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Nesta mesa iremos debater aspectos que definem a Psicologia Social no Brasil a partir
das nossas principais publicações neste campo. Trata-se de trabalho desenvolvido
durante a disciplina de Psicologia Social Contemporânea do Programa de Pós-
Graduação em Psicologia da UnB. Nosso objetivo foi identificar e analisar a produção
científica na área de Psicologia Social da revista Psicologia e Sociedade (ABRAPSO),
da revista Psicologia: Organização e Trabalho (SBPOT) e da revista Psicologia Política
(SBPP) desde o início de sua publicação. Estas revistas são as mais representativas da
Psicologia Social no Brasil e congregam nossos melhores e mais produtivos autores
científicos. Há que se considerar que já há número suficiente de números publicados
para que se tenha noção e possibilidade de um balanço que nos permita identificar as
tendências atuais, o estado da arte da Psicologia Social no Brasil. Utilizamos como
método a leitura sistemática dos artigos e sua categorização conforme a corrente teórica,
conforme o método adotado, conforme o tema abordado e conforme a bibliografia
utilizada. Com isso pudemos definir um quadro representativo da Psicologia Social
brasileira a partir de suas publicações. Ao mesmo tempo trata-se também de contribuir
com a história recente da Psicologia Social no Brasil, na medida que foi possível traçar
um panorama da Psicologia e Sociedade desde final dos anos 70 e a maneira como se
desenvolveu a Psicologia Social neste período a partir da publicações dos periódicos da
ABRAPSO.
Outros Autores:
Lucia Henriques Sallorenzo, Cynthia R. Corrêa Araujo Ciarallo e Elisabeth Zulmira
Rossi
EXEMPLO DE PESQUISA DOCUMENTAL
Outros Autores:
Márcia Cristina Gonçalves de Oliveira Frassão
EXEMPLO DE PESQUISA EXPERIMENTAL
Outros Autores:
Cintia Emi Watanabe Bellkiss Wilma Romano
EXEMPLO DE PESQUISA EX POST FACTO
Outros Autores:
N. Formiga; N. L. P. Pequeno; A. K. C. P. Ribeiro; C. de F. Melo; E. C. Joca; R. Silva
Leal; E. S. O. Trigueiro; J. M. Lopes, L. da Costa Araújo.
EXEMPLO DE ESTUDO DE COORTE:
Outros Autores:
Waideman, M.C.
EXEMPLO DE PESQUISA DE LEVANTAMENTO
A palavra morte traz consigo alguns atributos como dor, ruptura, interrupção e tristeza.
Numa posição antagônica, a morte coexiste com a vida, fato inegável, mas que não a
impede de ser angustiante, mesmo para profissionais de saúde, para os quais esse
fenômeno faz parte do cotidiano. Uma realidade constante na vida desses é a
confrontação regular com o processo de morrer, cuja relevância parece aumentar
quando se trata de crianças, sobretudo em Unidades de Terapia Intensiva em hospitais.
Caracterizar as reações dos profissionais de saúde diante do risco de morte em crianças
possibilitará um conhecimento que poderá instrumentar os processos de preparação de
profissionais para lidar com esse fenômeno. Os sujeitos observados foram profissionais
de saúde que trabalham em uma UTI Pediátrica de um hospital beneficente infantil,
localizado no Planalto Serrano de Santa Catarina. O instrumento de coleta de dados foi
um roteiro de entrevista. As reações dos profissionais de saúde diante do risco de morte
em crianças foram objetos de investigação. Profissionais revelam necessidade de
treinamento para lidar com o risco de morte e com suas decorrências. Há diferenças nas
reações e preocupações dos funcionários em função das respectivas formações
profissionais. Parece haver um deslocamento da atenção sobre a criança para outras
circunstâncias que trazem desconforto para os profissionais. Os dados possibilitam uma
conclusão sobre a necessidade de reestruturar a formação e o processo de trabalho em
relação a uma melhor capacitação para lidar com múltiplas exigências humanas diante
do risco de morte de crianças em uma UTI.
Outros Autores:
Silvio Paulo Botomé
EXEMPLO DE PESQUISA DE ESTUDO DE CAMPO
Outros Autores:
Aracely Xavier (graduanda da UFES) Rodrigo dos Santos Scarabelli (graduando da
UFES) Flaviane Cristina de Oliveira Ferreira (graduada pela UFES) Ce
EXEMPLO DE PESQUISA DE ESTUDO DE CASO
Esta é uma pesquisa de natureza qualitativa que tem como objetivo compreender os
fatores e recursos de resiliência presentes na recuperação de alcoolistas. O conceito de
resiliência é definido aqui como o processo de superação das adversidades, diante de
circunstâncias e fatores de risco aos quais as pessoas são expostas, desenvolvendo
crenças e comportamentos transformadores frente a estas situações. A partir do aumento
da demanda e estudos envolvendo dependência química e suas conseqüências, podemos
perceber que o dependente que se recupera é pouco estudado e investigado nas
pesquisas, bem como qual o papel dos fatores de risco e resiliência neste processo
complexo. Como delineamento, foi utilizado um estudo de caso realizado a partir de
uma entrevista semi-estruturada. Os resultados apresentam alguns fatores significativos
no favorecimento da recuperação do alcoolista, tais como: o apoio da rede social,
informação, conscientização da doença e acompanhamento em grupos de auto-ajuda,
destacando-se a ambivalência em alguns aspectos em relação à família e aos sintomas
físicos atuando como fatores de risco e protetores em diferentes momentos. Quanto à
seqüência de recursos utilizados, inicialmente houve o apoio da rede social partindo da
empresa onde o participante trabalhava, a rede médica, e por fim o grupo de auto-ajuda,
auxiliando na manutenção da abstinência.
Outros Autores:
Maria Teresa Squarcini
EXEMPLO DE PESQUISA PARTICIPANTE
Outros Autores:
Profa. Dra. Rita Aparecida Romaro (Coordenadora da Faculdade de Psicologia da USF)