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ÍNDICE:
3 – Taylorismo
3.1 – 1.º Período ........................................................................... Pág. 03
3.2 – 2.º Período ........................................................................... Pág. 04
Este trabalho consiste em apresentar Taylor, suas idéias e sua teoria. Além disso,
também serão vistas as conseqüências do Taylorismo e o que foi positivo ou negativo a
partir da revolução ocorrida com essa nova forma de organização da produção.
Além de apontar estes problemas, Taylor também percebeu que era muito mais
interessante, em termos produtivos, dividir o trabalho em partes menores, racionalizá-lo, e
fazer isso de forma organizada. Partir o trabalho em partes menores facilita tanto sua
execução pelos operários, quanto sua checagem pelos supervisores.
Surge aí o conceito de Organização Racional do Trabalho.
A ORT se fundamenta nos seguintes aspectos:
As idéias apresentadas por Taylor logo se espalharam pelos Estados Unidos e pelo
mundo com a publicação de seu livro Princípios de Administração Científica. Nos
EUA, um de seus grandes adeptos foi Henry Ford, que unido as práticas do taylorismo
com a produção em massa e linhas de montagem, ajudou a desenvolver e aprimorar a
indústria americana. Pelo mundo, um de seus grandes seguidores foi Lenin, que uniu
aos princípios comunistas e assim conseguiu levantar a Russia pós-guerra civil para
patamares organizacionais mais rígidos e eficientes.
Após a aplicação das teorias clássicas nas organizações estas sofreram críticas de
autores as principais são:
Visão mecanicista
Abordagens mecânica determinista da organização, pregando que todo trabalho pode ser
reduzido a simples conjunto mecânico de movimentos, que até mesmo o trabalhador mais
estúpido, conforme visão de Taylor, poderia executar. Além disso, a proposta de uma única
maneira de executar um trabalho causa desumanização dos trabalhadores no aumento da
produtividade ao longo prazo.
Os feitos advindos do Taylorismo logo puderam ser sentidos também pelo grande
público, quando foi lançado o filme Tempos Modernos, conforme imagens abaixo:
Cenas do filme:
Modern Times, de Charles Chaplin
1936
Supervisão funcional:
É mostrado no filme pessoas passando e anotando, falando,
controlando o andamento do trabalho na linha de montagem.
Este supervisor está apontando o lugar correto de
posicionamento do operário.
Especialização ao extremo:
As pessoas paradas uma ao lado da outra, segurando uma
ferramenta em cada mão e com a máxima especialização
possível. Um só aperta, o outro só bate no primeiro
parafuso, o último só bate no segundo parafuso.
Troca de funcionários:
Houve uma substituição temporária para que nosso amigo
pudesse ir ao banheiro. Ele sai da linha de montagem ainda
realizando os mesmos movimentos de trabalho.
Supervisão total:
Nosso personagem aqui é surpreendido no banheiro,
descansando. Este é o presidente da empresa que ordena:
“Volte ao trabalho!”
Velocidade máxima:
O presidente da companhia ordenou que fosse usada carga
máxima na produção. O operário não conseguiu acompanhar
o ritmo e... pulou dentro do sistema!
“He’s crazy!”
Pode-se dizer que o homem-máquina deu defeito e agora
tudo o que encaixa em sua ferramenta deve ser apertado...
Observação:
A parte do filme que se refere a estas cenas pode ser assistida em:
http://www.youtube.com/watch?v=OtFnyBRYaN4
5 – Conclusão