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o "PELICANO" é um veículo de comunicação dos alunos da ESCOLA DE FOR-

MAÇÃO DE .OFICIAIS DA MARINHA MERCANTE..


-.

" . O PELICANO"

Nº= 03
ANO: 1978
-, ~ "0 • L
EXPEDIENTEg

Encarregadog AI .. Helio de Oliveira


Assessor~ AI. Azevedo
Desenhosg AI. Da Silveira

PREZADO LEITORg
O PELICANO já começa a selltir ." ' : ' A

saudades dos calouros, emconsequen-


cia do seu Estágio de Instrução.Já
-, começamos a nos despedir dos calou:- ··
-,
. "
ros porque e$ta e a última ediçao do
.... .
jornal que receberão, e que partici-
:';" " . parão, .pois dev er ã o pegaráinda a i
nossa última ' edi çã o ( dezembro) que. é
a de despedida, desta vez dos ve t e r~
nos ..
Esta redação e a SA1TI~ agrade-
cem de coração, a to dos que, dire ta
ou indiretamente, participaram e nos
a ssistiram. Entre eles podemos re s-/
saltarà s a l unos DA SILVEIRA e HARO ~'l
DO e a todos os outros que colabora":·
ram com a SAIVJ]\!I ? a nossa estima e vo ,··
~ :
tos de mui tas felicidades ' n es t a n ov; o
.. ..
) " :" .
fase de sua s vidas qu e agora se i ni -
cia.

A Redação •
. -.' ... .... ,:-
.' ~

; .L
'.,.,
, i •
~, ,.~ .....
.. . .: ~... :, .:'..

E ST () TI I A A B S" U R D ' A

1 3 horas da no i t e ~ c éu cinz ento l {mp i do , onde nuven s amarel a


enc obr í.am o Sol verde ref ulg ente qu e s e mos t r ava terrivelmenté 'frio, o'
b r i gando a s p e s s oas despi das n a pr a i a de rfladeira, a tirarem s eus a gasa
l h o s gr o s s os d e e s pu~a de s a bã o e mergulharem c ompletamente nuas, exi '
bindo seus trajes de banho mod er n o s , de seda de l ã , com vistosos dese '
nho s apagados, na~Qele mar cinz ento, tranquilo, com s ua s enormes onda
d e dez metro s de altura e que n ã o chegavam a beijar a ar- e í.a amarela , tã
a lva e limpa , com seus dejeto s nojentos, a gradáveis , que enchiam o am
biente podre e sadio com um. per-fume f or t e , illSUPC :l;~tável e ~qel.iqj,oso.
Na qu e l a pr-a.í.a asfalta da corriam. pa r a d o s 9 veloz m ente~ ' s. ?m. s ai:
40 lugar, uma variedade vnifonne d e tartarugas, de gato s alado s com fu·
cinhos de c orQja, di sputando n es ta corrida i n t e r mi n á v e l , entre doi~ m~
co s de g e l o preto ,com urna ma n a da de p intos com tres patas 9 o pr-une r o. . í

luga r compLe t.amerrt e i n a l c an çá x e l. . . ..


.;. ' ~ . . -..,.....
_~
. _ - - . ~ .- ..- ....-.. .

Deitado na esteira de pr ego s , i mpass{ve1 9 ora sorrindo ' de do'


ou s olt a nela ' gri to s de ~ p r -ó f'unda i ndiferen ça 9 o jovem filó so í'o , be.í.r'ando,
o s n ov en ta a no s 'j: com ' s u a vi st osa cabelel :... . a raspada ,mo strando s u a d.imí,
nu t a cabe ça, encer-r a ndo voLumo s a m.ass a ; en c e f á l i c a deteriorada, sinal di
r ara inteligência tracanha 9 ' lia 9 . em. completa escuridão, de t rás pa r a di,
ante, naquc La l{ngua s em ' ç a rac t e r e s grá f i c o s , maravilhosas páginas e:
branco ,'. corrtondo profund o s p enoamen t os 'd i á f a n o s 9 l ições da ma is abj e t a,
moral O'iJ,OPllseihb8 improduti vo s da m:ais elevada pornogr a f i a o o . E o fiil
sofo sorridente, em intensa tristeza ', ano tava, n o papel d e pão, c om Ul '"
lápis de s OQ! flnc e l h a 9 s em ponta , as suas reflexões galho f e ira s d e um S I
., .

culo a tr-a. s , e screyendo com os dedo s dos pe s amputados, com .í.ncr-í.ve L r :


, , o

. :0.:
.p i de z travada, os pen aamen to s a u s ent e s qu e lhe » ovoa v am , num v azio /
che i o de sabedoria mil enar , de uma ia ema n a, a men t e colorida de r-ox o 9 O'
paca ma s , d e um brilhantismo escuro not<1Vel. qu e .r í.n gu ém p e r c eb i a • .
'.' , ," ·/f , · : ." .
Nã "sua .ba r'r-a c a f ixa que o v ento leve, c om uma velo c idade a pr o -.....,...--.1
. " . ,'.. :.... ,. ,... . . A
x imada e cert'a ~-dd ' cem qui l ometro s por minuto, i ~l sistia em jogar longe
ali b em. . p e r t o , d ffló bófo "em. jejUm, c om o estômago repleto ainda da pe
queria e co piosa re fei ção ' fel ta p e l a manhã , c om a lua molhando s eus cab
los com s eus vi s{vei s raio s las er; pra tic a va m07imen t o s harmonio so s I

de s ele gante $ de uma gi n á s t i c a eua v e, p e s a da , COH gesto s brusco s, rápi ',


do s, em extr ema l entidão, cons eguindo f i c a r sus penso n o ar, f or t emente/ o
apoia do n a s mã os e plantando aque La "bananeí.r-a" horizontal c om s e QS pé:
para baixo, de s c a l ç os , com grand.e s botas pretas d e uma alvura i mpr es sil
narrte , , o

Com o raiar da Lua 9 a o meio-dia, exaus to d e nao fazer nada,


filóso fo anônimo, bem corLhecido, profundo e nulo cowlecedor da excels~
e c orr iq,u e i r a arte de plan tar botões, a i n da b em. a c ordado , de olho s . di
vidro f osc 0 9 conseguiu dormir d e s perto 9 s onhanc o lindo s pesadelo s com
s e e stivesse no reino c e c o e b em mo hado 9 perto d. inferno das fada s I

azui s que s e v e stiam de pr-e bo , .


A · LESJU .
amarel a '.

fri o, o '.,
s a gas a Se "l e sma :fa:lasse, -rovav eãmen t.e teria um .s o taque . .- ", v-,

s, exi bem arrastado.- "o

s de s e '. ~lIult'a ' em lesma só ?or escassez : de veloc:i:daàe. . . " ~

s on da - 'L e sma nunca'rmar-ca sn conta-ov Combina ' a traso o . "


1rel a , t ã A
.. . - Dizem que av Le sma ~ ·c apª:z .. de desliz·àrsQbr.~ : uma
' .~ .. ," , ... ' - Ór-; .. •. ' . •
t; .

o aro. Lâmí.na " frem".s.~ cortara Explicavel~ ·Çl.e· tanto es p e r a r , qual ; .


A - ..- . . ,' , ' ' . - .
.
ioso .. quer Lanrlria. perae"·o . fico . ... . ' ; . ' -t. ".. . . .:. ..,'.. > ' ' . .,."
~ .:

. . ~" .. .

sai - Sabiamente . ~alóu:' ·à,. ~ande lesma~ . " "c'a J'pressi:;i "e i~ '
ni:ÔÍiga "dal'ent::_dão li .. , :. . ,,' ,. " -" :':"_~ ....._ . " ... . . ' .: ' : ', " . , ,. . . ' . ; ." ..
com fu
' . '~,. QuaIldo ' cansadas, a s lesmas;-a'prové:',:taIIÍ::,a .rotação · (...
F
ío í. ama:
:-ime i r o da Ter:ra pa.ra ,'' i:rem.H algÚm ,'1~ar. " ," " ~'. ,..... - c, • " . - : :..:_ _ . .,

- , ~e~~,: gosta .mu í, to , ~e' c Lnema., . Slesd(=. que . o fllm,e 7..··.._.-:-..__ ._


.êejH em camara .L errta , " . .. ,: . '.::> ::;-'.' ':~,:r;;. . . ..' '. . ~ ..- - - -

de do ~ ...
drando . , ... .
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ü na 'l d
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ab j e ta .: ... :

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!Lo / . " ...'~"':'. ,
. .. ...
pxo , o ---~ ~ . --

:: apro
longe ._... . ... . . - .......
~

da pe Poema à Gasolina
s cab
30S
, . Oh! Gasolina,
r a pl Voêe não sai das nossas terra s
~ill.ellt e ..Com tantos lugares à explorar '
, Oh! f: s os a b on i ta
JU S 1) 8 . Quan~6~/\To.c.e:a pare c e
)ressi Gasos o, do meu coraçao
Nãoteni aiiiheiro ,p:ra t i rar
Te mi Jturaram com álcool
.' ._ :., _ -e: .: .:- ' ::;·1/;.-'" :
Em.pri:: gaste o meu caminhão
Quando sa í, yêjb"e 'e:\ pre t a '
~da ,
. . , . ..-
Llmpa,voce e · clara
:c el s a Ver voce no meu carro .-. Dh ! Grande· gasosa
s . d Vai s er coisa muito rara '.. Jã o hã ' paâavrus :r;;r a dd.z o:
com ·i ·meu
car-r-Inho" que ac h a
Ua s Que nunca mais vai t e ver
O'. . .~~r:' j} .
i..

J .~~' l.;.~. _~;

, ..... ' .•." .


No dia 18/05 reali zou-s e no cin ema do CThGA , em homenagem a o " ]}
da s Mã e s ;" .uma apresentação do Coral da.' ~Es,cola de Formáção de Oficiai s (
Marinha,Mercante , regido p e lo W mestro Moacyr Geraldo 1fuciel, tendo como
a presen tador o Senhor 2º Piloto MarcelQ. Durante o evento, foram canta do ---------
v~rias mú sicas de a u t or e s 'Co nhe c i do s e desconhecidos , tendo destaque , en
,.." .- . . .-.
tre elas , Arrasta0 de Edu Lobo, e Travessia de Milton Nascimento .
O c i nema encontrava -se repleto ' de ·mães .· ef'amiliares de a Luno s e
ficiais, . e entre a s au t orida d e s .pre ~ ~nt e s ElstEl,va o 'Excelentíssimo Senho
Almirante e senhora, Dona Irehe, quê rec~~e~umarosadas mãos do aluno
Gimenez, por s er a UJã.e e .madrrí.nhac do Coral .. . Logo , ápós .foro.m apresentado
ao Excelentíssi~o'Sellhor Dí~'ét'àr ;'os !lOVOS alunos ~A:n~EJ~ant es do Coral gl"",_'-.;_-;-~-~-~-~-~-~-~-~ ~
r eceberam, tamb~p1 errtr-ogucs .p,or Dqn a ', :çrene, "as comendas de componorrte a
C 1 . . .. . , '" .: :,: .'' .' . .,. ..', .'
ê

ora CI . ' . • . . ' .~,, _ ', """ ', . ' ;"


. .. ".:. : :' . ~: " ~ ,' . . . .. .: . N

Enc eJ:':r'àrido ,com.: · S:ff1v~· Cn3', Ou,ro , p,réstou;;::;se UJ:IlB" eomenagem a 'MEie da
man idade, .qu e sendo' . sipip:!:,e s ' e' hunií.L de 9 '· torno~-se aMáe d e . D.~S, a VirgE
rIIARI A; . '. ' . . r
; t'".
, ,.
! ,

. . ~. '" ". -.'

08/05 cerimônia no a 1;ê r r .o a Iuz Lva a o , DIa daVi'tória . 'A Escola dl'--- · -0'...- .
Fo rmação , êl.e ..Oficiais da Marinha Merc ante êsteve representada por aLuno .., --!

do segulldo' :i3nÓ da '4ª Cia . 9, n o Mon umen t o a o s Mortos ··da" Segunda Grande · Gl
r a em cer imônia a o dia . da vi t ór ia. do ara.LLa do e s No . comando estava o Sr .. ( , ~ . .

p i t ão / Tenente .Ma r ian o · e .o 2 Q, Terién te Frota. como e s t a n dar i;e 7 a cer{inôni,


. .. "' ,
" -, .
. ,' . .. , ., '

foi pre sidida pel o Excelentissimo Senhor Presidente da Republica, Senh<


=====,.,...-='4;i
Ernesto Ge,is el ~ . , .
À 4ª 'Ci a ( 6:Jno ssos par-abana p~la exc elente apre s entaç~o
s entaçãon:e sta c erimônia "
I. . ,
" ' ,. \
"; -, 1, . ,
"
. , ' ,' j i .. .
·. AhJ.ve :rsar~ aram
. ... "
no s d i\ as g
10/05------------- -~- 2º p iloto ~ansson :
15/05-~~-~~~--~~~~~~- - CMG Roberto Gomes Ca n di do ( vice~diretor )
2º pi~o~p. _Mar c e l o Roberto Ferreira

Aos ''O f i c i a i s os cumprimentos.. desta r edação e do corpo de a l unos . ... ,.

Re alizou- s O no dia 23/05 o b ail e da Platina, que.. t eve luga r TI


Club e Federal n o Leblon . O b ai le e s teve muito animado, tendo concorrid
para ', t al ·o con
. jurrto o. Rancho
...... .
9 qu e não d eix a v a o s alão de ' da nças e s vasi
um s o instant e. . .. W

. .•..;..:.
Ao s enho r jornalí sta Na l t e r Rizzo o s a grade c i men t o s e s p e c iais d
ta r eda ção, visto . .qu e o mesmo mu i to colaborou par-a a r e aliza ção , d este
baile
, . ? e a t ódo s o s outro s que colaboraram 9 en t:ree les o s .,a l.uno .
s Gimen.....= -
- - -. . " " " "

Reliode Oliveira, Az eve do 9 Adil son"; "Lobo 9 o s n os s o s agr-a d ec ímerrto s , .


. .. ·,;· .n " I'

NOITE 'DO VETERANO ~

A SAJY
1M r e aliz ará di a 11 de agos t o um baile "que c on tará com a eq
pe Meta som.
4 • I ,"
ao 11 D.
. e í.a.í.s
do como ---=_"""""l -----~ II \
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canta d
aque. en
J . I / ' . (I
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c-:- ------. t - - - --_ o


. . \ . - -

I
l~ C a.lto
SELECI ONADAS

.No consultório do' ,Den tista~


- lu"l.! Dou to r , :p r ef i r o ter um fi
lho a a r r a ncar um dente G Por que
- Mad ame 9 t ome logo sua decisão mull
que ó pa~a cu a jei t a r a cadeiraG A pessoa
• Cansados de trabalhar em seus I I Um advogado oxpôc sua ética~ Cidade m
crelílatórios 9 os demônios propuseram ~ Desde o começo de minha car uma frut
a os. 'an j os disputar uma grande pàr t i
da do f u tebol o
., ' -
r-e r a , adquiri o hábi t o de cobr-ai
í

o dobro de meu s cli entes qu ando Que é qu


' , - Ve j am só que t.o l os , caço am os , nrí.nha conec ênc í.a mo assogurar ql í

an j os ? todos s abem qUe os bons joga


.' ! '." " ;, "'-I ,
eles eram culpados e
. -
Qual a d'
dor e s de futehOl estao no ceuG
SEÇÃO 11 COM PUmNTA"
- Talvez
" , 9 dizcun
. dos demônios? /
~
Nasce no
mas e os arbitro s? ondo estao?!! 1/ Uma maravilhosa loura fazi a 9
t eatro amador 9'llm papo l t r á gi co . Ele 1l10rr
" NUra.éL fi rma ; fim do a t o ? seu amante a Eú3trangl
- O D~:r' (3tQ:ç }ts,t_á? __,-, -,
- O senhor e ven d e dor ? cobrador? v a. Tem coro
ou amigo dele ? , Terminada a apres entaçã0 9 um d i nhei r o ?
mi rador vai at é os bastidores? p
- As tros c oi s as GGG
rw' curar a atriz no seu camarim.
A . : Meu nome
- O patrao esta em bonferenci aGG~
- É voco? .per gunt a ele? aquef
Ele está fora da cidadeGGG Entre sem
quo foi morta na peça? no tercei: Não tem
bater e fale -com ele.
. ......
. ;. ato'-?? c o e "«8. ser?
...~- .. ..-. ~; SílI1:9 . por que?
I - Noto' qu e v oc e está usando cue-
,. ~ ' B em ? eu vim reclamar o corp O ('lUG Ó
c ascom listras azuis e branca s? meu 'j.

cha.pa a
- -Bo a? Sherlock? como chegou a
I
Um ginec ologista anunc i a a l og O quo é ,
ment o ~ suac l i e nte ~
está conclusão?
- Tenho uma bo a noticia para O que é
- Elomentar meu caro? Voce e sque sonhora. .:
ceu de por as calçasG
- ,Senll or i ta., corrige aecamenf Q'uan . t oo m'
SEÇÃO ARRJl:GO ( INFlirEES ) paci onte G ,
- Desculpo G 'Erlt ã o ? o qu e eu q10 qu e é
• Por f av or 9 me dê um comprimido ro diz er ég Tenho uma má not{cia
de ácido a c e t i l sal i c{ l i c o G or a a s enhor i t a G Recebi
11 SraG quer dizer a s pi r i na-n ão ?
E iss0 9 nunca consigo me l em - '" .O oito
I E a~ue la beata era t ao devota,
brar ·do 'nonio.
tão devota q~e no dia em que são O que Ó
Jorge foi expulso da Igreja? ela
~ Na sala de instrução 9 o instrutor
caiu do cavalo. O que é
inquire um aluno g
- Então q~o n e gócio ó esse? Voce .. Un importante industrial haví :
cscreveu s ó uma pá g i n a s obr e o lci- s e casado com uma grande vedete rem dent
to enquanto s eas col e ga s encheram -/ cinema 9 cu j a incandesc ente a u t obj ,
quatro a ci n co " G grafia lho h avia causado água na) qu e o
- É que G•• esc r ev i s obr e o leite ca ,
condens ado. , _ Então 9 pergunta-lhe um ami g(om ele t
de poi s de sua volta da viagem de ,
• Um cidadão vai ao ~tlaracanã com a núpcias? co mo é el a ? ) que e q
mulher. Chega atrasad{s s imo? porque
- N8,da má 9 mas , co m to da f'r-a n: ,
a esposa l evara uma hora pa.ra s e pr e z a , eu pref iro
para rG QUillldo en t ram n o e s tád i o os t~
o livro. - que .e q 6)
SEÇÃO FUNDE = CUCA
No alto brilh0 1 no mar existo. Quem sou?
. ; -... :. ' ~...-:- - r.
O cobrador faz a porte do f reguês 1 o 'per i t o caç a dor mata o feroz ani
o.. de uma só vez.

Por ~u e D. Pedro usava suspensórios verde e amarelo • .

A pessoa sabore ia c o desordeiro não , escapa. Qu em sou?

'tica g Cidade ma i s ant iga da Hi stória e a inda sobrevive 1 s endo também o nome
a car' uma frut a.
Gcobra ,
uando Que e que a formiga tem. ma i or ':LUe o boi?
r ar q
Qua l a difer~riç a entre o bêbedo e o camelo?

Nasce no mat o ? morre no mar ? corre no alto sem s e cansar. O qu e é?

El e Bor r e queimado e e la mor r e cantando.

Tem coroa e não é rei? tem garfo mas não come 1 tem banco mas naõ gua r
di nhe i ro 1 anda e nã o t em pernas .

Meu nome t em todas a s vogai s e eu sou Oficiál AlUno . Quem sou?

Não t em asa s e vo a 1 n ão tom pernas e anda? não tem boc a e fala. Quem
G.ser ?
, .,
o que o quo an t e s de ser? J a er a ? .
,
aleg O <lue o ' <lu e me smo preso na parede anda?

para ,
O <lue e que so compra para co mer e !nunca s e come?

Quan t o ma i s cresce mai s baixo fic a i e s e o corta rmos fic a mais alt o?
i ·
;

O <lue é <lue dá um puio e cai do ave s s o?


I

Recebi um caixot e vázio pesando de z qUilos . Enchi-o e o devolvi pc


o oi t o quí.Los o 'Do que' o enchi?
..
devota, ..' . " , ' ":

,
u o sãoO '~u~ c que quanto mai s s e tn r a , mai or ele fic a?
ja , ela , ,
O <lue e q~ e cai em pe e
i / .
corre deitado?
1 havi
Tem dente? não t em boca 1 t em cabe ça? não é gente. Quem é ?
edet e
e, aut ob '
O <lUO Ó que tem os pés n a 'c ab e ça ?
gua na
Com ele tenho quatro 1 sem ele t enho doi s. O qu e éJ

o que é quo s o usa quando f az so 1 ou chuva?

-6
a fran O
I
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que .e que de t anto ser usado f i ca carec a? ,
T
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D.6 SILVEIR.6 trar na
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10s1 qu

o DR~6 ; · D O · ~LEG RET E


junto c
Ali
na da. J
- N
c a s con
Aca
AV E S S O DA V I D A'
- O HO~ffiM QJE COMIA ~

A mulher do Alfredo t ava pr: ~ pa rand o ' s a l ga d i nllOs na co s í.nha , quan d o c -o


j~~:ç' l o C r.1. -{~ :r'Oi. l f'ur -í. o s o ~
il~~J-t ' - Soub o
quo v oce convidou 6 HerT;lógenes!
N"i~L .
An:tes d e a mu lhe r r e sponder 9 Al f r edo botou a s mão s no ombr-o d ela e eu
~ O'- pl.í.cou e . ,
Quero a r e s po st a b OD d e v a gGr sem illu i ta pre ssa! :Mas t ambém n ão ap e l~
-1 \l o pro eu s pene e que cu' , d ete sto os s a 9 fr escura!
( J Ela 9 limpando a s mã os n o a vental g
ii ke----<'{-;; " - Quer ia o qu ê ? Convidei o li sou" Pasc ácio 9 a do na Setenbrina e o II s eu "
5o, IU_: L~- l s a l tl no! Corao ~ HÉe~Ógene s mora nOdm~io 9 c onodá qu e eu podia d e ixar d o /
~ ----- convi d'ar o c ara: lo gic oqu o , con vi e l 9 p ensan o que ,e l e n ã o f o s s e a cei -
.=~ tar :
:fi~'=s~~ Al fr e do? de bochecha s c ehí.ue g
~~~I~~~ - NQO i a a c e i tar n é? Poi s f i que s ab endo 9 mi nha c ara s enhora , que a i n -
I
da sao 4 h ora s da t ard e e o c ara j a -~ a no porta0 9 c om Jl1jJ. guardanapo n o /
rv " , IV

l' !, pesco ç o! h a f osta só c ome ç a à s 8 h ora s da n oi t e 9 , à s . 8 da n oi t e ! Ele COLC


lr~ ",:)), >', como o diab~_ ! Ten o s de escon d e roS --S,a"lgarli nhO S, r aci onar tudo, a té e le se
\_ ~b",-~~::'. r os ol- v Ora
er a l r ~~bo :a ! ,
Ir:;::;r'~''iri~~ , ,:.~ : ,' _t aLlb e,'lil nao o
, ' . .' ~ " " .' '
ae s 'í.m l Alem do maa s 9 t eLlo s mu i t a comida ! Elo soz i ·,· ,
; . r:'> ": nho nunc a que o.güemtari a c omer t u d o que a gent e t eu !
(1 ~ :~~ ~ _ Alfredo r-í.u , De p o i s encos tou a n u l he r na paredo, ' _
~:,"~ - Lemb r a que quase d eu tro.gédia ria que La f es.t a qüo ' o More i ra d eu? Foi
- por c a u s a do HernógenGs! Ele d evorou tudo e d e ixou o~ c onvi dados s em ULl
B{sero croque te! Que r í an inc en diar a c a s a 9 dar n o Mo re i ra 9 ULl v erdad e i r e
'"
: , , ,

des a s tre! Tudo p orque e lo c on vidou o Hermogene s !


, Mas n ã o adiantava f icar d i scu t indo~ O n e góci o c r a p l an e j a r UD jei to I
do' Hernógen es nao des trui r tu do nUD. sopro. E Alfredo do u a or-dom s
- A comida f i ca enrus t ida na c o s í.nha , ondo n i n gu e,TIl ent ra! Vamo s conl
.~~ tratar do is c ffi;lara da s pra fi car n a p or t a 9 t omGnd o conta 9 com or den d e /
~' pas sar f ogo em ~uem t entar ont rar n o p eit o e n a raç a!
<, -. , , ,', l s 8 om. po nto 9 Al f r e do f oi abri r o po r tão 0 0 Hormógen e s 9 sem mais
-~~~ n C2 menos 9 fo i on t r a n do g
- Ató qu o enfim! Minha ba r ri ga tava r on c an d o ! Não aillo cei! Não j an
_. . -... --..
~ ~ _. ~

t oi espe c ialmento pra es sa IG.,sta!


, Do po r tão à- v a randa 9 só para a b r i r o apo
" , - , t it o 9 CODOU c inco n a r gar i da s 9
duas r o s as 8 ,.iires c r a v os . Alfr edo ordenou a nu lhe r g
- Oferec e l o g o 'lJJ.Jl " croquet e ao h omcn , quo ó pr o. verse a ca.Lma a fúri a
del e !
'S'\ Não t en ''u a i s c r oqu e t e ! ' O Hermóganes 9 não se i COLIO 9 d e sc obriu e c o-
c-> «. meu os 530 ' croque t e s quo e s ba v ara d eba ixo da COLlO, ! E O pior é que os c a --
,'/P';"
./,"'vf
' lI
/ ~ " " r a s quo voc e con t r atou não ,ii erar:l!
;;.,-"C;1 , fdfre do botou as J:LÍlos n a cabeça g
, . ,
- ltiwLa Nossa Se nho r a da Penha! Esc on d an tud0 9 n a o d eix aI:1 nlngueD on
trar n a coz inha!
Um ga rçon chegou revoltado g
- Eu c onduzia cinc o frango s para a sala 9 a fim d e c ortá -lo s a se rvi -
10s9 qu ando a par-e ceu un' cfdadão e COIJ.eu-os t odo s ! Quase minha s mãos vão
junto con os frangos!
Al f redo d e s andou a r ec ab er r ec l :una ç õe s da g en t e q ue não tinha c omi do
na da. Justifi c a v a g
- Não v i ra8 9 a inda 9 qu e o Hermógenes está pr e s en te ? O Hernóg en e s '10-
c os conhecem!
Acabou do f a l ar e ve i o mn garçon 9 a pavo rado g
c on tinua
----------..,·=
~,-» "". ,,·-----------7,.......------~----~----_;;:~-­
." •• •' •., .•.
( continuaçã
. . f .-O," L:.. ~ .~ ";C;lúl()r :f.l<:.L s sa:ndo Llal. na co zinha! Comeu t l~ int a f rango s, du z
tos sandu íches e nais d e c em pas téi s! Ag or a t á branc o , s uando mu i tO e
t r a ne
g emen do !
,Alf re do 9 c om o s d ent o s t r incado s g ~p..ha v
3 da qu
Ciu c
A e s po s a ma l s ' p on d erada g :la r - mE
- Quo Ó i s s o, AlfredoJ> Af i nal, e l e ó um ser 'h uman o ! Temos d e faZ 81:1 a mí
a lguma oo i sa ! urmo ,
E a Du l he r f'o í. p r epa r a r ULi 'ch á pro Her mógonos , que f oi co lo cado nEsse ca-
c ana. Es t a v a oraa r-o.Lo , ol h o s b r'anc o s , f echando , CODO s o f'o s sem apagar . s .
don a- da-c a s a , c om o c opo c he i o de chá n a mã o , oferec eu-o a o He rmógen ei
, , . , a o o r-d é
- 'I'ome o chá que l SSO passa l o g o , "seu" Hcrraó gcne s ! " t : .... í

. H ' , I h h' f ' " N~


. er :o.ogen es o ou o c a e lC OU L1l SS0 ~ ao pegou o c opo u .Li. mu n or :au.~e a t E~
fi l " el
e í. s t.í.u s ' .' ~. .
" ma l S.
:- Por favor, t ome o cha , " s eu" Hormogen es ! Vai l h e f azer b em!
Foi a í qu e o Hermógenes, c om" ú ff io "d o vo z que l he r ostava, ol ho u quer-o
copo de chá e per-gun t ou e. mo or é
- NI:asas s i m s on pão , dona ? o !il
Foi um maaeac r-e , um .ma a s a c r' e , . riao q
- - - - - - - -- -- - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - q uero
as PO)
C1U!IINHO A' ESPERA quero
Pa s s o, pa s s o ' a passo Hoj e, o cu~t o . Gm ri s os, v isão .
And o Eu ol h a r es em s i lên c io, '
y
'o p od(
C o~ tra um d e stin o Reco rdo.
o di r e
Di sta nt e e a b s t rat o ~

• • • que Deus ol hos n a o se c an s ao and!


Do s afi o o t OIlp O d e p r ocurGr - t e. poder
SeB mu da r nou r UDO Fiquei a t ua es pe r a , t a l CODO a
?I ' '0 s cr t
Olho o D OU d e stino i: espera da a gua &

E apr umo • Ta 1 como..' a. Vl. d a , a.. esper a d e 1 uZ lorvir


. . ,d a - mo
'Oc u l t o c!..cc ·r i s o s , om. olhar es, eu .
Si go .' 0 ,:j.eu c an i n h a
(1 "011 r e i SI
Conhe ço ' o mou solre r ,
Olho o qu o , go s t o
Es s o é o meu viver.
Al . Da Si lveirn AI. Adi l s onFo i b1
--------------, a Vi tl
, esta'
li. N Ú N C' lOS
. a n o.s
'"' li.l u ga-se ULl c anar-o t e c cn tro s quart o s , t ot a l men t o riob i.Lí.a do , ru ol a a
panhando a i nda , , um a par e l ho "d o a r c ondi c i. on ád o geladei ra , te l evisão ,TO I!QJ
I

n a , suga o agua quen te . Os intero s s ado $ d evcn j)r o cu r a r o a l uno Fra n çaquo 0 1
c ana r ot e X-2 1l , durant o os di a s ú",t e is ' . Az or O!
- Ven do- s o una telov isão a ê o:r ç,s , . os i nt e r r'j s s ado s d oven di rigi r -:trado ;
a o c araa .ro t c X-301 par a ;;:a i ór e s i n f or Da ç õ o s . . 1
• 1'. . • • a mal _
- Aqu í, s o t.í r a s cr-v i ço qU.O:D q~~ r; , par H ?::st o pr oc ure Be r' Lnguy lJt d\a h ei]
Sor v i ç o garantido. Can arot e X-211 . -Óc. Ó'Ós

- Se 'lOCO e stá int oressa do em COE).prarun ~·. o t e , pr o cu re o Al uno FPa r a


p ois el e ten ót imo s t er r eno s COiJ. p r e,ç o s b a r-a't ía s i mo a; Entrada Cr$ 50 , OO'o s ta (
set o prosta çõ ós d e Cr$lJ O, OO. v á a t e u. LUEL e d (~ una pequena 01hade Ta 1i T1 ó t i c ol r

S011 t er r eno. . >ar e de


l '

10 O s onJ
Uma f :
Poi s 1
R e ali ~
( co nti nuaçal
rango s, duz
P O E S I ,A
do Du i t o e .
tra no meu , p e i to 9 "

~nha v oz a l t e a l can ç a ,
é. daqui , qu e te falo,
har-rnc-é.s ,
os de faz e:r a a minha frente;
'LlrID. o 7 . ~..)~~,I>
coloca do n e sse ca-me com toda a tua purez
.".-
àesil1.ce-ridade~
-
,
en apagar" s ,
Hermógene:::
acorda-me em seguida
A muIher
; éi,ta: a ' mí nha rvcr-dad c ,
J. . , ;
e p 8ÇO, :
t"

que
ma i s . . ~ .; ;

r "bem!
rva , olhou c Quero um braço fO:rte
,
-r .

mo erga o corpo 1
o vil previl~giode haver-me
não ,po s s o estar.
- - - - ---tQuero as chaves,
as portas,
Quero forças 9 '
visão. í:

f> opodorsera minha mente?


o diroi to de ser ULl ser?
"
10 se cansa ~o andar po r terra ou agua,
,
pode r escolher, ',
t al CODO a
roa s er...:te , uma , recompensa 9 Jesus,
corv í.r ; I j
)erLl d e 1 uz " .'
, da- me , poa s 9 apenas UIiJa lanterna ~
Lhares 9 eu . ' .
(l ôn: relseglur 0 -- 1. : ~':
Col. do Of.Al. Castro Silva.
t-------~-----------------. ----------.--
cOLtirr DO ADILSON
," , "
I .. · ·· .

~L Adi lson Foi baStante emocionante, dúvida, v er i: programa do Fantástico C~ S 8m


a vitória .do Bras;Ll sobre .oPeru. , .
------f,~ estava em p.l.eno 'lI/Ieior , o aluno Sab1Í, que 'd~ sputgya; com um garoto ~e
pan os meIhcr- colocação junto a o camer'a , Houvo ruma. grande confusão l ;
ibi. Lí.a do , a ela a :au dan ça qu ant o a o Lan çamen totda repo:,: tagem e ele surgiu co m o
tel evi são, ~ro t!Q:uem ~ Ele". ,;Er a o
§abá (cara de velho) que apare c ia som qua.I '11.:C)::-
_un o Fran ç a pque ou ' rríá ç,u i l a g eIll . .. " o -> ,

,", . '
. .. Az orodo , o aluno na 'marcâ1J~, viu seus planos ;la r a um baile totalLlonte
m dlrl glr-' trados" ,':i('. , '
310. manhã , n o rancho 9 ' engoliu um donte enquan ~ o tomavacaf~.,. que coi sa
lr i ngCl.Y Ltd a h ein? · . . __. '
i) .,. :.\
l o Al uno F Para q:üõà não
viu o a l uno ~io durAAte o b i) iTG - da platina nos salõo ;?'
i da Cr$ 50 9 0 0 esta do Foderal, aqui vai um "bizu"·j' baq,tm:J. :procurá-lo no r-ec írrto 'i "
I , ... . . ... " ',t '''"
olhadelJa ,Ln OtiC08, t cnham c er-t eza , la e s t ava elo tirD J:.do uma pestana\-; onco stado ..··,
.• .•
arcde ~ quo du r ou até às 08g0Ó da manhã de :;áb a do .
'" I.
lf

o sonho ê par-a mim


Umé}- frustração do indiv{duo e
- - - - - - ··.,,!ê'ÓI ::,-lIO '"SBU --Sti11ClíIIB~i DT1-t B f az s er 11
JJ
~e nli zada a sua vontade. Al ,. Oua í.anhe d r 'a
DISCURSO DO SENADOR VEST

O racLhor arrí.go do horiera poderá deixa r de est iná-lo e converter-s e 81


seu i nirugo . Os f ilhos que elo car i nhosawento criou, poderão lhe s ser i n
gratos . Os entos a qu en @Bis qu er en os n o Bundo e aos quais confiaDOS (

nossa f elici da de e orrt r cganos o nos so none rp od cr-ã o trair-nos e s er-era dcs
lea is.
Ur i hOIJ.eD pode per der a f ortuna, que a naã or-í.a das veze s lhe s fo ge
quando Da i s n ec e s s ária ela ó . A p rópri a r eputação pod e abandoná- l o. As ' . ..
pessoas qu e n os b aj ulac e n o s rende m h omena gens, ho je qu e o êxi to n os a-
CQDpanha, a t i r a r - n os - ã o ananhã as pe dras da nal , i gn i dade ' qu ando a den s a ru.
veD do fraca sso por vent u ra se a bate r sobr e nos. .' .
.O únic o azri.g o a beo Lut uraon bc de sinteressado qu e po s su.í, o }lOD8m neste
mundo cgo.í.s t a , o único que nunc a l h e sorá ingrat o ncn traidor, non d o s.Lo
a I , ó o s eu . cão o El e p crmanoc c rri a o l a do do b,omoD'-lls?J;iro spe:tidado como 111
pobreza, nos bon s CaDa nos Daus di as. DOrLlirá a o relento a çbit~do pelos ~~-I
vento s glac iais e p ela nev e qu e pene t rara a t é a medu la , se:i:lpr e quo i sto / ,., '.:.'
s igni f i car aproxinat-se do s eu dono o Beij ará a D~O qu e não t em a l ime n to
para of er e c er - l h e e l amb er á as fe r i das ' e cicatriz e s provo cadas p elos eo
bates ~ a v i da. Velará o s ono do ar~o miseráv el con o o f a ria se elo f os s e I
, . ' .
un pr l n c i pe . Quando t odos os ou tros anigos o ábandonareD , ele perBane cert
Qu~do a s ri qu e za s desapare ceren e a r eputaçã o do seu runo est raçal har -se ;
o s eu afe t o c ontinuará c on s t ant e COIlO' O curs o do so l através do s c éus.
Se o des t ino obr igar o seu 81J.O a l ançar-s e avent.ur-adanen t o pelo n un· ·
do , SOD arligos e sem pouso , trudo qu e pedi rá o, cã o f ie l ó· a a legria de e . .
co npanhá-lo 7 de guar dá-lo dos pe r igos , de b a t er- s e contr a seu s inimi go s.
E quando che gada a de r radeir a h ora , a nor te vi er buscar o dono , qual
do o c orpo de ste j az er n a t erra 'úmi da, qQando t odos os ou t ros ru~igos ~. ~ ,
r eti rareD , indi f er ont e s ou n ão, a l i , ao l a do' da sepu l t u ra se a charã o n o-
br e cã o, cabeça sobre as pata s , olhos tri st e s e opacos , p or- ém s empre vi gj
l cmtos e a ler tas ', leal e s i n cero a tóm.esoo n a n or te. .
. E a qu's los qu o f oren capaz e s de l er ' o ..d -iscurs o do ' Senádor VEST a ora TI[
da cx por-í morrt c r-on , acn UD t oqu e se qu e r de 's bn sibilidade sfgUh; 'ü s egQi nt~
co nsel ho g . . . - ' ,.; . '. ,., -

NKo CRIEM CÃES, NKo COMPREl\1: CÃES E SE CASO OS TtM, DESFAÇ1J\fI=SE DELES .
Colo do Sr . 2º Pil o Rib eiro da Sil va .
~
- - - -- ---------:.._----------------------
ATRAÇOES DA S~MillA

MUPPET . SHOW
Messias - Arantes - .L'l1J.ante s - Marun -;- . Simone - Dan iel .
Convida dos da semana ,.>~ j
Si dncy ~~gal (Le al) ~J , L

~
Garis o ' ( Seixas ) I:

Cordeiro Ferreira e Aloxandro Jorgo .


Ma gn ani c Rogo.. '
Al . Adils on ~' ." .
, .........
B~\LE - , ..:-DO, -.'i \M b o . .
NO .. . -

'-' 0 ,,_ ._
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, se 9 :
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no 9 qua ~..: .
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\
r a" o n o- '
pro vi gi

s oguint e i.j'
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SE DELES
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a Silvo, ,, .•..

~-

.ro SILv E \ Qb
co L U N A DO ·M O I T A
tinUi
Notí'cias do mês
A C ü ~ tG C 8Q no ~lt~Do b ailo da Es c ola : UIJ1l fra se qu e d ev o f icar ndo e:
Estava p ort o d o a l uno Sonra quando? t~r i a. Au t or a l uno Rigino Fil nm r
por UD doscuido sua dontadura caiu 9 " De Ladiiiiiinho Ma gnani " . plinl
Foi lJ.DG Loucur-a, Ele niio s abi a so /
O a luno Gigan te 9 qu on n ã o tréIl'
ppocura v o. a d ont adura ou f i c o.va de c e pensa quo Ó U D c ara f orte ~OVO
boca fechada. ~

r aj o s o mas n a o passa d e UIJ. r ao un


Esta v a o' Pilo to TvIa r c e l o n a Vi eira nho f r ac o o pi s cão o cr-taí
Souto 9 quando 01 0 viu uma f' cr'a c ho ia Pro cu ra-se uraa corrpanh a dA COl í

d o eu fo r ia pu.Lando e c a nta n do ( om ci ~ , , nos


~ ,~ -; v e ga ça o que n a v eguo em a guas
TIa do ce.Lçada o ) 9 de Ill[\Q S dadas co m. ,
~as e qu e .. navio n ã o j ogue D---!
r
ur; belo dragã o, Ah! E o Da i s i n t eT 8 ;: : .
c aso en con tr e favo r t r a n s miti
s anto é quo 010 os tava far dado.
r a o a l uno Evson , na i s conhe c Dodé
Não ó só a Se leção Bra sileira que c 080 o MAREADO o Swi i
Será que o Brauer t on algu ~~~~
não e stá con n ada0 A Seleção da Esc o
l a (fut ob ol) taIJ.b ómo O b equ e corr t ra.L
.b Lena? Elo sai do S o O o E, Ou S Bul.I
ostá cow a bo la n nrch a 9 vo io C OB una
q~ e 8 i Dpros s ã o ~nha ?
b anca drmada o hoj o on dia n ã o ó / Hcps
Da i s aqu elc a Q~eIl so r~ ? QueD fi c ou f u r i oso f oi o O Ski]
aI-al uno M·: re i r a 7 o n o t.i v o cf Leal!
Uri a.Luno da 'tur ma de NÓ~1J_~tica não
nODO d el o 1: 3.0 s aiu n a lis t a d J aV\3
g o s t ou da Düc ança d o c Rnaro te 9 por
1 dr< to n eficia do s on t or Lí.c ono í. an on Swin
C'U.o +.u:L n1..:.2. um arn.go a.nac p ar-avo
, 1-. . , ,
I::.
do s os d i a . : d e pois da s a u las. Ki te;
da s as ho rGs . Ess e anigo ó o Fant iD:
uns gr itin L:)s 7 b otou as raão o Seos
Cab o a \TO C()S pr o cu r a r em o outro a l u -
c a deira s c sa{u reclanando g i1 ~. Rowf
n ao d á , t C-.. .i g e nte que e c e ga" Yaclí
t"V " ,

o
a l.uno C"J.2:,~C'ab L~'[l, d otion sLr- ou C OT~O MarlJ
s o rrorrt e. t..L Il jm::'lcnJ:o de p o z-r-o , Do tu Quand( h ouv e o último bai l T op
~

l h o 9 C1.LW Icl o sta\ln d o po~ro n a o or a o qu i na E ( .c o La 9 C OLl en t rega de Ba


j t1I10n.tO. f óu-Dra gi ;') ao a l uno que con se Ches
so ganha'. ' o dragão a tivado 9 u Chec
No próx ino j~1G S ::.av orél um n oiv ado /
c erta pe .ssoa da EF0rJIM p ergunt CaI'
d o n o s so t ã o quo.r-Ldo companheiro /
UlJ. r- epr-crcrrtarrt e da SlJ'/1II1g liSO Tob
r,~o rL1iso Dí.z on quo vai s er W~ BAPJ~T0 9
ganha e s.o troféu ó a Iuno , nii
DOSDO quo u n o soj a convi dado os t a r e i
O a luno : ~ 8 s p o n d eu : "Sim 9 Sem
l á pa r a ver a s novida dos 9 do l evo e
só a l uno \ 1 ) iI.L\.h-!' a i n da b OD 9 011
o I.lla gnemi o :-; oE.qjd dl.'o Rego os tavaEl do p ela ::.. 1.:fornação 9 11 di s s o D8
a corroanha do s uo d oi s nonstrinh os n o livi a do ~ "Po.r' n a da 9 Senho ril,
'~'J ··L!.- i .-:,,, ba
V'.. _ c l' -, o
~ ""' ~""._" O pr-í rio i, r o se bcuL,. r-ou
..1. ('a __ ......"v,-
_ un
_ -l. t:",ucou o 8.1uno o
b :r-o t i n h o d e 52 anos o 010. n ã o cansa-
Enc onF 'ado n as canas d o
-era. do d.í.z cr q:~10 era pr-a front o o ado
rt:~V(l, gnrotno; O e c gund o f ic ou ccri ~ a l L;Ul1s a .Iuno s
clTag2,'j 1 os t ilo Ca r r o alogó'r ico O Q

. . t f' ...!-r-J Mui c rt í.mado s a .Luno s , at:


tiaz. S x.n cr-o asan L O o quo o s ca o nano - ...L

d oste Úl l; í.no l en b r ete 9 ano t ai


r2~â0 Oil c a s a o proDe t eran a e las /
IJ.inha agenda di ú r ia de n ODes
cl l).C 110 pro'x ino b a Lo e l a s v i rão I s- Co
trro s , v e r 1'10 n tcn c iosD.nen-(;e pa
í

20 ,; quo ó' a ::Jor à pr i me i ra vis t a .


par a ,V, Saso que os Srs. são
{J L10 S cur-i o so p or
)'
qu. t odo a l uno oncr-guncno.. 9 re laxado s e etc,
r~8.-~ J. C ] l o i r· o o ~.":8IJ. gordinho!
, ~
lYIin:i.--Pos ter Mer c an t e o f u
O nai or r ec alqu o o Bacana e de nao c on qu.í. a t.n d oz- dos nar c e , .í.nf'or
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CHUVA omBROFOBIA
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DEFOIDful ÇJiO MONSTRUOSA - TERATOFOBIA
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DEIvI~NIO :- DErlIONOFOBIA SI
DENTES '- ODONTOFOBIA , , SQ
DE SI Tv'lESMO ,- 1l.UTOFOBIA SG
DEUS - TEOFOBIA SD
DOENÇAS - NO SOFOBIL. -PATOFOBIA
DOENÇAS DO CORAÇÃO - CARDIOFOBIA TE
DOR - ALGOFOBIK - ODINEFOJ3IA 'Ó , TE
:DRO Gfl.S - FARJlJIACOFOBIA T
TU
ESCURIDÃO -NI CTOFOBIZ
ELETRICIDADE " -- - ELECTROFOBI A UM
ESPAÇOS ,LISOS , - AGORAFOBIA - CENOFOBI A' - QUENOFOBIlI. VE
ESTL.R ~· SUJO' .: ' - AUTOMISOFOBI1l
ESTRADL. '· DE FERRO - SI DERODROMOFOBIA VE.
ESTRANGEIROS - XENOFOBIA VI:
FAIJl.R - IJl.LOFOBIlI. VOI
FLORES - lÜ'T TOFOBIli. DE
FOGO - PI ROFOBI A
FRIO - PRICOFOBIA
GATOS - AILL1~O FOBIA - GATOFOBIA
GENTE - liliTHOPOFOBIli.
GRAVIDEZ - MAI LUSOFOBIA
I NFEC ÇÃO - MOLISMOFOBIA - 1ITSOFOBIA J ~,
INTERVo CIRÚRGICA - ERGASIOFOBIA
LEPRA LEPROFOBIA
LUGJ:..RES - TOPOFOBIA
LUGL.RES FECHADO S - CLAUSTROFOBIA - DITROFOBIA
LUZ FENGOFOBIA
MAR - FALASSOFOBIA
l\,ffiOO FOBOFOBI A
MENTE PSI COFOBIA
MORTE - NECROFOBIA
MULHER - GINEFOBIA
MULTI DÃO - ODOFOB L~l. . --- _. ...... ..
.

NOI TE .. - NI CTOF0BIA
NomES - NOl!IATOFOBIA ".
NOVI DADES CAINOFOBIA - NEOFàBI.A
NUDEZ GEW [NOFOBIA
PARASITOS FTIRIOl:'OBIA ,·_.
PEIXES ICTIOFOBI1L
PI OLHOS - PEDI CULOFOnIA" ., ·
OLOGIA PRECIPJ:CIOS CRET-lIl'JOFOBIA
PROJ~TEI S BALISTOFOBI.A
RIOS - POTOIiOFOBIli.
' RI Di cULO - CATAGELOFOBI1..
ROUBAR CLEPTOFOB 111
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Memória Projeto

Esta edição foi digitalizada através do Projeto Memória, divisão do Jornal Pelicano encarregada de
recuperar e digitalizar todo conteúdo produzido pelos alunos da Escola de Formação de Oficiais da
Marinha Mercante.

http://pelicano.sammrj.com.br/memoria
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Processado em Fevereiro de 2009 com a colaboração dos alunos


Lorenzeto, Túlio, Souza Mattos, Leandro, Farsura, Sara e Dieinielle.

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