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Ao contrário do que se possa pensar, auto-avaliar é fundamental.

Se dúvidas
houvesse, bastaria reler o trabalho apresentado e que escolhi comentar. De uma
forma rápida, dinâmica e “fresca” demonstra aquilo que nos foi pedido evidenciar:

 Papel e mais valias da auto-avaliação da BE;


 Relação processo / planeamento / envolvimento dos vários agentes;
 Integração dos resultados na auto-avaliação da escola.
 A integração no processo de auto-avaliação interna e externa da escola é uma
questão central que exige envolvimento e compromisso por parte de todos; a
apresentação feita neste power point parece-me a grande a oportunidade que
a Maria José tem de envolver serenamente todos os responsáveis no processo
pois, citando James Lowell “ Não adianta discutir com o inevitável. O único
argumento disponível contra o vento de leste é vestir o sobretudo”. Penso que o
“agasalho” fornecido por este trabalho abrirá facilmente caminho por entre as
dificuldades: envolver e comprometer todos os “actores” no processo de
avaliação, para que possam assumir e intervir na aprendizagem e
conhecimento.

Identificar e avaliar as competências, reflectir, projectar, cultivar cumplicidade e


caminhar no mesmo sentido para intervir com rigor e proveito, a intencionalidade
definida pela PB deste agrupamento, parece-me a adequada aos domínios/objectivos
que nos propomos e que a Maria José esquematiza: Alunos, Escola e BE “motor de
movimento inovatório”.

Julgo que com esta apresentação não será difícil ao Agrupamento reconhecer os
ingredientes indispensáveis e relacionar-se mais intrinsecamente com todo o processo,
dar voz a Agostinho da Silva e escrever ao longo de um percurso reflectido e
consolidado: “Lerás bem, quando leres o que não existe entre uma página e outra da
mesma folha.”

Será esta, sem dúvida, a grande recompensa pelo trabalho desenvolvido.

Bom Trabalho!

Alice Costa

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