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Índice
1. História sobre o Absinto........................................................3
2. O que é o Absinto................................................................3
2.1 Onde é fabricado o Absinto.................................................3
2.2 Como é o processo de produção...........................................3
2.3 O que é Thujone e Artemísia...............................................3
2.4 Alcóol...........................................................................4
2.5 Absinto a bebida..............................................................4
2.6 Genero Arthemisia............................................................5
3. Losna ou Absinto: medicinal ou tóxica?.......................................5
3.1 Conheça melhor esta planta.................................................6
3.2 A fada verde...................................................................7
3.3 Cultivo e colheita.............................................................7
3.4 Uso e cuidados................................................................8
3.5 Curiosidades...................................................................8
4. Dúvidas e Mitos sobre o Absinto................................................9
5. Perguntas e dúvidas freqüentes................................................9
6. Onde ainda se encontra o Absinto............................................10
5.1 Bares, clubes e casas noturnas ...........................................10
7. Receitas de preparo.............................................................10
8. Bibliografias e leituras periódicas.............................................12
9. Bibliografia........................................................................13
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1. História:
Na Grécia Antiga esta planta era dedicada à deusa Artemis (Diana, entre os romanos,
deusa da fecundidade e da caça). Daí a origem de seu nome científico.
2 O que é o Absinto
Teve sua maior popularidade durante o final do século XIX, na época mais boêmia de
Paris, quando o absinto era parte inseparável da vida artística e inspirou muitas pinturas e
obras literárias. Naquela época acreditava-se que o absinto era grande afrodisíaco e
potencializador da criatividade.
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Após adicionarmos alguns ingredientes especiais, abaixamos o teor alcoólico do
coração para os demais teores.
No século XIX, o absinto era produzido sem nenhum controle sobre a quantidade de
thujone presente na bebida. O nível de thujone chegava a incríveis 250mg em cada quilo
de bebida engarrafada. Suspeita-se que tamanha quantidade de thujone seria causadora de
alucinações nos apreciadores do absinto
2.4 Álcool
O Absinto é hoje consumido na Europa em teores alcoólicos que variam de 50% até
89,9% de álcool por volume.Veja na tabela os teores alcoólicos de bebidas encontradas
facilmente no mercado.
O Absinto deve ser bebido com gelo e um pouco d’água, tornando mais agradável
seu sabor. Ao servirmos o Absinto desta maneira, a diluição é suficiente para trazer seu
teor alcoólico similar ao teor alcoólico de uma simples caipirinha.
Também chamado assim o destilado feito dessa planta, anis, funcho e por vezes
outras ervas, segundo a lenda inventado como remédio para todos os males pelo Dr. Pierre
Ordinaire, um medico francês que vivia em Couvet na Suíça por volta de 1792.
É por vezes chamado de licor embora esta bebida não contenha açúcar na garrafa e
não seja doce (embora este seja acrescentado normalmente no copo seguindo os passos do
ritual histórico e os seus extratos bebidos pela forma de doses sejam doces embora estes
não sejam nada como bebida histórica).
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2.6 Gênero Artemisia
Na Internet é possível encontrar kits de absinto, estes kits dizem que é possível
fazer absinto mergulhando as ervas em uma bebida forte (vodka), tal não é possível e
tornará com certeza tal bebida demasiado amarga. O verdadeiro absinto é uma bebida que
tem de passar por um cuidadoso processo de destilação.
Planta perene bastante folhosa, com caules eretos e folhas penatipartidas alternas.
Toda a planta está coberta de penugem cinzenta-prateada. Os caules terminam em
panículas de capítulos amarelos. Os frutos são aquênios. O absinto cresce na Europa, Ásia e
África, em locais secos, entre as associações herbáceas, como erva daninha.
São utilizadas em tratamentos internos, quer puras quer misturadas, para estimular
o apetite, a secreção dos sucos gástricos e da bílis, contra as cólicas intestinais e os
parasitas intestinais (como estomáquico, amargo e colagogo). Prepara-se uma infusão à
razão de uma ou duas colheres de café de caules cortados por chávena de água ou
consome-se diretamente o pó na dose de um grama três vezes por dia.
Os ricos podem ser diferentes, como diz o ditado, mas os criativos são mais
diferentes ainda. O que passa pela cabeça de um artista ou poeta é um mistério. Agora, no
entanto, pesquisadores da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos EUA, aprenderam
um pouco mais sobre o que havia dentro das cabeças dos artistas e poetas mais famosos do
mundo. Os cientistas identificaram o mecanismo pelo qual o absinto, licor preferido de Van
Gogh, Rimbaud, Baudelaire, Toulouse-Lautrec e outros, afeta a mente. Ele faz os neurônios
"dispararem" à toda. Há muito se sabe que o absinto, um destilado de ervas, verde-
esmeralda, pode causar convulsões, alucinações e surtos psicóticos; seu uso crônico, danos
neurológicos permanentes. O absinto foi considerado a causa do comportamento bizarro de
Van Gogh e outros, tendo sido proibido em muitos países no início do século 20.
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de que o absinto atingia o mesmo receptor que o THC, princípio ativo da maconha. A nova
pesquisa prova que não.
O licor de absinto era muito apreciado por famosos poetas e artistas como Van Gogh,
Rimbaud, Baudelaire e Toulouse-Lautrec, entre outros. Ao que tudo indica, aquele
destilado de ervas cor verde-esmeralda, também chamado de "fada verde", seria o
responsável pelo comportamento bizarro de Van Gogh. E, recentemente, pesquisadores da
Universidade da Califórnia em Berkeley, nos EUA, identificaram nas substâncias presentes
nos destilados preparados com losna ou absinto, propriedades capazes de causar
convulsões, alucinações, surtos psicóticos; dependendo da dosagem. Além disso, os estudos
demonstraram que o uso crônico pode provocar danos neurológicos permanentes.
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(naturais ou químicos), pois o excesso pode prejudicar o aroma da losna. A adição de
composto orgânico em doses controladas favorece o cultivo.
Quanto aos cuidados, não é recomendável o uso por mulheres grávidas e crianças.
Além disso, a maceração da planta com álcool, segundo alguns estudos já realizados,
apresenta graves perigos, podendo provocar dependência, alucinações e convulsões.
3.5 Curiosidades
A palavra "vermute" tem tudo a ver com a losna: significa "warmwurz", ou seja, "raiz
quente" e é o nome da losna em alemão. Já em grego, a palavra losna significaria "privado
de doçura". A medicina popular desaconselha o uso da losna por mulheres em fase de
amamentação, pois a planta "torna o leite amargo".
O absinto é famoso desde tempos muito antigos, pelas suas virtudes medicinais,
sendo inclusive citado num papiro egípcio que data de 1.600 a.C.
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4 Dúvidas e Mitos sobre o Absinto
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6 Onde ainda se encontra o Absinto
Esta bebida exótica você encontra nos melhores sites de venda, como os abaixo
relacionados.
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7 Receitas de Preparo
Receita Original
Beba absinto à maneira do século XIX:
2 colheres pequenas de açúcar
1 dose de absinto
Em seguida despeje lentamente água mineral dentro do copo.
Esta é a melhor maneira de inaugurar sua garrafa de Absinto. Um drink
extremamente belo, que irá servir como base para suas próximas criações.
Absinto Tropical
2 cubos de gelo
1 colher pequena de açúcar
2 doses de absinto
complete com água de côco
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O Absinto Tropical é bom para um fim de tarde,
assistindo ao pôr-do-sol.
Absinto Cítrico
2 cubos de gelo
1/2 colher pequena de açúcar
1 dose de absinto
complete com suco de laranja puro.
Absinto Fresh
Amasse folhas de hortelã num copo
2 cubos de gelo
1 colher pequena de açúcar
1 dose de absinto
água mineral à gosto
Absintonic
2 cubos de gelo
1 dose de absinto
completar com água tônica à gosto
Orange-Lemon Absinthe
2 dedos de Absinto
3 cubos de gelo
Meio limão
1 laranja média
2 cubos de açúcar (ou 1 colher de sobremesa)
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8 Bibliografias de leitura
Livro1: Absinto
Editora: Contraponto
Autor: CHRISTOPHE BATAILLE
ISBN: 8585910054
Origem: Nacional
Ano: 1996
Edição: 1
Número de páginas: 94
Acabamento: Brochura
Formato: Médio
Descrição: Uma antiga profecia por se realizar. Duas forças opostas se digladiando
pelo poder. Três corações unidos em apenas um laço de dor e amor. Quatro elementos
para conjurar um poderoso ritual. Duas irmãs criadas no seio de uma comunidade pagã
tomam rumos opostos na vida. Através de suas experiências mágicas, cada qual realiza
diferentes escolhas e as consequências chocar-se-ão em um tempo futuro, o ano de 2048
d.C, na moderníssima megalópole de São Paulo, durante a derradeira batalha entre o Bem
e o Mal. A Comunidade Almendres, representante da Luz, é a última força a resistir na
batalha contra a Confraria Negra na tentativa de evitar que o Planeta Terra seja enfim
dominado por seres que há milênios alinhavam o Domínio das Trevas. Estão à solta terríveis
demônios, homens inescrupulosos, anjos decaídos, hordas, espectros e principalmente
vampiros, o maior deles, o Marechal de Mármore: Nio. Nio apaixona-se, vive um romance
ardente e traz para seu submundo a jovem Carolina, advinda de Almendres, que a partir de
então torna-se a pior inimiga de seu próprio povo; e, como o poder inebria, com o tempo e
o crescimento pessoal, torna-se também inimiga oculta de Nio. Entrelaçam-se muitos
amores, muitas traições, muito sexo e violência, muitos seres monstruosos, muitos talismãs
e batalhas mágicas. Assim a profecia se cumpriu...
Editora: Globo
Autor: OSWALD DE ANDRADE
ISBN: 8525009504
Origem: Nacional
Ano: 1991
Edição: 1
Número de páginas: 112
Acabamento: Brochura
Formato: Médio
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