E

Na :41 tinta sem~ lamos lHll a.L'1, i~o no ' Jornal do Brasil sobre o
cTa p Ro . A grande n ação parece agora dar most ras de um princ:!pio . de
t~dio.p almente conseC1tl~noia de se ter atineido a perf'eisdi:o em
te rmos de sistema de vida.'Nascem novas id~ias de re a r rna 1l1 e n t o , at~
e ntão conmati das sob a alegação d e qU0 o p ais ga st~ pouco 118ste
se trn'; ( :t%' d o pm) . 'Apai ado s poL o s E1JA c ert os p olíticos def'enderm o
a ume n t o da i nfl.uência po l í t i ca c h~ lic a n o mundo que .e c o n o mi c a me n
te j;{ conquista ram.
t ias est a mos no Bra s i l , onde felizmente ta1'11b~1Il se g-asta pouco
com armam e n t o s.Es tamo s tal1lb~m longe da porfeição,mas buscando da
s e spe r a d am e n t e uma estabil.iza:;:ão.
A ncSs,futuros representantes da :frota merc ante" cabe traba
l har,conscientes do que ocorre com o P a :í: s ; c o n s c i e n t e s de: nossas
. necessidades,que sanadas trariam sol.uções para outras tantas, na
cionais.
Participemos então,_com no ssos corpos e mentes, ativamente do
Br a s i l .
~ com essa finalidade que reiniciamos a distribuição deste
" Pel icano" ; oonsc:i.entização e participação .Prazer era revê-los!

AL. LAVTEN!:lC.HLA GE~

...
Ao REINICIARMOS A PUBLICAÇAO DO ti O 'PELICANO U, PROCURAMOS
FAZER UMA
...
TRANSfORMAÇAO NOS MOLDES DESTE ~eRNAL QUE CONTAVA APENAS A
... ,
SATIRIZAÇAO DA VIDA DO ALUNO, SEM LEVANTAR ASSUNTOS INUMERAVEIS REL~

TIVOS À MARINHA MERCANTE E A NOSSA ESCOLA. ASSUNTOS QUE PODERIAM SER

,
DISCUTIDOS PELOS PROPRIOS ALUNOS DANDO SEU PONTO DE VISTA E CONTRI--
...
BUIÇAO,
...
ESSAS MODIFICAÇOES TRAZEM COMO PRINCIPAL OBJETIVO A CAPTA-
~ ~ N ,
ÇAO DA VISAO 00 ALUNO, INCENTIVANDO SUA PARTICIPAÇAO COM IDEIAS E o-
PINiÕES . DEMONSTRANDO ASSIM SEU SENTIMENTO DE RESPONSABILIDADE COM
A ESCOLA .
/
... ... #
AGRADE CEMOS AS CONTfllBUIÇOES E APOIO NA EDIÇAO DAS MATE--
# ...
RIAS, IDEIAS ~ SUJESTOES DADAS PELOS ALUNOS QUE AJUDARAM NA PUBLICA-
çÃO DO 11 O PELICANO II •
CO NTAMOS COM O AP OIO DE TODOS OS ALUNOS PARA NOVAS EDIÇOES.
...

OBR IGADO.

ALI DOURADO
 SArO E
\

,-
SAFO [ SAFo E ••.

. .• ,~ ~A~A '-A:>\ NO ... . . \JN IFÔf..ME Nb.

r: IM ~ f:>tEMANA . . MÁ{?LA.

I
..
>
e,AFú é -. I
5Af=O É .... I I
i
I f
I
I

...... C:AP\I~~ Awk

~ ê Rv, ç c NO J)iA ~ t!" A( oM PAN... AtZ.
:D o ~A\ \é . A (OlA~M !)<.J

DálAa .

--
-
 NAVIO POLAR
,
roi lançado a~ a r, h a pou co t e~
po" Ol A:POLARSTERN". Trata-se d e
UII qu e b r a·· ge l o) e navio de pesqu! .
sas , de 1 18 ma tr~s da comprimen-
to , qu e f o i COFlst ru ído pelo e at,!
lei ro HoYald~swerkB Deutsche e r e s se encontram embaixo do con-
Werf t , e m Kiel, e equipad~ pe l a
Nobi s Krug.
O navio f oi modelado de tal mo do
que o gelo quebrado. a1~m áe a~
f undar, fosse ampurr ad:o' para as
L adns - do ccontr'rie enfrentar i .!
-se oma smo problema que asso l a
a guard a costeira dos ruA, que
com seu s. quaora-gelo "POL AR 5EAlt
e "'POLA.R ST AR", enfrenta o pro-
blema de seus prop lsore s, com
60 .000 CV de potência, est arem
sendo permane nt e me nt e dan i f i c a -
dos pel~ g e l o ~ o que, e m par t e ,
cheg a a ne ut ral i za r a imen s a po-
tên ci a de propulsão_.Além disso,
,
um si st e ma d e jatos da a r e agu a
f az com que haja um menar at rito
entre gelo e superfície extern a
do naví.e., Com seu s 20 . 0 0 0 CV de
potênci a , o "POLARSTtRN" EDnse-
gue qu e br ar gelo de at é u m met ro
de 8spes su,r e a usa ve l ocidade de
5,2 nós (constante ) , entr et a nt o ,
n a p r ~t i c a , em sua pr i meira ~ i a­
ge m à An tártid a, a briu seu c ami-
n ho por entre c amadas de gelo de
a té 6,5 metros d e 8 spes 5u,r a. No
i nter i o r da embarc a ção de 16. 00 0
,
tone l ad a s está abri gada uma se -
ri e de laboratório s para as ma i a
dive r s a s finali dade s. sio. 60 ci-
enti s t a s 8 bord o que u t i liz a r~o t
os labo r at ó r i o s , pois foram ~n­
cumbidos desta t aref a por nada
menoa de 25 uni versid ades, acad.,!
mias e firmas al e mãs.
Trenó . motO:I'izados e ve{culo.s em
est e i r a s pare a neve, de grande
po r t e , integram o equipamento
,
mais convencional. tendo tambem
dois helicópteros, cujos hanga-
vés. Cinco sistemas de climatiz,!
çã o autônomos mantém o navia a-
qu e c i do , mesmo e temperaturas e~
ter na s de 50 graus centígrados '
negati vo s . Para casos de emergê~
cia, o navio pos5ui ração para 9
mes e s ,
A co nce p çã o do navio, que custou
220 mi l h5 e s de marcos, foi quali
ficad a em um congresso interna -
c lo n al sobre navios quebra-gelo,
e m 1981 , como uma autêntica rev~
l u ção. Nos ~ltimoscinco anos,ao
lado deste, foi desenvolvido na
Repú bl i c a federal da Alemanha p.!
la Es t aç ã o Experimental da Cons-
trução Naval de Hamburgo , um ou-
t r o pro c e s so que se tornou conh!
c i do in t e r na c i o na l me nt e sob a d~
sign a çã o de "Processo Quebra-Ge-
la. Th* s s e n- Wa a s " . Uma embarcação
que o utilize necessita sómsnte
de 40 % da potência de um quebra-
gelo co nve nc i o na l . Além disso ,
dei xa atrás de si um canal livre
de ge l o . Graças a estes dois úl-
timo s e de outros processos, que
a R.f.A . conquistou uma pos1çao . -
de lid e r an ça na técnica de que-
bra-ge l o . Segundo o Dr. Joachim
Schwart z "esta realidade deve-ae
I
ali) fo me nt a inten si vo proporciona
do pelo Mini stério Fede r a l d a
-
Pesquisa e Tecnolo gi a ", e de fa-
ta l .Q Ministério aplicou só, no
prog~ama de pesqui s a da Antárti-
da, nos anos de 1980 a 1983, 280
m 1
 ~REPRODUÇÃO NO MAR
DADA A ENO RME D I VERS I DADE DE SERES f
QUE HABITAM OS MARES, SUAS MODALIDADES No ENT ANTO" EXISTEM MUITOS PEI XES-
-
DE REPRODUÇAO ENGLOB AM QUASE TODOS OS PR I NC I PA LM EN TE RAIA S E TUBAR~ES-QUE SE
R E P R ~ D U Z EM ATRAVÉS DE UM PROCESSO INTER
TIPOS EX I STENTES NO RE I NO VEGETAL E' AN.l
MAL. EXISTEM ALGUMAS DifERENÇAS ENTRE A
MEDIARIO DENOMI NA , DO,., " OVOVI VI PAR IA" , O-S
...
REPRODUÇAO DOS , A~lMAIS TERRESTRES E MA-
MAC~OS POSSUEM OR GAOS COPUL ADORES ( PT ERJ
GOPODIOS ), QU E DIf ERENCIAM-SE A PAR T IR-
RINHOS, O QUE_f. NATURAL SE CONSIDERAR--
DAS BA RBATANAS VEN TRA IS OU PÉLVICAS A-
MOS AS CONDIÇOES DE MEIO AMBIENTE EM , I'V, •
IPOS A.fEC~NDAÇAO, QU E E I NTERNA, OS O..,..
QUE VIVEM.
VOS NAO SAO EXPULSOS, FICANDO RETIDOS
A MAIORIA DOS ANIMAIS MARINHOS,
NOS OVIDUCTOS MATE RNOS. E, COMO A QUAN-
TAIS COMO PEIXES, MOLUSCOS, VERMES,ETC.
ABANDONA
,
. '
OS OVOS E ~O ESPERMA NA AGLJA,Of
~ T
l I
"
TIDADE DE RESERVAS ALI ME NTARES DO OVO
,.,
E MUITO LIMITA~A. OS EM BRI OES LI BERTAM-
DE HA A FERTILIZAÇAO. As PERDAS SAO 'N~
SE CEDO DO INVOLUCRO DO OVO E Tl RMI NAM
MERAS, PORQUE ESTES ANIMAIS(QUf APENAS
PELA DESOVA ASSEGURAM SUA DESCEtJDfNCIA) /S EU DESENVOLVIMENTO ~O OVI DUCTOS , EM
IQUALQUER
" ~OS CASOS NAO EXI ST E LI GAÇÃO
TÊM QUE EMITIR GRAN DE QUA NTIDADE Df 0--
!ENTRE A MAE E A fUTURA CRIA .
VOS, ÀS VEZES ATt VÁR IOS MILH;ES.A MAIQ
, EXISTEM TAMBÉM AS ESP ÉCIE S Vlv í pA-
-
RIA DOS PE IXES PROCUR AM DETER MI~ AOAS RE
--
GIOES PARA A DESOVA , GERALMENTE JUNTO A
~ RAS ONDE OS DESCENDE NTES SÃO TRANSPORT A
D2S EM B O ~ S A S , NESSE CASO, EXIST E L IGA: ,
COSTA OU EM PROfUNDIDADE PARA QUE OS O-
ç~O ATRAVES DA PLACENTA VI TELINA COM A,
VOS E AS LARVAS ENC ONT REM A T [ ~ PERA TURA
MAE, '
E OS ALIMENTOS NECES S ~ RIOS .
... ASPECTOS SOBRE A REPROD UÇÃO MAR I NHA
SAO DE SUMA IMPORTÂNCiA PARA O HOM EM
ALGUNS AN I MA I S MAR I NHOS NÃO AtJANDONAM PO I S A ,TRAVES ' DESSES CONHE CI MENTOS TO RNA ,
OS OVOS E, EM DETERMINADAS ESPÉCIES TAIS ISE VIA VEL O CULTIVO DE AL GUMAS ESPECIES ' -
COMO OS CAVALOS-MARINHOS(HIPPOCAMPUS SP)E jBEM COMO O CONT~OLE DE STAS , PA RA QU E HA
O BAGRE. O MACHO GUARDA OS OVOS NUMA BOL- JA UMA EXPLORAÇAO MA IS RA C IONAL DOS RE:
SA OU NO INTERIOR DA BO CA ATÉ QUE OS NO-- CURSOS MARINHOS,
' ,
VO S SERES NASÇAM. TAMBEM E CONHEC I DA UMA
I:
LULA QUE CU IDA DE SEUS ' OVOS' ATÉ A ECLOSÃO I'
r_SSES ANIMAIS QUE CUIDAM DE SUA DESCENDÊN • '
,C I A, CONSEQUENTEMfNTE ~ ~~EM MENOS OVOS - ,
QUE OS ABANDONAM A ME RCE DE TODOS OS DEVO
RADORESDO MAR, -!
EM SUA MAIORIA, OS ANIMAIS MARINHOS "
TÊM S ~XOS I NO I V I D~AL I ZADO'S, EMBORA EX I S-
TAM VARIAS EXCESSOES. ALGUNS PEIXES MUDAM 1~
A

DE SEXO AO LONGO DA EXISTENCIA, SENDO fÊ-

MEAS ATÉ CERTA IDADE E DEPOIS... MACHOS ATÉ , I
O FIM DE SEUS DIAS, OUTROS . SAO HERMAFRODI_ I
TAS E PRODUZEM SIMULTANEAMENTE OVOS E ES
PERMA, COMO A GAROUPA RISCADA(SERRAMOS CA I
BRILLA). -
TODOS OS CETÁC EOS E FOCAS ACASALAM-- ,
SE E DÃO A LUZ À UMA OU , POUQU ,í SS IMAS CR I- ;
AS E TRATAM-SE DE MAMIF EROS TIPICOS EM TO
.00 O SEU COMPORTAMENTO VIT AL •
 _.......------

A-Sf----A S da EFOMM ~
" _.',.-. . .

. /

(Hu D50f\1) I

( AlI AII1TO VA Ní) . I

·1
I
(FARES) . . i
I

I
"

( (HAi A)
. . . J. . \ (NEVES)
'. . v
( DA 'C05TA)
 A CHUMBADA E SUA FUNÇÃO
o PESO OU A CHU MBADA, É IMPRESCINDíV EL o PESO DA f i GURA 5 É MUITO PRÁTICO
O PESCADO~P O I S ELE E QUEM LEVA O D15- POIS POSSUI' UMA BOA fO R MA "AERODIN~MICA
OS I~ I VO DE PESCA AO LUGAR QUE QU"ERE MOS.
, fACi l i TANDO OS LONGOS LANÇAMENTOS . POS
-
,SUA fORMA,MANEIRA DE ATUAR E O PROPRIO PE:
-,
50 ESTAO EM INTI MA RELA ÇAO COM TODO O APE- - SUl ~ VANTAGEM DE POSSIBI LITAR A VA-=
RIAÇA O DE PESOS MEDIANTE RECARGAS. SEU
TRECH O DE PESCA. , CORPO DE BASE .ALCANÇA 120G COM OS GAR~
VE.JAMOS COM DETALHE S OS ... VA RIOS TIPOS f OS fUSION ADOS . COM UM CONE DE RECARGA
DE CHU MBADA .E SUA UTILIZ AÇAO PREC I SA: (25G) OBTfM~S~ 14 5 G ' E COM MAIS 25 CHE-
A fIGURA I f A CLÁSS ICA OLI VA , PERfU- GA-SE A 170G. ESTA f UMA GRANDE VANTA-
RA DA, ENCONTRAD A fACILMEN TE NO COMER CIO . GE M, PO I 5 A CARGA OU A DESCARGA RÃ P I_
DESDE 40 ATÉ 100 G. POR ESTA RODAR , SOBRE O DAS PODEM SER ErE TUADA S DE ACORDO COM
rU NDO, DEVE SE~ U T I L I Z A D A EM AG UAS SEM COR OS VENTOS E AS CO RRE NT ES.
RE NTE, UM TI PO DE CHU MBAD.A MODER NA, CU.JOS ,
JÁ A fl~U R A 2 NOS MOSTRA UMA CORREDEI PESOS PODE M S ER TROCADOS ESTÁ NA r IGU-
RA HE XA GONAL. ESTA, QU ANDO LANÇADA DESCAN§A RA 6. ESTE , ,LEEVA UM LONGO CONE DE PLÁS :
NO 'f UNDO SOBRE UM DE SEUS LADOS PLANOS. CoM TICO rlXO SOBRE A LI NHA, EM CORR EDE I Ri '
PESO QU i VARIA ENTRE 50 E 150 G, ESTE , TIPO QUE PERMI TE A TROCA I N S T A N T~ N E A 00 PE-
DE CH UMBADA PODE SER UTI, L IZADA EM AGUAS DE
"
SO. ESTAS CHUMBADAS POSSUE M AI NDA UMA
PE
,
QUENA CORRENTEZA. S EU A
UNICO l NCONVENI ENTE QUI.LHA Df DE RIVA, QUE EXERCE UMA EXCE-
E A fA LTA DE AERODINA MICA, QUE PODEOCASI~ LENTE AÇ AO DE ESTABI LIDADE NAS CORRE N-
NAR EMBARAÇOS DURANT E O LANCEIO, QUANDO UT~ TES, SEU PESO PO DE VARIAR ENTRE 50 E
L IZADA PARA ESTE fiM. 4 QOG, "POSSUI NDO CADA UMA GARrOS DE LA-
O PESO DE TIPO CHAMBEZ , ( fiG UR A 3) PODE TAO.
SER UT ILI ZADO TA NTO A NO ITE COMO DURANTE O
DIA PELOS PES CADORES DE PRAIA OU BARCOS.SEM
PRE fICA BEM COLOCADO , ... NO EXTREMO DA LINHA I
- /

SENDO QUE OS ANZOIS SAO DISPOSTOS LOGO ACI-

MA OESTE. ~ DE fÁCil OBTENÇÃO NO COMÉRCIO ... E
POSSUI PESOS BEM ... .
MAIS ESCALONADOS , QUE VAO
DE 40 A IOOG, SAO UTiliZADOS EM VARAS DE PO
TrNCIA MÉDIA. EM ÁGUAS SEM CORRENTES oÁ EX=
CELENTES RESULTADOS,
, PODENDO-SE ATé SENT I~
QUANDO ESTE OA VOLTAS DE UM lADO PARA O OU-
TRO.
A COROA DE CHUMBADAiflGURA 4) COMO É
CHAMADA, CUJOS PESOS ESTAO ESCALONADOS EN~
TRE 75 E 2000, É PROVIDA DE PEQUENOS CONES
QUE SE SOBRESSAEM EM CADA fACE, O QUE ASSE-
GURA SEU ENCAIXE SOB~E O FUNDO. fAZENDO COM
QUE RESISTA AOS DESLOCAMENTOS ORIG INADOS PE
LAS CORRENTES. OS CATÁLOGOS O DENOMINAM -
"CHUMBO-DRAGA" COMO TODOS . OS . ...
CHUMBOS PLANOS,
fREIA AO SER . L A NÇ ~ D O i PORQUE SE OPOEM fORT~
MENTE AO AR. PODE SER UTIL IZADO EM ÁGUAS MO
VIMENTADAS . -

I •

I
 ~ - -- -
-
~

\ AIv/'" da · ~·r()1'11'1
- O 111/ /1/nQ c'-o 110. / -

. JvJvlor /r:«:
Vi" t:: o à 177t!"r I ~ a no
f&nl~ I, JQ(,1 de 1Í7yle eo:

- -
._ -

. . --;"

..
 A I I I FE IRA ANUAL DE I t'.f"ORMAr ICA
REA L IZAriA NA PRIMEIR A SEMANA DE OUTUB RO, NO CENTRO D~ CONVENÇ3 ES DO
ANHEMBI, A FEIRA ~NUA L DE 'INFORMÁTIC A/ CONST ITU IÚ- SE EM UM SUCESSO RETUM-
BANTE . A MAIOR PROVA D IS TO FOI A INEXISTÊNCIA DE VAGAS NOS HOTÉIS DA CA-
, ,.
PITA L PAULIST~ DURANTE TODA A SEMANA, E A INCRIVEL AFLUENCIA DE 600 MIL
,
PESSOAS AO LOCAL DA F'E IRA, ,I NTERESSADAS EM CONHECER ASPECTOS DA I NDUS-
TRIA QUE MAIS CRESCE ATUALMENTE NO MUNDO E A SEGUNDA EM FATURAMENTO GLO-
BAL, ESTANDO ATRÁS SOMENTE DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO.
As GRANDES ATRAÇÕES DA FEIRA FORAM~ OBVIAMENTE, OS MICROCOMPUTADO -
RES PESSOAIS, SEMI-PROFISSIONAIS E PROFISSIONAIS, QUE OCUPARAM OS STANDS
DA IBM, PROL6GICA,MICRODIGITAL, UNITRON E MUITAS OUTRAS. APLICADOS AOS
MAIS VARIADOS TIPOS DE ATIVIDADES, DESDE ARQUIVOS ATE GERAÇAO DE IMAGENS
, ""

,
POR LASER, PASSAUDO POR GRAflCOS E JOGOS, OS MICROS COMANDARAM O SHOW.
A GRANDE JOGADA DA FEIRA FOI APROXIMAR O GRANDE PÚBLICO LEIGO, PRI~
, , ,
CIPALMENTE AS CRIANÇAS, DOS COMPUTADORES E ACOSTUMA-LOS A I.DEIA DE QUE
... ,
QUEM NAO CONHECER O COMPUTADOR DENTRO EM BREVE ESTARA ULTRAPASSADO EM TO
DOS OS CAMPOS, EM ESPECIA L NO PROFISSIONAL •
-
MAS O GRANDE ASSUNTO DA FEIRA NAO VERSOU
... ~OBRE O ASPECTO ,BURAME~~E

TÉCNleO ~QA ÁREA DA INfORMÁTICA. A RESERVA DE MERCADO, ADOTADA PELO GOVE~

NO BRASILEIRO E EXECUTADA PELA SECRETARIA ESPECIAL DE INFORMÁTICA (SEI),
CONSTITU IU-SE NA GRANDE POLÊMICA DA CONVENÇÃO. EM DISCUSSÕES FREQUENTE-
~ENTE REA~IZADAS NOS BASTIDORES, A RESERVA DE MERCADO FOI DURAMENTE ATA-
CADA PELOS FABRICANTES ESTRANGEIROS DE MltRO E MINICOMPUTADORES. ESSES
FABRICANTES , LIDERADOS PELA MAIOR CORPORAÇÃO DO GÊNERO O? MUNDO, A INTE~
NATIONAL BUSINESS MACHINES (IBM), IMPEDIDOS DE COMERCIALIZAR SEUS EQUIP~
MENTOS NO MERCADO BRASILEIRO, DEFENDERAM A ABERTURA 00 MERCADO AOS PRO-
DUTOS ESTRANGEIROS , SOB A ALEGAÇÃO DE QUE CASO CONTRÁRIO O BRASIL ' FICARÁ
... ,
IRREMEDIAVELMENTE ATRASADO EM RELAÇAO AO RESTO DO MUNDO NA AREA DE INFOR
MÁTICA .
MAs O QUE EL ES ESTAVAM INTERESSADOS, NA REALIDADE, ERA EM - PART 1Cl -
PAR DO PROMISSOR MERCADO INTERNO BRASilEIRO DE COMPUTADORES, QUE NESTE ~

NO DEVERÁ FATURAR CERCA DE U$$ I BILHÃO. EM CONTRAPOSiÇÃO À POSiÇÃO ADO-

TADA POR ESS E GR UPO, . ESTAVAM OS FABRICANTES NACIONAIS , QUE DEfENDEM A M~
~ ,
NUTENÇAO DA RE SERVA CO MO UMA fORMA DE RESGUARDAR A INDUSTR IA NACrONA L DA
.. .
CONCORRENCI A ESTR ANGEIRA , MA IS PODEROSA E COM TECNOLOGIA MAIS AVANÇADA ~
,..,
Ao L~DO DO ' STANO DA IBM, QUE -COLOCAVA EM EXPOSIÇAO O MAIS NÓVO MICRO DA
, A
EMPRE SA, O PC ( PERSONAL COMPUTER) , ME SMO SABENDO QUE E P ~ O I B100 VE'ND E- LO
AQUI, ESTAVA O DA PROL~GICA, QUE .COLOCAVA NOS SEUS APARELHOS(CP 200,CP

SOO,SISTEMA 700) UM SELO COM AS CORES VERDE E AMARELA E OS OIZERES :"Rt

-
SERVA DE MERCAOO-DEfESA DOS VALORES NAC lONA I S" • .

INSTADO A SE PROfERIR SOBRE O ASSUNTO, OS REPRESENTA~TES DO GOVER

-
NO BR ASILEIRO AfiRMARAM QUE uÉ MELHOR REINVENTAR A RODA" NO ASSUNTO A

fiCARMOS ETERNAMENTE DEPENDENTES DA TECNOLOG1A IMPORTAOA,INA6EQUADA A

N ,
GRANDE PARTE DOS NOSSOS SISTEMAS E PADROES TECNICOS.

A INfORM~TICA VEM ADQUIRINDO NOS NOSSOS DI~S DIMENSSES PRtTICAS DA

-
QU ILO QUE UM DIA SE TEORIZOU PARA O ESPERANTO: A LINGUAGEM UNIVERSAL . 1.
SE NÃO SOUBERMOS USÁ-LA ESTAREMOS NOS CONDENANDO AO SUBDESENVOLVIMEN-

TO CULTURAL.

PORTOS E SOLIDAO -
ESTAS LINHAS, MELHO R DIZENDO, ESTAS LETRAS(SÃO TÃO POUCAS), .TeM
A .
A fRUSTRADA TENTATIVA DE · HOMENAGEAR AQUELE ANON~MO TRA BALHADOR CUJOS ~

A .
MIGOS SE ' PERDEM NA LONGA AUSENCIA, OS INIMIGOS LHE INVEJAM A VIDA " CI_

GANA" E A fAMíLIA ... BEM, A fAMíLIA REPRE~ENTA MUITO MAIS 00 QUE AMOR

~,
E LAR. LA PROPRIA -
LIGAÇAOCO~ A VIDA, COM A SOCIEDADE, REPRESENTA RE-

-
TORNO,REPRESENTA , SOBRETUDO A RAZAO MAIOR DE VER-SE OS DIAS PASSAREM AO

LARGO DEIXANDO-NOS A CERTEZA DE NUNCA MAIS REVe-LOS. CoMO UMA DAS MUI-

TAS CAIXAS VAZIAS QUE NOS PASSAM E LOGO PERDEM O PERfiL · NA VASTIDAO DAS -
VAGAS. CADA UMA DELAS APERTA O PEITO, ENCHE OS OLHOS, TRANCA, GOSTO A-

UARGO! •••

- POR QUE TENS QUE TER TAMANHA ANALOGIA!??

MELHOR SERIA VÊ-LA DESPERCEBIDAMENTE SOLITÁRIA COMO f, COMO SO~OS.

EM BREVE VERfAMOS OUTRAS MAIS, TANTAS OUTRAS ATÉ k CHEGADA. E Aí, -

NAO
,
VE-LA-IAMOS -MAIS. A VIAGEM ACAB OU, AS CAIXAS PAS SARAM POR NOS ,NAO
, - PA~

SAMOS A NENHUMA. AGORA VAI E VALORIZA TANTAS POR QUANTO PASSARES, RES-

-
TA RAM TAO POUCAS. TENHA DE CADA UMA DELAS O SENTIMENTO MAIOR QUE PUDE-
-::
RES O'SPE ~S AR •••
 ,
UM DIA, O DESEMBARQUE E AI, CONTIGO: A CERTEZA 00 DEVER CUMPRIDO ....
COM OS TEUS I A LEMBRA NÇA DE' QU'E'M NUNCA ESTEVE PRESENTE.
~",14t4C?Q

DAS REGATAS
PARECEU-ME BASTANTE BOA SOB O ASPECTO SOCIAL, A REGATA EN, A

XXXVI II, COM UMA ORGANIZAÇÃO ADMIRÁVEL, ONDE - UMA GRANDE ~QU I NA PRE
.. , .. ~

MOCIONAL ENTROU E~ AÇAO. UMA SERIE DE ATRAÇOES PARALELAS ErETIVAMEN

-
TE ENTRETERAM O PÚBL I CO,. ONDE VALE DESTACAR O "SALÃO NÁUT I ~O". HoUVE

AINDA
.
U T~L IZAÇAO
.. DE LANCHAS , EXPOS IÇAO DE TELAS
. .. ' E PARTE DO MATERIAL

UT ILIZADO PELOS ASP IRANTES , CO ISAS QU E SEMPRE

..
ATRAEM A ATENÇAO E A~

GRAOAM. A UTILI. ~AÇA~

" ,
DE HELICOPTEROS DA MARINHA 00 BRASIL CERTAMENTE

DEU UM TOQUE HOLLYWOODIANO ,À rESTA. O QUE cÁ ENTRE NÓS, É 'BASTANTE

BOM.

CEDO OU TARD~ " SURGIRIAM AS

..
COMPARAÇOES; POIS BEM"V~MOS A E-
,
LAS: SE POR UM LADO E ,PRECISO LEVAR-SE EM CONTA QUE A NOSSA REGATA A
.,' . . -
, "
I NDA E A XI, POR ,OUTRQ, E I NADMISS I VEL ACOMODAR-SE
..,
EM RAZAO DISTO.

SER IA UMA BOA LEMBRANÇA AQUI LO QUE ,O CoMT E. NUNES COSTUMAVADIZER,AL

. - -
GO QUE .r I COU , PARA NÓS COMO UMA MENSAGEM, UMA ESPÉC I E DE "PENSAMENTO
,
DO DIA": "BUSCAR SEMPRE AQUELE ALGO MAIS".

CoM BASTANTE EMPENHO POR PARTE DO COMANDO DA ESCOLA, A XI rOI

MELHOR QUE A X, MAS, SEM SER REPETITIVO, PODERIA TER .S IDO BEM MELHOR,

SEMPRE PODE.
....
O CORPO DE ALUNOS,A MEU VER, DEVERIA TER PARTICIPADO, SE NAO

MA IS, AO MENOS COM MAIOR ENTUSIASMO. POUCOS r ORAM AQU"El;ES QUE TROU-
~ - ti ... .
XERAM ACOMPANHANTES , INUTIL DIZER QUAOIMPORTANTE SERIA A PRESENÇA

DE r AMILI ARES . NO IVAS , NAM$RA DAS, AM IGA S OU AMI GOS. ALGUNS SE JUS-

T ~r'ICA VAM
-
COM RAZAO, OUTROS
.. .
NAO ESTAVAM MESMO DISPOSTOS A COLABORAR

COM A MELHORA CO NSTANTE E PROGRESSIVA QUE -VEM SE PROCESSANDO, E QUE

~ÃO OCORRE ESPONTANEA M- NTe:, ' É r RúTO 00 ESF"O'RÇO DE ALGUÉM;' '' DE Al -

GUÉNS II •

NÃo PODEMOS CULPAR, TAMPOUCO ABSOLVER A 5AMM, QUE PL~NEJOU AL-

GUMA COISA, MAS NÃO rEZ COISA ALGUMA. A EXPOSiÇÃO DE AQUÁRIOS rlcou.

ONERO SA DEMA I S. EA MOSTRA DE INSTRUMENTOS UTIL IZADOS AQUI, INSTRU-

MENTAÇÃO NÁUT ICAt EQUIPAMENTOS DE BORDO TORNOU-SE IMPRATICÃVEL.RES-

TOU- NOS APENAS D IVULGAR A NOSSA REGATA.

No ASPECTO ESPORTIVO, ESPERA-SE QUE A NOSSA ESCOLA MANTENHA SU-

..... ...,
AS ' TRAD IÇOES ; NAO rOMOS TAO BEM COMO ESPERADO. tNTRETANTO,O IMPOR-

TA NTE f COMPETIR LEALMENTE ••••• OU SERÁ QUE NÃO t MAIS?? ••

~_4()

TORNEIO DE XADREZ

REALIZOU-SE NA EFOMM, COM A PARTICIPAÇÃO DE UM TOTAL DE 2l A-

-
LUNOS, O TORNEIO DE XADREZ, CUJO CAMPEAO rOlO ALU NO RICA RDO,TE NDOO

VIC E- CAMPEÃO, 32 E 42 LUGARES SIDO RESPECTIVAMENTE os ALU NOS IMPROTA,

BAH IA E WALLACE. A PREMIAÇÃO OCORREU APÓS A PARADA DO DIA 31/10 COM

ENTREGA DE MEDALHAS E PRÊMIOS AOS 4 PRIMEIROS COLOCADOS.

ALÉM DE DAR MOSTRAS 00

LUNOS , QUE
INTERESSE PELO ESPORTE DESPERTADO NOS A

AOS POUCOS VAI-SE DESENVOLVENDO NO BRASIL, O TORNEIO VI-

-
SOU À CRIAÇÃO DE UM GRÊMIO DE XADREZ NA EFOMM, QUE PODERIA REPRESEN-

TA R' A ESCOLA EU ALGUNS TORNE 105 QUE OCORREM NO ' R lO DE JANE I RO.

t QUI P E 5

EQUIPE DE rUTEBOL. !QUIPE NQ 000 DA ' NOSSA ESCOLA. FORMADA DE

CRAQUES , uCRAKS", "CROACS" E ALGO MAIS, t UMA EQUIPE DO F'UTURO( PELO

MENO S t O QUE DIZEM).

SEGUNDO ALGUMAS ENTREVISTAS COM SEUS INTEGRANTES, ALGUMAS F'RA-

....
S ES SAO PRESENÇA MARCANT E:

- O NO SSO OBJE T I VO t O(A) •••

- O I MPORTANTE t COMPETIR.

- NÃo PODEMOS ~STRA RJO J OGO PARA OS IDVERSAR,OS.

- ESSE ~OGO VAI SER MOLEZA.
- ELES· LEVARAM SORTE, ETC.

~
TRES QUE CHAMAM MAIS A -
COMO TODO TIME DE FUTEBOL, POSSUI SUAS ESTRELAS E FIGURAS, TENDO
AT~NÇAO.

CARVAL HO FILHO - O rAMOSO FuscÃo PRETO, NE GUINHO ENGANADOR. DOIS A-

NOS DE EFOMM, BONS ANOS DE PELADAS DE RUA, VIVE DIZE NDO QUE ~OGA BO-
LA, MAS ANDA COM O RADIADOR MEIO fURADO.
IOZZI - UM CRAQUE. BATEDOR DE fALTA (COMO
TINHO, MAS ULTIMAMENTE NEM BUMBO ANDA BATENDO.
ÉA NATUREZA1). JOGA DIREI
-
TEMENTE DO DENTE DE LEITE. MAs . -
MENDES - GRA NDE GOLEIRO,ÓTIMA POSTURA, PRATA DA CASA, SUBINDO RECEN
~
.

REALMENTE NAO PODE ATUAR PELA NOSSA

-
EQUIPE, POIS NO
, -
DIA ANTERIOR A COMPETIÇAO, ENCONTRAVA-SE COMO DE
CO·STUME EM UM APARTAMENTO MANTENDO CASOS DESGASTANTES COM 7 NATIVAS
DO PARÁ (AO MESMO TEMPO). MULHERENGO, HEIN! ASSIM NÃO DÁ CODORNA!
HA' P O U CO
TEMPO ' ERA MANCHETE DE JORNAL: "T IME DE fUTEBOL DA
ATRAS
EFOMM SOME EM BELÉM." POR QUE SERÁ?
, , ,
O IMPORTANTE E QUE O TIME ESTA AI. EMBORA CO M SEUS ENGANADORES,
~OGADORES

NESSE TIME.
ESfORÇADOS, TREINO "PUXADO", VALE A PENA APOSTAR UM POUCO
, O ESPORTE DAS MULTIOOES.
ArlNAL, ESTE AINDA E -
 ih. . _.. & . . ;c:;;;

(
GR8f,co 7«EV1SÃS ~IUNOS J)E COM tJoTA I~FfRio~ À j) ()
])15C"\ p\.\ tJlt - E
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Al[ A~ 11 00 hs. , E 1 «t\ t.1 A9~à p,T{ J.'l .('.0\'1
. t~~ Dh~1 t\1'1\E rt \/l ,~Á lE ~ ~ \-40D...ec; .' .
'Ix: ES\ \J.O O Db(l.' ('A \(;p '\ .O. ~ ~

\
 NAVIOS BRAS ILE.IItOS
TRANSPORTAM 21% DO COMtRCIO
EXTER 10R
,A
PARTICIPAÇÃO DOS NAVIOS DA fROTA
PROPRIA BRASILEIRA
, NAS CARGAS, GE RAD AS
PELO COMER CIO EXTER IOR 00 PAIS NOS
DEZ PRIME IROS MESES DE 19 82 CHEGOU A
-
21%, COM UM CRESC-IMENTO DE 4% EM RELA
,
ÇAO AO MESMO PER 1000 DE 1981.
-
FORAM
26.908.984 TONELADA S TRANSPOR TA DAS ,
CONTRA 23. 5 10 . 14 1 T DE ~ANEIRO A OUTU
BRO 00 ANO AN TER IOR . OS NAVI OS PRÓ:
PRIOS, AUfE RIRAM 27% DO S f RETES GERA-
DOS, CONTRA 23% NOS DEZ PRI ME I ROS ME-
SES DE 81 . FORAM U5$8 16 , 896,049 AUfE-
RIDOS , CONTRA U5$766 , 955 , 8 39 NO PERíQ
00 ANTER IORs
O BALANÇ O DA MAR I NHA MERCA NTE BRA-
S ILEIRA NOS DEZ PRIME I ROS MESE S OESTE
ANO, PUBL I CADO PELA 5 UNA MAM , APRESEN-
TA AINDA OS SEGUINTES DADOS DE MAIOR
INTERESSE: NO LONGO CURSO, O TOTAL DE
CA RGAS MO VI MENTADO CAI U 5%, PASSANDO
-
aE 137.466 . 6 13 PARA 131.259. 8 13 T. As
,
EXPOR TAÇOES f ORAM RES PONSAVEIS POR
86.027.093 T, COM UMA QU EDA DE
4.594.07 1 T, ENQUANTO AS IMPORTAÇÕES
GERARA M 45. 232.720 T, CAINDO 6 12 .729T.
QUANTO AOS rR~ T E S AUfER IDOS , O TOTAL
fOI DE ~5$3,053 , 587,977, COM UMA QUE
DA gE 8% PARA OS U5$3,33 1, 6 35 , 52 6 DÕ
PERIODO ANTERIO R ~ ~MA I O R QUEDA SE
~EU NAS I MPO RTAÇOES , ~USTAMENTE ONDE
E MAIOR A PAR T ICIPAÇÃO DA fROTA BRA-
SILEIRA,PASS ANDO DE U5$1 ,393,178,I39
PARA ~S$ 1i 2 0 8 , 4 3 2 ,669 , COM UMA PERDA
DE ~3%.
A PARTI CIPAÇÃO DA BANDEIRA BRASI-
LEIRA NO TOTA L TRANS PORTADO AUMENTOU
DE 45% PARA 4 8 %, P A S S A N O O DE
62.115.924T, PARA 63.23 2 .318 T. Nos
fRE!ES AUf ERIDOS, CONT UDO, A PARTICI
PAÇ~O DA NOSS~ BA~DE IRA MANTEVE-SE -
ESTAVEL EM 4 8 %, ~A QUE HOUV E UMA QUE
DA DE 9% EM R -( ~ A ç Ã O AOS-
U5$1,599,22102 6 AUf ERIDOS NO ANO PAS
SADO.
Do TOTAL TRANipORTADO PELA BANDEI
RA BRASIL EI RA, OS NAVIOS PRÓPRIOS -
RESPONDERAM POR 43%(v. TOTAL AC IMA) .
CONTRA 3 8 % NO PERíODO ANTERIOR. EM
fRETES AUfERIDO S , PELA PRIME IRA VEZ
A fROTA PRÓPRI A ESTEVE À fRENTE DOS
NAVIOS Af RETADOS, AUfERINDO 56% 00
TOTAL, CO NTRA 4 8 % NO PERíODO ANTER I-
OR, CO~ REfLEXO DA POL íT icA _DE SSBS
TITU IÇAO DE AfRETA MENTOS. -

TRA r~pORTE DE CARGA PER I G05A

TEM NORMAs

- O INSTI TUTO DE METROLOG IA , 'NORMALI-

ZAÇÃO E QuA L IDADE INDUSTRIAL-INMETRO.DO -
MINISTE, RI O DA INDUSTRIA
, E DO COMERCIO,
'
ESTABELEC EU AS PRIMEIRAS CINCO NORMAS

QUE DEVERAO
,
-
PARA O TRA NS PORTE DE CARGAS PERIGOSAS,
SER OBSERVADAS EM TODO -
O
H
TERRITORIO NAC IONAL. ESSAS NORMAS DAO
" H
INICIO A IMPLANTAÇAO 00 PLANO NAC IONAL
DE NoRMAL IZAÇÃO 00 TRANSPORTE DE PRO,DU-
TOS PERIGOSOS . CO M O OB~ETIVO DE EVITAR
'" -
ACIDENTES OU MI NIM IZAR SUAS CONSEQUEN--
CIAS.
As NORMAS APROVADAS SE REfEREM AOS
SfMBOLOS A SE REM UT I L I ZADOS PARA 10ENT~
rlCAR CARGAS CO NS IDERADAS PERIGOSAS. A
í TERMINOLOGIA QUE SERÁ EMPREGADA PARA DE
,
flNIR ESSE T I PO DE CARGA, A CLASSifiCA-
-
çÃO DOS PRODU~OS CONSIDERADOS PERIGOSOS
E À OBRIGATOR I EDADE 00 USO DE fiCHAS DE
A - '
EMERG ENCIA E ENVELOPES DE EMBARQUE, CON
H -
TENOO TODAS AS I Nf ORMAÇOE S SOBRE -O PRO~
DUTO E COMO PROCEDER EM C -A S _O DE AC!.
 A Nl:CESSIOADt D UMA 1
G UA ~ U A UUS l ll~A
1
A CRIAÇÃO DE U 4 .GUAR DA-COSTEIRA TORNA- S6
, 0-
o , .

CA DA VEZ MAIS NEC ESSARIA DEVIDO AO fA TO DE ES

TARMOS ENTRE OS PR I VILEGIDOS PAISES EM EXTENSAO
DE MAR TERRITORI AL. CoM GRA NDE S QUINTIDADE S DE NAVIQ-ESCOLA BRASIL
R I QU EZAS ! SER EXPLOR ADA E PROTEGIDA , , DA COBiÇA
I NTERNACIONAL , ~ B R A S I L QUE E SIGNATARIO DA CON FOI LANÇADO AO MAR NO DIA
-....
VENÇAO DAS NAÇ OES UNIDAS SO BRE O DIREITO 00 MA~
.... ..., I
- 23/09/83 o NAViO-ESCOLA BRA
ASSUMIU AS M9 DIFI CAÇOE! DA NOVA SITUAÇAO ~URIDi SIL, CU~A MADRINHA FOI A PRI
CA ESTIPULADA PELO ORGAO . A PAR T I R DE ENTA O PA
. RA TODOS OS FINS TERE MOS 12 MIL HAS E UMA ZONA E '
MEIRA DAMA DO PAís, DONA ÔUL
~
CE FIGE;IREDO. O NAVIO CONSTR!:!.
-
CO NÔWICA EXCLUSIVA AD~ A CE NT E DE 188 MILHAS, PER
,
FAZENDO 200 MIL HAS DE fAIXA MAR I T I MA, SOMA-SE A
- íDO NO ARSENAL DE MARINHA 00
RIO DE JANEIRO, POSS~I UM I~
I

POSSIBILIDADE DE ASSEGURARMOS OS RECURSOS DA DICE DE NACIONAL !ZAÇAO DE 89%

P L A T A f O R MA . CO NT ~N E N TA L EM ATÉ 350,.. MILHAS. POR
",.. . . , . "
DISPONDO DE SOfiSTICADO EQUl
ESSAS RAZOES . :QR IAÇAO DE UM ORGAO DESTINADO ' EX PAMENTO, INTEIRAMENTE DESE~
. , , - VOLVIDO NO BRASIL. ESTE NAVIO
CLUSIVAMENTE A POLI CIAR NOS SAS AGUAS E DE EXTRE- I -
PROPORCIONARA INSTRUÇAO AOS ~
MA IMPORTÂNCIA, FACI L ITA NDO I NCLUS I VE , A AÇÃO DA LUNOS DA EFOMM E ASPIRANTES
NOSSA . DI PLOMACiA .... EM RE SPO NDER AOS PAISES QUE CO
METER~M INFRAÇOES EM NOSSO MAR TERRITORIAL, PES
- DA .ESCOLA NAVAL. POSSUI CAP~
CIDADE PARA 200 ALUNOS, SENDO
I
CANDO OU UTILIZANDO_ NO SSAS AGUAS PARA ALGUM N fiM EQUIPADO COM CENTROS DE INfO~
SEM PER ISSAO;...,
QU E A OCORRENC IA FOI MERA AÇAO PO
LtCIAL E NAO ATO HO ST IL DE GUERRA NAO DECLARADA,
....- MAçÃaS D~ tOM~ATE, CENTRO DE
CONTROLE DE MAQUINAS, COMPAR
o .... _

EFETUADA POR UM NA VIO DE GU ERRA.

A GUaRDA COS TE , IRA COM SEGURANÇA PREENCH ERÁ
TIMENTOS DE DIREÇAO DE
-
TIRO
SALAS DE ENSINO DE NAVEGAÇAO
, DE SALAS
-
LACUNA S E EXECUTARA ATIVIDA DES FE ITAS H O~E ' DE MA
,
NEIRA IRREGULAR , AS VEZES I NEXISTENT ES; POSSIBI - -
- E COMUNICAÇOAS, ALEM
DE AULA E EQUIPAMENTOS MODE~
LITANTO..., MAIOR COMBATE AO CONTRABANDO , A~ UDA À EM - NOS, COMPUTADORES, SIMULAD~
8ARCAÇAO EM PERIGO , VITORJ AS AOS NAVIOS E fORNf RES E CIRCUITOS fECHADOS DE
-
IN
CENDO EMPREGOS. CoM
~ , ISTO SER I AM RETIRADAS ALGU TELEVISAO.
MAS FUNÇOES QUE AS VEZES fA ZEM COM QUE A MARINHA
FU~A DO SEU OB~ETIVO FUNDAMENTAL.

BOTE SA~VA-VI D A S
A fi RMA DR~ !R, DE LUBEC K,
CONSTRUIU UM NO VO BOTE SAL
...,
VA-VIDAS , EM CO NDIÇOES DE
LEVAR ,16 ESCA~A N D, R I S T A S , o
MAIS RAPIDO PO SS IVEL , PA9 A
O LOCAL ONDE TENHAM1ROMP I-
-
A
DO, R EPE~TINAMENT E, INCEN-
010 , EXPLOSOES OU ROMBOS
EM NAVIOS. O BOTE DE AÇO ,
QUE PODE SER PRESO A QUAL-
QUER ILHA PERFURA T RI~, PLA
TAfORMAS OU NAVIO S-BA SE, E
CONSTITUfDA DE 16 LU GARES
E POSSUI A BORDO DE PÓS ITOS
DE ~IGÊNIDl ENER GIA, ÁGU~
POtÁVEL . E GENE ROS, AL IMENT I
CIOS PARA UM PER IODO DE 5
DIAS.NESSÇ ESPAÇO DE TEM-
PO, ESTE Bo t E INTE I RAMENT E
, o
MA NO BRAVEL , PODE SER ~ECOe
LH IDO POR UM NAVI O OU APO~
TAR tM UM ANCORADOURO,
PESQUIS.4 E INFORMAÇÕES
NAVIO PARA PESQUISAS
- O NAVIO "SAGAR KANIA", DE
100 METROS DE COMPRIMENTO,
fABRICADO NO ESTALEIRO DE
• SCHLICHTIN&, EM LUBECK-TRA
VEMUND~, E ENVIADO À fNDIA
f CONSIDERADO O MAIS MODE~
NO NAVIO PARA PESQUISAS DO
MUNDO. O NAVIO, COM UMA CA
, DE 1.300
PACIDADE DE CARGA
.,. TONELADAS DEVERA PESQUISAR
ENTRE OUTRAS COISAS, MANGA
~ A -
NES E SURGIMENTO DE PLANC-
TONS NO OCEANO fNDICO.O N~
VIO "SAGAR KANIAI~ EM QUE
- ESTÃO TRABAL HANDO 33 CI EN-
N
T ISTAS ALEMAES E I NDI ANOS,
ESTÁ APARELHADO
, COM , UM RA-
.
DAR. METEOROLOGICO
, UNI CO, O
QUAL DEVERA EXA MI NAR O DE-
SENVOLVIMENTO 00 CLIMA SO-
BRE AQUELE OCEANO.
 "T~ i.:..,ua1 a joco no Y.·fara c n ".
E!';se f'ni n "lo d o çomo a1euém
be expre!';sar ·. ua perplexi":~vl e du
rante o espet&cuJo.Niio. is ' ()
muito superior a q\la~uer ~ara q a
nn,a qualqlJarjogo~long e de
tar apen s amenizando s u a s tensõ
es,desviando suas atenç õ e s ,
maravilhosa reunião,em horas nos
mostra o que não ver;:t:amo s du r a nte
muito temI".
Era um l.!éi r c an t e 'f. ' n a .!
t1rne na ~uinta da Doa Vis ta, e
cont ecia o Concerto da Inde p en d ~n
oia . Sob a regência do maes tro Is~
ac Kara b t c h e v s k i a Orquestra S i n
fôni o aNae imnal executou
folc l ~re para ' n apresen t ::t .)io
balé " Bu mb a -ona u -, n o i " , pelo g rupo '
de d a rr ç a do Co 1 éBio P e-iT' o TI, a o "O
nua r n n i", ~e C~r los Gomes,a t é
Sinf'on i a "1814",de Tchai'~ o v s ky .
O pl.~bJ d c o , uma mu J t i d Flo '"lu e
c o mp l etamente os jar~ins do nutro
r-a Pal á c :l o Impprial, as s i 5 t i 'l ma.r-a
vi ]har.b ao espe t!culo c o r.: a part i
c i p., ã o dos cora is ,i a TTP.':.l, 'l'"S1 r.: -? T ,
Gi.nástico PnrtuG1 '8s ,prer' -' ~là n s
dirigidos pelo ma e s t r o Ar -...n d o
f' 1"aze r e s , n an d a. Sin:r8nic n do I Bx é :c
PAR A HV~A MULHER MACHO
EST E qRA OE fiLME fEITO
PELA C INEA STA TISUKA ,..
KI MOSTRA A EVOLUÇAO ALCANÇ~
VAMASA . -
DA PELO CI NE MA NACIONAL
POIS DE LONGO TEMPO ESTATICO
,..
EM PRO DUÇOES DE BAIXA CATEG2
RIA,CR IANDO ASSIM UM PRECON-
.
CEITO CUL TURAL EM RELAÇAO AO
FILME BRASI LE IRO. O CINEMA
I
,..
NOVO QUE SEM OUVIDA FOI O f A
,
TOR RE SPONSAV EL PELA NOVA S~
FRA DE FILMES QUE SURGE, ....
MAIS MATU RIDADE E VISAO CRl
TICA AO CINEA STA BRAS ILE IRO,
CAPACI TANDO A EXPLORAR
OB~ETI V IDADE UM GRANDE
RO DE ASSUNTOS , RELATIVOS
NO SA HISTORIA E CULTURA.
cito, e::ccu ç'8.p d e t L :"O f; nc :,,,, ~,· t i. l h a
sou r:l.n e q u<:!ü' la e f' () E:·O!_., (11 ' ( ~ -". ~~ z -i ;:;,m
parte d a o h p d o c ni" '" sí. Lcr - r-n s s o ,
é " uc ~ nlo tem b 0 ; s ~ ~d ~ n i o
po Je ';c r 11 ;11 :loi ' ci o dcs'c0.s ,p orqu,;
es . ~ mu L t. o orao c Lon nrr t o v ,
"!IepoilJ1en to s l ": p ~ os , -l o C:Q n t c
essa ~ , .T
s i lJ1p l e s,como e t o d o e se e l ' : lJ. S • . 111.:"\
gent e que se lev,í.J'l tnu e n qua.n tro e
r n to c a do o ~ i n n da I ndgpA nd 3 n ~ia ,
e cantou, ae:i t au l Gn ·; ')s , <:Ip1 ;n ,d :i. u e
de c 'h.or-ou s Um e r a n dc f,o t GJ:c:i. nl ,q1.'c mo
a recc mu i to , e h~ de r e c e b e r mu i t o
par.a se d e s o n v o l v e r .
E s t ~ de p a rabens a . organ iza "
ção do concerto,b é m como os p ro mn
d e s de tores, p art i cípal1 t e s e o s se' l h nres
do r e ge ntes. Espe remo s por- l'i~o'1.i Çl O~I .~} l~
t u ,.d d a .-'lc 5 o orn o e s t a .
~
to :i O U O OLHO AZUL DA FALECIDA
A TRAMA SE PASSA NA INGLA
TERRA, E GIRA EM TORNO DE UMA
o fAMILIA RICA EM QUE O fiLHO,
INFLUENCIADO POR UM AMIGO Ri
SOLVE ASSALTAR UM BANCO NO MO
MENTO DO ENTERRO DA MÃE. TODA
PEÇA CARACTERIZA
, A DEGRADAÇAO -
DA FAMILIA TRADICIONAL BEM AO
ESTILO DE NELSON RODRIGUES ,
DE JOsÉ ORTON.• DIREÇÃO DE
LUIZ FERNANDO
, LOBO.
, COM: ROGÉ-
RIO FROES, ANA LUCIA TORRES ,
HÉLIO ARV, PEDRO VERAS E FLÁ
VIO ANTONIO .
- CoM UMA EfICIENTE DIRE
ÇAO DOS ATORES, TISUKA CONSE
,
DE
-
GUIU VENCER O TABU DO f lME
,
HISTORICO DE PRODUÇAO NAC '2- -
NAL. CoNSEGUINDO FAZER
- ,
RECONSTITUIÇAO DE EPOCA PRA
UMA
TICAMENTE PERfEITA DANDO AL
GUMAS VEZES A IMPRESSAO
ESTARMOS REALMENTE NO F INAL
DE -
- DA DÉCADA DE 20. A HISTÓR IA
SE PASSA
, NO C~IMA PRÉ-REVOLU-
DE~,
CIONARIO DE 1930, ONDE A ~O
VEM ANAVD E BE IR IZ SE APA IXO
COM
NA PELO.... ADVOGA.BO E JORNALISf
-
i1 TA JOAO DANmAS, AMIGO DO CO
NUM~
RONE L zf PERE IRA. ·DANTAS Ai
A ....
SINA JOAO PESSOA CRIANDO AS
-
SIM O ESTOPIM DA REVOLUÇÃO.
 GA.11 NHAS~ ' .

-'
------
-
-----

.'
PAIS:,..' .
.
/ .. I . \
OUTROS ~ .

;l
.; RfG~\:5S0
. . DO "
píP1 .
 lt a ss :i.m. aconteceu rq,ais UI'!\.. Tor'lo .i ~, rnteg~ação.Fol'l1i).~.vil.los e venco. JOSe
Eis os resultados: volei ~.IAnA 3Xl Cl'..A.BA (15x: 8,l5<~.12":l5.15x12)
hascluete CYMM 75X63 CT .\S.P.
fUtebol CTAGA I X 2 C!ABA
nata~&o-CTAGA vence~or
atletismo ~r.ÂBA venc -:ior
nostaques para as e(lu:i.pe~ d : volei e nata .;ao,que no nosso entender
não v8m tendo o neces";&rio apolo moral de nossos colecas, e co.uo villl()s t
fazem por meraeS-Io.
Vencemos ~clas as provar,; cie na t:'l., ão • tivemos prime iro e se[;uncl0 , ueares
res (dobradinhil) te ' me amo a quebra (le (l o i s r-e coz-.te s pel '5 "a l u n o s ')B~~ir::m~a e
Oschery.Congratu 1amo-nos com essa equipe, bem cnnn com sua. " i :- e ~ !r ("\ e t6cnico
que aabemoa por contato pr~prio 5Ci:'C:l mGl'ece~Ct'es '.1" e: ~:1'l·1r·~!5 e1 oei~~ • . e os
:razeuos agora, pe lo interesse. c n,Paei · ."1'~e C! rle: 1 i c ."1 <; O!!'o....~l': n ~n s t ·t' ~rl o ~ . Vamos trio!
c c r- para qne.eOl"lpr0va 1/\ essn c"1I':l.c:i.4a-:1e t&c :l~cn,o ;:}.'(".1'". "n'son.rCi;I'•.,ns~vc1. .
direto por e;e;se ,=mcr's~o,cons:i.z:1. 1"O:1..1.:I.zn1' seu vn''''" g"' :ll-o de UI 3clrti:'ú-,,':l''I ~c:
n·t:1. '~~O rre s s e ~ent1:'o,j~ Cll1e ,'I q~'~ H'e falta. ~ jn.ntaRtcntE'"' e.'-::e "p:"io.
M,.-:lrcou ~re,,;cnç .J. o aluno .Al:f.pi.o.estaJ:>~";}cc:'1-~n n ov-o l.~~cor~l: !1"~ .'1 ê'1,:l t o em
~ , tllr-" emr·o'·~a.. s o-rt {ss: C(ll·"'18 f".1 t · ·~1 C'! rvo s, I) o at., nt -i.,,,mo, Cf> .' c: B.l\ode sfalca.do.
rarab'ns à nossa equipe de Judô"1ue na cor;lpeti~!o nr.1fstosa teve uma per,r
:)(! - ~ t'o r: irmc e . rrnnsc i rrerreens!vel.
~st :1:11(lS cn .f'iLI to~ '5 rm! ,l r. s no~.";n. vi.tcS~":f,n " 0 "C:tübe ~o ,Mic'<ey". aobr-e os
"~a.l')e.; :1. ~hn.tn", conf"': :,' :H1."1d() n o avo pro'p a r-o -'!cspetti vo j ~ 1.ct'l.on ."lt,..ado , ~O't"nr.n!'d
fio ~. " ~rc-~'av e er.! ( l l I t 'é'[c-S cOf'\.I'et:tçÔ'C~1. .
Este inrr:FJl cumprimentaTlossa direção,nossos técYl..icos ê pril1cipaJtl e n t e
1

p.o!,;~o ~ ; atlet,as. .

WU5 DE UMA GALERA

1 • Traquete
2 • Grande
V,.Lacho
L: Gaves
Gata
5- Joanete de proa
ê:
9··
Joanete grande
Sobregata
10 - 50bre àe proa
11 - Sobre grande
lZ - 50bregat!nha
PoLae a
iL : Vela de esta!
15 - Bujarrona
16 • Giba
Traquete latino
ih : Latino,grande
19 - Vela re

AI,. GAnAm.
VICE • COMODORO DO GVSPOMM
 E de uma hor a pa r a' out r à, ':: l á es t'á você••• Perdido !lO meio
de um oc eano entre tantos hori zontes. O cais acenando ' e as ondas le-
vando, levando e levando.
Dif!eil ent ende r o que o cor a ção diz nestas horas. Mas o
N ,
presente reclama at ençao e a br i sa salgada nos chama a realidade • . De
um h orizonte a out r o , e~ o nosso dever. Nao N
importa a dor anonima;
•
an-
~ ti .. b b
gus a nao sa e mano r ar a as pr eocupaçoas nao apagaraoum -ínc ên d ão , N " N A

Difícil expl i ca r o que no s leva a ·>t- ão longe .

' so zínhos , 'raJ.. "

vez os albatrozes entendam. E numa de s t a s longas viagens nos diga, d~

..
rante os dias que acompanham nos so barco, porque ,um horizonte é sempre
. . . .
tao difernte do out r o enquanto a s estrel a s balançam nos ventos que nos
~ -: . ," .

acompanham portados os mares .

E nós,
' .
os
. .
homen s do et erno. amanhã , temos na v sina o desejo
do amanhã~ De àncontra rm~ s ' na vo lt a, um ca i s diferente. Um asilo para
." 0' - .. ' . ~ -

no ssas pr eccupaçoes , ~. ,Q u e' tenha sur gi do um oc eano para afogarmos nossas

angúst ias n~ próxima viag~mo ~ que talve z, aquela resolução que tanto
nos f ac i 'litaria t~vasse :, sido t omada / /
O -ca i s s e a pr oxi ma out r a ve z•• • A 'es per ança aumenta. vimos
~ . . ~

tantos so i s nascéremo Que tenham na sc i do tambem mais ideais depaz e

fraternida de durante'a 'né s sa ausênc i a .
Que a no va geração tenha vindo ajuda r a a lcançaras horizontes com mais
segur an ça .

RIMA

No CANTO
, DE UMA , MESA,
NAS PAGINAS JA AMAR, EL AS
6E UM CADER NO TAMBEM ,
EXISTE UMA ESTRFE
QUE rOI PREPARADA PELO PO ETA
PARA
, TER UMA RIMA .
...
HA MU ,I TO TEMPO,
S UA IDEIA NAO PASSA DE UM PROJ ETO
" . , .
POREM, ELA NUNCA SERA ARQUIVO
ENQUA NTO EXISTIR NO POETA
A N
A ANSIA DE CRIAÇAO .
SUA VONTADE,
..
( PEDIR
, PARA INSPIRAÇÃO UMA R IMA;
NAO E QUE ELE SE ACOMODE,
t QUE EXISTE
ALGUÉM QU ERENDO SER GENT E
QUE EXIS TE UMA ESTRO fE · ~
QUE RENDO SER VE RSO . I
I

AL. SILVA MACHADO. :

 .\qu&tico

Eu vim das profundezas das &B'Uasdoventre,

ancorei no cais cios,
e mergulhei nas profundezas
dessa Antútida gelada. i
"~aveguei criança,
remei barcos de papel ' '.
e nadei com peixes ele aqu&rio"
~sinei papagaios de corrente
e dormi com corujas de gaiola;
brinquei nas &rvo~es
com macacos de ~otoG~a
e descobri que havia encalhado
num gigantesco banco de areia,
areia e cimento. .

Silva !.fachado

Saudade

Saudade nem "preciso

percuntar de anda vem,
basta lembraz" o sorriso
e os oIhos que tu tens • .
, .

!ra~ade pa1avra linda

inventada para dizer:
' ''Eu te qui.s ·e te quero ainda ,
e hei de sempre te querer".
Saudade tirei de um .l i vro
que percH n~o sei porque,
pois tudo isso que escrevo
I saudade ~ ' voeS.
(an6nimo )

P~a um wnico

Vai chapa.vai •••

Peea teu caminho enquanto &s& teu;
sobe no teu barco e vai mandar mensasens .
' qu e sejam como voc3:boas.
Embarca no navio da tua vidn.,
qUê longe de ser met4f'ora,
esperamos nlo se transf'Orlue em i luslo.
Logo sou eu •••
e vamos f'a~er pra Benta Wn f'orte a licerc ~ '
pra da! c rescermos a t & Ó c&u,
o Dou s saba al&m •. .

Clerrienceau
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 Memória Projeto

Esta edição foi digitalizada através do Projeto Memória, divisão do Jornal Pelicano encarregada de
recuperar e digitalizar todo conteúdo produzido pelos alunos da Escola de Formação de Oficiais da
Marinha Mercante.

http://pelicano.sammrj.com.br/memoria
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Processado em Fevereiro de 2009 com a colaboração dos alunos

Lorenzeto, Túlio, Souza Mattos, Leandro, Farsura, Sara e Dieinielle.