez de ser um discipulado individual, seria em grupo. Tentando deixar a mente aberta, ouvi a proposta dele enquanto ele me explicava o que chamou de Princípio da promessa com base em 2 Pedro 1:3–11, que foi o que Pedro ensinou a seus discípulos sobre como crescer em seu relacionamento com Cristo. Phillip explicou o que era e o que não era o discipulado e me disse que os homens sentem dificuldade em seguir os ensinamentos de Cristo porque não sabem como tirar as promessas de Deus de sua mente e levá-las para seu espírito. Eu nunca tinha ouvido aquilo antes e fiquei muito curioso. Então, antes de iniciarmos nosso primeiro grupo do Princípio da promessa, pedi que ele conduzisse nosso pequeno grupo de ministros por esse processo.

    Lembro-me daquele primeiro dia. Como sempre acontece com a maioria dos homens, quando são forçados a aprender algo novo ou a fazer algo exigido pelo chefe, sempre há um pouco de resistência. O Pastor Phillip explicou o processo e lá fomos nós. Poucos minutos depois de iniciar esse estudo, alguns homens entraram em meu gabinete não apenas emocionados, mas com lágrimas nos olhos, pois receberam promessas de Deus relacionadas às circunstâncias com as quais estavam lidando pessoalmente. Fiquei surpreso não apenas com as reações deles, mas também com como fiquei emotivo ao ler passagens de Efésios que já havia lido inúmeras vezes antes, mas que agora as orava em relação às minhas circunstâncias. Assim que a primeira reunião acabou, entendi por que Deus me tocou naquele dia — Ele tinha um plano diferente para alcançar os homens de nossa igreja e poderíamos fazer isso de um jeito mais rápido e mais simples usando o Princípio da promessa. Imediatamente aposentamos o Projeto Mentor e começamos a criar grupos do Princípio da promessa nos seis campi da Gateway Church. Nos últimos dois anos, mais de 90 grupos de homens, adolescentes, mulheres e casais foram formados. Também temos visto outras igrejas adotando esse modelo e ouvido testemunhos incríveis sobre como ele impactou seus membros. Acredito que esses sejam os grupos mais produtivos dos quais já fiz parte em meus 27 anos de ministério.

    Vou dar um exemplo de como essa técnica é poderosa para ajudar as pessoas a compreenderem a Palavra de Deus. Há algumas semanas, um homem de nossa igreja perguntou se eu poderia conversar com ele, pois estava tendo dificuldades com sua fé. Ele me disse que sua esposa tinha muito mais fé do que ele e que achava que poderia até ser um agnóstico. Ele queria sentir as coisas que sua esposa sentia em relação a Deus. Ele disse que foi criado na igreja, mas que estava tendo dificuldades para crer. Em suas próprias palavras, ele disse que tinha uma inclinação para uma abordagem mais científica da vida. Se ele não pudesse ver ou tocar em algo, não conseguia realmente crer naquilo. Eu me encontrei com ele em uma cafeteria local e, depois de ouvir a história dele, perguntei se ele estaria disposto a ler algumas passagens das Escrituras comigo e aprender a ler a Bíblia de um modo diferente. Dava para perceber que ele achava que eu estava tentando vender o cristianismo para ele; mesmo assim, ele estava disposto a me ouvir. Pedi que ele sublinhasse qualquer promessa que lesse nos primeiros seis versículos do capítulo 1 de Efésios e conversaríamos sobre elas quando terminássemos a leitura. Percebi que ele sublinhou alguns versículos, então perguntei por quê. Ele respondeu, sarcástico: Porque você pediu. Respondi, Eu sei, mas por que esse versículo? Então ele comentou sobre o que estava passando em relação à sua fé e como achava que essa passagem específica estava relacionada a isso. Respondi: Excelente. Agora quero que você ore essa passagem em voz alta, aplicando-a à sua vida. Ele disse: Agora? Respondi que sim. Depois de olhar ao redor para verificar se alguém o ouviria orando, ele fechou os olhos e orou a passagem que sublinhara. Imediatamente, seus olhos se encheram de lágrimas. Assim que ele terminou, perguntei como se sentia e ele respondeu: Emocionado. Eu disse: É isso que sua esposa também sente quando lê a Bíblia. De repente, seu semblante começou a mudar. Perguntei novamente o que ele estava sentindo. Ele respondeu: Li a Bíblia muitas vezes, mas é a primeira vez que a leio com meu espírito. Eu disse: É assim que Deus sempre desejou que você a lesse. Convidei-o para fazer parte de um grupo do qual eu seria o facilitador no dia seguinte e ele concordou em ir.

    No dia seguinte, estávamos lendo 2 Coríntios 5 em grupo. Ele tinha sublinhado uma promessa e pediu para reagir a ela em oração. Imediatamente, durante a oração, ele começou a se emocionar outra vez. Quando terminou, eu disse a ele que, para alguém que estava questionando a própria fé ainda ontem, que nunca se emocionava com Deus, foi algo inesperado ficar tão emocionado nas duas vezes em que orou as Escrituras aplicando-as à sua vida. Ele começou a rir e disse: Nunca havia percebido Deus dessa maneira antes.

    O que você está prestes a ler não é um princípio de uma igreja específica ou de outro livro, mas os ensinamentos do apóstolo Pedro. Tenho a convicção de que Jesus ensinou a Pedro esse princípio nos três anos e meio em que esteve com Ele. Independentemente do que você pensa de Deus, Ele deseja que você viva em paz e com alegria independentemente das circunstâncias pelas quais você está passando em sua vida. Eu sei que, se você aplicar esse princípio a sua vida, nunca mais será o mesmo. Oro para que Deus faça em você o que Ele está fazendo em minha vida e na vida de tantos outros homens e mulheres de nossa igreja.

    — Todd McIntyre, Pastor, Gateway Church

    Agradecimentos

    Tenho sido ricamente abençoado e desejo agradecer a muitas pessoas.

    Primeiro, a minha bela esposa Shelly: não consigo imaginar a vida sem você — obrigado por ser a pessoa que mais torce por mim. Te amo. A meus cinco filhos, Atley, Avery, Canon, Champ e Jubilee — vocês são os maiores presentes que Deus me deu e a melhor parte de mim. A meus pais — obrigado por me ensinarem a guardar a Palavra de Deus em meu coração. A meus irmãos, Josh e Matt — tive uma ótima infância graças a vocês. Amo vocês dois e oro por vocês todos os dias. A meus amados sogros, Rob e Susie Ruth — obrigado por me dar o maior presente que poderiam me dar: sua filha. E pelo amor e apoio que vocês nos dão continuamente.

    Quero agradecer a John Andersen e a Craig Dunnagan da Gateway Publishing por terem me dado a chance de escrever. Nunca pensei que pudesse escrever um trabalho com mais de 10 páginas na faculdade. Obrigado, John, por se debruçar sobre estas páginas noites adentro para garantir que tudo estivesse certo. À Gateway Church, eu amo essa igreja. Meu coração transborda de gratidão sempre que entro nela. A Byron Copeland, obrigado por me convidar para vir aqui e deixar Deus usá-lo para abrir as portas. A Todd McIntyre, obrigado por me dar autonomia para o que o Senhor tinha determinado que eu fizesse. O mundo está recebendo esse princípio porque você disse Sim. À equipe que liderou nossos grupos do Princípio da promessa — Jonathan McNabb, Dustin Herron, James Lee, Chris Griffin, Doyle Duran, Josh Briscoe, Matt Lankenau, Matt Osgood, Justin Greene, Jason Settle e Dustin Sample. Amo trabalhar com todos vocês.

    Também quero agradecer ao Pastor Robert Morris. Obrigado por me deixar fazer este livro sob a bandeira da Gateway Church. Em todas as minhas dores, Deus usou a integridade e a pureza da Igreja Gateway, sua equipe e seu povo para ver o que uma igreja deveria ser. Sou grato pelo seu coração, não apenas pela nossa igreja local, mas também pela igreja de Deus ao redor do mundo.

    Introdução

    Você já fez algo de certa maneira sua vida toda e, depois, alguém lhe ensina uma maneira diferente de fazê-lo e você fica maravilhado? Por exemplo, tenho uma técnica para tirar gordura extra da carne: eu inclino a frigideira de lado com a tampa por cima, deixando a gordura escorrer pela brecha. O problema é que eu não consigo tirar toda a gordura ou então um pedaço pequeno de carne acaba caindo para fora. Então um dia, minha mãe me viu fazendo isso e disse: Ah, querido, vou mostrar outra técnica que é muito mais simples e eficaz. Ela pegou algumas toalhas de papel, dobrou algumas

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