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A IMPORTÂNCIA DA CONTROLADORIA COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO

THE IMPORANCE OF THE CONTROLLING AS INSTRUMENT OF ADMINISTRATION

Diana Gomes de Oliveira Mendonça*


Rodrigo Carneiro de Souza**
Tânia Maria Chaves de Lima***

RESUMO: O processo de globalização conduziu e permitiu que as empresas


reconhecessem que para sobreviver tinham, necessariamente, que serem altamente
competitivas nos negócios em face das constantes mudanças do mercado e da
necessidade maior de um controle empresarial, isto, no que diz respeito a iniciativa
privada. No aspecto público, a condução do processo se caracteriza pelo
ordenamento da disponibilidade de receita orçamentária frente às despesas
necessárias. O controle das despesas deve ser permanente de forma que o
orçamento não seja extrapolado em seus valores. Nesse aspecto de Gestão Pública
e Privada, a controladoria aparece como o elo de “ajuste de contas” em que a
qualidade dos serviços oferecidos (pelos serviços públicos) seja de excelente
qualidade frente às despesas, ao passo que, em relação às empresas privadas, a
controladoria ganha mais relevância, pois, é através de seus gestores de
planejamento e de controle de produção que se estabelece um sistema de
informação no qual se conheça e se busque o crescimento sócio-econômico do
conjunto da empresa a qual deve pautar-se pela eficácia e pela eficiência em
consonância com seus próprios objetivos. O estudo e as análises dos temas
trabalhados, com direcionamento ao aprofundamento teórico com vistas ao futuro
desempenho prático, permitiu reunir no presente texto, de forma simples e objetiva
os conhecimentos e discussões que envolvem a importância que a controladoria tem
para os aspectos comportamental e produtivo da vida da empresa.
PALAVRAS-CHAVE: Empresas. Controladoria. Relevância. Informação. Objetivos.

ABSTRACT: The Globalization process lead and allowed companies to recognize


that to survive, they had, necessarily, to be highly competitive on business when
facing constant changings on market and the greater need of a business control,
that, referring to private initiative. On the public aspect, the conduction of the process
is characterized by the availability ordering of the revenue budget referred to the
necessary needs. The control of spendings must be permanent, so that the budget is
not overused in its values. In this aspect of the Public and Private Management, the
Controlling appears as the link of the “score settling” in which the quality of the
services offered (by public services) is of excellent quality when compared to
expenses, as well as, in relation to productive companies, the planning and the
production control that establishes a system of information in which the socio-
economic growing is known and sought by the company group, which must be
pointed out for the efficiency and effectiveness in balance with its own objectives.
The study and the analysis of the processed subjects, such as the direction to the
theoretical deepening, permitted to reunite in this text, simply and objectively the
knowledge and discussions that involve the importance the Controlling has for the
behavioral and productive aspects of a company’s life.
KEYWORDS: companies, Controlling, relevance, information, objectives.

___________________________________
*
Bacharel em Adminstração pela Faculdade Integrada de Rio Branco – FIRB (diana.mendonca@ac.gov.br).
**
Bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Acre – UFAC (rocs83@gmail.com).
***
Bacharel em Ciências Contábeis pela União Educacional do Norte – UNINORTE (fiscal@orgconprado.com.br).
2

1 INTRODUÇÃO

O mercado mundial, com o processo da globalização desencadeado pelo


aumento de produção e facilitado pelos sistemas de comunicação, levou as
empresas a buscarem uma adequação em suas organizações de forma a
manterem-se aptas a enfrentarem as interferências do estado com suas políticas
fiscais, bem como os padrões éticos de produção. Consequentemente com a
concorrência de oferta, a situação que antes já era exigido um acompanhamento
sistemático, introduziu-se, a partir de então, sistemas de gestão integrados de forma
que a expressão controladoria passasse a envolver e apresentar-se como elo que
agrega e confronta os aspectos positivos e negativos das organizações,
convergindo-as para a busca de uma maior produtividade.
Assim, para atender a complexidade das empresas, em meados da década
de 60, de forma concentrada nos EUA, a função desempenhada pelo Controller
conquista a confiança necessária dentro das organizações, devido à sua
capacidade de compreender os anseios gerênciais, disponibilizando as informções
necessárias para uma gestão eficiente e eficaz.
Logo, entende-se controladoria como uma área administrativa a qual deve
absorver todas as informações processadas pelos sistemas que integram uma
organização, analisá-las e replanejá-las, promovendo a compatibilização da cultura
empresarial, integrando os gestores das diversas áreas e níveis hierárquicos numa
grande rede interna de aprendizado e conhecimento que tenha como fim único o
crescimento da empresa.
O presente trabalho, elebarado através de estudos e análises, visa
aprofundar os conhecimentos dos acadêmicos quanto a importância que a
controladoria tem como instrumento de gestão na busca de melhor organizar os
aspectos comportamentais e produtivos da empresa. Para tanto, os conteúdos
abordados contemplam, mesmo de forma resumida, o contexto da controladoria a
partir de seu surgimento, suas etapas, os sistemas de gestão e, naturalmente, os
agentes que a representam.
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2 REFERENCIAL TEÓRICO

Tendo em vista os objetivos aqui propostos, o estudo teórico versa de forma


sucinta o quão importante é a controladoria para as empresas e gestores, num
contexto geral sobre gestão, estratégia e planejamento e, por seguinte abordar-se-á:
a controladoria como um instrumento de gestão; os sistemas de gestão; a visão da
controladoria e o controller.

2.1 CONTROLADORIA

No cenário empresarial mundial, os países mais industrializados,


expecificamente os EUA e países europeus, as oscilações econômicas fizeram com
que as empresas adotassem um maior rigor de seus sistemas contábeis, tanto que
ganhou importância a função do contador, o qual era o técnico que centralizava as
informações de despesas e lucros, sem contudo, desenvolver valor estratégicos nas
organizações. Após o crash da Bolsa de Nova York, em 1929, a profissão contábil
torna-se focada na proteção do investidor minoritário e nos aspectos fiscais e legais
da organização, portanto, voltada aos usuários externos da informação. Com o
passar dos anos o gestor da organização começa a sentir os efeitos dessa atitude,
pois faltavam informações adequadas para aprimorar o processo decisório.
O final da década de 1970 até a de 1980, o mundo passa por sucessivos
choques econômicos devido às ocilações de aumentos do petróleo, altas taxas de
juros internacionais e elevação da inflação americana. Com o sobe e desse dos
movimentos financeiros atingindo não só o investidor, mas as empresas de todos os
níveis, observa-se que os princípios contábeis geralmente aceitos não vinham sendo
corretamente aplicados por restrições legais à discíplina de seus propríos
problemas. É nesse cenário que se implementa a controladoria, que veio para
preencher o espaço não ocupado pela contabilidade, que seria atender às
expectativas das empresas com informações que pudessem subsidiar o gestor em
sua tomada de decisão1.

1
Entenda-se que a contablidade é uma área distinta da área de controladoria, pois, a controladoria pode ser
concebida como um orgão facilitador, suprindo as demais áreas com informações precisas, logo, facilitando a
implementação de estratégias específicas; além de integrar o processo de tomada de decisões e a diretriz geral
de uma empresa, algo que a contabilidade pôde fazer.
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Logo, as organizações buscaram amparo na área de controladoria com o


intuito de fortalecerem, internamente, sua estrutura organizacional, tornando-se
assim mais competitiva e organizada. Agora por que competitiva e organizada?
Competitiva com o propósito de integrar-se à missão dessa área e proporcionar aos
gestores informações importantes e precisas na etapa de tomada de decisões;
organizada no sentido de que cabe à controladoria, ou seja, é atribuida a ela, os
poderes de monitoramento e implementação de sistemas de controle, como por
exemplo, a implantação de controles internos para a proteção de ativos e garantir a
integridade dos registros contábeis.
Assim, por meio da controladoria, uma organização pode conduzir seus
esforços de forma mais adequada, funcional e produtiva. Portanto, é neste setor, ou
melhor, nesta área, que a direção de uma empresa, ou seus gestores, procurarão
informações concisas, a fim de estabelecer quais os caminhos a serem trilhados por
esta organização.
Pode-se destacar que a controladoria, para realizar suas funções dentro de
uma organização, necessita que sejam aplicados os princípios adequados, que
englobe as diversas atividades da organização, partindo da gênese do planejamento
até a elaboração dos resultados finais.
Dentro do planejamento estratégico das empresas, surge a figura do
controller: este profissional que detém as responsabilidades do setor de
controladoria, deve, entre várias medidas, analizar as possibilidades da organização
para estabelecer metas e objetivos, implantar padrões de controle, enquadrar os
diversos setores da empresa em suas respectivas responsabilidades, como também
criar e implementar métodos eficientes de comunicação e criar os sistemas de
comunicação e informação dentro da empresa.
Portanto, para que a controladoria possua a real capacidade de
desempenhar suas funções inerentes com êxito, é indispensável que sejam postos à
mostra alguns fatores como: os objetivos e a missão da empresa; os valores e as
crenças dos controllers e a visão de futuro almejada pelos gestores.
Segundo Kanitz (1976, p. 57), a controladoria não é uma área limitada à
administração do sistema contábil das organizações por que os conhecimentos das
áreas de finanças e contabilidade são insuficientes ou inaptos para o desempenho
da empresa. Ainda por Kanitz, são colocadas algumas funções essenciais da
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controladoria, dentre as quais pode-se destacar: direção e implantação dos sistemas


de informação; coordenação, avaliação, planejamento e acompanhamento.
A controladoria, de forma visível, demonstra uma participação significativa e
efetiva nos modelos/métodos de gestão, por abarcar em seus propósitos a
exposição e a divulgação de informações e o estabelecimento e monitoramento de
controles, atos que auxiliam nas tomadas de decisões por parte dos gestores, nas
fases de planejamento estratégico, planejamento operacional e execução e controle,
conforme a figura 1.

Figura 1 – A Participação da Controladoria no Processo de Gestão


Fonte: (BIANCHI, 2005, p. 74 apud BIANCHI, Márcia ; BACKES, R. G. ; GIONGO, Juliano, 2006).

2.2 CONTROLADORIA COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO

Surge portanto a controladoria como instrimento de gestão, ajustando o


desenvolvimento das organizações empresariais a uma nova ordem econômica,
buscando confrontar e estabelecer situações de risco em que “o custo histórico
corrigido, diferentemente de se restingir ao custo histórico puro e simples como base
de valor, deve está sob o critério de valoração ao mercado de entrada”(MENDES,
2002, p. 51). Dentro deste prisma, acrescenta-se a necessidade de evoluir para se
adequar aos novos tempos em que a velocidade de surgimento e aquisição de
novos produtos, passa a exigir constantes ajustamentos a um mercado volátil e
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competitivo. Viu-se então a importância em adotar técnicas de valoração dos ativos


com base no custo corrente corrigido, para que as informações contábeis refletissem
a dinâmica do mercado regido pela consagrada lei de oferta e demanda.
Segundo Ivantidio Guimarães Mendes (2002, p. 52), dentro desse processo,
buscou-se melhorar a qualidade da informação econômica da empresa. O
ajustamento de valores à situação monetária fiscal e de elevação de custos,
confrontando-se as taxas de juros de captação, viu-se refletir um custo financeiro de
crédito não pertencente ao produto. Observou-se a necessidade, portanto, de
proceder a uma correta visão do resultado que deveria ser obtido. E esse foi o
processo desencadeado pela controladoria.
Até poucos anos atrás a controladoria apresentava-se como geradora de
relatórios gerenciais, baseando-se no fechamento contábil mês a mês. Contudo,

em economia se aprende o conceito que todo lucro econômico no


longo prazo tende a zero e, em marketing, que todo produto tem um
cilclo de vida, e que o caminhar de uma empresa ou qualquer que
seja a organização depende de receita x despesa x lucro e
consequentemente, sobrevivência, a controladoria passou a visar e
estabelecer novas regras de mensuração à valoração dos ativos e
passivos, onde o primeiro é expresso à moeda interna\padrão e o
segundo, à moeda externa de livre curso. (MENDES, 2002, p. 52).

Com o controle, assim definido, o patrimônio líquido da empresa pode refletir


o ajuste das taxas de moeda (ativos e passivos) e que da mesma forma devem ser
buscadas e aplicadas as regras de decisão adequadas e claramente definidas, de
forma que se busque o melhor resultado e os gestores possam definir de forma
objetiva os aspectos positivos e negativos de desempenho e naturalmente, do lucro.
Armando Catelli (2001, p. 87) afirma que:

dois parâmetros são especialmente importantes no processo de


avaliação de lucro: Utilidade (Relevância) e Praticabilidade
(objetividade). O lucro contábil enfatiza a objetividade e o lucro
econômico demanda uma dose considerável de subjetividade, ou
seja, de expectativas acerca do futuro. Por outro lado, o lucro
econômico constitui-se numa informação que supre adequadamente
os modelos de decisão de pelo menos dois importântes usuários da
informação contábil: o proprietário do capital e o administador do
capital.
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Para Nilton Cano Martins (2003, p. 15), há de se considerar que para se


implementar todo o processo de controladoria como unidade de gestão, é essencial
que seja realizado um Planejamento Estratégico que vise atender às necessidades
de gestão moderna, devendo a Controladoria ser continua e intrisicamente
estratégica, o que ela deve realizar sem perder jamais seu caráter de apoio
operacional.

2.3 SISTEMA DE GESTÃO

A adoção de um sistema de gestão, de forma integrada e baseando-se nas


premissas instituídas no modelo de gestão da organização, também é uma das
atribuições da controladoria. Então pode-se compreender por gestão com sendo um
processo de decisão amparado em uma gama de conceitos e princípios lógicos e
ligados entre si, que objetiva garantir a consecução da missão da empresa. Tanto
que a visão sistêmica do modelo gestão fundamenta quatro principios permanentes
que orientam os gestores: 1 – sistema de gestão; 2 – sistema organizacional; 3 –
sistema social e 4 – sistema de informação; os quais, todos integrados, são
direcionados para formular a gestão econômica do conjunto e que estabelece
condições de agregar valor aos fatores de produção, e assim, como fim, aumentar
sua riqueza2.
Com o mundo globalizado em que os negócios empresariais e o movimento
financeiro são feitos pelos sistemas tecnologicos de informações, sob a
coordenação da controladoria,

os gestores definem as regras básicas, elas se incorporam à base de


dados e se tornam disponíveis aos gestores, conforme as definições
dadas. A partir desse momento, a empresa passa a ser operada e
gerida sob instrumento e por camada dentro da estrutura
organizacional conforme as alçadas estabelecidas. (MENDES, 2002,
p. 52).

2.4 VISÃO DA CONTROLADORIA

Se antes a controladoria tinha a incumbência quanto ao simples papel e sem


nenhuma relevância de esperar o final do mês para fechamento do relatório das
2
Um processo de gestão eficiente, deve, observando-se a natureza e a realidade das organizações, adotar as
mais variadas formas, certificando-se que as decisões adotadas levarão à realização da missão da empresa,
assegurando o equilibrio ao ambiente operacional.
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atividades gerais da empresa, como base de controle, a cada dia inova-se a missão
da controladoria que passa a assumir a relevante responsabilidade em assegurar e
disponibilisar os dados gerando informações precisas para que permita ao gestor
buscar a eficácia e eficiência no processo decisório:

Sai, portanto, da visão e abrangência estreita e clássica dos tempos


em que a tecnologia de informação não dispunha dos avanços
atuais, e passa a zelar pela integridade da base de dados da
empresa maximizando a disponibilização de informações aos
diversos usuários, especialmente aos gestores da organização,
assegurando-lhes maior qualidade na tomada de
decisões.(MENDES, 2002, p. 52).

Com o surgimento da contoladoria estratégica, algumas situações


operacionais deixam de existir, pois o banco de dados mantidos pelo controle dos
sistemas tecnologicos de informações mantem atualizados todo o processo em que
a empresa agrega todos os seus críterios de mensuração e de valoração e as regras
de decisão.

2.5 O CONTROLLER

Como gestor da controladoria surge a função do Controller, que segundo


Sandra Figueiredo e Paulo Cesar Caggiano (1997, p. 28) é o gestor encarregado do
departamento de controladoria. Seu papel é, por meio do gerenciamento de um
eficiente sistema de informação, zelar pela continuidade da empresa, viabilizando as
sinergias existentes, fazendo com que as atividades desenvolvidas conjuntamente
alcancem resultados superiores aos que alcançariam se trabalhassem
independentemente. O Controller tem como tarefa manter o executivo principal da
companhia informado sobre os rumos que ela deve tomar, aonde pode ir e quais os
caminhos que devem ser seguidos.
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3 CONCLUSÃO

Assegurar a otimização do resultado econômico da organização: está é a


missão básica estabelecida pela controladoria. Neste aspecto a expessão
“organização” não se restringe especificamente às empresas privadas, mas
abrangendo, também, as empresas públicas.
Os conteúdos estudados no decorrer do curso e sitetizados no presente
trabalho permitem a descoberta da importância que a controladoria tem dentro de
uma organização pública ou privada. Em relação à primeira, o papel da controladoria
é manter a análise e o permanente controle das despesas de forma que a instituição
não sofra as consequências funestras das despesas serem maiores que o
orçamento mensal. Por sua vez, na iniciativa privada as empresas, que têm como
fim último o lucro através de sua produção, a controladoria ganha relevância, poís, é
através dela que os dirigentes (os gestores, gerentes, prisidentes e mesmo os
proprietários) acompanharam o desempenho da empresa confrontando-se os
aspectos positivos e negativos que estabelecem os rumos da produtividade e o
consequente lucro e crecimento da organização.
É através da Controladoria que se busca o como fazer e os resultados que
serão alcançados. Assim, a adoção da controladoria pelas empresas e o
desenvolvimento de sua forma sistemica, de modo que todos os componentes da
organização, partindo dos niveis mais elevados até a parte operacional, fornece
contribuições de grande importância ao amadurecimento organizacional, deixando
margem para se manter o equilíbrio da organização perante dificuldades que surjam
dentro de seu ambiente operacional.
Em todos as leituras e temas estudados permitiu-se aos acadêmicos o
registro e a importância que a controladoria tem, não apenas como uma missão da
organização, mas, como um sistema de informação e de gestão que visa permitir
aos dirigentes o conhecimento básico para a formação de Modelos de Gestão, que
poderão serem desenvolvidos tanto nas instituições públicas quanto nas empresas
privadas, caracterizando-se, assim, a Controladoria não apenas como um sistema
de Gestão, mas, como um Agente de Mudança Comportamental que tem como fim
último o melhor aproveitamento do ser humano e da empresa.
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4 REFERÊNCIAS

CATELLI, Armando. Controladoria: Uma abordagem da Gestão Econômica. 2. ed.


São Paulo. Atlas, 2001.

FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cézar. Controladoria: teoria e prática.


2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.

MENDES, Ivantidio Guimarães. Controladoria Estratégica: Sistemas de controles


evoluem e ganham valor estratégico nas organizações. Revista FAE BUSINESS.
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MARTIN, Nilton Cano. Da Contabilidade à Controladoria: A Evolução Necessária.


Revista Contabilidade & Finanças - USP, São Paulo, n. 28, p. 7 - 28, jan./abr. 2002.

SANT'ANNA, Nazinho Silva. Apostila: Controladoria: Curso Ciências Contábeis. Rio


Branco. Uninorte, 2008.

KANITZ, Stefen Charles. Controladoria: Teoria estudos de casos. São Paulo.


Pioneira, 1976.

BIANCHI, Márcia ; BACKES, R. G. ; GIONGO, Juliano. A Participação Da


Controladoria No Processo De Gestão Organizacional. Contexto (Porto Alegre),
v. 10, p. 1-24, 2006.

CANONICE, Bruhmer C. F.; PREVIDELLI, J. J. Manual para elaboração de


trabalhos acadêmicos: Monografias, TCC’s, Trabalhos de estágio, Projetos de
iniciação cientícica. Maringá, PR: Unicorpode, 2007.

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