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Poemas do século XIX
Alberto de
Oliveira....................................................................
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Almeida
Garret......................................................................
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Álvares de
Azevedo...................................................................
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Casimiro de
Abreu.......................................................................
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Castro
Alves........................................................................
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Cruz e
Sousa.......................................................................
...............09
Fagundes
Varela......................................................................
..........10
Gonçalves
Dias.........................................................................
.........10
Gonçalves
Magalhães................................................................
........11
Junqueira
Freire.......................................................................
.........12
Olavo
Bilac........................................................................
................13
Raimundo
Correia.....................................................................
........13
Poemas e
Compreensões........................................
....14
Conclusão......................................................
......................24
Introdução
Trabalho sobre poemas do século XIX, incluindo conclusões e biografia
dos demais autores.
Biografias
Alberto de Oliveira
Antônio Mariano de Oliveira (Saquarema, 28 de abril de 1857 — Niterói,
19 de Janeiro de 1937), brasileiro da região fluminense, foi Poeta, Professor,
Farmacêutico, Secretário Estadual de Educação, Membro Honorário da
Academia de Ciências de Lisboa e Imortal Fundador da Academia Brasileira
de Letras. Adotou o nome literário "Alberto de Oliveira" no livro de estréia,
após várias modificações dispersas nos jornais.
Almeida Garret
João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett nasceu no Porto a 4 de
Fevereiro de 1799. No período de sua adolescência foi viver para os Açores,
na Ilha Terceira, quando as tropas francesas de Napoleão Bonaparte
invadiram Portugal e onde era instruído pelo tio, D. Alexandre, bispo de
Angra.
Em 1824, seguiu para França, onde escreveu Camões (1825) e Dona Branca
(1826), poemas geralmente considerados como as primeiras obras da
literatura romântica em Portugal. Em 1826 foi amnistiado e regressou à
pátria com os últimos emigrados dedicando-se ao jornalismo, fundando e
dirigindo o jornal diário O Português (1826-1827) e o semanário O Cronista
(1827).
A vida de Garrett foi tão apaixonante quanto a sua obra. Revolucionário nos
anos 20 e 30, distinguiu-se posteriormente sobretudo como o tipo perfeito
do dandy, ou janota, tornando-se árbitro de elegâncias e príncipe dos salões
mundanos.Foi um homem de muitos amores, uma espécie de homem fatal.
Separado da esposa, Luisa Midosi, com quem se casou, em 1822, quando
esta tinha 14 anos de idade, passa a viver em mancebia com D. Adelaide
Pastor até à morte desta em 1841.
Álvares de Azevedo
Manuel Antônio Álvares de Azevedo (São Paulo, 12 de setembro de
1831 — Rio de Janeiro, 25 de abril de 1852) foi um escritor da segunda
geração romântica (Ultra-Romântica, Byroniana ou Mal-do-século), contista,
dramaturgo, poeta e ensaísta brasileiro, autor de Noite na Taverna.
Casimiro de Abreu
Casimiro José Marques de Abreu (Barra de São João, 4 de janeiro de
1839 — Nova Friburgo, 18 de outubro de 1860) foi um poeta brasileiro da
segunda geração romântica.
Aos treze anos transferiu-se para o Rio de Janeiro para trabalhar com o pai
no comércio. Com ele, embarcou para Portugal em 1853, onde entrou em
contato com o meio intelectual e escreveu a maior parte de sua obra. O seu
sentimento nativista e as saudades da família escreve: "estando a minha
casa à hora da refeição, pareceu-me escutar risadas infantis da minha
mana pequena. As lágrimas brotavam e fiz os primeiros versos de minha
vida, que teve o título de Ave Maria".Em Lisboa, foi representado seu drama
Camões e o Jaú em 1856, que foi publicado logo depois.
Seus versos mais famosos do poema Meus oito anos: Oh! Que saudades que
tenho/da aurora da minha vida,/ da minha infância querida/que os anos não
trazem mais!/ Que amor, que sonhos, que flores,/naquelas tardes fagueiras,/
à sombra das bananeiras,/ debaixo dos laranjais!
Castro Alves
Antônio Frederico de Castro Alves (Curralinho, 14 de março de 1847 —
Salvador, 6 de julho de 1871, com 24 anos) foi um poeta brasileiro. Nasceu
na fazenda Cabaceiras, a sete lagunas (42 km) da vila de Nossa Senhora da
Conceição de "Curralinho", hoje Castro Alves, Estado da Bahia. Suas poesias
mais conhecidas são marcadas pelo combate à escravidão, motivo pelo qual
é conhecido como "Poeta dos Escravos".
Sua mãe faleceu em 1869 .No colégio, no lar por seu pai, iria encontrar uma
atmosfera literária, produzida pelos oiteiros, ou saraus, festas de arte,
música, poesia, declamação de versos. Aos 17 anos fez as primeiras
poesias. No dia 10 de novembro de 1863 teria recitado os primeiros versos
em festa no Ginásio Português.
Em 1864 seu irmão José Antônio, que sofria de distúrbios mentais desde a
morte de sua mãe, suicidou-se em Curralinho. Ele enfim consegue
matricular-se na Faculdade de Direito do Recife e em outubro viaja para a
Bahia. Só retornaria ao Recife em 18 de março de 1865, acompanhado por
Fagundes Varela. Alistou-se a 19 de agosto no Batalhão Acadêmico de
Voluntários para a Guerra do Paraguai. Em 16 de dezembro, voltou com
Fagundes Varela a Salvador. Seu pai morreu no ano seguinte, a 23 de janeiro
de 1866. Castro Alves voltou ao Recife, matriculando-se no segundo ano da
faculdade. Nessa ocasião, fundou com Rui Barbosa e outros amigos uma
sociedade abolicionista.
Cruz e Sousa
João da Cruz e Sousa (Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis) 24
de novembro de 1861 — Estação do Sítio, 19 de março de 1898) foi um
poeta brasileiro, alcunhado Dante Negro e Cisne Negro. Foi um dos
precursores do simbolismo no Brasil.
Fagundes Varela
Luís Nicolau Fagundes Varella (Rio Claro, 17 de agosto de 1841 —
Niterói, 18 de fevereiro de 1875) foi um poeta brasileiro, patrono na
Academia Brasileira de Letras.
Gonçalves Dias
Nascido em Caxias (Maranhão), era filho de uma união não oficializada entre
um comerciante português com uma mestiça cafuza brasileira (o que muito
o orgulhava de ter o sangue das três raças formadoras do povo brasileiro:
branca, indígena e negra), e estudou inicialmente por um ano com o
professor José Joaquim de Abreu, quando começou a trabalhar como caixeiro
e a tratar da escrituração da loja de seu pai, que veio a falecer em 1837.
No ano seguinte ao seu retorno conheceu aquela que seria sua grande musa
inspiradora: Ana Amélia Ferreira Vale. Várias de suas peças românticas,
inclusive “Ainda uma vez — Adeus” foram escritas para ela. Nesse mesmo
ano viajou para o Rio de Janeiro, então capital do Brasil, onde trabalhou
como professor de história e latim do Colégio Pedro II, além de ter atuado
como jornalista, contribuindo para diversos periódicos: Jornal do Commercio,
Gazeta Oficial, Correio da Tarde e Sentinela da Monarquia, publicando
crônicas, folhetins teatrais e crítica literária.
Gonçalves Magalhães
Domingos José Gonçalves de Magalhães, primeiro e único barão e
depois visconde do Araguaia (Rio de Janeiro, 13 de agosto de 1811 — Roma,
10 de julho de 1882), filho de Pedro Gonçalves de Magalhães Chaves, foi um
médico, professor, diplomata, político, poeta e ensaísta brasileiro, tendo
participado de missões diplomáticas na França, Itália, Vaticano, Argentina,
Uruguai e Paraguai, além de ter representado a província do Rio Grande do
Sul na sexta Assembléia Geral.
Morreu em Roma, onde exercia cargos diplomáticos junto à Santa Sé, no ano
de 1882.
Junqueira Freire
Luis José Junqueira Freire nasceu em Salvador (BA), no dia 31 de dezembro
de 1832. Filho de José Vicente de Sá Freire e Felicidade Augusta Junqueira,
teve a infância e a juventude comprometidas por problemas de ordem
cardíaca, fato que o levou a concluir os estudos primários de forma irregular.
Olavo Bilac
Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac (Rio de Janeiro, 16 de
dezembro de 1865 — Rio de Janeiro, 28 de dezembro de 1918) foi um
jornalista e poeta brasileiro, membro fundador da Academia Brasileira de
Letras. Criou a cadeira 15, cujo patrono é Gonçalves Dias.
É como poeta, contudo, que Bilac se imortalizou. Foi eleito Príncipe dos
Poetas Brasileiros pela revista Fon-Fon em 1907. Juntamente com Alberto de
Oliveira e Raimundo Correia, foi a maior liderança e expressão do
parnasianismo no Brasil, constituindo a chamada Tríade Parnasiana. A
publicação de Poesias, em 1888 rendeu-lhe a consagração.
Raimundo Correia
Raimundo da Mota de Azevedo Correia (São Luís do Maranhão, 13 de
maio de 1859–Paris, 13 de setembro de 1911) foi um juiz e poeta brasileiro.
Poemas e Compreensões
O Ninho
de Alberto de Oliveira
O musgo mais sedoso, a úsnea mais leve
Trouxe de longe o alegre passarinho,
E um dia inteiro ao sol paciente esteve
Com o destro bico a arquitetar o ninho.
Conclusão: Fala sobre um amor que acabou, tendo sido ele tão bom,
que pareçia um sonho. Agora o eu-lírico se sente sozinho, porém, diz
que começou a viver melhor.
Soneto
de Álvares de Azevedo
Navio Negreiro
de Castro Alves
Flor do Mar
De Cruz e Sousa
Ideal
De Fagundes Varella
Canção do Exílio
de Gonçalves Dias
Canção do Exílio
De Gonçalves Magalhães
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Soneto
De Junqueira Freire
As Pombas
De Raimundo Correia
Vai-se a primeira pomba despertada...