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O Galo e a Raposa
Empoleirado na rvore, um belo galo cantava: foi quando viu a raposa que
por ali farejava. Com a voz falsa e delicada, lhe diz com ar maternal:
Ol amigo, j ouviu falar da Paz Universal? Agora tudo vai ser s amor,
s amizade. Desa para conversarmos e contarei a novidade.
O galo bem conhecia a fama de mentirosa da raposa. Fingiu ver ao longe
uma coisa curiosa.
Espere um pouquinho s, pois o co est chegando e gostar de saber
isto que est me contando.
Pensa a raposa aflita:
melhor eu ir embora, sei o que vai acontecer se o co no acreditar em
mim.
Moral da histria - Cuidado com os falsos amigos.
(AMORIM, Maria Lusa. Ed. Fapi; Coleo Fbulas Encantadas)
3- Esse texto :
( ) piada
( ) conto moderno
( ) fbula
( ) lenda
DESCOBERTA
Autor desconhecido
Ao bosque fui,
Sim, eu fui l
E tinha vontade
De nada achar.
Uma florzinha
Avistei ento
Brilho de estrela
Na minha mo.
Logo a plantei
Em um canteiro
E ela floresce
O ano inteiro.
Eu quis colh-la
E a ouvi falar.
Se tu me quebras
Eu vou murchar.
5) O narrador do texto :
(
(
) uma flor
) uma menina
(
(
) uma estrela
) um jardim
( ) tirinha
( ) inclvel
( ) incrveu
Leia o texto:
A velha avarenta
Um dia Pedro Malasartes estava ouvindo a
conversa do pessoal na porta da venda. Os matutos
falavam de uma velha avarenta que morava num stio
pros lados do rio. Cada um contava um caso pior que o
outro:
A velha unha de fome. No d comida nem
pros cachorros que guardam a casa dela dizia um.
Quando chega algum pro almoo, ela conta
os gros de feijo pra pr no prato. Verdade! Quem me
contou foi o Chico Charreteiro, que no mente afirmava outro.
Eta velha po-dura! comentava um terceiro. Dali no sai nada. Ela
no d nem bom dia.
d)
Uma
frase
exclamativa:
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e)
Uma
frase
negativa:
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f) Uma frase afirmativa: _____________________________________________
Leia a quadrinha:
Papagaio
Voou subindo to alto
Querendo alcanar o cu
Que seu dono teve pena
E soltou o carretel...
Cristina Arago. Iler. Recife.
Edies Bagao, 1992.
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