~

L
(
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"
AI
O
o
,
RETORNA~OS DO ESTA GIO COM NOS S OS HORIZO NTES ACLA RADOS P ELO
,
CONTATO DIRETO COM O QUE SERA O NOS S O f UTURO AM BIENTE DE T RA BA L HO. CoNS~

TATAMOS NA PELE TUOO O QUE NOS TIN HA~ D I TO A RES PEITO EM S ALAS DE AULA.
,
DES COBR I MOS r.~ls CO ISAS QUE TALVEZ NEM I MAGI NAS S EMOS. ENTRAI.mS- rr.l CONTA-

TO NAO SÓ COM O "SACERDÓCIO" QUE NOSSA PROfiS SÃO S E NOS IMPÕE C O ~.1O TAM-
BÉM COM O RO~~NTISMO DESLU MBRANTE DO MARAV I LHOS O ESPETÁCU LO DA NA TUREZA.

T I V E ~O S A OPORTUNIDADE DE CONHECER NOVOS LOCAIS, NOVOS COSTUMES, NOVOS -

,
PENSAME~TpS E IDEIAS.
Cor-.10 JÁ SE ESPERAVA, NEM P.ARA TODOS O ESTÁGIO fORAM ROSAS .

PRINCIPALMENTE SERVIU PARA ASSENTARMOS NOSSAS P RETENSOES EM RELAÇAO A ES

... ....
... . ,
TA PROf I SSAO QUE ESCOLHEMOS [ ,ES TAMOS PROX I MOS A ABRAÇAR.
, ,
PUDEMOS SENTIR NA PELE A f ORr.~ COM QUE O MAR I T I MO E TRATA0 O

NOS PORTOS E NAS CIDADES QUE OS ABRIGAM. O QUE f AZ ER? TODOS SABEMOS. t
,
NECESSARIO QUE SIGAMOS APENAS BONS EXEMPLOS, AGIN DO SE ~PR E CO~ O PESSOAS
,.
CIVILIZADAS QUE SOMOS, DENTRO DE CERTA COERENCIA COM O QUE P RE CEITUA A E

DUCAçÃO. TODOS TEMOS CONHECIMENTO DAQUILO QUE P RECISt. SE R fEITO. SE MUI-

TO OU POUCO, íPE~mERÁ EXCLUS IVAMENTE DA UNIAO E GARRA DE TODA U ~.'A TURMA.

,
UMA fORMA DE TORNARMOS NOSSO DIA-~-DIA MAIS fACIL EM QUAL-
QUER SITUAÇÃO QUE SE NOS APRESENTE É AGIRMOS COM HU MI L DADE . JÁ DIZIA UM

GRA NDE f I LÓSOf O GREGO "SE I QUE NADA S E I". DE VEi..iOS DED I CAR -~J O S A TODAS IN
... ..
fOR1.iAÇOES AS QUAIS TIVERi\;OS ACESSO. NU NCA S ERh DEMA I S .
,
QUA/aO MAI S SOU-

BERMOS, QUA~TO MAIOR ~OSSA BAGAGEM

...
NAO
,
50 EM AS S UNT OS DE ORDEM T ECN I CA , -
,
, ...
MAS TAMBE M DE ORDEM GERAL, MEL HORES CO~D IÇO ES TERE ~O S DE EXERC ERMOS NO S-
SAS LIDES A BORDO EVITANDO ASSIM DE T RA NSfO!H.~RMO-/WS EM AUTÔMATOS MANI-
PULADORES DE TE CLAS E BOTOES .
,
501.lOS NOS QUE TORNAMOS A NOSSA V I DA CAD::' VEZ MAIS Bo r·' I TA . S.Q.
"
MOS NOS OS HOII.E t~S fiE SPONSAVE I S POR ~llJ R 1.A R O NO SS ,::, TRABAL HO MA I S AGRADA-
,
VEL E AMENO.JA r.~ I S ESQUEÇAMOS DA HU I.~ I LDAOE.
v

fiou; JIIZ
G,yaça
Q r:- .
..
c. NFI'" u
17 RtjYO
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flQlIi j llZ f/ QII; ]1fZ

. De LiMa ] RfJORRNOY
1/ D \' //1:'"' ~. ,\
CAlFI'H EM r llZ cNFl1tI SERIO
 PRECE DO MARfTIMD
BY ANDR~ O IAS

SENHOR, PEÇO-LHE QUE:

A MANOBRA S EJA FACIl..
, A#'WI
,
o GUINC HO Wl.C ENGUI,,~ - CE . NE NHUM

-
A MAQUI NA NA O DE O FORA, O BA RULHO DA S MA QU INA S NAO
O Of USCA MENTO E · ~ DESLUM8 RA MENTO NA O D I MI NU AM MINHA
-
DE IXE DE TE R SENT IMENTOS , NAO ME S I NTA DESLO CA DO NA , SOC EDADE ,

-
POSSA ME MAN TER IN F O R ~" AD O S0 8 RE O r.~ u ~m ol RECEBA NOT I- S DO S !,1EU S,

- -
N A ~ ME PERCA xo TEMPO E Na ESPAÇO , nENHUM APA r:E' :C CE. NAVEG/~ÇAO
fUN CION E MA L , MEU NA V (O NAO EN CA LY E. , filA0 COL I D , NAO I NCENDE I E,- -
- ,
~AO_ HAJA AGUA
- ABERTA , OS OUTROS NAv IOS RE SP E ITE o RIPEAM. EU NAO
Er':JOE, NAO CA IA DA ESCA DA DE QU EBRA-PEITO , NA- O SCORR EGU [ NO CONVES, '
-
... #w IIW ...

EU NAO .. ,
, CA tA DO ENTE, NAO TENHA DEPR ESSAO OU ESTAFA, NAQ ME T O R ~ E UM
ALCODLA TRA , CU UM VIC IADO, A RA OIA Ç ~2 DO RAD IO OU CO RAOAR NAO ME
-
,."

DE IXEM ESTER1L, NAC TOME CH OQU ES- DE ALTA ou BA IXA TENSAO. GAQ ME
-- .."

ASSALTEM CU , MATEM ~OS PORTO

, S , NÃO FA LT E ÁGUA OU CO~IDA EM VIAGEM ,
,
-
MINHA fAM IL IA TE NHA SAUDE, MEU SALA RIO SA IA EM DIA , o TEMPO SEJA

-
BOM. A CARGA NA o SO FRA AVARIA. os CE QU EM EU DEPENCO PARA TRABAL HAR
TENHAM COMPE1E~ NCIA . AS eOIAS ,
-- -
DE NAV EGh ÇAO ESTEJAM ~o LUGAR CERTO,

- -
o povo EN T E~ DA E ACEITE MI NHA PROF I SSAO, o SOCORRa VENHA CASO EU
NA UFRAGUE, O NAVIO NAO JO GUE; NAO I3AL ArJCe: ov CA TURRE MU IT O, A
TRIPULAÇAQ SEJ A BOA E CAMARA DA, NAO HAJA BR IGAS NEM DISCUSSOES A -
s- -
BO Rce, o A RMADOR F I QUE CO r-:TE!'~T E, EU TEN HA D IVER4AO E DI~TR.AÇAO A
BORDO ,N ÃO S ( NTA TA NTA SAUDADE, NÃo CA IA NAS ZOrvrs--CE 8A IXO MERE-
,... ,, -- l
_~ TR ICIO-, NA O PERc A o JU iZO . NAO ENVELHEÇA.t>. NTES De TEMPO.
~ SENH2R , SÓ TE PEÇO IS,.J O POR GCSTA R DOS MEUS EN TES QUERIDOS E DA VIDA.MAs
SE NAO PUD ER FAZE R POR MIM , FA Z PELOS MEUS CO ~PA N H E I Ro s l
 TEXro RI. 8ytlnD
RIt'"!'E ,t}t. Senltme

* AIN[)I1 BEN QUE

G.IJ Dá SORTé •••
vou
'* f - - -- - -- I I_ _~NO
OOfi/'1 / R
cHifo

t'~ C'ii$/o QV~

~flal\,·lo oIe S~r'V"fD/ - - ' <!) - -
0 0~ 0 <:)

o Quê você a vendeu. hoje?

--
fh ~o imfO'Ilanle ...
O calVHdo lI? lem
Uma. ca denú a.. de 80 ~
e s eu õl. rca n ce e '
de 300m '/i?~s ...
 o piLi KIfNfJ-(I)
d'~ 55 alunos ob JPan0 ""7(// va t a
.--- »1)

sOhy/nho o!st EFOIYN./

6)" SenloJ1l: .'

COI MBRA 28 DE MAio CF O?

QUER I~ O S08RlNHO l

QUE ::.. PAS INIGU;,LÁVEL DE JOÃO 2[ :::E'JS ES TEJ.t1 CO~:TIG ·:·. LI NO JOq~~A L QU E

AGOr:: A c MAR ONlpOTE1HE fAZ FARTr:: c::: TUA VIDA , MA5S OIG ..'.-ME U\''; COISA , És
DA MAr~ I \ HA .MER CA NTE OU DO C8R r ·') ~'\ ALMADA? SEJ .'; ~RANCO, PO I S QUA ~:DO [-

R/I So A lrW A w.~ PIR:; .';LH C, L ErJBRO-L~E QUE TINHAS rUR TACC LIMAs ~ F ~CR:::S DO

J t' RDIM, .l.J181IDO A TEUS PA 1S t E TU r-iÃo CONT~ STE S ;~.!lD'; . I VOcÊ , ES TÁ CON -

TENTE ? No GERAL 06 . ur.~ pouco o REGIME Il'~TE r:;·:O, MAS Aí , NA TERSA DE SAN-
TA CRUZ , UM 2RAZÃO DOURADO CONTA MU ITO, E STARÁS ~AS C~R[C~ !R;S DA VIDA ~
AQu I ou .4RY, SER I A éT I MO SER U~,l S~RV IODO MAR ~ DA COST~ DO 8R A S IL PA RA

o r,1UNDO! CONHECER os R IOS Ht.;DSON, SEN.A, VER AS NEV::S DO . 0LPES, cor,HECER

REIS E RAINHAS, UJ\XI'l.' o •

TUDO SER IA O .!!!!:!.- \,I..
,r - R CO"4
h:O -~TE '-~ f~ ' "'"
,,,,Ui,Du f.~ rr:
P~,..: U E IltO, UM
-
t. _
'\.
MCN~lNl , E FARIA DA MINHA P RCfISSAO , U:',~ PORT INH:, L ceM P;\SS/,GEL,1 PARA A

LUZ DA SABEDORIA .

MUDI-, noo DE ASSUNTO, L EI/3f1A DO FRE I R~I,A TO, 1\ 0'JEL E CO~ ': G ROST O S.jRr·.T!'~TO
A BESSA , PO I sÉ, EL E r·. ~E CO;·j T·JU UM,; A VENT URA QU E covf s pI. SS/<. RM!; Er.1 FER -
NAt,DO DE NORO~·!HA . DISSE -ME QUE o L I TOR A L É CHEIO cr PEDRAS , r·.1U ITO PEDRO
SO r.~ES~,~O , ONDE vocÊ DISSE QU E MOURAR IA U~"l D 11I E LÁ vocÊ CONHECEU Ui.1A

DONZAEL4 , fiLHA DE W ,·l GARY, QUE TI TeMOU QUASE O TEr,1PO TODO E ATÉ BE9<OW
A L G U!~ S P E I X ES CO NT I GO. ELA S E!.T RE USA VA UI.' CCLLAI\JT~ f"U I TO J U S TO E ME

DI S SE QU E ERA UM SPADAClO DE MAU CAr.ll/l1HO. JI:S ~[ l!.;t.~BÉ[\~ QUE TU P ROf,IETES -

FAR IAS FELIZ~ F1CO~ ABOBADI LLAs . ~~S TU
T E QUE MAI S TARDE

COL H:: ST E ESTA PRcrt SSAo.

- ELA

LID;,~mo CO:·.~
E EL A

CALDEIRA, DE PORTO [1 : P C ~ T C.· ,

,
ES-

Jj , DE.
,
V ES TER ATE CDLO CADO UMA VASTA GADELHA N~ CA BE ÇA DA MOÇA E OL HA QUE ELA

TI MMETE A MÃO NA CA RA: MAs SEI QUE ISTO rOI ;,PENt.S UM CAPITULINC EM su

A VIDA.

Os AQUI DE CASA DAO A B RA ÇO S EM v~c~ . E QUE sÃO FRA NCISCO T E PR o T r ,J;, o E

,
UM DESTI/JO CAMARGO, S EI QUE [ LI HUM DI A TE PR OTEJE RA .
UM A B RA ÇO DO s ~u T IO HtL I O
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HOJE, AJA PARADA ELE VIIi CONHECE/( li NA PARRDF/ • ••

R NOSSI1 r ORçfi I V!lJl10S iNCéNOIf/:W.'
PéL01i o PRON-
TO PRRA.- (
i ~SPEÇFl O .

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est« e uma. t!s",!(};"/a f't:-I,c/t5t,j 7va {'iI~Y' GeJ'J')~llt an>a. co", I'~ssoas
(a.los e" m~yl!f. COÚl c / c!en c t'a. ( , o
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(!)

.... ,
EL A n~ A REALMENTE L I r'm A , E EU NAo E:nEND I A COM~ r C:UE ? LENO
,
BAI LE, AS 3 HORAS DA MADRUGADA. AINDA ESTAVA SOZIN~AI MA I S TAkDE EU DE~

COER I : CHAMEI-A PA~A DANÇAR, ELA SORRIU, E COMEÇAMOS O BAT E- P APO . NOME,
ONDE ESTUDAVA, SE VIER A SOZinHA E r coa s AQUELAS COISAS QUE / ;LUN O úA
, ,
[FCMM fALA EM NOITE DE 8AILE. ~:L!AN08 E S TA SO E R I O ~ COMe o hSSUNTO ESTAVA

MORRENDO . P ERGUN T E I A ELA SE S~BIA o QUE SIG ~IFICAVA A COMENCA [~ MEU

PEI TO. ELA QUASE QUE IMEDIATAVENTE ME RESPONDEU QUE ERA A COMENDA DO
GRÊMIO DE VELA DA EFOMM, COM A Q:..JAL os ALL' ~:CS 0,\ COMOC0RIA ERAM ';GR /,CI~
,
DOS~ F IQUEI MEIO ES r.; IHA DO I MA S Ji, CL' ~ ELA S~\ e JA I ~[SOLVI LHE ~CSTRAR O
A
GREMIO DE VELA E QUEM SABE DAR UM PULINHO AO LADO p~~'; L HE ~OSTRAR o LA
,
GUINHC E SEUS PEI~<ES. L; CHEGAi.;QC, FUI LOGO MOSTRAR A ELA o Bt..RCO DE
QUAL SOU PATRÃO, O GUANABARA. PAREI EM FRENTE AO ~hR COJ ES T U F ~ 1 o PEITO
E DISSE:

- ESTE É o "MEU E·ARCO": Ao QUE ELA ~SPONDEU.

- PELO QUE ME CO~:STA, É UU BARCO DA ::SCOLA :?: ! (rlE ÚESARt·.WU).
~, ....
- ~ , • •• E A FORÇA DE EXPRESSA0, sou PATRÃO DELE. r:Ão GOSTARIA CE ~1 ~.1

DIA VELEJAR NELE?

- L. GOSTAR IA DE MAT.t·,R AS S'!iL:DA[;ES ~
- , SA UD,; OES ?

- NÃo CORRO UMA r:EG ,!,Tt, COM ELE DESDE 1978, E {)L ~E QUE FOMOS MUITAS VE-
ZES CAMPEÃO DESDE 1973 •••
....
- FOMOS? (MEIO ABOBALHADO, POIS WAO FOC!!, seR VERDADE).
- CLARO , E~ E M~IS os ALUNOS (r~UM[ROU UM FELOTA2 DE LES;,
BOM, EU S[1 CUE EXISTIRAM, [ ~XIS~EM ~LUNoS SAFADOS QUE L~
VAM GAROT/.S pARA PASSEAR DE BARCO, Mt.S CORRER REG';TA? ::LA D EV I A IR CC~.~

ELES E FICA R S ENTAD I NHA APROVEITANDO C SOL DuRANTE A R [ GAT~~ NÃo ME A-

~EDRONTEI ~ PROSSEGU I O PAPO .

- NA ÚLTIMA REGATA TIV E D I F I C U~ DA D E S . o V EN TO ESTAVA MUl:- O FOR-:-E E •••
, A
- ORA. ERA SO T Ro cAR A ~ENO A POR UMA eUJ~ E ANDAR UM POUCO SCL ECADO•••

- MAs •••
, ,
J~ SEI, o VENT O ESTA VA A MAI S DE 30 ~~os • ERA s o rA ZER UM CUlLt NG ND
 .... ,
GRA NDE I OU ENThO RIZA-LO .

SEI MAS •••

_ O BALÃO NÃo DEVIA
,
rEIJ.:'.R O TOPE,
,.
E vocÊ DEVIA MONTAR eÓI A UM PO
.- UCO DiS -
TANTE PO IS A MAR E PODERIA FA2E-LO ESBARRAR NELE.
t QUE •• •
, *""I ,.." ..,

- JA SE I , ~AC LIM POU A 8 0 L l NA NEM o CASCO , OU ENTAo NAO DI S TR I BUI U COR -

~ [ T hMENT E A TRIP UL AÇÃO No COCK-?IT •••
- NÃo, EU QUER IA DI ZER QUE •••
JÁ SEI, v o c Ê NÃO SClTOU o STAY DE PêPA E NEM MAR EOU DIREITO O BALAO.
A

- ESPERE, VOt E TEM QUE V~LEIRO?

....
- NENHUM, APRE iD I VE LE J A NDO COM OS ALUNOS • • • (ElVlJMEROU OUTRO PELDTAOTf,
l ES).
,.
DIANTE DE TAIS AFIRMAllVAS , C~LOQUEI O QUEPE, BATI CONTI~E~
..
c i » E FIZ r.\EIA-VOL TA E ROMPI t.1ARCH,~, PO IS CHEGUEI A CO~JCLU5!\O QL'E ES T A-

'o'A úIA~ T f. CC UM AL UNO MUITO MAIS ANTIEiO ç.UE EU ::: ~Ao - i.!MJ\ GAROTA .

'E o LAGUINH D? O LAGUi~HO -

NAO MOSTREI, P01 S ACHO QUE. ELe., I,",

pAsSARA NO I TE COMPR IMENT ANCO os PEIXES . SEUS VELHo S AMIGOS :

5e~u.nda.. - Fe.ú·a

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o REPÓRTER SEL MO- ITA REALIZ OU UMA COLETÂNEA DE FRAS ES NA SA í DA
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- A CC\M!DA E TAO RUIM QUE NEM MOSC .'; PI NT/, NO RA NCHO \2::S E:f-:V:. CO R ).

- RM \C HO~ QUE RM , CHO? P ENS E I ÇUE fO SSE o BArJHEI RO (OIS TRA í c c).
- ~I~ UI: QU E DOR DE BARRI GA ( ESFO MEA C0).
- 56 ~ AQU I N IST A COM E ISTO ( N~ UTICA).
- Só NÁU T I CA C O~1 E ISTO (M>'\ Q Ul r·~ISTA ).
- sé Rt DI O COME IS TO ( R~ DI O).
.... .... ....
- NAo SE I , NA0 VI, N A ~ ME C OM P ~OM ET A
- TAVÃ CHEI RANDO BU I TO PEM ( RES F R IADO ).
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""A D : GO. MAs ANTES DE I XA EU OLHAR Aç UELES UR UBUS LÁ EM CIMA ( ORNITÓ
LOGO) •
- TAVA ÓT IMA. ME e A T E ~ ~.\E BE L I SCA ~ ME SO CA ~ (r'MS O Ql 'l 5 TA).
- VA I i.1E LH On AR ( Tü F:C ECC R DC· CORíNTHIAt: S ).
- A c eMID A? TA VA MUlTe BOA , QU E VO U TOMtR UM CO MPRI MI-
DO ANTI-E NVENE NAMENTO (OTIMISTA ).
- Eu ADORO , PARECE REM€ DIO ( H I PO C O~D RiAC O ).
- Voc Ê. V I U ELE POR Aí? (DONO DE U~:l GA TO QI.I [ FO I VI ST O PELA ÚLT lf/A VE Z
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C"7 I N,'·l .'- 'iI
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- BEM, OS TE MP ÊROS USADO S
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SAO SAL , ~ Z E IT[ s ~ DS TARD A , ECA , CUTZ , r- UA
(ccz H.HE IR O ).

- HU M, HU M, HU M ( A L G ut ~ Q ~E SE E NCA M I N~ AVA AO DENT I STA POR TER DA DO U

MA MoR C !DA NO B i fE:.
- Nós GO S TA M OS MUITO (A GRi P l t:O, R EI S, RA MO S DI N I Z , MAss).

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-tade de l er militar. (. . .
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.-4' próximo à P r ai a r:e Ra mos , p ar ; in íor.
mações. de el') -Iv~ y p ãY"ct. a. CFOH~
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s~ aclou és -/e n ú m e r o cio /b (;'ca,no ;o/a.CO.l co Rz6 o Y~

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SvoÍp LJo mElT"9S 7v'N 1 oJf 1/ Q.lI19LQUê/2 u~ ~
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 Memória Projeto

Esta edição foi digitalizada através do Projeto Memória, divisão do Jornal Pelicano encarregada de
recuperar e digitalizar todo conteúdo produzido pelos alunos da Escola de Formação de Oficiais da
Marinha Mercante.

http://pelicano.sammrj.com.br/memoria
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Processado em Fevereiro de 2009 com a colaboração dos alunos

Lorenzeto, Túlio, Souza Mattos, Leandro, Farsura, Sara e Dieinielle.