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TAREFA 2

SEGUNDA PARTE DA TAREFA

COMENTÁRIO AO TRABALHO DA COLEGA MARGARIDA GUERREIRO:

“Análise crítica ao Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas


Escolares”

Em termos globais, a colega Margarida Guerreiro seguiu os aspectos


recomendados pelas formadoras, tendo-se apoiado na informação e na
documentação fornecidas. Obedecendo à esquematização e estrutura do
trabalho, a abordagem que efectuou aos cinco temas foi simples e clara.

No primeiro tema, “O Modelo enquanto instrumento pedagógico


e de melhoria. Conceitos implicados”, a colega começou por salientar
que a Biblioteca Escolar constitui um contributo essencial para o sucesso
dos alunos, apresentado, em seguida, um conjunto de condições que
deverão ser criadas no sentido de atingir tal desiderato. Por outro lado,
questiona, de forma pertinente, a aplicação do Modelo, em vários sectores.
Afirmando-se, cada vez mais, como um espaço de inúmeros e variados
recursos, torna-se fundamental que a BE seja objecto de constante
melhoria, o que implicará a acção de todos, não só do professor
Bibliotecário e dos elementos da equipa. É uma questão de eficácia!

Em termos de “Pertinência da existência de um Modelo de


Avaliação para as bibliotecas escolares”, como muito bem é realçado
pela colega, toda a comunidade escolar deve conhecer o funcionamento da
BE. Ou seja, só com a mobilização de toda a comunidade escolar será
possível melhorar e diversificar as acções oferecidas pela BE.
Em terceiro lugar, a “Organização estrutural e funcional.
Adequação e constrangimentos”. Este aspecto visa os quatro domínios
da organização estrural e funcional do Modelo, tendo sido, de igual modo,
definida a forma de evitar constrangimentos na respectiva aplicação.

No quarto tema, “Integração / Aplicação à realidade da escola”,


partilho a opinião da colega quando afirma que a implementação do Modelo
será difícil numa primeira fase. Contudo, “a sistematização do processo, que
o tempo concretizará, permitirá futuramente, a aplicação e sucesso do
modelo de auto-avaliação da BE”.

Por último, “O professor bibliotecário e estratégias implicadas


na sua aplicação”. A sua abordagem exemplifica muito bem o professor
bibliotecário, sendo de destacar a forte capacidade de liderança associada a
uma visão e gestão estratégica, acrescidas de vontade e gosto pelo
trabalho.

S. Brás de Alportel, 15 de Novembro de 2009

Maria da Conceição Nascimento Ginja Madeira

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