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tica.

Livro V
A Potncia do intelecto ou a Liberdade
Humana.
Afirmao especulativa e alegria
prtica.
Proposies 1 - 13


Como conseguimos de fato formar ideias
adequadas (noes comuns). Como as
afeces passivas alegres nos levam a
isso. E como, atravs disso, diminumos
as tristezas, e formamos uma ideia
adequada de todas as afeces passivas.


Chegamos ento ao segundo gnero de
conhecimento, graas a certas
oportunidades fornecidas pelo primeiro
gnero.


Segundo aspecto da razo: formar as
noes comuns e as afeces ativas de
alegria que delas derivam. Tornar-se
ativo.
Proposies 14 - 20


A ideia de Deus, na extremidade do
segundo gnero de conhecimento.


Das noes comuns ideia de Deus.


O Deus impassvel tal como ele est
compreendido no segundo gnero.
Proposies 21 - 42

Essa ideia de Deus, por sua vez, nos faz
sair do segundo gnero e alcanar um
terceiro gnero de conhecimento: o Deus
recproco do terceiro gnero, a ideia de si
mesmo, do corpo e dos outros corpos.
Existem tantas partes da alma quantos so os
tipos de afeces No apenas afeces
passivas de tristeza e de alegria, mas tambm
afeces ativas de alegria do segundo gnero; e
ainda afeces ativas de alegria do terceiro
gnero. De onde podemos chegar concluso
sobre aquilo que mortal e aquilo que eterno
na alma: o lado que morre e o lado que
subsiste, as partes extensivas e a essncia
intensiva.

A tica procedia at aqui por noes
comuns, unicamente por noes comuns.
Mas ela muda, e fala agora em nome do
terceiro gnero. Unidade,nesse terceiro
gnero, da alegria prtica e da afirmao
especulativa: tornar-se expressivo, a
beatitude, a reciprocidade, a univocidade.

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