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15312 THEN PRINT"ERRO NOS DADOS": END 11@ EXECX 128 PRINT" PROBLEMAS" 13@ PRINT"ENDERECO:"HEX$(X)" TO “HEX$ (X+133 ) 148 DATA 8E,@1,677A6,88-A7,8D, @0,20,10,AE,84,10,AF,8D,00,19 150 DATA 31,8D,00,08,10-AF,84, 86,7E,A7,1F,39,8C,AB,EA, 26,07 160 DATA 31,8D,00,06,10-AF +66, 39739139, BD + B9,58,DC,+68,DD,2E+ BD, BD, CC 170 DATA BD,B9,AC, BD, AD, 01,25, 47,10,8E,02,DD,Aé,9F -88,A6:34,02 188 DATA 4F,9F,80,A6,30,04,8D> B7,CB,35,82,A7,9F ,8,A6,30,1F 34 728 198 DATA BD-B7,CE,1F ,20,83,82,DE 7DD+D7,8E,@Z,DD, 8D, 85,B4,ED+B9r 58 2@@ DATA BD, BD,CA,&0,89,AC,8E Oe DD, 35,06,83,82,DD,8D,85,EB6,ED> 85,SC,7E,AC+73,7E,AE+DZ "4Z$) ROGRAMA CARREGADO SEM Esperamos que esse pequeno utilitario the facilite a vi- da na operacao daqueles programas ‘“temperamentais"” que relutam em funcionar. 137F00 7F0o 7F03 7FOS 7F09 FOC JFL 2F15 7F18 FIR FIC 7F1D 7F20 7F22 F268 7F29 7F2A 7F2B 7F2C Far R31 7F33 E36 7F39 7F3C ESE FZ ENS FB FMC FUE PFSt 7FS3 2E57 7F59 FSB ESE 7F 60 7F83 IFS 7F68 7F 6B 7FGE PETA E74 2577 2579 FE7C F7E 7Fe82 FSS ave1e ga0z0 aaesa anauo aaeso aaose 9£0167 aaa7a Aea0 vase A7epaeza —-gaave 1@AEB4 aoi00 10AFeDea19 92110 Biapaaas © -v120 10AFB4 90130 B67E aa140 A71F a9150 39 aa160 9170 BcABEA ao1sa 2607 20196 Biapaees — gazao LOAF 66 gazio 39 gezzo 39 99230 39 eo2ue gozsa eoz60 ea270 EDE9SE eoz80 oc6s ge290 poze 90300 BDEDCC ea310 BDE9AC aasza BDADGI 20330 2547 aa34o 1esEez0D © -ga358 ASvFOOR6 —-ga340 3ya2 a9370 GF9FOORS 8380 3004 20390 BOB7CB aouea 352 aura A79FaaRs = —gauZo 3O1F 20430 3420 BouKe EDB7CB eouse 1F20 Bouse 83@20E 2078 pop? eouse BE@20D aou98 20854 aosea EOB9S8 aosia BOBOCA ae5ze EOB9AC 20530 ‘8E92D Basho 3506 99550 830200 a0sea EDESES 90570 EDSSSC aosee ERC? 20590 EREDE, aosea 2200 > 90618 2992090090000 1020190 A IKI IIA, * AUTO EDIT~ * PAULO ADDAIR -- JAN/8S 1 I I IE III III ORG $7F09 xxxxx REAJUSTA DESVIO ANTES OA SRIDA DE CARACTERE (sAzoz LOX 4167 POSICAD FARA YVINOA DE CHROUT LOA +X+ PEGA RETORNO DE DESVIO ATUAL STA DESYIO,PCR € 0 COLOCA NO FIM Loy, +x DA _NOUA ROTINA STY" 14DESVIO,PCR PEGA ENDERECO DO Novo DesvI0 LEAY VEERRO-PCR E 0 COLOCA NA TABELA DESVIO STY +X Loa s7E DESVIO No 6809. STA 1x ARMAZENA-O NA TABELA. RTS xexxxx VERIFICA SE "ERRO NA" FOI IMPRESSO xx« VEERRO CHPX HSABEA IMPRIMINDO "ERRO NA"? ENE DESVIO NAD. FACA O DESYIO NORMAL. LEARY ERRO,PCR PEGA ENDERECO DO NOVO DESUIO STY 6-8 ARMAZENA COMO ULTIMO RETORNO. DESVIO RTS SALVA 3 BYTES RTS RTS 9,99 1999 IE I I I OI % NOVA ROTINA DE MANIPULACAO DE ERRO * ERRO JSR $6958 APAGA O FINAL LINHA NA TELA pp $68 PEGA NUMERO ATUAL DA LINHA STD $26 E 0 ARMAZENA JSR sBDcc IMPRINE NUMERO DA LINHA ATUAL JSR sE9AC IMPRIME ESPACO JSR sADeL POE POSICAD DO NUNERO DE LINHA BCS FIMERR ERRO SE NAO FOR NUMERO CORRETO Lby #8200, POSICAO DO BUFFER DO TECLADO Loa csA62 FOSICAO DO ERRO NA LINHA BASIC PSHS A SALVA AQUELE CARACTERE CLR CsA63 IGUALA A ZERO P/ FIM DE LINHA LEAK 4x PEGA COMECO DA LINHA BASIC JSR $B7CE REPOE 0 CARACTERE DE ERRO PULS A PEGA 0 CARACTERE DE ERRO STA [$n67 0 0 COLOCA DE NOVO NA LINHA LEAX -1,X REAJUSTA P/ DECIFRAR A LINHA PSHS Y SALVA POSICAO ERRO NO-BUFFER JSR $B708 DECIFRA 0 RESTO DA LINHA TFR Y,D POE FINAL DO BUFFER EW D SUBD #$2DE PEGA COMPRIMENTO D0 SUFFE STD $07 SALVA PARA A ROTINA DE EDICAO Loy #s2pp INICIO DO BUFFER JSR $85E4 IMPRIME BUFFER JSR $B958 APAGA O FINAL DA LINHA JSR seDCA IMPRIME O NUMERO DE LINHA JSR $E9AC IMPRIME ESPACO Lox #8200 P@SICAO DO BUFFER FULS D PEGA POSICAO DO ERRO NO BUFFER SUBD Hsz0D DISTANCIA DO INICIO DO BUFFER JSR $8586 IMPRIME BUFFER ATE’ 0 ERRO JSR $855C CHAMA ROTINA DE EDICRO HP $8073 VAT PARA LOOP DE COMANDO BASIC FIMERR JNP sAEO2 CHAMA ERRO UL ENDREPORTAGEM === 0 oe OO wuicor A potencialidade e a efi- cigncia do CP $00, em qual- quer uma de suas verses, si0 instrumentos poderosos para qualquer atividade profissio- nal. Um exemplo desta capa- idade € o trabalho desenvol-. vido por Theodore Papageor- giou, que criou a Electro-Arts 5 ‘Som e Imagem — uma empre- 3 ‘sa especializada em efeitos es- peciais de som, iluminacio ¢ projecdio — com a ajuda com- putadorizada de um CP 500e uma impressora P 500. ‘Segundo Theodore, “a Elec- tro-Arts nasceu a partir da dia de que se pode produzir, atualmente, no Brasil, efeitos especiais de som, iluminagdoe projecdocomomesmopo- tencial téenico e criativo dos efeitos oferecidos no merca- do internacional. Com a utilizacao do CP 500 ¢ Interfa- cces Inteligentes, desenvolvidas pela propria Electro-Arts, atingimos nosso objetivo, € 0 importante & que 0 realiza- mos a. um custo acessivel”’. Hoje, através da computacdo, a Electro-Arts cria dest hos animados, filmes e videos publicitarios com a tr sonora perfeitamente sincronizada, indeperidentemente do= requisitos de edicao de imagem ¢ da composi¢ao musical. ‘Através da computagdo, a empresa esta apta a prestar (8 seguintes servigos: montagem de audiovisuais, para to- das as fungGes, € com qualquer mimero de projetores de slides; consultoria para sincronismo e montagem de trilhas sonoras para filmes e video-teipes; sincronismo de painé luminosos ¢ sistema de programagao de audiovisual. CP 500: imagem e som em alta velocidade Para 0s audiovisuais, a Electro-Arts realiza o sincro- nismo dos projetores de slides com a trilha sonora através do CP 500, que pode acionar um niimero indeterminado de projetores de slides, podendo gerar audiovisuais de uma ow varias telas, Este sistema desenvolvido por Theodore permite mudanga de imagem em alta velocidade, com con- trole de intensidade de luz e tempo de fusio. ‘Segundo Theodore, ‘‘o ciclo de um projetor de slides, € de, aproximadamente, um segundo. Com o CP 500 ;posso utilizar oito projetores por tela, ou seja, uma mu- danga de oito imagens por segundo, produzindo efeitos GERACAO PROLOGICA Na Electro-Arts, o CP 500 foi transformado em um especialista em efeitos especiais de som, iluminagao e projecao. “Para este sistema” — continua — ““desenvolvemos softwares e interfaces inteli- gentes, 0 que possibilita o acesso direto ao sistema ope- racional. Dessa forma, pode- mos criar sincronismos ¢ tos especiais para qualquer ti po de exigéncia estética” Outra atividade da empre- sa, através do CP 500, & a consultoria para sincronismo e montagem de trilhas sono- ras. Também nese caso a Electro-Arts desenvolveu soft- ware e interfaces que podem acionar, através do computa- dor, sinais de controle para sintetizadores de som. ‘As interfaces so basicamente de quatro tipos: Sistema Key/Time, para acionar sintetizadores tipo Prophet 5; Sis- tema Midi, para acionar sintetizadores avancados; Siste- ma CV, GATE, para acionar sintetizadores analégicos ¢ médulos de voz desenvolvidos pela propria Electro-Arts; ¢ RS 232C ¢ Interfaces Hibridas, para acionar maquinas de ritmo ¢ sintetizadores nao compativeis com outros sistemas, ya Sincronismo e Software Para o trabalho de sincronismo de painéis, a Electro- ‘Arts desenvolveu um software especializado para aciona- ‘mento de limpadas incandescentes para qualquer tipo de funcdo, através do CP 500, scja iluminacao de pegas de teatro ¢ shows musicais, seja para painéis demonstrativos de processos de produgao, letreiros similares, que tém grande aplicagao em feiras ¢ outdoors. Mas a Electro-Arts ndo se contenta em desenvolver soft- wares especificos ¢ Interfaces Inteligentes para sistemas de som, imagem e projec. Ela utiliza o CP 500 ¢ a impres- sora P 500 para todas as atividades administrativas neces- sérias a uma empresa: papel-carta e envelopes personali- zados, impressdo de cartas, controle de produgao, além da inevitavel mala-direta. Para Theodore Papageorgiou, as fungdes que o CP 500 pode exercer so intimeras. “O problema’ — explica — “& que io Brasil ainda nao existe uma cultura informatiza- da, que possibilite aos usuarios conhecer a potencialidade de seu equipamento e, assim, poder transformd-lo num efe- tivo instrumento de trabalho e desenvolvimento”. 15Estelivroreineaexperitn- , cia de inimeros profissio- \Rote)efeye nais, apresentando-a sob @ forma de regras simples, do tipo ““Faga/Nao Faca”, sem- t pre enunciadas nas péginas da esquerda e acompanha- das, a direita, de explicagdes eexemplos que facilitam sua , compreensao. Porém, mais doqueisso, otextose propoe & ajudé-lo a: solucionar os ‘Cobol com Estilo, de Louis J. | Cobol: Regras para Progra- problemas dos usuarios, tor- | Bancos de Dados: Funda- Chmurae Henry F. Ledgard, | madores, de George Ledin narseus programas féceis de | mentos, de C. J. Date, 214 151 paginas, Editora Campus. | Jt. MichaelKudlicke Victor usar, melhorar seu estilo na | paginas, Editora Campus. Espirituoso e bem-humo- | Ledin, 228 paginas, Editora programagdoeproduzirpro- | _ Se vocé nem sabe como rado, repleto dedicas, conse- | Campus. ‘gramasbem documentados. | funcionam oscomputadores, Ihos e pequenos truques; es- ‘mas precisa usar ouconhecer telivroabordacom simpatia | —_—$—$_$_$_$_$__ | um sistema de banco de da- 05 problemas ¢ dificuldades dos, entio, este livro & para do programador em Cobol, | Basie com Estilo — Provér- voc’. Nao importa o tipo de levando-o a desenvolverno- | bios de Programagio, de equipamento que voc® opera vas habilidades no que se re- | Paul Nagin e Henry F. Led- ‘ou possui ouo grau de conhe- fere ao estilo ea preciso. | gard, 144 paginas, Editora cimento sobre informat Campus. Banco de Dados vai mostrar- “Os programadores po- Ihe 0 que os atuais sistemas = deme devem escrever prosra- podem fazer por vocéecomo itd mas que funcionem perfeita- melhor utilizd-los. O texto in- Pere mente logo deinicio."”E pro- clui ainda uma visio geral dos vvel que esta afirmagao pa- \ bancos de dados, exemplos ropa muito otimista aos pro- praticos e exercicios fissionais acostumados alon- gas horas de depuragao. No entanto, estaé, justamente,a _quedesejem produzir progra- proposta deste livro, destina- mas egiveis, cuidadosamen- doaprogramadoresdeBasic te construidos. | Jogos em Linguagem de Mi- quina, volume 3, selecao da Pierluigi Piazzi, 137 paginas, Aleph Publicagées e Editora Moderna, Apesar do titulo, este vo- lume nao exige por parte do leitor conhecimentos de ii ‘guagem demaquina: todos os jogos sao listados de manei- ra a poderem ser facilmente trando cada vez mais em di- versos setores de nossa socie- dade. Assim sendo, torna-se cada vez maisimportante que as instalagdes de Processa- mento de Dados tenham a| Fortran para Micros, de sua capacidade adequada- | Garry Marshall, 86 paginas, mente dimensionada de for- | Editora Campus. ma a poder processar as di- | Estelivroéparaosleitores introduzidos no miero por in- versas cargas de trabalho, a | que jéconhecem o Basic, pois termédio de um programa au- im de nao incorrer em Onus | adota uma abordagem infor- xiliar (monitor). Todos 0s jo- financeiros desnecessarios. | mal que, fornecendoas infor- {205 so precedidos por uma | PlanejamentodeCapacidade Por isto, este livro apresenta | mages minimas necessérias, explicagao, tanto do funcio- | deSistemasdeComputagio, a Andlise Operacional —fer- | possibilita ao leitor tragar um namento quanto do cendrio, | de Daniel A. Menascé e Vir-ramenta que permite cons- | paralelo entre as duaslingua- Obra irigida para os usudrios | gilio A. F. Almeida, 83 pagi-truir modelos analiticos para | gens, tornando-o rapidamen- de microcomputadores com- | nas, Editora Campus. previsao de desempenho de | te capaz de escrever progra- pativeis com 0 CP 200. "A informatica estd pene- um sistema de computacio. | mas também em Fortran. 6 GERAGAO PROLOGICA naamCl 200S ry O professor ideal para OS iniciantes no mundo da « informatica. curtir os mi pavertidos, jogosCP500/M®a grande solucao. Garantia da maior biblioteca de programas aplicativos. ora também @compati-CaleStar*, dBase 1l*, WordStar* e muitos _impressora, e vocé pode instalar facilmente ‘ema Operacior ‘outtos, que Vao agilizar tanto asua vida uma porta RS232-C, que o coloca em jfiea quanto a da sua empresa: Folia de ccontato com a Rede Internacional de Pagamento, Controle de Estoque, Contas a ‘Telematica,além do Videotexto, Cirandao, P/M, voce passa adispor da maior Pagar/Reecber, Administragao Hospitalar, Aruanda etc. Conheca no seu revendedor Je programas aplicatives do. Cileulo Estrutual, Sistema de Balancea- mais proximo 0 CP 300/M®. ger mento de Ragdes ¢ outros programas especi- Um grande passo na informatica, com a ficos para o seu ramo de atividade. ‘qualidade CP ea Tecnologia Prolégica. 0 Cr OCP S00/M vel com CP/M, 0 Sis ‘mais difundido no mundo. Isso si ue, somarido o tradicional DOS 500 Ope Sinpesov aia | PROUD li a