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Olá Vítor!

Para a realização da segunda tarefa utilizei a seguinte metodologia:

1º Sublinhei palavras-chave na tua análise

2º Cruzei essas palavras com as que incluí na minha tabela

3º Realizei o comentário

COMPETÊNCIAS DO PROFESSOR BIBLIOTECÁRIO: se fizermos um contraponto entre as competências que a


literatura identifica de forma assertiva como a capacidade de liderança/ atitude prospectiva e as ameaças que
identificaste: falta de formação, falta de funcionários, o equipamento obsoleto, pouca disponibilidade dos
colegas para colaborar com a BE, resta pois a mais-valia da atitude pró-activa do professor bibliotecário que tu
referes como “disponibilidade para mudar e adaptar a sua prática às novas exigências “.

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA BE: considero fundamentais as dificuldades que evidenciaste relacionadas com
os funcionários e as equipas. Eu acrescentei ainda a questão do orçamento fixo para a BE e a dificuldade que
existe na recolha de evidências.

GESTÃO DA COLECÇÃO: referiste a questão da forma de aquisições do fundo documental, eu salientei


também o auto-financiamento – será talvez possível em algumas escolas. Parece-me também que a gestão da
colecção passa pelos recursos informáticos e, por isso, salientei também os equipamentos e a WEB.

A BE COMO ESPAÇO DE CONHECIMENTO E APRENDIZAGEM. TRABALHO COLABORATIVO E


ARTICULADO COM DEPARTAMENTOS E DOCENTES: penso que a indisponibilidade a que te referes na
participação dos professores no trabalho colaborativo se deve a variadíssimos factores - eu salientei alguns no
meu comentário - questões de natureza temporal/burocrática; dificuldade em encontrar tempos/espaços
comuns que possibilitem na escola o trabalho colaborativo; ainda existe o ensino baseado no discurso do
magister dixit, tendo como pano de fundo apenas o manual. Por outro lado, a BE surge como o espaço
privilegiado que favorece esta articulação, estamos, por isso, completamente de acordo!

FORMAÇÃO PARA A LEITURA E PARA AS LITERACIAS: a pouca experiência da equipa nesta área, a
importância da integração no PNL e a formação como acção a implementar, são aspectos com os quais
concordo totalmente, para além da extensão dos programas escolares que, como sabes dificultam (ou seja
quase impossibilitam métodos/estratégias centrados no aluno - o aprender fazendo - e o trabalho colaborativo).

BE E OS NOVOS AMBIENTES DIGITAIS: referiste a questão do equipamento e a necessidade da BE dispor de


especialistas para apoio técnico. Para além disso, os professores e funcionário deverão ter competências
digitais para prestarem o apoio necessário aos utilizadores. Falaste na questão do equipamento avariado ser
desmotivador, o obsoleto também é! … Por outro lado, não nos podemos esquecer que, cada vez mais, o
acesso às TIC está mais facilitado e os novos ambientes digitais permitem o acesso à informação em
qualquer sítio…

GESTÃO DE EVIDÊNCIAS/AVALIAÇÃO: o facto do processo da auto-avaliação da BE poder vir a ser


demasiado complexo e burocrático é um aspecto que também me preocupa. Por outro lado, também referi a
questão das evidências pois considero que ainda não estamos preparados para as sabermos gerir, de acordo
com o âmbito daquilo que pretendemos avaliar… Espero que esta formação nos oriente!

GESTÃO DA MUDANÇA:

Considero que as reflexões que efectuamos apontaram na mesma direcção:


Implementação do programa RBE

ou seja…

“Tornar a BE um espaço de trabalho e de construção do conhecimento que possibilite desenvolver literacias


consideradas fundamentais na sociedade actual” é o lema que nos move e nos leva possivelmente a estar a
desenvolver esta tarefa!

Carpe diem, todos os minutos são necessários! …

Continuação de bom trabalho!


Lucília

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