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c.onq.u..l..4.to.do PC" ruÚ Ae4IW4, pc'" .l...640 JUU.. . . .e"RCl'4 cJ.e.t.t.o.tadcu pc.t eJA.4. ,
UAo4 que. na« p.tJIt.to..t ~ /Ae!!;.
..te a. quaüque.-t pA.0hJ.eIltl4 que. 4tL1lj4a Ate AI'. I, ,
o CIAGA. ~~~ HOJE , ONTEM, AJ;(ANH~ , .. ..
Pa1t4 o 06.ic1..a.l OJÚLtnJ:1o da EFOMM , o CIAGA pode ~eJL cUv.idido em du.a..6 6lUU
PfJl6eU.amen-te cU6.t<.nta.s , envo.f.;ta.h em uma. gama. de ~e.n:timentc~ .ineJLen-tu.
- Enquanto a1u.no -
- O HOJE, onde ~ e a.plLende o ONTEM , pana. ~eJL a.p.Uc.ado AJ.W111. -
CIAGA. ••• uma. JteaLi.d.ade, num m.i6:to de ~ent.i.mentc~ . .. .
ESPERANÇA, na. bl.J...6c.a. de um 6u;tww pILOm.i6~oJt e de ve.ntu1ut6
ALEGRIA , na. 6oJmta.ção de aigum~ ~Ô~ amiza.du
ORGULHO , na. c.ompILeen6ão de ~u.a. .-impalLtânc.ia. p<Vu1 o 6utu1to t1t1C1onaL
GARBO , na. vibJr.a.çãa c.o n-taBia.nte qu.a.YUio da a.pJtuent.ação tuL\ ~oleni.
~M -
REBELVIA , na. ada.pta.çã.o ci vida. de inteJLna.:to e ~Wl Illgida. CÜ6dpU.na.
CRIATIVIVAVE, ~ C.On4t:antM teYLtati.v~ de bUlLltVr. a. v.igUânc.i4 (.t.a.nt.tLs
vez es vi:toJtia~~ •.• e ouinas ta.nta.6 6~~a.cúu ... )
EXPECTATIVA , na. c.ontagem 1te.gItM~iva. dos ~ ué a. 6olUna.t.uJu1.
- TVUrlina.d.o o c.uIL6 o -
o
resu ltado d co ncur ,- ria heme n a qe ar e Papa. ou an de
s e para a cempes ição de uma mu- num dom i n ~ . de manhã, fiquei sa
sica ~ara o h ino ~ficial em h_ bendo ao cencurso, sentei no p~
m~naaem ao p ap a João Paulo 11,
, . .' estava em
an o e a mUS1ca que Ja
patrocin a dQ pela ~lêbo ~ pel a I mim, fl uiu normalmente" .
Arquidieces~ do ~ü o , f~i di vul- A mú s i c a teve ac~ i ta
gadQ ne inic ie de junhe . çãe mu i t . grande , tanto qu~ cer
Estiveram, com~ j úri resry nd e nt e s de vários p a i s~s •
de c~ncurse, e cardeal Dom EUa~ pr.cur ar am. " Rece be mais d~ 500
nie S"ales, e M~$..ss.r d~ I mnren- te l ~fonem a s diáries~ Tenhe rece
sa de paláci~ sã~ re?0Uim, 8 au b í.do he me na ce ns de erga.ni s me s pu
t er da letra péricles d~ Barr~i blices , da Ba~e r , da Cec a - Co1a,
~ ma~ stro Armand. Praz~r~s ~ .~ de c ons erv at e r i e d~ Mús ica d~
tras persQn21i dades. B. ns u cess., de Arsenal d~ ~ ari
O co ncurso, de âmbito nha d. Rie , da 'Secr@taria Muni-
nacional, tev~ a p2rticipêçãe I ci pa l de ~du c aç ã e, ~t c " .
de 441 concorr~ntes, inclusive Tedo e pev e re ~ebe r á
n r -andes nomes da mú s ic 2 erudi- f e l he t e s com a música , impres~a
ta e popular. E e ntre eles, e p~la pref~itura, para ser cant!
venc~ dor, o maes tro d. noss e Ce da duran t e a missa de papa n~
ral , Sr. Meacyr G ~ r al do Maciel . Marac anã . Hav e r a um di s c e comer
Durant e a entrevist a cial gravado pela RGE e c ant a de
para. o Pe l i c ano , "de c l ar ou :. , "An-
'.
pele ceral da Tijuca, OJlRcentra
tes de sab~ r de c oncurs o Ja qu~ A~ mae s t r o , .esse~ pàrabéns !
ENTREVISTA fA""\
CO/1 A ~
AL/AN~A '
Entrevistado : CDalsndant e DANILO,
t::ncarregado da Area de PI!IssOlll e Treinamento desta Empresa
Curriculura Vitae : Ingreeaou na Marinha em 1946 na Escola Na
val,
,
,
;Apos
. 25 B8as de serviço
,
,
passou a reserva em 1969. Neste
-
ultimo an o de eerviço a Marinha de Guerra estava como Vice-
Diretor da, entia.::Escola . . Marinha u.rcante do Rio de Janei
, -
ro • taIIbl!NI como diretor .i.na,rino. A partir de 1969 ate a
pl'Iisell1te data te_ . t~~do na .irea de Marinha Mercante , a-
companhou o inicio do Fundo Nacional uarittlJlfJ; fazendo parte
então, do Ensino ProfiS8ional Marítimo. Assistiu também o i-
ni c:l.o de cons truç
, ão do CIAGA. Trabalhou
, no Uoyd Brasileiro ,
e atualmente e o encarregado da Area de Pessoal da Aliança .
TAL\€Z A (JW«E NDVIOAIE PARA OS ALUNOS fEJA O FAro DA CXlMPANHIA 'TEJIt AGmA
NAVIOS GlWELEIROS. a EENHlA POfERIA MJ5 FALM AL.OO A FESfEIlO?
Esta ano recebemos o navio :"ftafeel a " , granele1ro, e ..ais dois prOQr!
IIIldos "Alc1on" • "Alasr"is" para 1$0, 1et8a navios tem 27 . 000 to...l adas
àlrH e o "Raf ael a " , um , pouco, lIIlior COlll 3? CDl tons. "Estes navios se dispÕe'"
ao tr..sport:e de graneis solidos, trigo, soja; na area de m1nerio, exporta
çãa dII lII1nIÍrio de f EJI'I'Q betunizado, bauxita. Nós pretendelDo. entrar no -i
cada, • esta ~: ... '.-: _:.. .. : : " 1 llUita campe~tivo, e -. exist8 efi ciência para
se g8'1Mr ne s te trabalho, este então 8 LII grende teste . onde 0peraJI muitos
navios de b.,deira de conveniência e com os custos AlUito baiJcas. É preciso
B
navios muito bem tripulados onde se exige Muito do profissionalismo de todos.
,
E QUANTO A LINHA OCSlES NAVIO S?
N ,
,
Nao exi s tem viaéens pre-de tenninadas. Nesta primeira viageM fomos ao Ca
~ N _ -
nada . Naturalmente e stes navi os irso para onde existir carga , nao poderao an-
dar vazios .
SiM . E fomos obrigados a adotar este sistema, pelo fa t o de ter sido ali::!,
rado pela OPC a lotação dos navios de longo-curso.
o l:ENHJA ACHA QUE ISm TENIE A LELH1RAR, A FIM lE POUPAR O ILEDIATO, QLE ANTE-
RIOR~N TE TIRAVA O l:ERVIÇD IE QUARTO?
N , ,
Pessoalmente, acho que esta medida nao e e ssenci al , pois nos olhamos pa-
ra as melhores mari nhas mercantes mundiais
, e como elas nie . trabalham com esta
,
quantidade de pilotos, achamos que poderiamos cont i nuar trabalhando como vinha
, H , A -
mos, ate entao; mas sera uma experiencia dentro desta nova perspectiva para 'a
armação de longo-curso .
ACREDITAMOS QUE TALVEZ ESTA MEDIDA TENHA SIOO VOLTADA PARA A CASOTA<EM, ONIE OS
NAVIOS OPERAM MAIS V€ZES. QUAL É A SUA OPINIÃO?
,
COMANDANTE , O QLE E lIA OFICIAL IlEAL PARA A COMPANHIA ALIANÇA?
, ,
Um oficial ideal e aquele que esta capacitado a bem exercer as suas fun-
ções. Quanto ao pessoal de convés, que tem por funções reciprocas a navegação 8
a parte de cuidados com a carga, a desempenho tem que ser perf~to, em tennos
de que a carga seja bem manejada, bem carregada, que se ja eficiente na parte de
c~amen tos e cui dados com a carga durante a viagem, poi s um navio semPre CO!
re o risco com um , mar violento , uma tempestade , ventos; isto
, ex i ge u~ cuidado
especial , e valera quanto a natureza da carga , que podera ser frigorifi cada,
qu:Ímica, combus t1vel, ou ainda uma carga que pode gerar Ulll8. combus t ão espontâ-
, N ,
nea. Pensamos que o oficial de nautica este j a bem habilitado nao ao em usar ins
,.,,' , -
trumentos, f azer uma boa navegaçao , como tambel1l cuidar bem .da carga. Nos acha-
mos que, com professores bons , um carpa docente de boa instrução, mantando-se
na realidade de um trabalho eficiente a bordo, não estar distante da reali dade
7
do navio , e u acho que , conseguiremos
, , isto na parte do c01vés.
Na parte de Maquina s. Tambem e outra parte muito mpar.tante em tennos que
os oficiais que venham a bordo este j am capac i t ados a cuidar bem dos equipamentos
e coa uaa correta visão de membros que conduzena o equi~nto e como membros
"'t __
.
' wi:Jl:...l:a IlilAutençio
~
.. :e muitas vezes pelo reparo. Nos
,
, ,
j a t i vemos um caso ,
- que navios noSsos - ,_ estiveram em areas com t otal falta de apoi o e. que o pro
prio pe8SOl!l1 do navio foi t ota1Jllente responsavel" pe l os reparos que foram necessa
, .
rios . E, real mente , neste particul ar o brasi l e iro esta muite bem, temos gente
~
-
..,it o boa e l!lI:I"8di to que podemos melhorar o, nosso desempenho e con tinuar dentro
de uma reali dade sabendo a que o navio esta vive ndo e procur ar preparar o pessoal
pare. esta realidade . Assim tenho certeza que t odos saberão desempenhar bem suas
funçães .
E QUANTO A QUALIDAOC DA MÃO [E OBRA, O fE NJfJA ACHA QLE r..EU-[)fllJ O NÍvEL INlELEf
ruAL E SOCIAL OOS OFICIAIS. O fENJ-{)R ACHA QLE EXISlE MAIS ALGJMA COISA PARA a::R
FEITA A FIM [E P.EUIJAAA?
, ,
Ae~ te e preciso melhor ar . Es t a e a InSta do homem : mel horar , de senvol -
ver. Eu ac~a lDUito i mportan te desenvolve r mais o i nglê s , por exemplo . ~ uma
, " .
parte essenci àl , tanto para os oficiais de nautica como de maquinas . E da pro-
fissão da Marinha Mercante, pois os horEns irãa traba lhar no longo curso, e te-
rão CCXltato com outras nações.
Acho que também paderlamos melhbr a provei ter as instalaç õe s do CIAGA com
cursos de pequena duração, a f im de treinar o pessoal. Por exemplo , o desempe-
nho cam porificador de ~leo lubrificante, o desempenbo de L.ma bAixo.. de navega-
ção e operação de radar; j-i no caso de e letrll.cistas, pes qui sas e baixa6, pai-
,
neis, ~
e lIl!lnutençao "
IiIm maquinas .
e letric a s , melhores c01heCl.ment '"
os de eletrOnica;
A ,
na parte de ·soldas e t ornos ; dos leboratorios serem mais usados, de I1lOdo que o
hoaem de bordo seja Alais auto-sueic1l1nte nestas e speciali da de s . Acho que o CIAGA·
"veria trabalhar com um laboratério de treinamento e reci clagem, Para aque l e s
..que têm necessidade de UJ1l8 habilidade ~tica maior. E, principalmente, qUB seu
corpo docente e stivesse sempre com metas estar atualizado COIIl o navio de hoje,
em termos , ', de transmitir conhecimentos que realmente possam ser aproveitados B
necessarias para a Marinha Mercante atual . De modo, ~q~ o pessoal f onnado se j a
tIII.il'Bf lexo de uma necessidade da Marinha Mercante de hoj e .
8
A COMPANHIA ALIANÇA lEU AECfll TAOO TOroS OS PAATICANlES QUE lEM fECEBIDO?
Não, nós não temos recrutado todos os praticantes qt.e vêm pncá, Fa
teso Nem todos -
zamos uma seleção, de carta forma , e temos ficado c om os melhores praticar:
, f icBrao no 10ngG-curso , havara'uma -
..laç a0 natural . Pois, a
vida do mar e uma vida dura, e gostei muito do qUII disse Q Diretor do CIABA:
, ' . . ' , N
nA vida do mar e um pr1vilagio~ B e neceseario anUío, que aqueles que qui~
_rem experimentar esse privilegio, tenham uma facilidade maior. O mercado
, N
o fENHJR ACHA QUE PARA A ~55A lURMA EXIIPI'IAÁ UMA Y;:LH1R ABSOR~ NO t.ERCA-
00 EM lERAL?
Sim, eu creio" que J!S1in1 , Para este ano aparecerão mais navios e para os
-'
anos vindouros ~tira um numero muito maior, e a Marinha Mercante Brasi-
leira ainda esta, em expaneao , Nos , temos que crescer can a nossa exportaçao, -
de modo que o Brasil crescendo, a Marinha Mercante tem que crescer. É LIl1
futuro promissor, vale o jovetlRpoder engajar acreditando nela.
J( r(
~
LLOYD••••••••• 11 .
FRORAPI •••••••• 9 FRONAPS ••••••• l0 ·
l
LLOYD - 27 . F .OCE~NICA •••• 5
LLOYD _ 19 LLOYD•••••••••• 5
F.OCE1NICA • • ••• 4 CABOTAGEM• • • • • l'
NACIONAL ••••••• 1
ALI ANÇA••••••'. 7
ALIANÇA _ 4 {ALIANÇA••••• ~ •• 3 FRONAPE• • • • • • • 2
FRONAPE •••••••• 1
ALIUQA - 13
LLOYD••••••••• t-,
FROTA ••••••••• l '
~ant. à F. OCEANICA, NETUMAR e RJrrUMAR••••• .•• 1
DOCENAVI . mi t im s .s resulta -
~ACIONAL •••••• 1
d.s ~.r ser de fácil identifi-
caçl. dos c.nsu1tad.s .
FROTA - 5
JF.oCE1NI CA•••• .4-
lLLOYD••••••••• 1
~
RETUMAR ••••••• 2
RETUMAR - 4 FRONAPB ••••••• 1
PAULISTA •••••• 1
Fera. ••itid. s .s (!stagiár i . s
da .DOCENAVE e NACIONAL.
fC'.".-~
..• ........e.l.h&, Cl.tACln .. . . 4' _~ ~
A
Capelinha do CIAGA
Nossa Senhora dos Nave gantes
Ca~elã. Pe. Otemar
Mi s s as: quarta-f~ira às 19:00
sábado à.s 11:-0 0
1JII AIIIBO \
I
. Autor: Leil Iristiaasso.
Um amigo
, é alguém
que e par-a ti uma festa;
alguém que pensa em ti
e te ouve,
e te ajuda a saber o que tu és;
alguém que te ajuda a descobrir as coisas;
alguém que está contige e não tem pressa;
alguém em que tu podes acreditar!
UMA BRINCADEIRA
Vamos ver uma pequena brin r epresefttar o Ane l d s Asterói-
cadeira apresentada pelo esc~i: des . A 336a da be la, cel.queuma
ter Clyde Clasen ne trabalho de laranj a , será Júpiter. Um l i mã o
divulgação cientifica: Homens, à 6l 5m s er a Saturno. A 1.230m da
Planetas e Estrelas (Ed . Funde , ' bol a cent r al uma ameixa represen
'I
17
,..----- - - - - - '- - - - -
A A , •
V.oe pe r gua t a, . pre ç. e ve que a Ceca est a a1~ cara que
da úl tiJlla vez.· .
C• ••• dinheir. aie d~, v.c~ desist e e sai daqull. que a
agêftcia de Turis•• l.cal chama de praia e v.lta para ca
sa. 1st. é, elltra nevaaente na f il a de ênibu$ e v.lta a
ter esperaaça de viajar sellt~d••
E ger., v.cê ex-Putur.-m.ren., chega ~~c.nclu si. quel"
préxima vez, é melh.r ac.rdar mais ced.:
rDOH IN CO QtI€
fi- VOLrO J
!t1... .
,
~
~
"
",
, ,
~--__ ,u.. .-
VAMOS \JÍ I DE fE~DER
o .s~NGUIHHO ])AS
c.f{ IAN ç.AS
P"RA
'"
ONJ)E 'Jo<E VAI
. íAl VH PARA Al GlA'I\ LVG-.l<
. A? o NJ>E AS vACAS SEJ",.., GOfU)AS
DEpoiS G,UE DER.. 8AI X .
& ME FAÇt-M. e.SQVEC.~ 1t os .
OS.sO~ qUE EU TIVE qUE-
f/ouSAl(
~ ~;zER. ....
eLES T~M
Q U<
UMA TAL
~HHo~ ~~\
NOVA í~'Cl<J ;cA J>E SIl/\ ESTÁ.1>O DE.
SAL" De e ~ o , U- LA ""j])Allf, AJ81.j(ft
A -rAG.UE: GUt:. . .•
N O E '?
\
ViTíMA.. 1)0 . METRO QUIT~RIO ADMITE NOVA
ESCOLHA DA SAM1If
Per ocasião das e bras
do metrê, que iniciaram mês p as
s ade na EFOr-~ , e ainda não t êm
data prevista para a entrega, o O vice-pr eside nte da
alun~ Ronaldo Baroni, preocuna- SAMM declar eu ont em pel a e nés i
do CQm o seu nadir, não obser- ma vez que a direteria vai se
vou • cimento do teto do subter reunir para a f Qrmação de urna
râneo que estava secando, e fi= nova SAMM , caso oce r r am nevas
c~u com e pé acimentado. Muitos vitimas de dragon ite nos bai -
dos passantes precuraram ajudar les efomnianlts .
a retirar o pé, mas depeis de O diret or da SAMM , •
muitas tentativas desastrosas, Desaparecido , nã0 acredita PO
desistiram. Até que _ móis safo rém , numa de cisã~ favorável pã
deu a idéia de quebrar o cimen- ra o seu diretório , tanto nue
t o em velta e carrecrar e Raren i diss e que será o úl t im~ a des -
até a enfermaria mais próxima . crer do bom qos t o aGls aln r. os .
A vitima foi internada n0 Hospi Sua con fianç a s e baseia nr i nci
tal Civil Mercante , onde, fe7 pal. ente , no fat o da pr e ocupa:
questãG ae declarar aó n0sse re ção estilizada da nova or~2r i
pérter que foi bem atendide e zação l e qali zada que se insere
tratado pelos melhores médicos . no process o espe cul at i vo e pro
O acidentadG encarre- curativo dos convites.
gou o seu 2dveQado óe processar "Caso aCQ nt e ç a nova-
~s resnensáveis pela construçãe mente " , re afirmou o ele i t. r a d~
de metre mar-â t íme , O processe "não haverá qualquer possibili
continua nos arquivas , e esper a dame de e ntendiment co m o gr ü
- s e nov as informações . - p. compr ome nt ide . lut r a t e ndên
N.ticia de ultima Hora: . AS eiras cia é que s e pe r demos a ooss i =
par ar am por falta de fundos . bilidade de um bom p ar t i do, s a
iremos l o g~ para outra alternã
tiva . "
Embore nã o a credit e
QUADRILHA na hioétes e da reelei~ ão , as o
pesições contra 8 diret8ri ê es
tão atentas e ativas . E o l emã
A qu adr í.Lha "()u a t r o a!,
da eposiçao dom inante j á foi e
mas" e apontada como uma das ~a laborad~ : " NÃO HÁ NSCESSI Dl'DE-
irilhag mais perigosas da EFOMM PARA FRUSTRAÇOES" .
e é inte grada por quat r o homens
desconhecidos , contan ào com o
chefe.
dunãe -se que o escon- A E F OMM-P~ lice se en
derij o das armas, que aonstam de contra sem dados e o c amoo dos
~élver, es ni ngar da e dois fa-
,teleJónemas anônimos e b~at
os
cõ~s , se l ocali~a num dos cama-
-
e enorme , ape nas prevoc an ao as
rotes abandonados da regiãê . maiores confusies.
,
DEVIDO AO SUCESSO, AJUI ESTA MAI S UMA VE Z:
- Ma is c atup iri
Fim das or d0ns de o ara da
c i0arr o cem fi ltro Dar a os co zi n he i r os
Pe lic an ~ sem censura
P~a~o~: mRnUEL
Locai.: camaao -te: x-208
Tempe bem heje e amanhã.
?rincinalmente nublado em
to do o lit"ral. Frent~mer
na se aor-ox ímanôe , Vente N
de sete quilômetros p~r
f,TjQUE.TIl. SOCjllL
h~ra . P~ssibilicade de ~r~
~UJ:AS DE. BOAS iTtfl nCJ MS cioitação: não consta. Por
RUJJ. fl1auÂ.. Cneado , n,g 96
v i a das du v da s Leve o guar
í
CURSO DE PROGRAMAÇ~O
DE COMPUTADORES
APlique suje
vá à e nf e r mar i a YES
Barba mal feita~----~~* P . O .
Cabele qrande
Tem
Pa'Del e t a YES
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P. O. ta.l1bém Oficial
não v a i cem
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Procure .5 40 nemes B S R A B O C R E T I N O S A I G U I I
pejorativos ( na ho- AC R E I T P MJ L A R E T
A R DA D O
rizont al ou n a verti B A T E R A C C E N T O D I
MB E C I L
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cal). Ex . : B . bi~ . Os AN O J E N O AB O B T O C
rI A R T O R
outro s s ã. ~~ ss~ es- I: P I S C 'A O T R R E I C H
P A T O T E
tilo. Mas at e nçie ~ A L I B t; DUO L E C A ç A
P V L I A C
cuidado, v ai d e v ~ ~ L E D R E MM O L R A K S
Y C H I N A
g a r q u a s e C A C B D A E N E H S C H A
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·" En qu 2nt . o 1 º ane que bra , e 2º ano p aga."
. O CLASSI FI CAD10
J)O
PELICANO
CANTINHO DOS 'ELOGIOS ' OPILICANO BA CENSURA
Esta edição foi digitalizada através do Projeto Memória, divisão do Jornal Pelicano encarregada de
recuperar e digitalizar todo conteúdo produzido pelos alunos da Escola de Formação de Oficiais da
Marinha Mercante.
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