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Projeto integrante do Porta Fólio digital de Paula Ugalde / Todos os direitos SANTOS, P. U.
Céu, Sol, Sul
Leonardo
Projeto integrante do Porta Fólio digital de Paula Ugalde / Todos os direitos SANTOS, P. U.
APRESENTAÇÃO
Projeto integrante do Porta Fólio digital de Paula Ugalde / Todos os direitos SANTOS, P. U.
SOBRE A HISTÓRIA
Projeto integrante do Porta Fólio digital de Paula Ugalde / Todos os direitos SANTOS, P. U.
EU SOU GAÚCHA...
SOMOS GAÚCHOS!
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1 SÍNTESE DA EXPERIÊNCIA
O Projeto “É o meu Rio Grande do Sul, Céu, Sol, Sul Tchê!” justifica-se por con-
templar o interesse e curiosidade infantil pela cultura gaúcha; por enriquecer o co-
tidiano infantil, ajudar a entender melhor o mundo e a resolver os problemas do
presente; valorizar as raízes e a cultura, contribuir para a compreensão do sentido
de identidade, valorização e pertencimento e por proporcionar experiências de
aprendizagens significativas, prazerosas e contextualizadas. Concomitante a isso, a
proximidade ao mês em que se homenageia a figura do gaúcho e a necessidade
do resgate da cultura gaúcha junto à Comunidade escolar.
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PROJETO “É O MEU RIO GRANDE DO SUL, CÉU, SOL, SUL TCHÊ!”
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2 JUSTIFICATIVA
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3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Por esse viés, a cultura do povo precisa estar presente no cotidiano das es-
colas infantis, compondo o acervo de brincadeiras constitutivas do banco de da-
dos de imagens culturais utilizados pelas crianças nas situações interativas. Assim o
ensino estará instrumentalizando as crianças para a construção do conhecimento
e sua socialização.
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dos personagens, ao contar e criar histórias, quando brinca com os pares, ouve
músicas, canta, dança, realiza produções em artes, etc.
Precisa ter presente que o brincar, para a criança, é coisa séria e que cabe
a ele o grande desafio de proporcionar um ensino lúdico, significativo e contextu-
alizado, que traga elementos da cultura formadora da inteligência e oportunize
muitas brincadeiras de papéis, pois estas, favorecem a criação de situações ima-
ginárias e reorgani-
za as experiências
vividas.
O processo
de ensino na Edu-
cação Infantil pre-
cisa organizar situ-
ações de aprendi-
zagem que oportu-
nizem a constru-
ção do saber atre-
lado ao brincar e
ao fazer, pois a- CRIANÇAS MONTANDO E LAÇANDO CAVALO CONFECCIONADO EM PET
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4 OBJETIVOS EDUCACIONAIS
DRAMATIZAÇÃO DE HISTÓRIA
A grande maioria dos pais dos alunos da escola aprecia músicas gaúchas e
nativistas, sendo que as solicitam muito durante a realização da Festa Junina da
escola, o que é um equívoco e conteúdo que poderia ser trabalhado, a fim de
que a idéia fosse desconstituída e atribuído o devido valor à música, bem como
aos outros elementos da cultura gaúcha..
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Nas brincadeiras livres, os três meninos traziam seus conhecimentos para os
colegas e brincavam desde montar um nas costas do outro a com as miniaturas
de bois, cavalos, “liam” livrinhos e ouviam CDs de músicas gauchescas trazidos
por eles. Às vezes um deles propunha que dançassem e as meninas o disputa-
vam pois os demais meninos não dançavam, se mostrando envergonhados. Mas
durante a dança batiam os pés no chão ou tamborilavam, demonstrando gos-
tar. O pai de um assinava “Horse Business” e “Cavalos de Raça” e o aluno as le-
vava com freqüência para mostrar para os colegas, que muito apreciavam. Vi-
nham trajando a indumentária gauchesca e era engraçado observar que só na
hora do parquinho tiravam o lenço e as botas, ficando mais à vontade, de chine-
lo. As meninas os achavam lindos e eles ficavam muito felizes. No parquinho, a-
doravam brincar com cordas e sua brincadeira predileta era laçar os tocos de
árvores. Essa brincadeira foi se tornando popular e conquistando mais adeptos e
chegou um dia que faltaram cordas, havendo disputas. As meninas passaram
também a querer realizar a atividade e os meninos nunca deixavam. Um dia dois
alunos disseram falas que tornaram evidente a necessidade de trabalhar ques-
tões de gênero junto a turma.
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comentários, conversa vai, conversa vem, introduziu-se a discussão sobre a que-
escravatura. As crianças demonstraram entendimento e se posicionaram indig-
nadas com “o homem branco malvado que foi lá longe, na casa dos negros
prender eles e trazer pra trabalhar de graça.”
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6 DESENVOLVIMENTO DAS AÇÕES
NEGUINHO DO PASTOREIO
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O projeto foi introduzido oficialmente com a utilização das árvores genealó-
gicas que cada aluno recebeu como tema para casa. Deveriam trazer com os
nomes dos pais e dos avós completos. Observando as árvores expostas questio-
nou-se quem era filho de quem e a procedência de cada pessoa. Para os que
nasceram no município, questionou-se como eram chamadas as pessoas do lu-
gar. Questionou-se o que mais eram e disseram de início “brasileiros” e, diante da
insistência na pergunta, uma aluna disse que gaúchos. A professora lhes apresen-
tou o mapa, perguntando se já tinham visto um. Juntos localizaram o Estado e o
Município, a partir das pistas dadas. Então, para melhor compreensão utilizou o
jogo de casas, dos tamanhos e disse que podiam pensar na cidade como o filho,
no Estado como o Pai e no País como o avô. Após, escutaram a música ”É o meu
Rio Grande do Sul, Céu, Sol, Sul”, que foi muito apreciada, sendo que algumas cri-
anças já a conheciam.
Aprenderam o versinho que segue, o qual adoraram e virou o grito dos pe-
quenos gaúchos da sala:
“Ah! Eu sou gaúcho! Ah! Eu sou gaúcho! Com muito orgulho, no coraçãããão!” Já
nesse dia se pode ouvir repetirem-no no parquinho.
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Como de costume, as pinturas ficavam no varal e no dia seguinte eram e-
molduradas pelas crianças à hora da chegada, antes da hora do café, para
posterior exposição no espaço da escola destinado para tal, à entrada da sala
de aula. Como sempre, resultaram em ricas produções, pois os alunos aprecia-
vam muito a atividade se mostravam bastante desenvolvidos na área, sendo que
alguns, inclusive, davam um realismo notável as suas criações. Assim, ao chega-
rem, ao som da música, já foram cuidando dos seus trabalhinhos, ansiosos para
que secassem logo, a fim de vê-los expostos.
Nesse dia começaram a chegar os materiais de sucata que haviam sido solici-
tados aos pais, para a confecção de alguns brinquedos. À pedido da professora,
um aluno também trouxe várias revistas sobre cavalos. A proposta seria estudar
mais sobre os cavalos, o que era muito do interessa de todos. Ao invés de con-
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tar uma história a professora leu e /
ou explicou algumas reportagens
sobre cavalos, já selecionadas. Ao
término, questionou sobre o que ha-
viam visto e a atividade resultou na
confecção de um livrinho, com defi-
nições das crianças, o “Cavalhada
– tudo sobre cavalos”. Todos acom-
panharam interessados enquanto a
professora transcrevia as falas no livrinho. Ao final, todos queriam lê-lo e foi neces-
sário recorrer ao sorteio. Porém, o menino que havia trazido as revistas estava in-
consolável por não ser ele a pegar. A professora disse que quem sabe não seria
ele a levá-lo para casa na sexta-feira. Mas era terça e o menino sabia que ainda
teria de “dormir algumas noites” até chegar o dia.
Quatro patas! (batem uma perna no chão e duas mãos nas pernas)
A brincadeira foi muito apreciada e aos poucos alguns meninos foram dando
outras ordens: “ - Parem! Tem que toma água.” ou ainda “Tão cansado. Tem que
i pra casa durmi.”
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No outro dia o aluno que levou o livrinho trouxe seu primeiro desenho de ca-
valo. Era uma cabeça, com as orelhas pequenas, dos lados, como representava
a figura humana, uma barriga comprida do lado, pescoço unindo e abaixo as
quatro patas. Pediu para que fosse exposto na sala, o que foi feito. Nesse dia to-
das as crianças quiseram desenhar cavalos, especialmente duas meninas que
sempre achavam que “desenhavam mais bonito”. Durante as observações dos
cavalos se aperceberam que o aluno havia desenhado as orelhas dos lados ao
invés de em cima, que não tinha crina e nem rabo. O menino se desestabilizou de
início, pegou seu desenho, observou as figuras e completou o desenho.
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tro. A professora ficou de ver um modo de tornar o cavalo mais forte.
Num outro dia, durante um sarau de histórias, teve um aluno que não quis
pegar livro, dizendo que ia contar uma história de cavalinho que conhecia. Con-
tou de forma muito expressiva, os colegas
adoraram e a professora anotou sua fala.
No dia seguinte havia mais um livro na sa-
la, o do cavalo branquinho. Quiseram ou-
vir a história de novo e o aluno se levan-
tou de imediato para contá-la com aju-
da da professora, pois, diante das ilustra-
ções organizadas por essa, confundiu-se
um pouco. Na saída contou para a mãe que tinha um livrinho novo na sala, da
sua história e aquela, depois de lê-la, comentou que estava modificada, pois na
original não tinha o cavalo do time de futebol.
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ra os amigos mais chegados. As crianças confeccionaram seus próprios livrinhos
da história do seu cavalinho de pau, que vieram fazer parte do acervo até o dia
em que os levaram embora, findo o projeto.
Com isso, duas outras atividades muito apreciadas pelas crianças foram a
escuta de obras musicais e à realização dos fandangos, quando dançaram a
valer. O primeiro se realizou na própria sala de aula, apenas entre as crianças
da turma. Desde o início as crianças dançaram a valer, não se importando com
a forma. Teve dois casais. Dois meninos que se uniram como casais para fazer
piada, outros que dançavam soltos, algumas meninas dançavam de modo
mais sensual, à exemplo de como adultas dançam alguns rítimos e outros ainda
apenas se limitavam a pular no mesmo lugar, seguindo o ritmo da música. Um
aluno quis dançar com a professora e essa começou a arrodeá-lo, o que acha-
ram muito “legal” e imitaram. Estava introduzida a questão das coreografias nas
músicas. Foi explicado que era costume dos gaúchos de movimentarem de de-
terminado jeito ao dançarem as músicas e pediram que lhes ensinasse.
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Como já sabiam a história do Negrinho do Pastoreio, foi organizado sua a-
presentação na escola, com o uso de fantoches. Após, se desenharam em pa-
pel pardo, pintaram, dando a forma do negrinho. Essa atividade é importante
para se aperceberem do esquema corporal. A partir deste dia um menino que
se desenhava com os braços sa-
indo da cabeça passou a dese-
nhá-los partindo do tronco. De-
pois de seco foi recortado e cola-
do em papelão e, posteriormente
veio a ser a primeira “escultura”
humana do projeto. A atividade
foi prazerosa e por isso repetida
quando se trabalhou a história da
Revolução Farroupilha e a música
O Tatu.
Essa história foi muito significativa para as crianças que ficaram apaixona-
das pelo gaúcho tatu e suas aventuras e inconformados ao final, com a sua mor-
te. A história os conquistou desde o início e quando a professora fazia sua leitura,
pois a transformou em livro, ao ler “arrodeia a roda”, imediatamente se levanta-
ram e trocaram e lugares às risadas e para “voltinha no meio” se levantaram no-
vamente, uns com as mãos na cintura e arrodearam espontaneamente.
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As meninas, de posse do livro feito pela professora, passaram a contar a história
a seu modo. Contaram com detalhes a professora serviu de escriba.
a produção das meninas e, à Daí ele morreu e eles rezaram: a tatua e os tatuzi-
medida que a ação se desenro- nhos. Eles fazeram um buraco pra bota ele.
desenhos eram concluídos e en- Ela ajudo ele. Ele saro. E o Tatu, a
Tatua e os tatuzinhos viveram felizes para sem-
tregues para a professora montar
pre.” (Fim)
o livrinho. A compreensão foi
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maram uma bola que foi colada pela professora, que também acrescentou o-
lhos, nariz e boca, além de chapéu e botas aos bonequinhos. As crianças os pin-
taram, foram impermeabilizados com cola e passaram a brincar muito com eles.
Algumas crianças os levavam para casa posar com elas. Os bonequinhos as a-
companhavam ao refeitório, durante as refeições e até no parquinho. Um dia
uma criança de outra sala entrou na sala do maternal e levou um dos bonequi-
nhos e o dono, quando se apercebeu, chorou muito. As outras crianças corre-
ram oferecer os seus “emprestado”, mas não podia levar embora. A professora
sugeriu que fizesse outro, mas o aluno não quis. Só dois dias depois a criança o
devolveu, vendo a tristeza do amiguinho, que ficou feliz ao ver seu piazito.
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aquele foi visto aprendendo a laçar com um dos aluninhos que sabia bem. Ape-
sar de tomarem mais cuidado, para que a vaca não estragasse, não deixavam
de brincar com ela e isso se estendeu até o final do ano. No início desse ano, já
estudando em outra turma, davam um jeito e ir à sala do maternal brincar coma
vaca.
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7 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
Pode-se afirmar que o projeto veio a contribuir para que as crianças amplias-
sem suas referências culturais e sociais, a partir do conhecimento das suas raízes,
da valorização da sua identidade e da maior compreensão da história de luta do
seu povo.
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CONCLUSÃO
Mas não foi só para os alunos que o ensino aprendizagem se tornou mais pra-
zeroso a partir do desenvolvimento do projeto, para a professora também foi as-
sim. Do início ao fim a mesma sentiu muita alegria com as novas aprendizagens
das crianças e, principalmente, ficou contagiada e até emocionou-se pelo seu
entusiasmo por trabalharem a temática. A docente conseguiu enxergar melhor os
seus alunos, ver suas possibilidades, lacunas e sentiu-se mais instrumentalizada a
realizar intervenções metodológicas contributivas para o avanço das crianças. Foi
uma surpresa os saberes e as possibilidades de aprendizagem infantis, que, dia-a-
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O jogo, a brincadeira fazem parte da vida dos seres humanos e são o que
tornam especial a sua existência e, em se tratando de criança, a ludicidade com-
põem sua essência..
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MARQUES, L. P.; SILVA, Sandrelena Monteiro da.; LAURO, Bianca Rechker. Anais do
2.o Congresso Brasileiro de Extensão Universitária. Educação Infantil como Prática
de Transformação Social. Área Temática de Educação. Belo Horizonte, Set, 2004.
http://www.ufmg.br/congrext/Educa/Educa70.pdf
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Este material é parte integrante do Porta Fólio digital
da autora. O projeto foi desenvolvido no ano de
2005, junto a turma de Maternal II, da EMEI Amanda
Viana dos Santos, Santa Bárbara do Sul. Participou
dos Prêmios PROFESSORES DO BRASIL – 2ª
EDIÇÃO/EDUCAÇÃO INFANTIL e do EDUCADO-
RES DO BRASIL 2006. Infelizmente as imagens fo-
ram tiradas de celular, tendo baixa resolução. A auto-
ra possui autorização dos pais para exibição das ima-
gens, por ocasião das participações. Para evitar a ex-
posição infantil - mesmo em relatório educacional,
optou-se por preservar as identidades infantis.
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