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considerada a idade do doente e o seu estado de saúde (com parâmetros vitais instáveis), devia
mantê-lo nos HUC para estabilização, estudo (por ex., realizaç,ãode ECG, de ecocardiograma- que
daria, seguramente, importante informação acerca da função global e segmentardo ventrículo esquerdo - e de
transferência imediata para a unidade de cuidados intensivos "polivalente" ou cardíacos), pois era esta a
conduta que se impunha face às "Ieges-artis" que regem a sua profissão (regrasgeneralizadamente
reconhecidasda ciência médica) e face ao dever genérico de cuidado que sobre todos impende.
melhor diagnóstico e para a melhor terapêutica que fossem possíveis para o seu caso, o
que só seria possível com a manutenção do doent~ nos HUC, que dispõe de meios
altamente diferenciados, como bem sabia, sendo 'certo que a arguida podia ter decidido que
A arguida sabia que tinha a obrigação de, por um lado, adoptar todas condutas que
sua morte e de, por outro lado, abster-se daquelas que aumentassem o risco, o perigo, de
A arguida sabia que ao decidir-se pela transferência para o Hospital de Seja não
estava a "defender" os interesses do doente, pois este é um "simples" hospital distrital, com
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