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Infinito Eu
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Ebook145 pages24 minutes

Infinito Eu

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Infinito Eu apresenta, de forma poética, situações, sensações e sentimentos, que qualquer pessoa poderá vir a vivenciar em algum momento da vida. Nela não há julgamentos, tampouco soluções. Apenas um convite à reflexão. Quando o dia a dia de uma médica se une ao estudo da filosofia, teologia e psicologia, vem a confirmação da tese de que, quando a mente entra em conflito, o corpo adoece. "Mens sana in corpore sano."SÁTIRA X Poeta romano Juvenal
LanguagePortuguês
PublisherEditora Buqui
Release dateNov 9, 2015
ISBN9788583381594
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    Book preview

    Infinito Eu - Tânia Kvalknt

    Dedicatória

    Ao meu filho, Gabriel.

    Agradecimento

    À Vanessa e Rafael pela paciência e atenção.

    Quem eu sou

    Quem eu sou?

    Sou uma mulher

    que não sabe

    fazer beicinho

    quando quer algo!

    Faço, sim, são caretas

    e viro piruetas

    dentro do meu

    bom senso!

    Porque no mundo

    nem tudo

    são graças,

    tampouco

    desgraças,

    só não admito

    que se use

    ou faça tolice

    usando o

    sexo frágil

    como razão!

    Amor & Maya

    Perdão pelo cacoete

    Mas minha teimosia

    Quando penso com 

    A razão estar

    Abate meu escasso

    Dom de poetizar.

    Ao ler sobre o amor

    Só palavras rimadas

    Com felicidade,

    Ventura, luar e doar

    O que me vem à mente

    Sinceramente, é o mar.

    Talvez seja minha analogia

    Uma aventura poder

    Sentir as marés a ondular,

    Com a mente a divagar

    Sem nada a preocupar

    Velejando, tendo

    A mais bela vista

    Para olhar.

    Mas não é amor

    É a Maya que nos faz sonhar.

    Minha loucura

    Minha loucura  é sentir ainda

    A presença de tua ausência,

    Como se inda pudesses voltar.

    Ela

    Ela vivia o dia a dia

    Sobrevivendo de teimosia,

    Tentando lembrar da alegria.

    Se é que alguma vez

    Provou dela nessa vida.

    Apocalipse bestial

    O que é o Apocalipse senão as telas

    Descomunais de televisão, que hoje

    Ocupam os altares de nossos lares,

    Onde nos regozijamos omissos

    Em assistir às desgraças que varrem

    O mundo, como se dele nada

    Nos atingisse?

    Cruel bestialidade humana.

    Loucura ou razão

    Ah, essa maldita razão!

    E onde fica o coração?

    Loucura não dar

    Vazão ao sentimento.

    Ficar por aí sofrendo

    Como cão sem dono

    Ou peão sem patrão.

    A gente vai se

    Perdendo em vão.

    Bela razão para

    Manter a razão!

    Ou talvez, perder.

    Opções ocultas

    A vida é uma passarela fantástica

    De elos e opções ocultas,

    Cuja questão fundamental é ter em si,

    Um lampejo mágico de criatividade

    Ou a faísca de um raio destrutivo.

    Agora

    Esse amor que 

    Hoje vejo

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