A LEI DA RECOMPENSA

Declarao de Joseph F. Smith, mencionada por Pres. Sousa (1 Cons Pres Estaca Brasil Horto) Na II conferencia do Instituto Teresina 01 de Maio de 2009. Devo dizer-lhes que, aps transgredir uma lei de Deus, a pessoa jamais poder sentir-se como se sempre estivesse em conformidade com seus requisitos. irracional e contrrio s leis da natureza achar que podemos apagar por completo o erro cometido. Se um homem conclui que o pecado pode facilmente ser eliminado, e que, portanto, gozar prazeres ilegais na juventude, arrependendo-se mais tarde na vida, com a idia de que o arrependimento riscar completamente as resultados do seu pecado e devassido, e o colocar em igualdade com os seus semelhantes que sempre viveram os mandamentos desde o princpio. O tempo se encarregar de acord-lo para o seu srio e grande erro. Ele pode e ser perdoado e, se se arrepender, o sangue de Cristo o far livre e o deixar limpo, mesmo que os seus pecados sejam como a escarlate; mas tudo isso no lhe restituir o que perdeu por causa do pecado, nem o colocar em p de igualdade com o seu prximo que sempre tem sido fiel aos mandamentos. Nem ser colocado na posio onde estaria, se no tivesse cometido o erro. Ele perdeu alguma coisa que no pode ser recuperada, apesar da perfeio, do amor misericordioso, da bondade e do perdo do Senhor Deus. (Fonte: A DOUTRINA DO EVANGELHO. P. 343)

ORAO AOS MOOS A regra da igualdade no consiste seno em quinhoar desigualmente aos desiguais, na medida em que se desigualam. Nesta desigualdade social, proporcionada desigualdade natural, que se acha a verdadeira lei da igualdade. O mais so desvarios da inveja, do orgulho, ou da loucura. Tratar com desigualdade a iguais, ou a desiguais com igualdade, seria desigualdade flagrante, e no igualdade real. Os apetites humanos conceberam inverter a norma universal da criao, pretendendo, no dar a cada um, na razo do que vale, mas atribuir o mesmo a todos, como se todos se equivalessem. (Fonte: Fragmento da ORAO AOS MOOS de Rui Barbosa, p.22)
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