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By:Swilhelm

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Índice
1. História sobre o Absinto........................................................3
2. O que é o Absinto................................................................3
2.1 Onde é fabricado o Absinto.................................................3
2.2 Como é o processo de produção...........................................3
2.3 O que é Thujone e Artemísia...............................................3
2.4 Alcóol...........................................................................4
2.5 Absinto a bebida..............................................................4
2.6 Genero Arthemisia............................................................5
3. Losna ou Absinto: medicinal ou tóxica?.......................................5
3.1 Conheça melhor esta planta.................................................6
3.2 A fada verde...................................................................7
3.3 Cultivo e colheita.............................................................7
3.4 Uso e cuidados................................................................8
3.5 Curiosidades...................................................................8
4. Dúvidas e Mitos sobre o Absinto................................................9
5. Perguntas e dúvidas freqüentes................................................9
6. Onde ainda se encontra o Absinto............................................10
5.1 Bares, clubes e casas noturnas ...........................................10
7. Receitas de preparo.............................................................10
8. Bibliografias e leituras periódicas.............................................12
9. Bibliografia........................................................................13

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1. História:

Na Grécia Antiga esta planta era dedicada à deusa Artemis (Diana, entre os romanos,
deusa da fecundidade e da caça). Daí a origem de seu nome científico.

É uma erva originária da Europa e da Ásia, de folhas recortadas de cor cinzenta, de


sabor muito amargo e que se utiliza como planta medicinal e no fabrico da bebida
conhecida como absinto.

O absinto contêm pequenas quantidades de tujona que se pensou outrora ser


relacionado com o THC, mas sabe-se agora que é um antagonista dos receptores GABA-A. O
consumo excessivo desta pode causar espasmos e convulsões, tal não acontecerá, em
princípio, através do consumo de absinto visto que este após o processo de destilação
contém muito pouca quantidade desta substância.

2 O que é o Absinto

O Absinto é uma bebida de história controvertida e passado romântico. Foi


consumida e divulgada por grandes artistas do século XIX e XX como Paul Verlaine, Van
Gogh, Henri de Toulouse-Lautrec, Monet, Gauguin, Degas, Rimbaud, Oscar Wilde e Ernest
Hemingway, que estavam entre seus mais ardorosos fãs.

Teve sua maior popularidade durante o final do século XIX, na época mais boêmia de
Paris, quando o absinto era parte inseparável da vida artística e inspirou muitas pinturas e
obras literárias. Naquela época acreditava-se que o absinto era grande afrodisíaco e
potencializador da criatividade.

Absinto é o nome abreviado da planta Artemisia absinthium, largamente usada na


culinária e na farmácia desde a antiguidade, devido às suas benéficas funções digestivas. A
bebida absinto é um destilado alcoólico das folhas e da parte superior de Artemisia
absinthium e de outras plantas e ervas para aprimorar seu sabor, tais como o anis, funcho
e hissopo.

2.1 Onde é fabricado o Absinto

O Absinto Hapsburg é uma bebida de composição sofisticada, preparada de acordo


com uma receita francesa do século XIX, ou seja, sua fabricação original ainda é
contemplada na França e na Inglaterra. Em sua composição entram dois tipos de Artemisia
(Artemisia absinthium e Artemisia pontica), dois tipos de anis, hissopo, funcho e outras
especiarias e ervas aromáticas.

2.2 Como é o processo de produção

Neste processo de destilação descartamos a primeira e última partes (cabeça e


cauda) do líquido destilado. Estas partes contém certos álcoois e substâncias indesejadas
na bebida, causadoras de dor de cabeça. Para a preparação do Absinto, só é utilizado o
coração da destilação, que nesta fase está com um teor alcoólico de 90%. Este coração já é
uma bebida extremamente pura, pois seu álcool foi bi-destilado.

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Após adicionarmos alguns ingredientes especiais, abaixamos o teor alcoólico do
coração para os demais teores.

O resultado é um absinto de qualidade superior, muito elogiado no Salon


International de L'Alimentation.

2.3 O que é o Thujone e Arthemisia

O thujone é o princípio ativo presente na planta Artemisia absinthium. Também


encontra-se thujone em grandes quantidades na sálvia e no estragão, utilizados
diariamente na culinária.

No século XIX, o absinto era produzido sem nenhum controle sobre a quantidade de
thujone presente na bebida. O nível de thujone chegava a incríveis 250mg em cada quilo
de bebida engarrafada. Suspeita-se que tamanha quantidade de thujone seria causadora de
alucinações nos apreciadores do absinto

O Absinto Hasburg segue a rígida regulamentação do Conselho da Europa (Council of


Europe), segundo o qual a quantidade de thujone não pode ultrapassar 10mg em cada quilo
de bebida (10 ppm).

2.4 Álcool

O Absinto é hoje consumido na Europa em teores alcoólicos que variam de 50% até
89,9% de álcool por volume.Veja na tabela os teores alcoólicos de bebidas encontradas
facilmente no mercado.

Vodka 40% - 50%


Scotch 43%
Tequila 40%
Cachaça 38% - 49%
Licor Goldschlager 53,5%

O Absinto deve ser bebido com gelo e um pouco d’água, tornando mais agradável
seu sabor. Ao servirmos o Absinto desta maneira, a diluição é suficiente para trazer seu
teor alcoólico similar ao teor alcoólico de uma simples caipirinha.

2.5 Absinto: A bebida

Também chamado assim o destilado feito dessa planta, anis, funcho e por vezes
outras ervas, segundo a lenda inventado como remédio para todos os males pelo Dr. Pierre
Ordinaire, um medico francês que vivia em Couvet na Suíça por volta de 1792.
É por vezes chamado de licor embora esta bebida não contenha açúcar na garrafa e
não seja doce (embora este seja acrescentado normalmente no copo seguindo os passos do
ritual histórico e os seus extratos bebidos pela forma de doses sejam doces embora estes
não sejam nada como bebida histórica).

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2.6 Gênero Artemisia

O destilado de absinto, ou simplesmente absinto, é especialmente popular na França


sobretudo pela ligação aos artistas parisienses de finais do século XIX e princípios do século
XX, até à sua proibição em 1915, tendo ganhado alguma popularidade com a sua
legalização em vários países.

Há citações históricas, que artistas como Van Gogh, Rimbaud, Baudelaire e


Toulouse-Lautrec, entre outros, tomavam com certa freqüência essa bebida, outros
historiadores afirmam que o destilado de ervas cor verde-esmeralda, também chamado de
"fada verde", seria o responsável pelo comportamento bizarro de Van Gogh.

Tem geralmente uma cor verde-pálido, transparente ou no caso de ter envelhecido


(o que não é prejudicial ao sabor) castanho claro, chamam-no por vezes "Fada Verde" com
um aroma amargo similar ao anis, porém mais sutil devido às diversas ervas usadas, e
apresenta uma porcentagem de álcool muito elevada (45% a 85%, embora nenhum produto
comercializado tenha mais de 89,9% tal como o Absinthe Hapsburg).

É consumido normalmente segundo o ritual histórico de beber absinto no qual água


gelada é lentamente deitada sobre um cubo de açúcar que se encontra sobre uma colher
de absinto que é por sua vez colocada sobre o copo, que contém uma dose de absinto, isto
faz com que o absinto mude a sua cor para um líquido claro, quase opaco. Existem outros
rituais mas nenhum involve incendiar o açúcar, tal como aparece em vários filmes, o que
daria um sabor de açúcar queimado a bebida e a poderia incendiar(perdendo assim teor
alcoólico).

Existem relatos de alucinações devido ao consumo de absinto, principalmente


naqueles que nos contam os poetas, tal nunca foi confirmado e com certeza não passarão
mais do que exagero, como acontece com outras bebidas tal como vinho.

Na Internet é possível encontrar kits de absinto, estes kits dizem que é possível
fazer absinto mergulhando as ervas em uma bebida forte (vodka), tal não é possível e
tornará com certeza tal bebida demasiado amarga. O verdadeiro absinto é uma bebida que
tem de passar por um cuidadoso processo de destilação.

3 Losna ou Absinto: medicinal ou tóxica

Conhecida como losna ou absinto, a "Artemisia absinthium L." apresenta substâncias


poderosas que tanto podem curar como intoxicar.

Conheça melhor esta planta antes de usá-la.

Quem já provou um chá de losna conhece a principal


característica desta planta: o sabor amargo. E dizem que essa
característica foi até citada num provérbio de Salomão que teria
declarado: "a infidelidade, ainda que possa ser excitante e doce no seu
início, costuma ter um fim amargo como a losna".
Na Grécia Antiga esta planta era dedicada à Ártemis, deusa da
fecundidade e da caça. Daí a origem de seu nome científico.
Popularmente, a losna também é conhecida como absinto, erva-do-fel,
alenjo, erva-de-santa-margarida, sintro e erva-dos-vermes. As
propriedades aperitivas (estimulante do apetite), vermífugas e
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estomacais explicam o uso da planta no preparo do vermute e do licor de absinto,
entretanto, vale lembrar que a presença de uma substância tóxica - a tuinona - pode
produzir efeitos altamente perigosos. Em doses elevadas, os chás e outros preparados a
partir desta planta podem provocar tremores, convulsões, tonturas e até delírios.

3.1 Conheça melhor esta planta

Planta perene bastante folhosa, com caules eretos e folhas penatipartidas alternas.
Toda a planta está coberta de penugem cinzenta-prateada. Os caules terminam em
panículas de capítulos amarelos. Os frutos são aquênios. O absinto cresce na Europa, Ásia e
África, em locais secos, entre as associações herbáceas, como erva daninha.

É utilizada desde a Antiguidade para tratar perturbações digestivas.Colhe-se o caule


com folhas, que é cortado a cerca de trinta centímetros do cimo do caule. Arrancam-se ao
mesmo tempo as folhas da roseta e do resto do caule. A principal substância ativa é um
óleo essencial que contém tuiona e tuiol, um suco amargo, a absintina, ácidos orgânicos e
taninos. As partes ativas são muito amargas.

São utilizadas em tratamentos internos, quer puras quer misturadas, para estimular
o apetite, a secreção dos sucos gástricos e da bílis, contra as cólicas intestinais e os
parasitas intestinais (como estomáquico, amargo e colagogo). Prepara-se uma infusão à
razão de uma ou duas colheres de café de caules cortados por chávena de água ou
consome-se diretamente o pó na dose de um grama três vezes por dia.

A decocção de absinto é utilizada em gargarejos e compressas sobre as contusões. O


caule fresco permite isolar o óleo essencial que entra na composição de uma tintura para
aliviar as cãibras. Um consumo prolongado, sobretudo de bebidas alcoólicas à base de
absinto, provoca habituação que se manifesta por cãibras, perdas de conhecimento e
mesmo perturbações nervosas irreparáveis.

Os ricos podem ser diferentes, como diz o ditado, mas os criativos são mais
diferentes ainda. O que passa pela cabeça de um artista ou poeta é um mistério. Agora, no
entanto, pesquisadores da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos EUA, aprenderam
um pouco mais sobre o que havia dentro das cabeças dos artistas e poetas mais famosos do
mundo. Os cientistas identificaram o mecanismo pelo qual o absinto, licor preferido de Van
Gogh, Rimbaud, Baudelaire, Toulouse-Lautrec e outros, afeta a mente. Ele faz os neurônios
"dispararem" à toda. Há muito se sabe que o absinto, um destilado de ervas, verde-
esmeralda, pode causar convulsões, alucinações e surtos psicóticos; seu uso crônico, danos
neurológicos permanentes. O absinto foi considerado a causa do comportamento bizarro de
Van Gogh e outros, tendo sido proibido em muitos países no início do século 20.

A pesquisa é a primeira a mostrar como o principal componente tóxico do licor (que


não é o álcool) causa o dano. O componente químico, alfa-tuiona, tem uma espécie de
efeito negativo duplo sobre o cérebro. Ele bloqueia um receptor que já foi ligado a uma
forma de epilepsia. Em condições normais, esse receptor inibe a excitação das células do
cérebro, regulando o fluxo de íons (átomos com carga elétrica) de cloro. Bloqueando o
receptor, a tuiona permite que as células cerebrais permaneçam excitadas, "disparando à
vontade". Kann Hold, uma das autoras do estudo, publicou na revista "PNAS" (Proceedings
of the National Academy of Sciences) de Abril de 2000 que "Exatamente como o absinto
age, tem sido uma grande dúvida há muito tempo. Ninguém havia anteriormente
descoberto qual receptor era afetado", acrescentando que antigamente havia uma teoria

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de que o absinto atingia o mesmo receptor que o THC, princípio ativo da maconha. A nova
pesquisa prova que não.

O trabalho tem mais do que interesse meramente histórico devido ao crescimento do


uso de ervas medicinais. O óleo de Artemisia, que contém o componente tóxico tuiona,
está presente em algumas preparações de ervas usadas no tratamento de doenças do
estômago. Embora raros, acidentes por envenenamento com óleo de artemisia têm
ocorrido nos últimos anos, resultando em convulsões e mesmo casos de falência do fígado.
O licor de absinto ainda é produzido na Espanha e na República Tcheca, embora a União
Européia limite a quantidade de tuiona em menos de dez partes por milhão. Antigamente,
o absinto continha até 260 partes por milhão. No absinto moderno, o álcool, que compõe
três quartos do licor, é de longe o componente tóxico mais importante.

3.2 A "fada verde"

O licor de absinto era muito apreciado por famosos poetas e artistas como Van Gogh,
Rimbaud, Baudelaire e Toulouse-Lautrec, entre outros. Ao que tudo indica, aquele
destilado de ervas cor verde-esmeralda, também chamado de "fada verde", seria o
responsável pelo comportamento bizarro de Van Gogh. E, recentemente, pesquisadores da
Universidade da Califórnia em Berkeley, nos EUA, identificaram nas substâncias presentes
nos destilados preparados com losna ou absinto, propriedades capazes de causar
convulsões, alucinações, surtos psicóticos; dependendo da dosagem. Além disso, os estudos
demonstraram que o uso crônico pode provocar danos neurológicos permanentes.

A combinação entre a dosagem de álcool e as substâncias presentes nesta planta


pode ser perigosa e, por essa razão, a maioria dos especialistas costuma recomendar o uso
da losna ou absinto na forma de infusão (no máximo duas xícaras de chá ao dia) e evitar a
extração do sumo por maceração.

Planta pertencente à família das Compostas, originária da Europa, a losna (Artemisia


absinthium L.) é uma planta herbácea, perene (cultivada muitas vezes como anual), que
alcança de 1 a 1,20 m. de altura. Produz folhas recortadas, de coloração verde-
acinzentada e flores amarelas, bem miúdas e reunidas em pequenos cachos. Em algumas
regiões do Brasil a floração da planta é difícil, principalmente em locais muito quentes ou
com sol intenso; por isso, para finalidades medicinais costuma-se utilizar mais as folhas do
que as flores.

Também é muito importante lembrar que a losna ou absinto (Artemisia absinthium


L.) não deve ser confundida com outra planta muito conhecida: o abrótano (Artemisia
abrotanum L.) que apresenta folhas mais finas e sabor agradável.

3.3 Cultivo e colheita

A losna se propaga por meio de sementes, por divisão de touceiras


ou por estaquia. O solo ideal para o cultivo deve ser argilo-arenoso, fértil
e profundo. Para o plantio em vasos ou jardineiras, é essencial garantir
uma profundidade de 30 cm, mais ou menos. A planta é muito resistente a
doenças, raramente é atacada por insetos, porém, é essencial a retirada
de ervas daninhas que podem prejudicar o seu desenvolvimento.
Recomenda-se cautela com a aplicação de adubos ou fertilizantes

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(naturais ou químicos), pois o excesso pode prejudicar o aroma da losna. A adição de
composto orgânico em doses controladas favorece o cultivo.

Se a finalidade da colheita for as folhas, deve-se retirá-las aos primeiros sinais da


formação dos futuros órgãos de reprodução, para evitar a perda dos princípios ativos. Caso
a finalidade seja obter as flores, a colheita deve ser realizada assim que estas começam a
se formar, pois a planta permanece florida por cerca de sete dias e, após esse período, as
flores se tornam muito sensíveis, desmanchando-se e caindo com facilidade. Para melhor
conservação, a losna pode ser armazenada seca: coloque as folhas e flores estendidas em
local ventilado, longe da exposição aos raios solares e depois guarde em caixas de madeira,
de preferência.

3.4 Usos e cuidados

Os componentes responsáveis pelo uso medicinal da losna ou absinto são: um óleo


essencial (vermífugo e emenagogo), absintina (responsável pelo sabor amargo), resinas,
tanino, ácidos e nitratos. Como planta digestiva e aperitiva, sua ação se dá pelo estímulo à
salivação e à produção de sucos gástricos e, por essa mesma razão, não é recomendada
para pessoas que apresentam problemas como úlceras e gastrite.

Usada corretamente e sem excessos, a infusão da losna pode aumentar a secreção


biliar, favorecendo o funcionamento do fígado e, ingerida meia hora antes da refeição,
pode agir como estimulante do apetite e auxiliar da digestão.

Quanto aos cuidados, não é recomendável o uso por mulheres grávidas e crianças.
Além disso, a maceração da planta com álcool, segundo alguns estudos já realizados,
apresenta graves perigos, podendo provocar dependência, alucinações e convulsões.

3.5 Curiosidades

A palavra "vermute" tem tudo a ver com a losna: significa "warmwurz", ou seja, "raiz
quente" e é o nome da losna em alemão. Já em grego, a palavra losna significaria "privado
de doçura". A medicina popular desaconselha o uso da losna por mulheres em fase de
amamentação, pois a planta "torna o leite amargo".

O absinto é famoso desde tempos muito antigos, pelas suas virtudes medicinais,
sendo inclusive citado num papiro egípcio que data de 1.600 a.C.

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4 Dúvidas e Mitos sobre o Absinto

5 Perguntas e Dúvidas Freqüentes

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6 Onde ainda se encontra o Absinto

Esta bebida exótica você encontra nos melhores sites de venda, como os abaixo
relacionados.

www.mercadolivre.com.br
www.permutalivre.com.br
www.submarino.com.br
www.americanas.com.br
www.imigrantesbebidas.com.br

5.1 Bares, clubes e casas noturnas

Você pode relacionar-se com consumidores desta bebida exótica através do


www.absintohall.com.br
www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=15895408589717099827

7 Receitas de Preparo

A melhor parte... as receitas!


Imagine a refrescância exótica de um drink
à base de absinto, uma bebida nobre;
combinada com seus ingredientes favoritos.

Se este é o seu primeiro drink com Absinto, recomendamos a Receita Original


antes das outras, o que lhe permite saborear toda a refrescância do Absinto, preparado da
maneira tradicional.

Dose padrão: 1 colher (sopa) de Absinto puro.

Receita Original
Beba absinto à maneira do século XIX:
2 colheres pequenas de açúcar
1 dose de absinto
Em seguida despeje lentamente água mineral dentro do copo.
Esta é a melhor maneira de inaugurar sua garrafa de Absinto. Um drink
extremamente belo, que irá servir como base para suas próximas criações.

Absinto Tropical
2 cubos de gelo
1 colher pequena de açúcar
2 doses de absinto
complete com água de côco

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O Absinto Tropical é bom para um fim de tarde,
assistindo ao pôr-do-sol.

Absinto Cítrico
2 cubos de gelo
1/2 colher pequena de açúcar
1 dose de absinto
complete com suco de laranja puro.

O Absinto Cítrico mistura o sabor ácido da laranja, com o sabor


anisado do absinto, resultando num composto exótico.

Absinto Fresh
Amasse folhas de hortelã num copo
2 cubos de gelo
1 colher pequena de açúcar
1 dose de absinto
água mineral à gosto

Alta refrescância nesta combinação, principalmente se


a Hortelã for fresca.

Absintonic
2 cubos de gelo
1 dose de absinto
completar com água tônica à gosto

Um clássico, só que em vez de Gim você


estará usando absinto!

Orange-Lemon Absinthe
2 dedos de Absinto
3 cubos de gelo
Meio limão
1 laranja média
2 cubos de açúcar (ou 1 colher de sobremesa)

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8 Bibliografias de leitura

Livro1: Absinto

Descrição: A substância desapareceu, proibida em 1915, mas a palavra ficou. Todos


sabem o que é o absinto, embora poucos tenham visto sua cor verde brilhante.
Normalmente, ele evoca o mundo decadente das grandes cidades. Mas os que colhiam as
pétalas da artemísia e da genciana, e conheciam os segredos da fabricação do licor,
estavam no campo. É em torno de um deles, o destilador Jean Mardet, ou José, que
Christophe Bataille recria uma delicada história pessoal do absinto. Entre a realidade e a
lenda, a história oficial registrada e as lembranças de infância, quase cinqüenta anos se
passam, em frases breves e graves que contam a vida desse fabricante de sonhos.

Editora: Contraponto
Autor: CHRISTOPHE BATAILLE
ISBN: 8585910054
Origem: Nacional
Ano: 1996
Edição: 1
Número de páginas: 94
Acabamento: Brochura
Formato: Médio

Livro2: Absinto e Amor: as Sacerdotista de Gaia

Descrição: Uma antiga profecia por se realizar. Duas forças opostas se digladiando
pelo poder. Três corações unidos em apenas um laço de dor e amor. Quatro elementos
para conjurar um poderoso ritual. Duas irmãs criadas no seio de uma comunidade pagã
tomam rumos opostos na vida. Através de suas experiências mágicas, cada qual realiza
diferentes escolhas e as consequências chocar-se-ão em um tempo futuro, o ano de 2048
d.C, na moderníssima megalópole de São Paulo, durante a derradeira batalha entre o Bem
e o Mal. A Comunidade Almendres, representante da Luz, é a última força a resistir na
batalha contra a Confraria Negra na tentativa de evitar que o Planeta Terra seja enfim
dominado por seres que há milênios alinhavam o Domínio das Trevas. Estão à solta terríveis
demônios, homens inescrupulosos, anjos decaídos, hordas, espectros e principalmente
vampiros, o maior deles, o Marechal de Mármore: Nio. Nio apaixona-se, vive um romance
ardente e traz para seu submundo a jovem Carolina, advinda de Almendres, que a partir de
então torna-se a pior inimiga de seu próprio povo; e, como o poder inebria, com o tempo e
o crescimento pessoal, torna-se também inimiga oculta de Nio. Entrelaçam-se muitos
amores, muitas traições, muito sexo e violência, muitos seres monstruosos, muitos talismãs
e batalhas mágicas. Assim a profecia se cumpriu...

Editora: Novo Século


Autor: ALINA GALANTE
ISBN: 8588916886
Origem: Nacional
Ano: 2004
Edição: 1
Número de páginas: 404
Acabamento: Brochura
Formato: Médio
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Livro3: Estrela de Absinto

Descrição: Escrito entre 1917 e 1921, este segundo volume da trilogia Os


condenados é a história de uma paixão que vinca o impulso artístico com a pulsão de
morte, fazendo da repetição seu tema e forma. O realismo de A estrela de absinto
acusa sentimentalmente as contradições da ilusão brasileira de modernidade.

Editora: Globo
Autor: OSWALD DE ANDRADE
ISBN: 8525009504
Origem: Nacional
Ano: 1991
Edição: 1
Número de páginas: 112
Acabamento: Brochura
Formato: Médio

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