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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
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Os Direitos da Maternidade
SUMARIO
Diretor Responsável
Estéváo Bettencourt OSB "Eis que fago novas todas as coisas"
Autor e Redator de toda a materia (Ap 21,5) 1
publicada neste periódico
Palavras lúcidas e corajosas:
Diretor-Administrador: Os Direitos da Maternidade 2
D. Hildebrando P. Martins OSB
Nítidos Limites:
Homem e Macaco: Diferencas
Administra9áo e Distribuicáo:
Psíquicas 21
Edades "Lumen Christi"
Rúa Dom Gerardo, 40 - 5° andar - sala 501 O mundo perplexo:
Tel.: (021) 291-7122 A Clonagem e suas Implicares 29
Fax (021) 263-5679
Que é?
Círculo da Fé e Obras Sociais (CIFE).... 35
Endereco para Correspondencia:
Ed. "Lumen Christi" Nova Proposta de Curas:
Caixa Postal 2666 "Um Anjo falou comigo:
CEP 20001-970 - Rio de Janeiro - RJ 'Unja os Doentes...' ", Jader Pereira .... 40
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tí
PERGUNTE E RESPONDEREMOS"
OS DIREITOS DA MATERNIDADE
Prof2 Janne Haaland Matlary
OS DIREITOS DA MATERNIDADE
INTRODUCÁO
A maternidade gera direitos. A maternidade é essencial para a so
brevivencia da sociedade. Sem as máes nao poderíamos existir. Somen
te as máes tém o singular privilegio de nutrir o feto por nove meses, de
cuidar da crianca por muito tempo, de levar adiante um trabalho que con
siste em mil e um detalhes diarios - tanto práticos como espirituais - para
atender as necessidades das criancas, de realizar o arduo trabalho de edu
car adolescentes - e mais tarde, freqüentemente, de cuidar também dos
filhos deles. Evidentemente, os pais também fazem muito desse trabalho,
mas nao tanto assim. A maternidade é muito mais importante que a paterni-
dade, em termos práticos, assim como em termos físicos e emocionáis, pelo
menos quando a crianca é ainda muito pequeña. A maternidade é diferente
da paternidade e a complementa. Isto é evidente para qualquer pai.
Porém, falar sobre direitos e aínda fazer deles direitos legáis explí
citos nao resolve nenhum problema, mas até pode criá-los. Se a materni
dade é vista separadamente do ámbito natural da familia, os direitos da
maternidade fácilmente tornam-se direitos individualistas de qualquer
muiher. Quando a Igreja fala sobre os direitos da maternidade, pensa nos
direitos naturais que fluem da solidariedade e subsidiariedade da familia.
A maternidade enquanto complemento da paternidade, dentro da familia, é
o implícito ponto de partida, e nao a muiher separada da unidade familiar.
nao ser que o fagamos, nossos direitos naturais - e esse termo nunca foi
táo adequado antes - seráo tirados de nos pelos Estados, que nao mais
reconhecem que a changa deve ser formada, isto é, educada por seus
pais; que os pais sao aqueles que tém filhos através de un ¡oes heterosse-
xuais; ou que os filhos devem ser protegidos por seus pais e pelo Estado
contra a atividade sexual prematura ou mesmo o abuso sexual.
QUE É A MATERNIDADE?
Pode parecer estranho colocar essa pergunta, mas hoje nao é mais
obvio o que a maternidade é. Para as nossas fortes máes do passado,
OS DIREITOS DA MATERNIDADE
com os filhos. Logo após ter dado á luz pela primeira vez, eu disse a mim
mesma: "Agora nao tenho rnedo de nada e posso fazer tudo". A dor física
junto á indescritível alegría de assistir ao milagre da enanca surgir de um
corpo humano comum é verdadeiramente o maior grau de participacáo
do ato da criacáo. Isso requer urna forca que só a mulher possui, e um
status especial que a maternidade merece ter.
A EROSÁO DA MATERNIDADE
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OS DIREITOS DA MATERNIDADE
1 A análise sueca Samhallets stod til bamfamilerna i Europa, Ministerio das Finan-
gas, Estocolmo, 1995, mostra que somente na Franga e na Alemanha se paga ao
marido para aumentar seu salario em 75% em contrapartida da possibilidade de ter
dois salarios para a familia. Por outras palavras, na maioria dos Estados europeus
se pagam dois salarios ao invés de aumentar um dos salarios no equivalente ao
outro.
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12 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 428/1998
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OS DIREITOS DA MATERNIDADE 13
Por outro lado, a familia precisa de urna receita que permita ter
filhos. Aqui nos deparamos com o que deveria ser o maior debate político
das feministas contemporáneas, mas nao é: como reconciliar a materni-
dade com o trabalho realizado apenas no lar e com o trabalho fora de
casa, considerando a necessidade de ter um salario familiar garantido?
O Santo Padre declara que o trabalho de urna máe deve ser reco-
nhecido e valorizado pela sociedade:
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tarefas, por terde arranjar um trabalho retribuido fora de casa, é algo nao
correto sob o ponto de vista do bem da sociedade e da familia, se isso
estiver em contradigáo ou tornar dificéis tais objetivos primarios da mis-
sao materna'2.
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Isto exige, entre outras coisas, que as mulheres nao sejam discri
minadas, quando se candidatam a um trabalho, através de perguntas
como: "Vocé pretende ter filhos logo?", se nao tiverem; "Vocé pretende
ter mais filhos?", se já sao máes; ou ainda "Vocé terá um filho quando
conseguir esse emprego?", se forem mais velhas e ainda nao tiverem
filhos. Todos sabemos que essas perguntas sao feitas precisamente as
mulheres, enquanto os homens que sao pais, tém sua paternidade trata
da como se isso nao tivesse relevancia para a sua situacio laboral. Nin-
guém pode achar que a paternidade nao tenha repercussóes na situacáo
laboral de alguém que é pai, mas devemos aceitar, como um fato natural,
que as mulheres queiram ter filhos quando se estabelecem profissional-
mente, e que isso nao deve ser motivo para discriminacáo alguma. Muitas
sao as mulheres que negaram a importancia de sua maternidade com o
objetivo de conseguir um trabalho e também muitas as que se sentiram
impelidas a escolher entre a carreira profissional e a maternidade.
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OS DIREITOS DA MATERNIDADE 17
Por outro lado, o direito de ser diferente implica que a mulher nao
perca o emprego quando engravida. Nesse sentido, urna licenca-mater-
nidade suficientemente longa e remunerada é importante, incluindo a ga
rantía de que nao perca o emprego por causa da ausencia devida ao
bebé. As taxas de nascimento relativamente altas na Escandinávia es-
táo, sem dúvida nenhuma, relacionadas a licencas-matemidade remu
neradas que duram um ano. Tais programas sociais sao caros, mas mui-
to dependem de urna questáo de vontade e prioridade políticas.
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OS DIREITQS DA MATERNIDADE 19
CONCLUSÓES
Que direitos da maternidade sao efetivamente exercidos no mun
do atual?
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Hoje, temos que lutar pelo apoio á familia natural e contra o apoio
a projetos que inserem enancas em qualquer estilo de vida. Hoje, como
indicamos antes, está longe de ser obvio que a familia natural existe, e
que deva receber tratamento privilegiado do Estado. Em vez disso, há
um constante ataque á idéia de que urna coisa seja mais natural do que
outra e de que os seres humanos possam discernir o que é natural, e,
portanto, bom para a enanca. É preciso um esforco consistente para apoiar
e defender a familia natural. Essa é urna tarefa de todo cidadáo, e ainda
mais dos leigos. O envolvimento ativo ñas políticas familiares é mais ne-
cessário do que nunca.
Por outro lado, é preciso fazer muito mais para conseguir flexibilizar
e melhorar as condicoes de trabalho de mulheres com filhos pequeños.
Nesse sentido, parcerias entre o Estado e o mercado tornam-se neces-
sárias, mas a vontade para tanto é pouco provável que venha do merca
do. Hoje, as máes ficam constantemente pressionadas entre as exigen
cias do trabalho, configuradas a partir da organizacao da vida laboral dos
homens, e as exigencias da maternidade. Se considerarmos que os ho-
mens estáo longe de fazer sua parte do trabalho doméstico, nao é sur-
preendente que as familias permanecam pequeñas.
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Nítidos Limites:
1.1. Instinto
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1.2. Tendencias
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HOMEM E MACACO: DIFERENgAS PSÍQUICAS 23
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HOMEM E MACACO: DIFERENgAS PSÍQUICAS 25
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O mundo perplexo...
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Pergunta-se agora:
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A CLONAGEM E SUAS IMPLICAgÓES 2H
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A CLONAGEM E SUAS IMPLICARES 33
3. Fala o médico
"É melhor esquecer o tom apocalíptico com que boa parte da mfdia
tratou o caso Dolly, aqueta simpática ovelha nascida das experiencias do
escocés lan Wiimut, funcionario da empresa inglesa de biotecnología PPL
(cujas acóes na Bolsa de Valores de Londres, diga-se de passagem, su-
biram 58% num espago de apenas cinco días após o anuncio da forma
como o animal foi concebido, o que na Inglaterra significa urna fábula de
dinheiro). Silvio Valle chega a brincar, dizendo que as vezes tem a im-
pressáo de que o caso foi publicado na editoria errada dos jomáis: em
vez da segáo internacional ou de ciencias, deveria ter sido publicado na
segáo de economía.
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sobre o que falar. E, embora se diga que os lucros ficaram só ñas máos da
PPL, isto nao é verdade. Wilmut está com a agenda cheia até o final do
ano e suas conferencias estáo custándo entre 150 mil e 200 mil dólares...
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Queé?
Eis como o próprio Ismael Muñes se apresenta num folheto por ele
divulgado:
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POLICLÍNICA
CIFE - CÍRCULO DE FE E OBRAS SOCIAIS
Fundado em 18/12/85 -CGC. 79.694.196/0001-11 - U.P.E. 7.029/87
U.P.M. 3.198/89 Alvará Sanitario - CRM 920
Reg. na Sec. da Hab., San. e Des. Comunitario - 1.050-0
Reg. no CNAS - 28.995/94-05
Entidade Filantrópica, Benefícente de Caráter Espiritual, Psicológico e Social.
Amparo a infancia, á velhice e aos carentes.
IGREJA MARÍA IMACULADA MÁE DE DEUS-PARÓQUIA MENINO
JESÚS DE PRAGA
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CÍRCULO DE FÉ E OBRAS SOCIAIS (CIFE) 37
Senhor. Fazei instrumento de vossa paz. Onde haja odio, consentí que
semeie amor. Perdáo onde haja injuria, Fé onde haja dúvida. Esperanga
onde haja desespero. Luz onde haja escuridáo. Alegría onde haja triste
za. Oh, Divino Mestre, permití que eu nao procure tanto ser consolado
quanto consolar, ser compreendido quanto compreender, ser amado quan-
to amar. Porque é dando que recebemos, perdoando é que somos perdo-
ados, e é morrendo que nascemos para a vida eterna.
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Pergunta-se agora:
2. Que dizer?
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CÍRCULO DE FÉ E OBRAS SOCIAIS (CIFE) 39
Pode-se crer que o Espirito Santo atende a quem pede urna cura
numa instituicáo religiosa nao católica, nao por causa dessa instituicáo,
mas por causa da fé candida e pura de quem pede. Todavía tal caso há
de ser bem estudado e diagnosticado para evitarmos afirmacóes falsas
ou erróneas noticias de "curas milagrosas".
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Nova Proposta de Curas:
1.0 Convite
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"UM ANJO FALOU COMIGO: 'UNJA OS DOENTES...'
31 de agosto
7 de setembro
14 de setembro
21 de Setembro
28 de Setembro
5 de Outubro
12 de Outubro
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42 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 428/1998
19 de Outubro
26 de Outubro
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"UM ANJO FALOU COMIGO: 'UNJA OS DOENTES...'" 43
3. A Oracáo Católica
Que é a oracáo?
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44 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 428/1998
2561. "Tu é que Ihe pedirías e ele te daria agua viva" (Jo 4,10).
Nossa oracáo de pedido é, paradoxalmente, urna resposta. Resposta á
queixa do Deus vivo: "Eles me abandonaram, a fonte de agua viva, para
cavar para si cisternas furadas!" (Jr 2,13), resposta de fé á promessa
gratuita da salvacáo, resposta de amor á sede do Filho único.
A revelacáo da oracáo
Vocacáo universal á oracáo
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"UM ANJO FALOU COMIGO: 'UNJA OS DOENTES-'" 45
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A Bem na Verdade:
Afinal de contas, o fiel católico nao está na Igreja Católica por cau
sa dos homens e das mulheres que a integram, mas por causa do Se-
nhor Jesús, que age no sacramento da Igreja. As falhas das criaturas
nao impedem o Senhor Jesús de exercer o seu sacerdocio salvífico por
meio daquela única Igreja que Ele fundou e entregou ao ministerio do
Apostólo Pedro e de seus sucessores.
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"O MUNDO EVANGÉLICO" 47
quase tres anos e meio e até hoje nao recebi a indenizagáo devida. Isto
acontece com todos que lá trabalharam - sao centenas de processos na
Justiga. Aieupergunto: isto é permitido na religiáo evangélica? Ela deve
tudo que tem as críangas ou aos funcionarios que acabam trabalhando
de graga? (...) Professora Ana Paula P. S. de Souza - Rio de Janeiro.
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OBJEQÁO DE CONSCIÉNCIA
Últimamente se tem colocado a questáo de obedecer ou nao as leis civis.
Haveria casos em que o cidadáo se poderia legítimamente recusara observaras
normas do Govemo? - A Constituicáo de varias nacoes responde afirmativa
mente, reconhecendo aos cidadáos a chamada "objecáo de consciéncia". Esta
se baseia no Direito natural ou no fato de que existem normas éticas e jurídicas
impregnadas no íntimo do ser humano, tais como "nao matar, nao roubar, nao
adulterar, nao caluniar...". A existencia deste Direito é reconhecida pela própria
razáo humana e pelo bom senso; é o que se depreende do fato de que a huma-
nidade, reunida na Assembléia das Nacóes Unidas em 1948, houve por bem
publicar a Declaracáo Universal dos Direitos Humanos, precisamente para dizer
as autoridades civis que nao Ihes é lícito definir leis a seu bel-prazer, pois toda lei
positiva tem que ser o eco da lei natural expressa pela famosa Declaracáo; a nao
observancia do Direito natural levou aos genocidios e outros graves crimes co
metidos pelos regimes totalitarios de direita e de esquerda no século XX.
Por conseguinte, a autorídade que legisla explicitando e aplicando a lei
natural, merece respeito e obediencia. Todavía, se exorbita, e determina compor-
tamentos que ferem o Direíto natural, já nao pode exigir o acatamento dos cida
dáos, pois a autorídade humana nao é absoluta, nao é a fonte suprema de direi
tos e deveres, mas é ministra de um bem maior que é a dignidade e a conscién
cia ética do ser humano. Em tais casos ao cidadáo que o queira, toca opor a
objecáo de consciéncia, recusando-se a obedecer em nome da sua consciéncia.
Alias, é de notar que a própria Constituigáo do Brasil garante o respeito á consci
éncia dos cidadáos, como reza o art. 5°, inc. VI.
A humanidade reconhece implícitamente a objecáo de consciéncia pelo
fato mesmo de estar atualmente processando os carrascos nazistas (o mais re
cente é o Sr. Maurice Papón),... e os processa porque (paradoxalmente) nada
mais fizeram do que obedecer ás leis dos respectivos Governos; o bom senso
hoje proclama que se deveriam ter furtado a tal procedimento, enfrentando cora
josamente o desafio que se Ihes propunha, quando obrigados a matar homens e
mulheres por causa de sua raga ou religiáo... Vé-se assim que a desobediencia a
leis iníquas é fortemente abandonada pela opiniáo pública. Ora precisamente
neste contexto se enquadra a objecáo de consciéncia dos cidadáos brasileiros
que recusam matar inocentes e cometer atos que desvirtuam a natureza e a
dignidade humanas, embora tutelados pelos governantes. Ao recordar tais ver
dades, a Igreja nao pretende ser "a soberana espiritual do Brasil", como se tem
dito; nao pretende entrar em seara alheia ou em assuntos meramente políticos e
profissionais. Nem está falando em nome da fé, como se tencionasse impor a
todos os cidadáos o código ético do Catolicismo. A Igreja está falando em nome
do Direito natural ou da própria humanidade, a quem ela deseje e deve prestar
servico. Pode ser, por vezes, um servico ¡ncompreendido e, poristo, impugnado,
mas as geracoes vindouras o poderáo avaliarcom mais objetividade, visto que
muitas das novas formas de comportamento nao estáo levando a sociedade a
mais bem-estar e tranqüilidade. Quem sabe se, num futuro próximo ou remoto, a
humanidade nao se insurgirá contra aqueles que hoje matam ou mandam matar
inocentes, como se insurge atualmente contra aqueles carrascos nazistas que,
dóceis a Governos iníquos, executaram bárbaramente os seus semelhantes?
Estéváo Bettencourt O.S.B.
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PARA O ANO LETIVO:
1998
1. RIQUEZAS DA MENSAGEM CRISTA (2a ed.), por Dom Cirilo Folch Gomes
O.S.B. (falecido a 2/12/83). Teólogo conceituado, autor de um tratado completo
de Teología Dogmática, comentando o Credo do Povo de Deus, promulgado
pelo Papa Paulo VI. Um alentado volume de 700 págs., best seller de nossas
Edicoes R$ 34,80.
3. LITURGIA PARA O POVO DE DEUS (4a ed., 1984), pelo Salesiano Don Cario
Fiore, traducáo de D. Hildebrando P. Martins OSB. Edicáo ampliada e atualiza-
da, apresenta em linguagem simples toda a doutrina da Constituícáo Litúrgica
do Vat. II. É um breve manual para uso de Seminario, Noviciados, Colegios,
Grupos de reflexáo, Retiros, etc., 216 págs R$7,20.
O ANO LITÚRGICO
Presenga de Cristo no tempo
Quadro mural (formato 65 x 42). Ilustrado em
cores, para estudo do Ano Litúrgico em cursos
para equipes de Liturgia. É um "calendario" com
as solenidades e festas do ano eclesiástico,
com breves explicacóes.
Pode ser afixado as portas de igrejas, em sa
las de aulas, noviciados, etc.
Elaborado por D. Hildebrando Martins. Útil á
Catequese R$4,00. „ ^ .