Do trauma encarnado à biopatia: a clínica bioenergética do sofrimento orgânico
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Do trauma encarnado à biopatia - Périsson Dantas do Nascimento
COMITÊ CIENTÍFICO DA COLEÇÃO PSI
Dedico este trabalho com toda a minha admiração e
profundo agradecimento às minhas queridas
professoras Mathilde Neder e Liane Zink, com quem tive o
privilégio de conviver durante todo esse percurso.
Também dedico este texto às pacientes participantes desta pesquisa que,
com sua generosidade e coragem, expuseram suas vidas em encontros plenos,
intensos, de troca de experiências e profunda emoção. Que este trabalho
possa prosperar e lançar as sementes para um cuidado integral em saúde.
AGRADECIMENTOS
Este livro é fruto de um percurso intenso de crescimento pessoal e profissional. A pesquisa significou muito mais que o resultado da formação de um docente, mas uma jornada de amadurecimento e consolidação de minha trajetória como psicoterapeuta em Análise Bioenergética, realizando um sonho de conhecer, dialogar e aprender com grandes mestres, que, no Nordeste, eram somente nomes escritos em livros e textos. A oportunidade de estar em São Paulo transformou em realidade o contato com pessoas especiais, nomes históricos em psicossomática e psicoterapia corporal que, com sua sabedoria, iluminaram e influenciaram este trabalho. Uma rede imensa de pessoas deu a sustentação necessária para que essa trajetória pudesse acontecer e a elas presto aqui minha homenagem.
Inicialmente quero agradecer a minha família. Sem vocês, minha vida não teria o mínimo sentido desde o princípio. Em momentos de dificuldades, reviravoltas, mudanças, eu fui suportado emocionalmente e financeiramente por pais especiais, que, desde que me entendo por gente, sustentaram a promessa de oferecer para seus filhos o acesso ao estudo como herança. E cheguei ao grau máximo desse processo ao tornar-me doutor em Psicologia Clínica. Obrigado por vocês existirem na minha vida e serem meu porto seguro: Gregório (pai), Cida (mãe), Tatiane e Thomaz (irmãos), o amor de vocês me dá o grounding para seguir em frente.
Ao chegar em terras paulistanas, fui acolhido por outra grande família: o Instituto de Análise Bioenergética de São Paulo. Foi pertencendo a essa comunidade que consegui aprimorar o meu fazer/pensar clínico, com profissionais e colegas que fazem da psicoterapia um compromisso com o crescimento e desenvolvimento humanos. Tive a oportunidade de fazer grandes amigos nesse espaço, onde hoje realizo o sonho de poder transmitir o que eu aprendi, sendo reconhecido como local trainer. Obrigado à Liane Zink por acreditar em meu potencial desde o primeiro olhar; à Mila Freitas por abrir as portas do IABSP e manter uma amizade que vai além do âmbito profissional; à Marina Pedroso por oferecer o porto seguro sempre que vou a São Paulo; aos trainers internacionais da Bioenergética: Len Carlino, Guy Tonella (que gentilmente presenteou-me com o prefácio para o livro) e Odila Weigand. Também aproveito para agradecer a todos os amigos, colegas, professores, alunos e coordenadores, a minha gratidão e carinho.
Na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo tive a oportunidade ímpar de realizar um percurso na pós-graduação em Psicologia Clínica com grandes mestres que transmitiram seu saber de maneira magistral. Em primeiro lugar, quero agradecer à Profa. Dra. Mathilde Neder por sua generosidade, sabedoria, disponibilidade, confiança e profundo respeito pelo meu tempo e aos percalços do meu percurso. Esse olhar de reconhecimento e respeito foi também generosamente dispensado a mim por outros mestres com quem compartilhei minha trajetória no Núcleo de Psicossomática e Psicologia Hospitalar: Prof. Dr. Esdras Vasconcellos, Profa. Dra. Denise Ramos e Profa. Dra. Ceres Araújo. Espero poder ser um multiplicador do que pude aprender com nossos encontros. Agradeço também aos professores que generosamente deram contribuições essenciais, que ajudaram na reformulação desse texto para o livro: Prof. Dr. Cláudio Mello Wagner e Profa. Dra. Rosa Tosta.
No final do processo, tive a oportunidade de voltar para as minhas origens e passar um ano muito produtivo como docente temporário na Universidade Federal do Rio Grande do Norte e, com isso, consegui estabelecer parcerias imprescindíveis para a realização deste trabalho. Também quero registrar gratidão à Walkiria Batista, minha psicoterapeuta atual, pela sua sensibilidade, precisão e por me ajudar a construir internamente o contorno e foco necessários para concluir esse processo. Agradeço também ao apoio da Universidade Estadual do Piauí, pela liberação do meu exercício docente para a realização da pesquisa. Deixo também um agradecimento especial a minha aluna e artista Luna Bastos pela linda ilustração da capa do livro.
Por fim, quero homenagear as principais personagens de todo esse processo: as pacientes participantes da pesquisa. Sua coragem em compartilhar comigo histórias tão delicadas, cheias de sofrimento, é digna de admiração. A cada encontro fui afetado por suas experiências e pude aprender como o adoecer pode surgir como uma oportunidade para transformar a vida, condição cheia de significações possíveis. Obrigado pela confiança na proposta de trabalho que pude oferecer e por ensinarem tanto sobre a dor, a impotência, a vida, a morte, a esperança, a cura. Por vocês pude reconhecer a importância de repensar o meu fazer terapêutico em psicossomática e acredito que com esse aprendizado possa lançar as reflexões multiplicadoras para refletirmos sobre o cuidado em saúde de uma maneira mais ampla e humana. As vozes, enraizadas nos corpos dessas mulheres que estão retratadas neste trabalho, seguem reverberando na minha alma e espero que também na alma de quem possa entrar em contato com este texto.
APRESENTAÇÃO
Apresentar Périsson é um privilégio. Antes de tudo, quero honrá-lo por ter levado a psicoterapia corporal, em particular a Análise Bioenergética, para a academia. Ele saiu desbravando suas aventuras e pensamentos, vindo de Natal, até chegar a São Paulo e voltar à terra natal.
Hoje ele pertence à comunidade internacional, aventura essa feita com muita competência e sabedoria. Tivemos nosso primeiro encontro em Natal, nos demos as mãos e até hoje trocamos experiências.
O livro Do trauma encarnado à biopatia, que trata da clínica da Análise Bioenergética com tantas sutilezas e complexidades, é exatamente o que estávamos precisando neste momento para a nova geração de analistas bioenergéticos.
É pensado para nossos alunos e trainees, que aguardam com interesse algo novo organizado, vivido e sangrado por Périsson. O contexto de seu livro é tudo: ele vai buscar em várias teorias, narrativas que ampliam e modernizam nossa visão de analistas bioenergéticos.
Como bem ele descreve, estamos em tempos de mudanças teóricas. Já sabíamos as práticas de workshops, conhecíamos nos anos 70 e nos dedicamos a praticá-las, porém, colocar a teoria neste contexto é muito difícil.
Encontramos neste livro o Caminho, o Tao para começarmos a percorrer com segurança, criatividade e compreensão, a saúde e seus transtornos psicossomáticos.
Dar credibilidade científica, colocar o ser humano sem rodeios, com toda sua dor e conflito no centro de nossas pesquisas e nossas clínicas, é um desafio.
Nos casos clínicos narrados por Périsson, nos encontramos com Freud, que tanto escreveu sobre somatizações; com Lowen, que em seus livros nos brinda com vinhetas para nosso aprendizado. Esta leitura de casos é onde aprendemos a ser terapeutas e onde encontramos modelos para nosso lugar de psicoterapeutas e profissionais de ajuda.
Compartilho com Périsson quando fala de nossas sensações, de frustações e fracasso de nosso papel.
A Análise Bioenergética, quando dialoga com outras teorias, nos leva a caminhos amplos e também a lapsos de satisfação.
Estamos em obras
, em momentos de reestruturação. É preciso no contemporâneo esta nova leitura da Análise Bioenergética, dialogando com neurociências, teorias do apego e Winnicott.
Seu livro é muito bem-vindo e será apreciado por todos por fazer esta releitura.
Este é um livro que merece ser lido várias vezes.
O corpo guarda em si uma sabedoria milenar, ele é quente e emocional, abraça e nos une. Cair no corpo é cair em si, como dizia Dr. Lowen.
Vamos respirar profundamente, nos colocar em grounding e entrarmos nesta aventura do conhecimento.
Obrigada, Périsson!
Liane Zink
Pedagoga, terapeuta corporal, trainer internacional do
Instituto Internacional de Análise Bioenergética e do
Instituto Internacional de Biossíntese, lecionando nessas duas abordagens em países como Alemanha, República Tcheca,
Portugal, Japão, Rússia e diversas cidades do Brasil. Diretora do Instituto de Análise Bioenergética de São Paulo.
PREFÁCIO
As investigações atuais conduzidas pelas neurociências partem de um modelo de Self ¹ que não é mais baseado em uma bipolaridade soma-psique, como Freud tinha esboçado inicialmente, mas na cointegração de vários níveis de complexidade, desde a mais simples (energética ou homeostática²) a mais complexa (representacional e semântica). Cada um desses níveis responde a redes neurais específicas, configuradas ao longo da evolução, durante milhares de anos. O Self tornou-se mais complexo funcional e estruturalmente, mais sofisticado, mais inteligente, mas também mais frágil.
Périsson Dantas lembra-nos que Reich³,⁴ se diferencia da psicanálise freudiana centrada exclusivamente na análise verbal de conteúdos intrapsíquicos e integra a dimensão somática dentro do dispositivo clínico. Existe, para Reich, uma unidade funcional subjacente aos processos particulares psíquicos ou somáticos: sensações, emoções, movimentos e pensamentos, todos seguem o mesmo objetivo, embora de formas diferentes. Essa unidade funcional é controlada pelo sistema nervoso autônomo, que determina a meta global da terapia: trata-se de restaurar o equilíbrio entre os sistemas simpático e parassimpático, equilíbrio esse rompido na neurose ou nas ‘biopatias’. Ou melhor formulado em uma linguagem neurobiológica atual, trata-se de reestabelecer o funcionamento do Self em uma zona de ativação fisiológica ótima⁵. Para alcançar este objetivo, o terapeuta deve atuar sobre as funções fisiológicas que o sistema nervoso autônomo regula e que, por sua vez, podem restaurar o equilíbrio neurovegetativo: os níveis de respiração, expressão emocional, relaxamento muscular, e o fluxo de energia vital ou bioenergia. O processo psicoterapêutico cointegra, assim, uma abordagem dupla: psicológica (verbal) e o corporal (expressiva e motora). Reich situa-se, nesse sentido, na origem das abordagens psicocorporais. Alexander Lowen, seu aluno, ampliará essa perspectiva, desenvolvendo uma abordagem corporal complementar à abordagem verbal, trabalhando de baixo para cima
, diferenciando-se dos modelos terapêuticos tradicionais.
Os modelos terapêuticos tradicionais, de orientação psicodinâmica ou cognitivo-comportamental, na verdade estão baseados sobre a narrativa verbal, ou seja, em representações semânticas e verbalizadas, a partir das quais pensamentos, fantasias, crenças e afetos do paciente são analisados e reelaborados dentro da relação terapêutica. Estes modelos estão embasados em um processo descendente de mudança, de cima para baixo
; os centros de reflexão e da linguagem cortical são priorizados, em detrimento dos centros de ação subcortical e dos transdutores corporais. A premissa básica é que uma mudança significativa no nível cognitivo-representacional-emocional provoca uma alteração no nível somático-comportamental. Estes modelos tradicionais marginalizam o trabalho corporal e a implicação sensório-emocional e sensório-motora priorizando a narrativa e formulação verbal.
Périsson Dantas apresenta a originalidade da abordagem bioenergética de Lowen, em associar o processo convencional de trabalhar de cima para baixo
com o inovador processo de trabalhar de baixo para cima
. Esse último engloba, na situação terapêutica, sentimentos, emoções e movimentos para desbloquear e, às vezes, completar ciclos de ação interrompidos desde a mais primária infância. Tal processo também permite experimentar e descobrir novos recursos somáticos. Com a introdução de um sistema de processamento de informação de baixo para cima
, as descobertas e transformações somato-sensoriais e sensório-motoras podem promover alterações nos níveis mais elevados de complexidade: os níveis emocionais, as representações e crenças. Nas ilustrações clínicas propostas durante o livro, Périsson Dantas chama a atenção para o fato de que esta combinação de uma dupla abordagem partindo de cima
e de baixo
ajuda o paciente a compreender seu funcionamento e suas consequências, e a tomar consciência de que as novas experiências, aqui e agora (sensações físicas, emoções, posturas, movimentos), constituem novos recursos que transformam gradualmente o sentimento e identidade do Self. É importante constatar que essas alterações resultam de uma autoconsciência plena com base na plena consciência do corpo. O sentimento e identidade do Self não são apenas o resultado de pensamentos, crenças e emoções, eles são também o reflexo de suas próprias sensações, posturas e movimentos adaptativos e criativos⁶.
O interesse deste livro encontra-se em particular na aplicação desta abordagem terapêutica para o tratamento da disfunção psicossomática, do trauma do desenvolvimento, do estresse e dos sintomas pós-traumáticos. Investigações mais recentes em neurociência e particularmente na área das desregulações traumáticas, do estresse e sintomas pós-traumáticos⁷,⁸,⁹ confirmam a utilidade das abordagens psicocorporais, tais como a Análise Bioenergética¹⁰,¹¹,¹²,¹³, a experiência somática¹⁴ e a psicoterapia sensório-motora¹⁵. Na orientação terapêutica que ele propõe, Périsson Dantas coloca a terapia bioenergética ao serviço da capacidade de autorregulação do organismo e da capacidade reguladora relacional do paciente que está engajado em seus sintomas psicossomáticos, avaliando seus efeitos terapêuticos. Pois esta abordagem terapêutica pode tratar eficazmente comportamentos desregulados ou traumáticos, os quais são acompanhados de hiperativação simpática ou hipoativação parassimpática vago-dorsal crônicas¹⁶. Além disso, esse quadro é acompanhado de sintomas psicossomáticos específicos: intrusões somato-sensoriais de sons, cheiros e imagens, sensações físicas perturbadoras recorrentes, inibições motoras e reativações sensório-motoras pós-traumáticas, dores físicas, constrições e inflamações, hipersensibilidades, reativação de emoções intensas, sem possibilidade de regular a ativação fisiológica, fantasias e crenças irracionais de origem traumática.
O trabalho de baixo para cima
, pela abordagem corporal direta, atende diversas necessidades:
• A primeira necessidade diz respeito aos eventos traumáticos ocorridos durante a primeira infância, antes da idade de cerca de dois anos e meio. Neste caso, nenhuma inscrição cognitiva ou psíquica de informações sensório-emocionais traumáticas poderia ser feita devido à imaturidade funcional do cérebro nessa idade, especialmente a respeito do córtex frontal e especialmente o córtex órbito-frontal¹⁷. As informações são então codificadas em memórias de procedimento, em um nível subcortical, sob a forma de configurações sensório-emocionais e esquemas de ação e interação pós-traumáticas específicas e automatizadas. A memória de procedimento é situacional
e configurações e padrões pós-traumáticos podem ser recuperados somente sob a forma de ações e interações reais. É assim que se procederá
a situação terapêutica
, ajudando o paciente a tornar-se consciente de seus padrões e constelações recorrentes, reativadas na sessão, e ajudando-o a desenvolver novas formas de relação, mais bem adaptadas a necessidades e desejos atuais;
• A segunda necessidade diz respeito aos eventos desreguladores e/ou traumáticos posteriores, ocorrendo em uma idade onde a memória semântica pode codificar a informação sensório-emocional sob a forma de representações verbalizáveis. A intensidade do seu impacto pode ocasionalmente levar o Self a dissociar-se para garantir a sua sobrevivência, embora alterando o funcionamento integrador de suas redes neuronais¹⁸. Neste caso, as sensações-emoções devem ser separadas dos pensamentos e cognições (isto é, a clivagem ou recalque) ou uma parte da personalidade tendo codificado e armazenado o acontecimento traumático deve ser separada de outra parte da personalidade para que a pessoa possa gerir a sua vida diária (aqui encontramos a dissociação da personalidade). A primeira atitude terapêutica concerne à tomada de consciência dos estados sensoriais e motores de pós-traumáticos crônicos, dos estados fisiológicos desregulados, dos comportamentos defensivos repetitivos não conscientes e das tendências a ações rígidas, submissas ou explosivas.
Em vez de centrar-se sobre o significado que as pessoas dão a sua experiência traumática como uma narrativa do passado, o foco está na consciência física que o paciente tem, como ele pode desenvolver novos recursos que o ajudem a se autorregular e gradualmente retornar ao estado de uma zona de ativação fisiológica ótima.
A psicoterapia bioenergética ajuda os pacientes a tomarem ciência de que muitas vezes eles perderam muito cedo o uso eficaz de defesas de fuga/luta, e que eles hoje enfrentam as situações ameaçadoras por meio da submissão ou da imobilização/congelamento. A terapia os ajuda a reaprender que não é perigoso experimentar sensações e emoções, e que a experiência de um Self vivo é a de um fluxo sensório-emocional constante. O processo terapêutico também os ajuda a reaprender a orientar-se no presente e abandonar seu estado crônico de alerta relacionado com o seu passado traumático. Ela os ajuda a descobrir para novos recursos corporais, outras formas de mover-se no mundo por meio de ações e interações experimentadas ao longo do processo terapêutico. Isso lhes permite regular-se, para renegociar seus traumas, metabolizar o estresse pós-traumático e abandonar seus sintomas somatoformes e/ou psicoformes. Visa a integração do Self, que consiste na articulação dos diferentes aspectos da informação – sensações, movimentos, emoções, imagens e pensamentos – em um todo funcional.
Este livro era necessário e estou satisfeito que tenha sido escrito pelo Périsson Dantas. Eu fui um de seus formadores em terapia bioenergética e eu reencontrei nas páginas que se seguem a sensibilidade aliada à inteligência e ao conhecimento que eu reconhecia nele.
Dr. Guy Tonella
Doutor em Psicologia Clínica e do Desenvolvimento, diplomado em Psicofisiologia pela Universidade de Toulouse (França). Trainer internacional do Instituto Internacional de Análise Bioenergética. Diretor do Colégio Francês de Análise Bioenergética (CFAB).
Sumário
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
A CLÍNICA PSICOCORPORAL DO SOFRIMENTO ORGÂNICO: UM PERCURSO CONCEITUAL DA VEGETOTERAPIA À ANÁLISE BIOENERGÉTICA
CAPÍTULO 2
CONSTRUINDO OS PILARES DA RESILIÊNCIA NO CORPO: CONTRIBUIÇÕES CONTEMPORÂNEAS PARA O DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DO ESTRESSE, TRAUMA E PÂNICO
CAPÍTULO 3
MÉTODO CLÍNICO QUALITATIVO E COMPROMISSO SOCIAL: REFLEXÕES SOBRE O PERCURSO DA PESQUISA EM PSICOSSOMÁTICA E PSICOLOGIA CORPORAL
CAPÍTULO 4
O ADOECER COMO POSSIBILIDADE DE RESSIGNIFICAR A VIDA: VIVENCIANDO OS DESAFIOS DA CLÍNICA BIOENERGÉTICA EM PACIENTES COM TRANSTORNOS DE QUEIXAS SOMÁTICAS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
LISTA DE SIGLAS