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Sessão 2 – Tarefa 1 2009

WORKSHOP: Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

Local Escola Secundária João de Deus


Público-alvo: Elementos do Conselho Pedagógico e Assembleia
da Escola Secundária João de Deus
Duração: 6 horas
Local: Biblioteca Escolar da ESJD
Formadora: Maria João Seruca

INTRODUÇÃO: Para esta actividade propõe-se a realização de um workshop


para aos elementos do Conselho Pedagógico e Assembleia de Escola que ainda
não conhecem o modelo de avaliação das Bibliotecas Escolares.
14h 00m

PROGRAMA
Manhã 9.00 A avaliação como forma de melhoria da qualidade de ensino.
O modelo de avaliação das BE’s como instrumento que permite a melhoria
contínua da qualidade.
Perspectiva sobre a problemática das BE’s antes e depois da aplicação do
modelo.

11.0 Domínios que compõem a estrutura do modelo de avaliação.


0 Domínio e subdomínios a aplicar na Escola Secundária João de Deus.
Identificar oportunidades e constrangimentos na aplicação do modelo de auto-
avaliação.
Reconhecer a gestão participada das mudanças que a sua aplicação impõe.
Identificar níveis de participação da escola.

Almoço 12.0
0
Tarde 14.0 Trabalho em grupo
0 GRUPO 1
Necessidade de avaliar a BE (Para quê?)
GRUPO 2
Níveis de participação da escola (Intervenientes – Com quem?)
GRUPO 3
Organização estrutural e funcional (Como avaliar a BE?)
GRUPO 4
Potencialidades e fragilidades do modelo de autoavaliação (Vantagens e
Desvantagens do modelo)
16h 15m
16.0 Debate final e apresentação dos trabalhos
0

10h 00m
OBJECTIVOS:

• Reflectir sobre a pertinência de um modelo de auto-avaliação para as


bibliotecas escolares.
o Conhecer o Modelo enquanto instrumento pedagógico e de
melhoria.
1 Maria João Seruca
Sessão 2 – Tarefa 1 2009

o Conceitos implicados no processo de auto-avaliação tendo por base


o modelo de auto-avaliação.
• Reflectir sobre a organização estrutural e funcional do modelo.
• Perspectivar a integração/aplicação à realidade da escola/ biblioteca
escolar.
o Identificar oportunidades e constrangimentos na aplicação do
modelo de auto-avaliação.
• Reconhecer a gestão participada das mudanças que a sua aplicação
impõe.
o Identificar níveis de participação da escola.

METODOLOGIA:

Período da Manhã:
• Recorrendo à utilização de uma apresentação em PowerPoint far-se-á
referência:
o À problemática da BE:
 o conceito de avaliação no contexto das organizações;
 o desenvolvimento de práticas sistemáticas de recolha de
evidências.
o Ao modelo de avaliação da BE:
 descrição do modelo;
 metodologia a seguir - domínio a seleccionar para a
realização da auto-avaliação da BE;
 recolha de evidências
 oportunidades e constrangimentos
o À gestão participada:
 Grau de participação da escola e articulação curricular
o Necessidade de promover a literacia através da
articulação curricular de acordo com o projecto
educativo da escola
• No final da sessão convida-se os presentes a reflectir sobre os vários
assuntos abordados e a participar activamente na sessão.

Período da Tarde:

• Prevê-se uma sessão mais informal onde constituindo 4 grupos, os


formandos desenvolverão os temas apresentados no programa do
workshop. Depois da discussão das ideias propostas, dinamizar-se-á um
debate que permitirá construir um relatório conjunto da sessão e
responder às questões:
o BE (Para quê?)
o Níveis de participação da escola (Intervenientes – Com quem?)
o Organização estrutural e funcional (Como avaliar a BE?)
o Potencialidades e fragilidades do modelo de autoavaliação
(Vantagens e Desvantagens do modelo)

2 Maria João Seruca


Sessão 2 – Tarefa 1 2009

RECURSOS

• Powerpoint
• Computador e projector de vídeo
• Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares da RBE
• Papel e lápis

AVALIAÇÃO
• Breve relatório no final do workshop

3 Maria João Seruca

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