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~
.- .

DEPARTAMENTO DE IMPRENSA

·DO GRÊMIO

r
Depois d~ a us e nt e durante do is anos ,. entregamos
ao Cor po de Al unos , o exemplar número 3 da nossa re -
vista interna 11 O PELICANO 11. As dificuldades encon-
t r a da s para a publ i ca çã o dêste jornal , foram i mensas,
mas o e s f ôrç o feito pelo Departamento de Imprensa,
t ambé m foi eno rme e aí está o re s ultado dês t e esfôr -
ço; não um jornal como nós queríamos q ue fôsse, mas
um jornal s i mples e que demons t ra que ê ste depar tameg
t o não está pa rad o.

AGRADECIIVmNTO I
Nã o pod e r íamos deixar de agr a de c e r pàblicamen-
te, a o Diret or da ~ S C OLA D2 MARINHA ItERCANTE DO RIO
DE JANEIR O, CMG RODOVALC OSTA COUTO DE FR:8I TAS , CC
!
DUWUi; e CC BARATA, que nos forneceu o pa pel , suas má
quinas e os stencils necessários à confecção dêste
j ornal.
Agr a de c emos t a mbém ao Sr . PAULO DE A ~m I BA, q uB
c olocou à nos sa disposi ção, suas máquinas impr e s s o-
r a s e s e us conhecimento~s tão vaLí.os os ,
A t oà os que di r e t a ou indiretamente colabora-
ram c om o Depar tame n t o de Imprens a e com o jora nl
" O PELICANO ", o nosso sincero a gr a de c i me nt o.

A REDAÇÃO

:.-:~_.
.' .

H I S TÓR IA ~U~" Vil;M ':O'Q~ ' MAR


Pra t i c an t e ARTUR CARBOl'f S

A, Mar i nha Me r c a n ·t e de v emos -.


mu i t o d e no s savit6ria .
. ,VI . Chur c h i ·l l ·

o mar e r a calmo na . manhã az ul .


A br i sa pa s s a v a calma me nte , so prand o
a s ' va ga s 4.u e on d ulavam~ Tudo era paz, tudo e r a azu l .,
tud.o era ' céu .e vmar • ~ .,:
. .:8, .e nt r e ê s se céu e êsse : ·ma r. , um .na -:
v i o s -í.ng rav a " re soluto ~ . s a l t and o baf.or a das ne gra s de

.
f..u.maçD:':qu.e .of us cavam.ra olaridade da manhã •
Era um navio IDercante .:"
Ap a r e n-f e me.n:t e .se gur o se guia sua de r
r o t a , levando para distante s terras s ua pi-ec t osa vcan -:
ga , tã.Q necessária e a ne í.o aamcn te a guar da da . ' . , '

O Ca p itã o ma n obr a va c om se g u ra~ ç a , e


' o'ba r c'o 'a,t e nd i 'a 'dà c;-:ilm e ht~ : : ~ ' VÓl1't a:'d e d-o J1btúéb. Tuércf ·
seira mu i t o fúcil; ~ U:a Trils$~Oníuito s i~íples , ' nã o f.ôs -
sê,po~~fn, a g ue r-r'a,
Sim , a ma nhã era a z ul , e mar e s~àva
" .

c almo, ma s hav ia a g u er r a'. I sto expl icava o c u i rr a d o


e o mêdo dos t ri pula nte s d o p e s.ue n o n a v i o 'des pr ote g i -
d o . Ne nh um c cme n t ér í.o se ouv La en t r-e i.êLe s , Ca l a d os,
v r

olh ava m a t e n t a men t e para a s á g uas e o e spaç o , d e ond e


p ode r ia sur gir, a 4. ua l~ u e r momen t o , s ú b i t o a taque
inimi g o .
Tinha m ~gdo sim, pois . e ram homens.
! I
Do oc ea n o , d o ve nto , da s tempesta des e da s tormenta.s,
não , i sso não temi a m, :poi s e ram home n s d o ma r ;E s t a vam
habitua d os a vencer o~ ;e l eme nt os , d omina r o ma r: e nc a - '
pe lado e r i r da s ondai, .q ue ten t avam ' s u bi r 2. 0 . -c onvé.s .
O ~ue os f az i a tr emer e r a o pr ópr i o homem, ~u e , com
s eus e n ~ e nh o B d es tr u id or~B , voavam pe l os are s ou· na v e -
gavam s 0b o oc ea n o .
N éss~ e s pe c t a t i va i a o te mpo pa s~ an -

do.
Já pelatardin~a;.pelD par d o so~,
h ora de ma i or poesia no mar~ quando , os olhos se vol-
t am para o céu ' e '0 coração .pa r-a '0 : a mor ; j us t ame.nce
ne ssa ho ra de paz ouviu-se o grito de a l e r t a ,. anuncí «
ando a pr e s e nça· do inimigo~ .
Era tarde. Não :ha v i a tempo para ma is
na ua .
xix
" . ~. -
e a s s i m, . me us caros companheiros, nao pe r- gun teí.s
o que v os s o . País pod e f azer p or vós.
Pergunt a i , sim, o que vós pode i s f'azer por vosso
Pá í s."
§§§§§§§§§§§
At é um c ov a rd e é ca paz de e nfrentar um l eão, desde
que ha j a uma grade entre os dQis.
Cola bora ção do AI . COLLYER
Mãe
~

Eternamente mae.
Um poeta certa vez escreveu:
Ser mãe, é acalentar o ; f ·i l h o·, é amá.....:lo · com c a.rei: , io,
Criá-lo ' com ternura, mas . não .
~ , .
Ser mae, e ter sempre no peito, uma palavra de c n s ôl o
. .. '

Uma palavra de carinh~, é saber olhar o filho, com '


Ol h os da mãe do c 'éu,
É poder, cárregá-lo 'durante longo tempo sob se u seio,
Na ância incontida: de -tê-lá logo nos braços se u s .
, " ".- ~ '- .
É sacrificar-se as ' dores de um 'pa r t o "às .: vê zes di f'f c í.L,
Amamentá~lo com seu pr6prio sangüe~-':pr 6:t 'e g-ê :':l.o··; '· e duc.á-
' . . ' . , , '. ' .. v 1

lo.
Criar o filho, sofrer, sorrir c4orar, canta~com êle
E a cada minuto que passa, ' enve Lhe ce.r, .d8, r.ld o..,.l Jl e a s ua
Juventude .
Ser mãe , é "s e r mae.< • . .' .•
Chorar pela .s ua v~nda,- chora,r, ' pe l a sua ida.
Criá-lo para dep"àis'; perdê-lo, e mesmo que ês te filh o ~;" .
Erre , saber perdoá-lo .
Que r e r mostrar ao mundo o seu fruto, sangue.49 ,~~;~ .· s a9:.
gue , carne da sua ca.rne; como árvore ,que ' seregosija ,
Sab endo~seadmirada,porqueelapodedar, sabendo qu e

. ca irá receber, mas ela é fel:.Lz . ·


Nun
Pe r d oa se e u 'não pude d i ze r tllQo · CJ.ue eu sinto, tud o
\Ju s me v em na a l ma', tud o IIU 8 tú é s, na mi nha vi da ,
P or-que o q ue eu s i nto é mu i to mais ; muit o mai s ..
Mi nh a que r i da mãe < ( Ale ~illD EIROS )
o FILÓSOFO PARA O BARBEIRO:
.....
----~ ~_ .

Ó púlvio capívaro, quantos míseros cobrew queres 1

pa r a extraírew estas raízes capilares, estas raíz8sgue


s e alojam e se ag.l.orúe
i
ram; em ,minha caixacraneana
..
'(
O BARB~ ,IRO (MALUCO) , RE S P ONDE ~
Se dizes p~r. igrlDr~ncia, p GrdDar-te-e~,mas se
dizes para zombar de minha'elevadaprosopopéia; , , ' da:r-
te-e i um boxcom mihha . . mu,lécula esquerda,
.. -
e cairás ener
'- . : - , " -
te sô br e >ê s t e solo rlá trio, cuacs imbecís cham~m de . chão
Al~ Medeiros

'. §~~ "


,DOENÇAS PROFISSIONAIS
' ,L ) Pol i c i~ i s ~ PRISÃO DE V2NTÍm '
Fa bri'~ ante ~: de ma La L "" MALA' RI A
-' 2') '
3) Puuc í.onár- í os Públicos -:-- DOENÇA DO SONO
. 4 ) J a rd i ~~ iro ~ 'CRAVOS
5) Juí~~ s ~ ~ ,REU':'~I1d~Í ~MO '
6) Sacri s t ã e s SINO-SITE

§:~§,
CURIOSI DADE .
Nêste ' mun d o', ' e x i s t e m mui tos que comem poucos ; , e
pouco s que comem mUito. Se êstespoucos que comem mui-
"to, nã o se Lembr-ar-em dos mui tos que comem pouco, dia
virá, em que êsses poucos que comem mui to, serão obri--
gados a come r o pouco que comem muitos ~
Al . HENRI QuB
ALGUIV
IAS. CURI,OSIDADE-B' ,S OBRE, OS , PRESIDENTES
LINC OLN E KENNEDY (USA)
Zssas d oi s pre s i d e ritü s , . Lihcoln e Kenned
.
y, fora m cam~ '
~

peõe s na luta peLo s direitos civis ~ : . .


Lincoln foi a l e i t o e'm1860 e Ke nn e dv em ' 1 9 6 0 .
> ..'"' "

Amb os fora m 'a s s a s s i ria d o s numa sext8.jfeira e na prese!l


ça de suas e apô sas , _~ •
-.Se u s s u c es s or e s .t í.nha m ambos os . sfqrep.o:qJ.es -Iohus on ,
e r a m sulistas .e haviam sido senadpres..
And ré J ohnson, que ocupou a . p~e s':i.d ê,nc :ia ap6s a mort e
de Lincoln , nasceu em 1808 , a Lindon Johnson, que
sucedeu a Kennedy , ' nasêeuem. .·1908 ~ ,
John Wi lkes ·Bo ot h <lue a s s a s s inou Id.rrc oLn ç-na sce.u em
1839 . Lee Ha rvey- Oswa Ld, a s s a ssi n o , de Kennedy, Q..as-,< c

ce u ' em 1939 .
Amb os , Booth e 'Os'wa l. d ,' mor'F eramantes da r e aliza ç ã o '
. ' .

d e seus julga mentos.


Amb os era m sul i s t a s e a p oiav a m c a .uaae i mpo pulare s ~ '
As e s p ô sa s de ambos os presidentes perdera m f i lhos
p or mor t e e enquanto residiam na Casabranca .
A s e cr etária de Id.ncoLn , d e . sobrenome Kenne dy,.. :.o, . ; : _'_...
ac ons e ~h ou que não' ~bBse ' ao- Teatro ~ :h o it e, n 6 ' ~ ia
._r ·

d e seu a s s a s s i n i o.
A .secretária de 'K'9 n ne d y, de sobreu'omeLinc<ün, o
ac onae Lhou que não fosse a. Dallas , onde 'f oi morto ~ ~. ~ '"
Compilado do·CASANLATA
... . .- . . .:...: (: .

ORGÃO OFICIAL DA SOCI EDADE ACAIJ~MIC.À BRIGADEIRO


.' '1 ' . ~

CASTRIOTO EsFO/PMRJ · "":" :-NI TEROI


ERUP Ç ÃO
'1 ' , .:.,
eLe
, ALBERTO SENRA
DO,. g &l o reve s ti st~1 ~ P 9~ur~ ça s ~ e o po r te,
Re l u t a s da pa i~ã o ' ao ífogo s e ; cres t ada .
O i ntrépid o alpi ni ~ ~a; a o s e arr is c a r à s o.r-t.e
Vítima em avalan'6hB1: em meio da e s c a.La da , ••
~! e

Re c obre n eve etel:'na '·a ·. s e rra tá do No r t e,


" . "
. ,"- . . "..

I nacess lve l, ertr18. e ~4 t~5 inexp lorad a.


~ud o é s i lêncio eca:fína 1 8" 'pi~essa 'gié( am or t 'e '
Lné a p t t a ., gl ac ial ; pa isa gem deso lada . '

A v i da t~m mi st ~rio,
. .
inex plicáv el ac a,so
' '.
••• . ,
.
..
. '
..\
.
..
Nã.o c e s sam de surgi r' Ve s ú:vi o ou Ch í.mbor-azo .. : ••....

Ex p l od e .um a l v o c ume e v em a ·. s er ' vulc ão ~ .

Ta l v e z os se ios t eus se a g i tem n um tremer , , '


Das e n t r a nha s ro land o as l ava s de um amo r •.•
'. ," ~ .~
..
, ;: ",

E ' be nd i r á s t e u co r p o entrar em erup ça o


, _. ;

. . " ,- .

SERÁ QUE :
O a rit Bn i mo de me l od ia é mel ono i te7
- Algu ém já . depos i t ou c api tal nos bàn'c 'o s'~sco'í~~e s ? ' :'
Quem a de.pt.ou " pisca - pi sca no vagal1lIÍ1E ~ : :''' '' ' i '::.- .

- ' 9~?m é 'o go~ernaôó:r d o e s tad o "d e ' ~::r ±i ~' ? ' ~ :.:
Qu e m pintou o :Mar Vermelho?
Qu e m roubou a chave da p r isã o d e ventre?
Fio de bâr ba dá c h oqu e ? .. , .. , '
Quem é o pâ Lôt o do ' a pa r e l h o ' d i 'ges t i v'o? · ··
AI . DOS SAN110 ~
. .o PORCO .. , ,' , . -. ... .:
.'
. ". :. ,
~ "':-:' ~ ' " ._.... i;-= ·;··:~·kl-~ _·,··· A@1ÜffiDO
.> '::' ~;";' .,: . ._. : .:~ ·~ -~~::"·;i~ .. ;':..~ .
. ' "." _ i : - ," . _.: '; . ':.. . ;

U por-c O ·é'·'u m' b t c n g· mu.ito . p or e 0 , , ma s t. amb ém é


ui to 'úti:l, pórqlie dó :' sério'sa 'n g u e'< f a z emos chouri ç o ;
d o toucinho a b a nha , e de seu e s p í r i to faze mos ~ as
t r-a p'~ ih'á'á. às . ' o • •. : : :, . .. . ., : '. , i , . ,

'Ü · :foc'ú ih od o·p or c o{:dep.o,is d e ' s 'ê co j , s erve ,d e


t oma!a. a eié-tric a ; ' O poró6 éporê o,. p or que . nã o · s e
banh á,: :A m:til h er ': d'ó por co &' a " porc a. Ach á mu i to i n- ,:
t er e ss a n t e p or-que ·á 'p or ca 'h ã'O :'é. d e': f er 'I' o c omo as
j

cJ'1.i t r a's;. 'Ü" fiih ~ \do 'p or e o, ', 'qu a n cf o p e qu e p o ; be'6e mu i f!


tCilEh tTe ':,:§ p 6r: i s s ô"·é·.: ch ámado d e l l e i t ã Ô11 . A c a s a
d·ô ::p b·~C ú é\hÜ. i:t o c h íc ,» por issos e, :ch~ma c hiqu e i r o .
O 1)':0:«';00: é' ~fr.àn c·gsf ':p oi ,s ::nÕS COE18u o s ' a v a g em :e ê l e
a "la v a t~e rrrt1 ~ . .: ;~ .-: ': .::' . " . 1 . : , •

.:: !. = Tâdlb ê'rh.t·e :i:í..'ste Lun\: p a-ís ._s ó ' d e : ~}:lDrc os .mi l.i on á -
:pios; é· :o Por c'u ·' Ri c 6 ~' Os por-c os ma i s burros, .s à o
Gi3 ·p t r êú gtl:ê s t! s J/.;,·LJ S p ôr c ós c.r a nd es' t em muita : c a r ne ,
m ~~ o ~ · :pê~u eri C; B '; .: s ó um p or-qu nh o . .Os p or-cos ; tem: um •'"
í

lema ; " C ~ d·iJ. · · uin, ·· :po r s i ,; é:· Deus }l 0r cad a • 'F i n a l me n t e:


"
o·~ : p'o rb u$ ;:tem ~ua ; e~c ola; ' Qu e é ; a ' lI Esc u18 d.e Ensuá
n"ü k:'Get á i s ,i i ;··: ": L ' 1'.' . " ; ,:' ", ' . . . .
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' EFI NI NlJv :


.F :3CHADURA · '~ . ' ;l U0;p r, a pr op-;ri:a do p ar a .11ma chaye s. '
;ó-; .:. . ,:'~ , ~ .ma~ j: cnd.e . p..á ~. ~IApr~ u m .p l h o ..
.. .' ;
;

PLÁSTICA, .: ,~. :l a n t 8r. p a g .em:: me.t. d.. a ..a


. .,
.c.',:h i :c . - .
. . ' -
í

', . " ," .~ ~ " . .

CIUFFO s u j e i to que quand o você lhe ·p e r gun-


t a as 'h or a s , começa a l h e explicar _
c omo é feito o relógi o
"VISITA À USINA "PRESIDENTE VARGAS"
(ClJMPANHIA SID'::RT.JRGTCA...NA.CIONAL)
No dia 4 de 'ma:i o ; ' fo{ realizada uma visi ta às
ins ta l aç õ e s da Companhia Siderúr gica Nacional, em Volt
Re d on d a. :
Acompanhados pelo professor Joraldo ' e .o ch'efe de
Dep artamento de Alunos ,CC Barat a, os alunos Ji ti~iOS-­
a n i s t a s do curso de máquinas ~ i ric~aillos com ba st ante·
ê x i t o o setor de aulaspraticas~ p o n t o _ imp o~ ta.n t í ssim (
na noss a formação t~d.nico-prof~is sfonal, • .
Em ôn í.bu s e sp ec a.L, Lar-gamos
í
. . .-.
às 06 ~ 30 horas" en-
trando n a b.eLa "Cidade do Aço n~c.êrca de 08:30 h oras~
'ü t i má me n t e recebidos por um d as rel~ções púb Lí.c r
da Compan h ia , Sr.' Hidelbrarid oSant ps, às 09: 30 horas
ini c iamos realmente a .v i s i :0J. à , Comp a n h i a ,.,
- li pr-arae r-a seção visitad a foi a "Coquer í.a" '.
í dê
onde o c arvão mineral, depois .'. de, submetido a. uma '' tempE-
"

ra t u r aal tíssiEla:, . é transformado e~1 c oquesiem t.;r .an d e s


fo r n os , d aí, raed a n t e processos .d e .esteiras z-o Larrt e s; '
í

é envi a d o a s e'[-;u nda se ção da Usina, a "Aceari~ li ~ .


An t e s d Le vche ga.r a esta seção, _já. fora41 .l?enei":"·
ê

rad a s . a s quantidades' que irão servir de base _aos 'sub ~


pr od u t os (concreto, 41atéria prima para
.
pa;imenta~ão d, E -
es t r a d a s; etc ). • .. .
O c oqu e , que servirá de base a todos os. ·p r p d'hl-j:; o~.
. " . ~-~~ ".. ' : ~': · .':;··:;·; ~~ t~~_::~~ ;~~: :
da Conpanh í.a , che ga a "Ac e r-ar-La" através: de g;r~nci~s . ":.
vago es , sendo ' d e s c arr ~ gad o par a : a l t os fornos, aii~~~:
. ,-.'
de rretido . Na te r c e i r a .s e çao, 1i.J\l tos !f or n os ll , o co-
d ep ois d e d erretido, ~ trans portado~ gi gant
.
e s ca s
, . . ' . .

otei r a s , p or me i o de e,xp l os ões, ~a ra ~ em s egu~da ,


d es ca rregado pa ra fôrmascilíndrica
.. . ,
s ~r .a i nda lí~uido
. ' .
.
às fôrma s cilí ndric as, sã o tra n s por ta ~a s a é t a seção
li Lami nag em" , ond e , d e v ido a . gra nd e d i~ tân c ia , já c h e.
m sQl id i f i ca da s~ tornando~se entãon 3c dssá ri o , n ovo
' u e c i me n t q . De p Qi s d ~ aqu e c i da s e r e sf~ ia~as, as fôr -
' S . s ol t a m os bl oc os. :Sstes, s ã o laminad os, sendo entã o
. .. . '

i ii z ados . com . os ma i s v a ri ado s a spe c tos i. l â mi na s . r.e r-a


donstrução de navios, ~ch?pas para c arroceri~ de aut o-
-~eis,cha pa s para : geladeiras , para l ata s ,finas (eon- ,
.. rvas, b isc oi t o s , et c ) " , ca lli?-s , tE;lh a s de ,,8 s tanho,e:tc .
Tôda s ' es sa s cha pas, cece bem de po i s , banhos d e mi s
r as espe c iai s , para evi t ar ~o!,rosõ-e ~ , e out ro s . def ei -
s ,na seção de "GaLva rrí.za ça o " ] daí v ai a t é a se ç ã.o . de
Empa c ot a me nt o ".
.Os . .:fun c i o ná l~i os , da C. S .N. , na: Us i na "Pre s idente
. rgas" , t êm, s eu mod ern o e , prá t i c o --.re s ta. u ra nte, i na
. . . . .. . . " . .
u',g -u
do a ' 27/3/6 5 , . para e v i ta r , atr ope l o no s h orár i os . de
nrô ço j n êle , , ge~t i lme nt ~ , nos ~oi s 'e ryi'do ,a .refei çã: ~ . · .
A fôlh a me n sa l d a C .S .n. , ,'é apro"xima éj.'a~·ente , ' de
bi lhõe s de 'c r u z e i,r:o s , se nd o seu ia t~raT11'e~i;'ome~s~l,
or c a d e ~$ 38 .000.000 .000,00, h avendo também , parti c i '
,çã o d os empr e ga d os jro s ....L u cz.oa ..,dà~_,:Gi.ª: •. ~:: Ça l c ula- s e ês - '
-- ';'an o ;QU8 : o s t a partic':Lpa çã'c), ;-'átin'gírá a ' oà s a de 1 ~
l ário s .'
A C. S. N., foi f u nda da no govêrno do 'Pre sid e n t e
t 6.li o Var gas -' só i niciando ,:,s lia s a tivídà:des ,em l 946 .
, Tem um efetivo, de ~êrca de 23 .000 funcionários
" ,, ' ;, . 2 . - •
Po s s ui uma area com 2 .00q.OOO m aproximadaments . Conta
com uma Villa dentro de Volta Redonda , onde residem Seu
, ' ' : _ " ' 8
fu n c i o ná r i o s ~ mediante p~quena taxa; um hospital moderno
mui to bem aparelhado e : c~m grande equipe de médicos e '
dentistas. Possui, para ;jUdar aos filhos dos funcioná _
rios da Usina, moderna~e~cóla~ que forma anualmente, t éc
I. . ,

n i.c os , que continuarão a :, trabalhar


- na própria Usina . CO\)...
t e. a i nda a C.S. N., . c om um moderníssimo c1hy.be~para recr~
io de seus funcionários, havendo nest e, magníficas piscl
nas olímpica s, campo de futebol,giná~io esportivo e de -
pendê n c i a s , r ea l me n t e salutares. Nêste .clube, tanto o
ma is humilde dos op erários, como o mais abastado dos dili·
reto r e s , convivem esportiva, cultural e socia.lmepte, to:
narid o a s s i m; bem mais fraternos os laços que unem a to - o
do s que produzem para, a C.S. E.
Saímos de Volta Redonda, ap6s um passeio pelá Vi-
la, à s 15:00 horas.
-
A programaçao alcançou em cheio seu objetivo. De~
x amos Volta ,Redonda,mmpressionados com a grandeza dos
' t ~ c n i c o s brasileiros. Temos certeza, de que novas V,olta
Redonda s surgirão para que o Brasil , continue sua ' r ot a
em bus ca do progrl;;;sso e da cultura.
Al . IvIA~S
.'
TOME NOTA SE ~UIS ER
L f 'uma dl:C 1smáquiriaseletrônicas (';28 no mundo) para , cor....
t ar aço , encontra-se na Usina "Pr- e s í.de nte Vargas ", '
em Vol t a R edonda ~
. . . .
. . .
2 ) O con s umo' diário .de á 'g ua , ria Usina "Pr-es Lde nt e Va r ga
é 2 (duas ) vêzes o Eonsumo diáir i'o: 'd o Ri o de Ja ne i r o ".:-::,}~. u~
1 ,5 v ez O consumo diário de são~·. : ~~~io . . . .r ',
' ...
,~~. . ' ~.--.
. ...... ~.. . . .~ ~

PARA REF:RETIR:
1) O ):ü qu i n'i é e s.sa-. coisa qu~ começa de repent e e aca.b~J :' ,
I . ,~ • ,

s\(bftamen te. .'

'; (\ p~ s s a . ,
5) Casou-s e ~~ás v-&zese f.;i:'.inf~ll~· ~~ · ~~bas,. ... No pri4 'ei
~ 1 e

r ro :casarriento a 'mulher fugiu d~ ·casa . No segund o não.•


6 ) A verda'd!3:irii l'i-be'rcl&de ,~ a li~e,;d~de da v erda d e • .'~ ;:
7 ) As ;~ c ó6'e g~ s;' ';s ~ o .:'a ; única graça m-Jd~ ·'q ue n'os f a z rir.'. ~" '".\'''
8 ) A s iá g~ im~ s .~~ã o o banho íntimo dos~lhos . ;..... .,

COMO SE FAZ UM INF:ólli1'O


Um sor r i s o f~4- . " um~nam ô r 6
Um na môro faz dois conLecimentos
Doi s conh~'~i'meu"t~s f az em um compro~iss'O
.
Um c om pr om i ~ s o f az dois tolos
"

Dois tolos:f~ú~m um ca s ámsrrt o :/ ,~ .:~.~~~' ~~~~


Um casQmé;~t~ ·f·a:z duas so:gr-'k'E! ' .'
_ .i

......~ :.~ ...


.~ ' ..
i t ~. · .:~ :........ ~
S. " dua s .;-,qQgr a 3 f a Zem um infEf~no . '. -"\<.. ..
". '. Colagora~iã9 do ·Al. AGNALDO
-v, .. §§§§§§§§§§§~§.§; , " > .
-. ..
§§§ §§§§§§§
I I' I
(\'11ft
f'

tJ
V A R I E TI AD E -

Alceu Lênio de Castro

Colabor2ção do ' Al . MEDEIROS


COISAS ~u'E INCOMODAM
Os bizús do CORDEIRO A gs'í'tà elo' CURICIúA .
O qui car . do ROMANAZI O assovio do TEIXEIRA
O a nda r do .ESP!NDOLA
. .
O QUINTANI LHA na sinuca
;

A vo z de comando do ADÉRIT O O ga t o do NOGUEI RA


: . , .~ . .
.. .. ' ." . .

O pa po do BRASILEIRO O sorriso d p AUr:rRAN


, . ' . . ' _. ,-. .
A su je i ra do JULIEN O oculOs do ! CARVALHO
&&& t
FILMES QUE MARCARAM .Ê?OCA i
O MAI S LONGO DOS DIAS ---- lº dia de :.-Itr ote s
T~tl,O ~TIn~ D O PROIBIDO .--- Paviment o! dos calour os
O QUE É WUE HÁ GA TINHO - , José Robe ,
. li:-t o
O, NOVIÇO R:GBELDE Jorge Roberto (}{arat~) "
ADj!;US "ÀS I LUSÕES Fernand ~.s na Vi~e,:-p'r\3Sid ênCia
\ do Grê mio
\,
1
! . OS I NTOC ÁVEI S Oficiais . a l unos
RA~ 9 :;DE~OGUE TE. : ",-.- ,- De A:r'a4J.0
iJUANTO IVl.AI S MtlSCULOS JYill LHOR Robi nso n
O CIRCO DOS HORRORES Cama r ote do Colombo .. . ~.'

J ANELA INDI SCRETA Camarote de Barros/Hasché -

Na T61da . I
Chefe de d ia~ Ronda, chame o enferm.e~fo de serviço.
Cal o u~ o: Qua l é o ca marote dêle?
&
&&&&&
Col abore co m a r evi sta ALEGR3,T3"Colabore com a
revis t a ALEGRLTE Colab ore c om ,a r evista ALEGRb
EE Colabo re c om a 'r ev i s t a ALEGR.l.:: TE ' Col a bor e com. ..
C A RTA D"~; UM SUIC-IDA
.'. :'. : . .CoLa bor- a çao do A l.l'iF~DJ.~IROS
Junto a o cadáver d e um au.í.c.í.da , 'e n c on t r a - s e uma car
t a , d i r igida a o Sr . Juiz nos seguinte-stêrmos . ,
Nã o culpem ninguém pela minha, morte. Aca bo com a
vi da por-qu e', em ma i s d ois dias que v.Lve s s e , não sabe rí. a
lí mai s C1.uem .s ou , neste mar . de lágrimàs. ,
oVe j a Sr oJ ui z :
o

Ti v e a desgraça de ca sar-me com uma viúva . Tinh a ela


uma f i l ha , se, .e u. soubesse, jamais o" teri a .f e í.t,o ,
Me u pai ,para maior ';Lnfeli,cidade, era viúv o . Eq.a mo-
r ou-se e Gasou~se com él filha de .mi nh a espôsa, d e man.~ira
\iue, mi nha e s pô sa era .s ogr a de meu pai...
Mi nha ent ea da tornou- s e mi nha mad ra s ta e meu pai ao
mesm o tempo, Bra meu g e nr o . Com o decorr er d o temp o , mi n -
ha madra s t a deu à .Luz . um.cmen í.n o., q u e oe ra meu a rma o , p orém
era ne to ' dé m'í. nhá es pô s a oi d e ' mod-o q u e e u e ra a v ô de me u
, . ~ ......
propr l o lrmao.
Pouco tempo d e p oi s , mi nha :múl her' ·..trouxe ao mund o um
menino , que como irmão de mi nha "hí~ e , era cunha do de me u
pa i, e tio de seu filho~ _o'
~ .
Mi nha mu lhe r , me u pai e mí -nha ' mae ; em conse q u e n c i a
de t udo 'i sio; tofnafáfu~se me ~s f i l~o s ~' o
Me u pai e me u ofilho "8ao meus irmãos, mi nh a mulhe r é
minha a v ó por-que é ' mãe " 'd ê' meu pa í.e assim,. oeu sou o o meu
. pr ópr i o a v ô . "' ,' .. , :
Ignorando a mi m me smo, S :t~ Juiz o, de spe ço....:me .:da vi,...
da , p or não saber q u em sou ~
+++++++++++++++ ' ~

ALEGRE TE ALEGR3 TL ALEGRE TE ALEGRE TE kLE ~RE~E ALEGR3TB


8..8N TABILIDA12B" ,DA.. Jm]LHlm
- Quand o é, s ol te i ra ~ crédi to
Qua n d o é ca aadas <:lé b i to '
Qua n d o" boni ta é : um La n çame n t o -c or r e t o
Qua n d o f eia é ~ ' um re s t Sr-n o (
- Qu a 'n d o bo n ita 'e . c a s a da é ~ um pa tr i môn io, va r-Lá ve L '
- i.lua n d o fei a e sol t eira 'é ~ um pa tr imô n i o li q ui da d o \
- Quan d o b oni ta e soltei ra é: um d ivid e ndo ,e bonificá_
ç oe s -
~uan do fe i a é r i ca é: dupli c at~ a r ec e b e r
~ ua n d o b onita e p o'br-e. credo res d i ve rs os ,
Qua n d o f eia, rica e c a s ada.. luCros & p erdas
- ~ua nd o b on t a -;' ric a e c as a da é ~ " um a t i vo r e al
í

. di..
%~% .(

, MEMÓRI AS DE UM SARGEN TO DE MI LI OIA S


PSIC OSE - Dua r te
O VOLUNTÁRI O. ' -,- Gurgel
NOSSA V IDJ;\ ; .SE~AL Má r i o .
A IMP9 BTÂNCI A DA CEBOLA Du t ra
. 0 PÁSSARO ENCANTADO
. ., . --- Borin ~ . . ",

PORTUGUES AO A Lc.A!~Ç.E:DE TODOS . ...~-:"" Agé r i to . '


,EM
. AGRE ÇA. ·$ EM. FA2.ER'.' . F ORÇA
'. ~. - '. .
.'
.'
- -. .-.-Matta
. .- . '. . : . .. '

COMO SE . L ~ VR~R .DE ur~ p~A TO -,-. - ' ': N,e l s o ~ .


A HIGIENE DO HOMEM Cordeiro , Br-a s í.Le í.r o E? ,J u ~ ~ e n
CAPOE I RA SEM rvr:s STRE . . Greenha}g .', .;

. §~§ , . . ' : ; .
COLABORE COM A A LE GRE
. ,-
TE
.
. . C ••.
O~AB ORB.
. . ., -r- ",
C OM A ALEGR3TE COLABO... 1

RI, COM A À LE ~RE TE COLAB OR~; COM A ALEGRI:TE COLABORE C O;ii


PA RTID A
Um l e n ç o a c e na n d o ..• 1J.ma imagem ,d e mulher q ue aos
liCO S s e ' transforma e m vulto . .· Um a d e us 9.ue j á s ign:i.fi -
s a ud a d e . • •
~

Para o h ome m d o ma r , as de s ped idas na o d everi a m


j

mpr e s s i ona r ' tan t o , pois como d i zem , t orna -r s e , r o t i na ,


a s, s àmen tf: 8.1e. s abe que e s t a ,rotina ~ ITri,ficil de ' se
.,
cumprir . Sabe t ambém que e m c a da pô r t o d e i~ a a lgo que
n~o r ec~p erará . ~~ ,c ad a a br a ço , e m c a da .b e i j o pr oc u r a
um l e niti v o p ~ra se u sofrim.e ~t o 8 0 Tú i s s o

a ume n ta a dor do seu · c.oraçao a m?-rgur8..• .


Tudo é poét c o à despedida. Um oLha r , o último
í
,
be j o ~'a tê
í a
iá g'~ima q u e rola ' d oc ement e d os oLh os 'da -
quelo. o. q uem n~ o s e q ue r ia f o. ZGr sof re r ' e qUe se s ou-
és s emo s 'lue i ri a ser a s s im, pr 'efer ir íani ós n~ o t ê-la '
nc on t.r-a do c
A d es pe dida é coisa banal a t odo mar i nhe i r o ~ ca
da V 2Z q u e ' ac on-t e ce a ume n t a e m' seu c or-a çao o ' sofri me n -
t o . da saudad? . Talyez se j a por is s o q u e o s homens d o
ma r s ão d i 'f e r en t e s ' das pe s s oa s comuns, nã o q u e s e j a m
.volúv:ei s, inc ~'a:stantes ou .e n gá na d or e s , e sim, po r que
. -- ~ . ..
pro c uram n o mar e e m. o u t r a s t erras o ine s pe r a d o . Se
'a~am dif'eren temen te o~ s e ' nã o amam , n~o ' sã o ' culpa d os j
R circunstâncias os o ~ r i gam .
:\ .

Ah! ..• homem do mar, a c ada a ce n o de lIt.ª,P fic as


trist e e r-e L erabr'a s o s moment o s q ue pas s a s t e jun,-
a q ue la q ue te dá , a de us , e se nt es a l go v azi o em ~t e u
. ;..., . ~ "" , ,
çao. Va mos, c onf essa, na o e v e r g onhoso, pelo c o ntr~
, és um h erói porque t ens ó do m d e ·amar os coraç õe s
e us vf Lhó s ,
í
Mãezinha, me u ·.am0r...· :PD !' tí'éiricãlculável. Não Sej
se gr'a nd e oU: pe que no de mais. Se, ,gr q. nde demais, não t e
fa r ia nem t e de í.xa r-L a s ofrerl Se peque no dema í.s , não t E
:ti a c omo t enho oc or açao agrade c id o por tudo. qué: me fi.-~
ze s te •
.Nãe , qui se ra r etIiibuir tudo ' .qu e Lle fiz este, mas
ínfe l i zrJ.e n t e não p osso ; Sou humano , mÉle z i nha Z s ouhu~
manol
AI. COLLYER

Deus cri ou os pássaro s para e ns i na r .a ge nte a be i j a r


. . (Chi ng Cholle)
O que to r na a nudez me no s" ce sta é o h cibi t o que nós t e-
BO S de a esconder. (Juli o Sa nto s )
Quand o .na s c e s t e s todos ri arJ. e s 6 t~ ch oravas ~ Vi ve de
tal mod o que, quand o m o r r e r~s , todos choram, e s 6 t 6
rias (C onf6ci o)
Ni~guém s abe 's e r filho senão quando chega
. . § §§§ § §§~§ . '
a
'' . .... .
s er pai .

O que f Ol S8mpre o amor , sena o ' a ma i s dolo r os a , ' a óa i s


v oluptosa das m~ n t i ras ?
A fide l idade a bor-i-e c eí Ma s "h? po r a ca .s o uma mu.Lhe r ' f í81
O amor de uma ' mulher é a maio r a ur éola para a ' glória de
um·homem.·
Colab ora çã o .do AI. CQ1~l

ES SA NÃO!
- Papa i , mé dá 50 cruzeir os?
- 40 ? para que v oc ê quer 3 0 s e 20 é muito. Toma 10 , dá
-5 ':0.6 te u irmã o e ' me§g~§~§~ r6 co.
F~zer dO~ifícil,dif~Cil , é torna r o dif í cil i mp os s íve
.." , .

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- c· "é;- a ~ (
. -orr- ,
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OS DEZ ANOS DA IND1JSTRIAAUTOMOBI1!STICA NACI ONAL
1966 . Cada 3 minutô~ nasce .um
. . . :,
-.
c arro
.
~~ 'Brasil
.
". ~.: -.. .
. Ma s~ ~ -' . '

cada mIim u t o nascem 5 crianças . Em 1956 t alvez nascessem


q uatro crianças apenas';' ~~~~ , "j
nã.oni:ls~·i~
• • . " ,
ne nh~ carr o . En
tã o , havia um aut omóve L pa ra 78 brasileiros . E hoje, já
. '. '. i .'
há um carro para "a penas 11 . 40. O rítmo .da i.ndústria, en-
' t r e t a n t o busca nervosãmeritê·.p.imiYiÚii· " ês s ~' índice . Em 1970
"

.deverá s er êste ; um c arr o ' :pa r~ ·' 20 bre s.í.Le í.r o s • A fr ota
nacio na l será de 3 mi l h õe s e trez~nto~ Bi l veículos, em
lugar de um carr o em c a da . 3 mi ;nu if os , o Br-a s í.L f ?,rá um
ca r r o e me i o p or mi nu t o . Isso" .s ~~ dúvi d~, ~ riqueza pa -
r a a naçã o , mas pr.icilP[lllmente, a ;r e a l i z a çã.ó 'de um sonho
que e r a Louc ur-a vapena s . 1 0 a n o s a tré:s ~ o carro pr6prio
para cada um de :n o s • .
'- .
,
VOCE
.. . .
SABIA?
.. ~

Que a maior f ábric a de 'a u tom6v e i s do mu nd o é- a " 'GIVIC li


(Gene ral Mo tors , Co.r.po~~ ti:o n ) , cuj a pruduçã o.:eI? 1964', frhm
de 6.11 4 . 0 0 0. unid ades.•. E que.a produ ção diária v aria , mas
v ocê p ode t er umà .idéia: uns 2:0 .,Oqo cEl.rro..s por dia .
( . '

O que s ig n i f i c a "Punta-tacco"? Punta quer diz er "ponta lf ~

" t acco" , s i g ni f i ca "aà.L to". 'S.empre c om referência ao sa -


pato d i r e i to do mo t.or-í.s ta , aq,uêle que c omand a f~eio e
acele ra d or . Punta-tacco, é o uso simultâne o de ambos ,
ou se j a, o aci onamento do freio c om a -ponta do pé, e . o:,
,a c e l e r a d dr ;c om o calcanhar.SeJ;'Ve para economiz1Irr tempo ,
q uand'ov é ':pr~~ci s ó mudar .~ ~~~cha e ao mesmo tempo fr ear o
pa r a''. se'" tomar ' uma . curva _•• ~ode s e r
veícul o>' 'P or "e:Scé mpl o . . .'

usa do t ant o ':na s competiç98s, . como no uso diári·o ·, ' 'rnas , s em


duvida, naque la s é ' q ue sua utilidade é mai or.
Al.

ri
í,Jue as v e Lo c í.da de e tnãx ãma s d-b S- '-oa-Pl?~S de competições
preparados pelas fábricas, são~
INTERLAGOS 17? k~/~ora :
' LPI N:8 185 kmy'ho ra '" i; .t,
i , ..
150 km/ho~a
CNAULT 1093
RGNAULT R;-8 - 150 km/hora .
,:;P", ~ , :

-- 1
{i
ABAR TH- SI NCA 220 km/hora s
i,
GüRDINI 150 km/hora ' . ~
sINCA TEMP~STADE 1·95 km/hora, . '

NillLZONI 1 8 5 km/ h or a

Que o ROLLS- ROYCE só é vendido sob encomenda e c us t a - -à:,'


ba ga.tela -d ~ Cr:$ 6'2.000.000,00 '
•i f '
~

Que ' a s velas sao peças importantes para o bem funciona


me nt o do motor e,. ' c om bom trato, .. só apagam depois dos ::-
16. 000 km
"QUATRO RODi s ")
Al.N,;!;LIO } .:
. . '- ' - ' -

' - . -"

CUR I OS I DADE.
No Dia da s Mães" me u s fil~os.. :v i e r am logo ofer~
,me um pé ,qe. gardênias murchas que haviam, espertamen- .. .

t e , comprado por um,preço bem barato~

Quando , osiabi-ace a e be í.je í, ~econhe ,cidaT!le p-te, ;Ife,u,


f i lhi nh o me n or me contou lamentosamente:
-:- PUÇh~,
.
mamãe ', . .s e tivésse60s
. . .. . ' .
.' ,, '. . .
~~is i5'O~': ~ruze.iros,
.

P.od í a mos ter comprado para


o
a
senl'l-9rE:L :aquela bonita co-
. .: . ,,: . , ' . • ' ",

,', -
roa que dizia: \I DBSCANSE: EM Pf\.Z \I .i.iueríamos q ue a ~

s enhüra passas~e. o. Dia. - .d~ s M~e ~ todo., .'s em;


. . ' .
trabalho '~ ~
s em preocupações. (Al. ~~DEIROS)
EU E O MAR
Ai. CELSO DJE O. L-SITÃO
Mar alto.
O silêncio invade, , todos a bordo.
Parec e que a vid* parou nesta célulaimensa~ nêstec
, I
c orpo gigantesco que e lo mar.
Olho para o relógio~ 2 horas da madrugada. Estou de
qua r t o .
~ ue se pa s sar á em terra? ~ ue estarão faz endo os
meus amigos ? Talvez urmam ; talvez dí, v.l r t am-cse ,
ô

A solidão ca da vez mai s me invad e ; sinto~me ma i s


perdid o.
O marinheiro impassível, segue o ruwo traçado. ~ue
e s t a r á êle pensando a gora ? i"lue'sepassàrá em sua mente?
Ampar o-me ' na balaustrad a e ' olho para a noite que "
conti nua: as horas passam vaga r-oea mente.• Fumo , e os anéis
de f uma ça , vejo-os perderem-se
. .
no espaço. Sinto v. on.taô . .
e
de ch ora r , de gritar, de a c or da r a todos e dizer que j á
nã o p os s o ma i s suportar e s t~ s ol i dã o . Por f avor, che gu e
lo go a o seu destino,navio. Eu preciso ver a terra, as
fl ôres ;. e u te detesto rra r , porque és ,i me ns o , <: i p.çl e f 1-ní ve l.
O me u qua r t o t e rrri n ou. Fui deitar-me. Em me u cama -
r ot e 'a pa nh o u m livro pa i-a l er; mas como pos s o:ibe'r, se nã o
te nh o vontad e de nada, nem de dormir? Penso c omâ .go s. no
próx i mo p ôr t o e u de sembar car-e já não' suporto ma i s .. . 1
ã ,

E o pôrto 'que eu t anto ' e s pe r a va , chegou.


Visto-mo' ·e ·saio,., IHvirto..:.me~ bebo, .. fumo, ,j og o . Tudo
para p od e r 's e n t i r que vivo, libertar-me da quela vida que
• • • ~ ' 4 • •" •

qua nd o ' e u e ra e ~ t ti da n te a l~e je i. '


Uin; 'd oi s ,três dias s e pa s s a r a m. Parece uma eterni
!
• I
FAMI LIA
Um dia; ' :.\' .' ...:
.IJó~. qp;i? ao-s pés do altar
" Comes àmo,s ; uma.. novà .vv'í.da O"

Che'±;~: " d~ ' sonhos ~ 'd e ilusão, de esperança


.. . ~ : '. :
~udo é1 .alegria. :
. .
ChegarZJ.:· os filhos .".
Sonh~s :"y'ue se r e a l i z a m, ' í 'l us õe s que se vão,
'.
-
Esperanças que se anunciam••.
Damos as U20S com maisfor~a,
- ,'

~ :,.

Com mêdo de s oçobrar. ;


. ~. '} .i :'

..;
É a realidade.

B os filhos cr~scem.

Novos sonhos , uova s ilusÇ5'c ", inovas e aper-ança s


Em suas vidas que desabr ochas

E o nome n to chega em quêo"ê''l es se vt"d


, Fi c a mos nós dois
-c-: . . . ~ . ,--
_ . "'.... (: ...
Nã o tão che í, os de s onhos; ..ni.?-"QI ·' dê--'~l1iéao ';",:: .~J;" ~ '
'. - . '.- " :. ' v-: ~

Nem de esperanças.... "


Mas gozando uma p rofun!®!8. paz r:
Paz de queE1 viveu, de quem~.?-utou, .
De quem realizou
. i r'
Paz de quem. cumrpriu uma m.issao.
i .. ,i,
I:; •
~ 8. vida
Pra t. FRANÇA ~:-\ .
, - .&&&:~~&&&&&&&&&&&& . ,í
. ft
REALID).DE ~
-l . ; , '

"Mulher é como estrada: se é boa, é perigo.sai l .;


NOT:íCL. DE tlLTIMA HORA
Numa a u l a 'e'Jçt'er nã" <:iEi' iVf~ 3 " 'à " "" Fá b;'i'c: a 'Ki b:on n , o
aluno MAIRTA . foi.- visto, . . ..
tE!ntanqÇJ
..
' acende .r' . : o seu cigarr o ~ -~ ' . .
ªffi
um pedaço de gêlo sêco, em me i.o a uma : r-oda d; ~ ou t.no s
, . i
a l u no s , que . a i nda .e s t ava m em . d ú v í.d a S ,e êle cop:s~ g ui -
ri a ou na o ,
. .
PROVjRBI OS
1) Ág ua mole em pedra' dura, respinga n os out r-cs
2 ) Em c a s a de .f'e'r r'e i.r-o , riá t rabal:ho p{rá .chuchu
'3 ) Di ga- me C OE1 q u em 'a rida s ~q'ue eu q u e'r o' 'a n da r '.t2Elbé~
• • • • • • _ ,0 " . • • •

4) i.2 ue m com ferro fe:r.e, mach uca os ou;tr,os


".' I ' ., . ' ' . ' .

5) Castiga n~6vem ~ pá; ~e m~ndci~do


'6) ~lél c a c o v elh o, não vive mu i t o
7) De vaga r se deraor-a a che gar

9:AF O., '


No "II·Ba i l e'
'.
dos 'C'a'loUros" " outubro de 1965, ouv í.mo s o
,

s.eg u Ln t e papa:
GAROTA ' - v oc âs e ei t u dam' cón-alg Ul~ instruTI8nt o?
, NOGU GIRA smu
GAROTA quais?
- NOGUEIRA ~ S e~t ante, azimute •••
.r,§t:§.c§ t: §.f.§.f.§.f. .
, ~

) Dois :a mi ,go.'S .9..ue aLl u i to na o s,eyip.m" .e n co rrt z-am-ae ,


- Olá, como vai? " ,
-:-. ,Be p} obrigad o
" o , , ,
...,. ,L, 's e u fí.Lh
'D ,. ~ . o , J ~ ,e s ta' a n d an d o.'? ' ,
-Ór

- Sim~ a 's eis me se s . } . ,

- E~tã~ :ê l e :.j á ' q.ev~ estar be m longe, !n~o ?


, r

I
o ALC OOL I: SUAS CON_S:?:QUENCJAS- -.,, -- -,-,, -~_:. . "- . .
Eu , t i nha 1 2 'ga r r a f a s de wh i s k:y na mi nh a ad ega,
, ..
q uando niinha 'mu l h e r disse -me y'ue eu a s' deape jasse narpf.a
. -
porqu e se na o , ~ .
~.
:
' Come c e i éi mi nh a d es aigradáv~l 't ar efa~ Tir8i arôlah
da pr-Lme ra garrafa e des~ j8i o ic on teúdo na -p.i a, -com .' ,
í

excecã o de um cppo q1Áe bebh. Tir~i o. rôlha da s ~gunda g


. ' 'I " "I . . '. '.
garrafa e proc edi da !J. esmá~ mane i ra . Tirei à r6Thâ"~d"~>te-r ..
". . ' ' .~ .' ~ . . - - ' . "_. .
meira garrafa, despejei " o~whi$ky '~apia, com exceçao de
um c opo que "be"t Ji . .' . Ar ran q u e i a g2.~ra:fa da rôlha seguiri'-
t e , be b i -- umÉl ~la e b otei o r 0sio ' ~o c 'opo • . • · Arr~'nque'i a
-. • '. '.;. • . , ~ " . ~ .. :. . • .- ~ '. . ' . • t • -

pia do copo seguinte, despej ei a .Tolha dentro da garrafa


e bebi o copo ••• Tir ei a 'r ôl h a s ~guint~ da mi nh a g~:rgàt;l­
t a e de s pe jei a pia dentro ela garrafa~. ~· Erit~o'ar~olhei ~ •• •• • <

a pio. com o copo, e nga r-r-af'e I I: bebida e "ba bã o ' que 'd e r -
r a mei .•. Qua nd o esvaziei tôdas a s garrafas, rôlhas, , ,co -
po s e pia s , -vi. que eram 21. Para ~e .ce~tificar c ontei .
out r a v e z e quando acnbei, tinha contado 74 e comqmin
ha casa pa s s.ou . ao meu .La d o , contei f LnaLuen te ,..t ôde.s a s.;
c asas , garrafas, rôlhas, copos e pias, c ç>m ,ªxce,çQ o ,q.e. _ ,
dua s ga r-r-a f u a , uma casa e um copo gu,,: .betJi • .'
. .AL D OS, SANTOS
voc:8 SABI A? •
Que a -v ma fo r' f r-o ta do nunô o, sem ineluir petrolefros " .é -a
d os Estad os Unid os da América d o Norte. 'Es t e" país -otêm ..
4 . 01 7 nélv i os e q u i v a l e nte s a t onelagem bruta de J22 i l O l . 2 5 8
Em s eguida , vem a Comu.nid Eid-e , Br-í, tânica~ -c om maior númer-o
d E; nav io s , 7 .343, porém com menor t(melElgem ; · ·17.610~í65'
. ,., . (vGcé Sabia 'n º :l ) ,
dade • . Já estou c ansado .de ficarem .terra ,:' ;c a n s a d o: - d e
me divertir, das i118 sma s mulhe r e s , estou cansado •• •
. Será q ue êste navio não sài ma s ? Parece até que
í

vai ficar a vidatôda atracado. ·Estou ~ouco para r e v e E


.
t eu silêncio, da tua solidão . .Pen.sei~\?~.o o que não
.
.t e ., mar; me u' mar ..• : Sim, . e s t ou com sau4adeséle ti ; do

sentia por ti, do teu silêncio, da ·tua ~s~olidão. Eu te


. - ., . , . t- ~ ~ . ~
venero, ma r , porque es arne ns o , porque se·1 que- semp r e
m~ traz ds coisas novas. Em cada pôrto ~~~o;~ go s o , em
cada lugar uma nova ilus[1o.
Es imenso, divino; ' e u s~u teu, 6 mar .
+%+%+%+%+%+%+10+ .
A IMi, GEM TUA
Al. ATJiI D-= m:: F. SI LVA
E volta à mí nh a mente t.ua · ima g em ~ . Ve m ·s ur g i nd ih.
parecendo e mba Lar-e se -n o belo som de uma .Yé:üsa.
Tua image m, perfil'de pers on a Lídad e , pe r f Ll. de
bondade, meiguice e amor .
'. ;S i .8 que, . isolado . de todos, c on te mp'Lo aque La i lT1!:l
gem tua, Clue para mi m sorr.í tã p distant e,o~i'l com· um .
s orriso zombeteiro,or~ c 0 0. um sorriso ·de a g o ~ i a~ E
e m tôdas 8Btas fases, fico inquieto esperando que t u a
imagem se torne re alidade, para que eu possa conseguir
pegar-te, segurar-me emtí com força bas ta nte -pa r a não
máí.s separar-me-•.
Mas ..• é apenas UIDQ. miragem e tú estás longe.
Qu e r o deixar de sonhar um pouco, para r esignar-me a
. .
e s pe r a r; mas esta ' tua ímagem me persegue dia e n o.í.t e ~
Se olho para uma Ilor, vejo-te 'r e f l e t í r n e l a .
"'o de p étalas , t ã o 'u n i d a s ," l é)mbr o ' d o s mo
, 0~ '
·0 un i .dospassamos. :
.id o p a z-a a n otte me r-g u .Lh a da era 'p e n umb r a ~ eu
_e"netr a s t f3 em mí.nh a vi da com o uma nêsga · QI:;, .L uà r
d E.; \.una .noi te chs~a de t r s v o. s f ' e ass im, i l 'J.mi nas·-
.·0
. h' t ,r.
t e a rm nna exi s .e nc i a c j
:. I '

Gs t á s 't o t a l me n t e dtnti ro de mi nh a mernór-í. a , e sen·- 'j

à o :8 '3 s t rn' j a ma .i s p od e,:r';/t ':'':: SillJ8 c .er c, s t a .:q u e r í.d a e ama da O ', "
, 1 . .i ma g <::m t u8. .,
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DICL'O
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MAR INHOi\.HI A Art ti. :d o m~'r i fih~;i'~'o ' '2 n s ü 1a da pe lo
IvIAR INHO.,; ",., , . ,- '"" _ . r -r:
SPRUNDI R Paz'er o S PRUN~ 2fxplo d ir
COLOIvIB ORA ÇÃO A a juda C:> :; 'C01JOIVIBO
HA SCHETADO " O nariz do HASCHE
RO~U:EDÃ O A t o s s e do R00UE
:GSCOLLr BR Pr efer ir o COLLYER
BA'RATEAR 'co n segui 'o Eií n iIilOd8 'd i á 's d e i mp edime nt o
TUMUTUAR' MuTUA dand o t~'o 't e
IvIARIAR lÁRI O (Av erii'd ~') ..
Zrl j oa r c om a ' c onv e r s a d o W
I
:. § ~ §, ) j

Pr of'e s s or- ao ia Luno s .' Qua l ~ os en 30°, .,


Alu no (KAMIZONO ) r es p ond e : 30° CENTI GI1.ADO,. pr ofesso r? ·
§§§ § : ! : .

O y'~e. r d~,de i ro a ma n ~e . da .n ús í.ca ; é a qu e le que a o, ou-


vi r ..uma mo ço. . c anta r no banheiro, coloca. o ouv ido no bu-
! ": '. . . . ".. '. . . .

~c o d afechad~r a.
E X P ED IE N T E

Dire çao Geral AI . _~ ]\lr:EDE I R OS

Rev isã o e Paginação AI . DOS SANTOS


Desenho Al~ . ALAGÃO e DUARTE FI LHO
Fo t ografia AI . ATA 1DE

Pra t . CARBONE
Prato NANDIR
Prato FRANÇA
AI . HENRI QUE
AI . MAU~ S
Red [lç ã o~
Al . NASCINrENTO
Al . COLLYER
Al . AGNALDO
Al . MEDE I ROS
AL. NELIO
Al . VITOR
Al . DOS SANTOS
Pr of e s s or : SENRA

ANO 4 Nt1lV.IERO 3 JULHO DE :L~ 6 6


- escola õe morinbo

mercante

bo

rio õe janeiro' !

.,: ... ,
- ..

. '\ , I·",
. l . .,';
"

-.DEPART AMENTO DE IMPRENS . DO GRÊMIO DO CORPO DE ALUNOS


Memória Projeto

Esta edição foi digitalizada através do Projeto Memória, divisão do Jornal Pelicano encarregada de
recuperar e digitalizar todo conteúdo produzido pelos alunos da Escola de Formação de Oficiais da
Marinha Mercante.

http://pelicano.sammrj.com.br/memoria
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Processado em Fevereiro de 2009 com a colaboração dos alunos


Lorenzeto, Túlio, Souza Mattos, Leandro, Farsura, Sara e Dieinielle.

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