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O Modelo de Auto-Avaliação da BE: Metodologias de

Operacionalização (conclusão)
Posso afirmar que não li todos os relatórios por falta de tempo por ser um
recurso partilhado por 5 bibliotecas escolares, mas que os que li não faziam
muitas referências às bibliotecas escolares. Tendo seleccionado os
relatórios de agrupamentos do meu concelho (Loures) por os conhecer
melhor: Agrupamento de Escolas Avelar Brotero (Odivelas); Agrupamento
de Escolas a Sudoeste de Odivelas; e Agrupamento de Escolas da
Apelação.
No primeiro agrupamento, a biblioteca é apenas referida em Gestão dos
Recursos Materiais e Financeiros.
No segundo agrupamento, a biblioteca é referida três vezes: 1 - Gestão dos
Recursos Materiais e Financeiros; 2 – Abertura à Inovação; 3 – Parcerias,
Protocolos e Projectos.
No terceiro agrupamento, a biblioteca nunca é referida.
Nos relatórios em que surgem referências é comum em apenas um ponto:
Gestão dos Recursos Materiais e Financeiros. Os outros dois pontos
referidos no segundo agrupamento (Abertura à Inovação; e Parcerias,
Protocolos e Projectos), afiro que a biblioteca tem um papel mais activo e
central.
A biblioteca, no terceiro agrupamento, deve desenvolver um papel mais
activo e visível num relatório elaborado pela IGE.
Afiro que os inspectores da IGE não devem ter uma grande abertura à
importância da biblioteca escolar no processo de ensino/aprendizagem.
Posso ainda salientar uma dúvida: Este agrupamento tem uma biblioteca
escolar?
Com esta análise e a leitura de outros relatórios posso salientar algumas
dúvidas quanto à preparação das direcções para com a existência de
bibliotecas escolares e se estarão preparadas para a inovação e paradigmas
exigidos por elas.
Pessoalmente estou esperançoso que este caminho (algo difícil) seja
construtivo e nos crie aprendizagens ricas em todos os sentidos.

Formando: Paulo Jorge Damas Gomes

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