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236 61-81 EDITORIAL Num partido democritico, (098 Congressos, mais do que mo- Mento de substituieGo das equi pas dirigentes. ou de luta pelo poder, devem ser tempo de refle- x0. Assim foi sempre no CDS e as- simn continuard a ser © Il Congresso, em Lisboa, marcou a vitéria num longoe alf- cilcombate pelo diretto Gexistén- cla, pelo direlto de ser diferente, 0u s9ja, de ndo ser sociatista, O II Congresso, no Porto definiu as raves mestras de uma estratégia vitoriosa que haveria de condluzir © CDS a0 Govemno, integrado na Allanga Democrética (ON Congreso, de novo em Lisboa, marcara 0 inicio de uma nova fase da vida do CDS, que se traduziré pela consolidacdo cres- cente do grande partido que somos. Aborcamos esta nova eta- Passimultaneamente mais icos e mais pobtes Maisricospelaexpe- rléncia acquirida ao longo de seis ‘anos intensamente vividos, em que nao nos poupamos a esfor- 0s para servir Portugal @ os Portugueses, Mais pobres porque no podemos contar com ‘Adelino Amato da Costa, com a sua inteligéncia luminosa, com a sua tocante humanidade. com a sua Imaginagée criativa, com a sug capacidade ce doagdo sem limites. ‘Ao evocar sentidamente a meméria do Eng. Amaro da Costa, Foiha CDS prestahomena- gem a todos 0s que — do Prof. Freitas do Amaral ao mais humi- de dos miltantes — ojudaram a Construir 0 CDS reitera o seu com- [promisso de hoje como ontem e ‘come amanhd continuar o servi- go do ideal democrata-cristéo ‘Que nos anima LB. ee folha Passou o tempo dos equivocos Em vésperas do inicio do IV Congtesso nada mais oportu- no do que entrevistar o Presiden- te do Partido, pedindo-the opini- o sobre perguntas que, dentro @ fora do CDS, muita gente se poe. Eis, pois, o texto da entrevis- ta que 0 Prot. Freitas do Amaral nos concedeu: 4 — As importantes ¢ ne- ‘cessdirlamente absorventes fun- g0es que passoua desempe- Thar na UEDC véo obrigé-lo aite- ‘duzit de alguma forma a sua vi ‘da no Partido @ na vida politica Portuguesa? Terd: isso influéncia numa eventual alteragéo da es- trutura de cipula do Partido? A fungdo de Presidente da UEDC, se bem que muito impor tante © muito Nonrosa, nunca foi nem 6 a de um cargo en "Tull -time”. © seu exercicio val exigit de mim bastante mais trabalho, aliés inteiramente gratuite, mas no absorveré toda a minhaeti= vidade, nem de outra maneliG eu poderia ter aceitado, tendo 6o- mo tenho a intengGo de conti- nuar a assumir plenamente as minhas responsabilidades na po- itica portuguesa, CDS Apesar de Presidente da UEDC, ferei muito mais tempo dis- ponivel para dedicar a0 CDS do que quando fui Ministro. Nenhu- ma alteragao na estrutura direc- tiva do Partido tem, pois, funda- mento na minha eleigo para a UEDC. As alteragées que proporel aa préximo Congresso do CDS tém sobretudo a ver com anece- ssidade de obter maior produti- vidade e eficiéncia para o traba- tho partidario e constituem 0 co- foamente natural de uma evolu- G0 iniciada no anterior Congres- 50. 2 — Muitos militantes sen- tem que o Prot. Freitas do Amaral tem mantido em relac&o ao go- verno uma distanciagéo que uns interpretam como “natural deli- cadeza” e outros como “vigilan- cia alenta". Ou néo seré nada isto? Sendo aceiteifazer parte do ‘actual Governo foi naturalmente ppata ficar fora dele; © néioha na- da pior do que um exministto que se sinta com diteitos de pro- ppriedade sobre os ministérios que dirigiu ou, por maioria de razdo, sobre 0 Governo de que jé ndoé membro, SE CONTINUAGAD Estou, pois, fora do Governo @ tenho 0 maior cuidado em no- da fazer ou dizer que fpossa ser in- terpretado como vontade ou de- seo de agir ou falar como se per- tencesse ao Governo oucomo se tivesse sobre ele quaisquer dire tos especiais. Sou, 6 certo, o Presidente do CDS. partido que faz parte da AD ©. portanto, presente noGoveio. ‘A-esse titulo, tenho encontros re- gulares com 0 Primeiro-Ministr. Mas € dbvio que ai nos ocupa- mos apenas das grandes ques- 106s nacionails e interncionais. Os problemas didtios da Governa- 950, 08805, G0 tratados — napar- te que nos cabe — pelos Ministros @ Sectetérios de Estado do CDS, na suc esfera propria de compe- tencia, Quando assumem caréc- ter mais geral ou implicam as- pectos de coordenagao, deles se ‘ecupa. por parte do CDS, o Minis- fo de Estado, Dr. Basiio Horta, que € 0 primeito representante do Patticio no Governo. Para além aisto, 0 CDS e 0 seu Presidente apoiamoGoverno da AD, como é sabido, mas nso me parece que faga sentido es- perarse de mim que o declare Mm publico todas as sernanas 3. — Muitos julgam que o CDS distruta neste momento du- ma extraordinéria possibilidade de implantagao por todo 0 Pais, enquanto outros defendem que mals vale crescer devagar e se- guramente, sem alargar exces- sivamente ‘as suas bases de apoio. Também aqui a virude estaré no centro? Sempre pensel que o CBS Ne atingiu o seu méximo de crescimento eleitoral e que deve- Mos por isso isso atribuirnos © ‘Objectivo de alargar a nossa im- plantagéo tentitorial @ social no Pais. © préximo Congresso diré se também pensa assim e, em caso afirmativo. que meios entende -devermos utilizar para conseguir = no quadto da Alianga Demo- “eféticaaquepertencemose sem izo dela — uma expanséio — Na hipétese (néo te monta) de surgirem obstéculos infransponiveis @ uma profunda tevisdo_constitucional, pensa que aAD deve aceitar arevisdo possivel”? Que altemativas se- 160 possiveis? Julgo indispensével que a Revis60 Constitucional se faga, embora néo esteja disposto a aceitar qualquer revisaio const tucional Para mim ha um aspecto que & verdadeliamente essen- ial na proxima revise constitu: ional 6 a democratizagéo ple- a do regime. Ora, que alteragées sd0 ne- cessérias para se conseguir esse objectivo da plena democrati- Zagd0 do regime? A meu ver. sao cinco: = abdligd0 do Conselho da Re- volugéo: — subordinagdo das Forgas Ar- mates ao poder civil: — eliminagao da obrigagao constitucional de executar uma politica de construgao do sociatismo: — suspensdio dos conceitos © ex- presses caracteristicamente ideolégicas, em especial as manistas: — limitagao das margens de manobra presidencials susce-_ piveis de consenfir abusos de. Poder ou estratégias depader pessoal = Se 0 Partido Secialista for capaz de compreender a. me resposabilidade de que: | defesa da Demooracia, - bie osseusombros — bre os partidos da A chegar a um consenso: 38 cinco tipos de al revisdio constitucional sivel e desejdvel Caso contrério, mal no fazer nenhuma tev assou o tempo dos & Todos teremos de assur sas responsabilidades € maior clareza perant Pactuar com a ambigui 0 nao. 5 — Anlénio Capt Jando na qualidade de tio-Geral do PSD, referiu mente a eventualidade do PSD se apresentar conjuntamente com 0 PS as prdximas eleigdes para as autarquias locais. Quer comentar? Nao me parece que caiba no espiritoda AD. nem creio que corresponda minimamente cos inferesses da AD, colocar a even tualidades de acordoscomaPS em termos de estratégia auténo- ma do PSD ou do CDS, isolada- mente considerados. [al como ou interpreto 0 documento constitu- tivo da AD. 6m 1979, eo espitito.e 05 objectivos da AD, nenhum dos Partidos que a integram pode fa- zer aliangas eleitoras com tercei- fos sendo em bloco isto 6. como AD ou pelo menos mediante pré- vio € expresso acordonesse sen- tido de todos os parceiros da AD. Se assim nGo for, desopare- ‘cera mais tépidamente do que se pensaacoesdodaADeacon- fianga dos partidos que a. com- dem uns nos outros. Cieio ng entanto que é este também o entendimento do Pre “sidente do PSD, se bertinterpretel Ma suc declaracGo recente, O ‘a “assunto catece no entanto de vidamente esciarecido, pois ici muito Negativo que a dois meses © meio Go nico detun- 3s de um Governo com man- Para quatro anos se. come- ssem a debater hipsteses es- \Icas que minassem a soli -@ unidade da maioric perla- ie ‘ADIRA AO CDS CCONIACTE A CoMisho EXECHINA F-CORHEGA © NOSED PROGRAMA 4 Sei = O GRANDE AUSENTE DO IV CONGRESSO ‘Amaro da Costa, a quem o IV Congreso prestard sentida ho- menagem, foi nail Congresso um dos ofadores mais brihantes & cettamente aquele que mais se baleu por uma dinamica de uni- dade tao necesséria 4 consol dagao do Partido. Reproduzir aqui parte do discurso que proferiu no ocasiéa € recordar a limpidez da sua pa- lavra € a profundidade e intel géncia politica da sua acgao. (..) Nao tenes que contabi- lizar nem vencedores nem venci- dos, Somos, afinal, tados nés ven- cedores, porque © CDS venceu mais uma grande prove: a prova da sua maturidade perante a ‘adversidade: a prova da sua lu- Cidez perante os obstdculos. E Porque 0 CDS venceu 6, tam: 'bém, vitoriosa a democracia, e 6 als esperangoso para tados nés © destino do nosso querido Portugal. (..) (.) © CDS 6 certamente, um caso grande! E, por isso, co- az de acolher diversas sensibili- dades, temperamentos distintos, modos de fazer variados. Nao Precisamos, Gragas a Deus, de Nos acotovelarmos uns aos outros para que cada um enconitre o seu lugar de combate dentro do CDS = e a favor do CDS. Temos Perfeitamente consciéncia de que a nossa forga est na nossa unidade piuralisia. E mais: temos @_nogao clara de que a nossa unidade, conjugada com 0 pro- fundo desejo de renovagao © Progresso, 6 uma peda de esca- da na vida partidéria portugue- sa Porttgal precisa de mais unicode, de mais fratemidade e de mais solidariedade. €, pois, um grande senvico prestado a Portu- gal eum grande desatiolancado Gos outros.a nossa solidariedade 8. nossa fratemidade. Cade um de nés, conti- Auando a ser aquilo que 6, na sua liberdade responsavel, sabe-se comprometido num projecto co- lective. Acima de cada um de NGS esté 0 Partido esta Portugal Noutro ponto do mesmo discurso dir (.) Meus Amigos: © nosso Congresso foi tem- po de pausa e meditacéo, Foi, também, momento de solidarie: dade, de festa e de aposta no futuro = Pausa para reagrupar emegias, para nos vermos ao es- polho, para nos sentimosnanos- Saidenticade e, também, nanos- sa diferenga, ReflexSo para exa- minarmos'a experiéncia passa- da, para tomar consciéneia do ptesente e para ganhar forca no salto para dante. Nao estiveros aqui com es- pilto de grupo ou de tendéncia cestivemos para dar testemunho da nossa salidariedade, com o espiito crilicg © a imaginagao dispersa, NGo estivemos aqui pa- fa chorar o caminho que ainda nGo_andamos: estivamos para festejor a forgo do nosso ideal ‘com 880 reaiismo e capacidade cctiativa. Enfim: nGo estivemos aqui para alimentar estratégias de qualquer espécie, Estivernos ara apostar no futuro, com es- eranga de vencer e certeza de certar, Por isso, @ pausa que vi- vemos visou, sobrefudo, a refle- X60 sobre a estratégia G prosse- gui Portugal tem mudado muito ©, a pouco @ pouco, todos nos sentimos que nos estamos 1e0- proximando do ideal de demo- cracia que maioria dos perlu- Queses esperava em 25 de Abi HG ainda, porém, um longo caminho de putificagao a fazer Mas 0 CDS pode dizer que fol 6, ¢ Continuard a ser, um agente de mudanga em Porlugal, rumo a vigiada, uma democracia’ nem musculada ¢, sobretudo, Go amputada _ ‘Aesquetda socialistafalhou. Esta é, pols, a hora Ce mocrata cristéo, do espitita | Fal @ do estilo Contrista, E porqu esta hora comecaaser, tam para 0 nosso Pais a hore Europa, a nossa vontade é pad Oferecer & Europa um Portugal renovado, mals modemno, livre, mais Portugal, Con: justiga e viver a liberciade, @ nossa meta: construir ct jus que nos prometeram ¢ néo deram: viver a liberdade que nos abriram © nos deixaram roubar. Esse 6 0 nosso empenho.(...)" E mais adiante: "(..) No CDS, todos 0 sabe- mos, todos © sentimos, todos o vi- vemos, s6 cabe quem f6r fme e sincero defensor da democracia pluralist do tipo ocidental e quem aceitar o nosso humanis- Mo personalista, libertador e co- munitario, ou seja, quer rejeite do mesmo passo, por um lado, todas as formas de tentagao to- talitaria ou autortériae, poroutro, todas as formas de estatismo, ou seja, socialisme. Devemos, assim, fal foi a nossa conclusGo, procu- far animar um largo movimento democrata cristGo @ liberal ca- az de constituir 0 apoio politico de um projecto de vida colectiva democratice, renovador e mo- demizadox Para nés no basta que o Estado seja democtatico. — E 0 Estado, em Portugal, tem ainda um caminho apercorernadirec- gdo da democracia plena, E pre G80 que a sociedade também seja_democritica. Para a sua construgao, ndo podemes, pelo que nos diz tespeito, alienar © Concurso dos liberais que, ndo aceitando 0 socialsmo, apostam Nos virtualidades democraticas dee inciativa individual com mo- tivos e por tazdes diferentes, cin- 99 que do divergentes nem ‘opostas, as do nosso ideal demo: crata cristo. A sociedade de- mociética far-se-4 em Portugal com © concurso do movimento democrat cristéoe liberal enun- ca contia ele: esaberemos, deste modo, refergor aquele nucleo ersonailsta amplo, aberto e plu- Fal sobre que © nosso amigo Ripeto © Castro tanto tem teor z000 € @ favor do que tanto tem combatido, Semessenticleodinamitoa Tareta de democratizacGo, de re- ovagGo, e de modemizagéo da sociedad, néo se poderd cum- rir” (...) MOGAO DE ESTRATEGIA DACOMISSAO DIRECTIVA (ten que a seguir s0reprocur 4.0 da Mogae do tego ave © Comissdo Directive posalscunséo ‘do N Congresso © ho gual se pore ectvam ab grandes lahat de or fenlagde pore fluo, Senco, acima co ido, umdocu- ‘menio de racine. sue imporén- Clauses a tanecrigao. Conicionte 00s reponsopia: ds prosentes 06 COS.ne Gmnsio oo Aiengabemoerica auortoacon ‘ugae police do Pas ‘Conon do valer expectnco = mora pelteoe cusura—Gonor {a dentode couienota conte (Comcinie do necasscode im povesa co esicealdose © preston Sar insfucees coractaicas © 26 $5 efi global no rexposta oos Probimes ca iocledace portugue. Cursclonte de que Pan. na suo intovengo. dave BISON Gut os irouscs Ge pogreo @ 6: ‘nsion co sociedode ci. dor for Gos ceo © expirivss mos To. Vonfes da scedade ponuguata = Sor energes dniciolvore detro00. tho dos porkuguess dos sous gk os sock luz dee princbce Go ences Ge oes (© WY Congreso do Poriso do cantobemoricasoca datbera 1) Alana Democitica 4. Reatmar ta foeisoce 00 cordon conttutwor 36. A0 Ses caletiodosnodecusodosua¥ enc. oF gual soo ntegramont ficoces @ ssisos corto ‘Gooos no #8 coro um eon = Temanaaro tos. come. comer. miso crecto com o Por Porhigus. {Que por duce veves sequigos eu © materia co project oo Allg DS meciarca, 2. Detender que o Along Dex mocratiea,vencesera dar algae ‘do Dezemtro Ge 1979 8 tando eo {gad 0 sua maiaie om Oulu de S80, menscs ocortianga plana So Povo portuguds © cave osogui © eoranes do wae pelica naciena. ‘gaortinas. erabiidode poten e Goreratia. prsegunds 3.309 S2y00 pogesia © wlcmista ‘Sereno uma sociedad moder ‘ha jsto@ europola Fo quate a Gomeciaca plucista e no respoto ‘rtegrl pela digricade do pessoa 3. Peceniza 0 wloro des me ccontmos do aficulacds © gecko {coum ene 0 parios do AD eos Fespectios rats. consorando-ot UUme garorba ce unizace @coesoo {a2 alanga Democctica 9 um ale orcs Inapercvel So deservoN= ‘mento cowtono 0 cinérca do #00 roects sem erejuzo do ideniade [repo oe cada um dee parce n= fegronyes 00 AD: 4, Rajecr qualquer histese do renine ou eroguecmanio Go ‘lange Democrats rm gue ose ‘Sone por uno inka de compro ‘oprama wietor ea ua se (90 das suas rexporsantisose oo" fteoPae 5) Govarno @ Assemble de Repibliea 5. Reotimar 0 ono @ 9 ik sredede do CDS 20 Govero da Al ‘hea Demociien na. congo ‘Saique posegure com frmeza © ‘odeias pejeclo RODIO GOAN Ga Democrtes: 6 Considerar quo 0 octuayo reksempiiadaRopibicassco%e Euinso para a eancrateans cos formas lapses peoretios pela blange Democraticane sau Prag fmadieter oe forraa dnamieac ‘recupa cabos do seu prec ae ‘tgonitagte ao Eada de toero. (360 da sotecoce 0 de dosornov ‘renle econdmico e socio opoiodo es macia cos porque CC) Presidente da Replica 2, Subinnarquectinicopecesto polio que, como fo sesuometou [Sovoredco etre a sols tonoro 20 de Alena Dorecatien, Palo ‘quo. ose pijecto om ania. See consoquentorrante ea © ‘Sesonvowimanta ce prcjctos ai. femtes Gesgnacomane quo pleco espectice doPresorteda Repusica 8 Rectimaradever decoopsra {goo Insitucoral do Prescerve do ‘epuzica com o Governo o.com a ‘Astombon do Republica, 0 sar= fe oumsswes quaique® never: ‘ina esleaaecampsienca desis ‘rgaes nem cesses ov Dogue ‘que impogam ou afeuem & [Seneateasas doe 08 ort6s ro pis 90 daxernpenno do mondote opur que hes case. 9. Rojee, tolcorna ra pasado. opreractedoquaruerconntons- ‘ocenal ev o mocenderae ume mace camearna alata orocuscr aciquer exit Ge cosenes ou Ccompremia com o Prcidonte da Repusien. por parte doAvenca0o- ‘ecto Go Govers ou do ma fa pererrantar 0) Relogdesiterpaicéras 10. Aorehindar os flab com ‘FSD eoFPM. comoparceres aA ‘ange Damoeraton mantonse oe plo doiostdade esaldatedadedo Es no efrgo eerstante co enten- irentojGenstorte an dosorvoli- ‘manfo empernado cos toes co- ‘murs quo fos cabem ne quecodo a 11. Contruaramantestor abo tucasdéioge comocrticoguanio Grquetees deregiroacormastergot ‘Gomocrdteas da opeuo0.nomeo- Semerte PS sem ave}s20 35100" ‘igaos a cenoturesa do piowee%e do ‘Along Demaciatea, eeneninds & $0 esporanga do que quel fo: (Gorsobam Some SAD cormostos acionaise deroeretcos que fr (Sin nes caer, na fomagao do Eerserse Inaeponve oT 12 Subsinnar que o Remco Co- nunta continua o sor um adver: ip satarmnoso da, cemnoctoce & Gposablcade democratca ool: So loo Pak coven Geer ‘avers um acgoa paltice perme Gores soceiantorese imnamper SSmeiso as consautncio oo Se Mogo e ao gongalvsmo cue fentosababepeveccramnadero. Groige cele pate cromo gobemesiareascaser Vonimanto do Po ) Revisbo Constucionet 153. Reatemar 0 mésiro ems romania do Cbs na revs ear ‘onrana & ocluol Constivcoo oF Rimsoom 1974 epoca nuna ‘presertacao Go um prjecto Co- trum oo AD sobre 9 mtr. Sons (etonas & revsoo censtucral © Sipmcto matt elevarle ca prenete legate © um mares nocsssia 2 musonga eseneio Po 80 FO Sen 14. bxprm @ mia erperongs ne soxmagos co neces carvers Grirecslorarcemocratoc: noon Tigo de alcangat a Hboriaga0 do Estado tte potion itr lperiggdo dacorstugso co exer tine deutinare montea 9 9 Hoe. {G60 03 olgonizagoo ecorsmico- teelo\ do mdao salectita 15. Consterarextencia oie: rogsacstiive doconene dane 16 Consider trndomentolpo- ‘acenstusdo dokstoso dares neo 18. Onamzar amesanto3000 paride no Pas nes nucleo da om {19900 8 os grupoe MOS Octcs @ ‘Sorsonfotvor do soctegoce, num "Shoe eoerent dor soe axa tos tenting, rgerveagooe Gutino- ‘mon dopanemontos cariras or ‘tes do tornacoo polica, expan ‘indo'e mensagem ao Demecroca ate mutipieendoo namo as ‘aseos adores © mites. com (ito 9 Sexga"e cansaboor un vosto (asia mocmento domacrotonrs: ‘29.0078 omnantemante DopuOr 19 Foxet. do CDS um agente do pudenga e eeaulere da sociedo- ‘Gn provndorerteomeenhnade om itenara economo een gaan jisgaea bores cpotando oto. ravage 8 muspleagse cos cent Se iniewengd0 soci! cues 62>. Inia, ra tase nameadoments as fomiiae. dos vers, dos munates. (es tobonaderes dos snaieomtos. Seanalactuosenomens decuIUe. (on corsuriceres cos quads. Jos ‘Sproutore cor emotesos © Sot 20_Atrmat9 wloed Incosso- vol astenta ents saguranca sco Iago s dasonreusmonto oconom? (Sofas pespactva oe solGore ade cnssctna oe rsporeDo (Gos tonto de eroresaon comma ao epanadores quer pelos ricos 60 feichue © oo oboe Gust pales ‘especticsencerantes, 21 sollertor 0 cape rlevania cos career seca da ofentor> Semoesica desgrocomene. & UGlacar.coh oCcreoCNAr.e ‘montor com oles um aiaogopam ante fecundo. no oni dot ‘robles cotoetersicas cossoco™ ‘s gus foroseriem, conserando Gediewpecinoretece.comosrgo nzagoessocias puoriese cepa Gentes Cnocessio aconsotcad0 Se uma damocione vwa. 09 com bole Sbuccratzacea cosets Gatogao dom revo padten cov sass. 22 Retoigar# apciar a crescon- fe Potitpoyao ob trrerantontos Semoeratas otetcos es eran: dat Sulocuos locas © nes Irtiuios ‘regions, dodicando eapceal ier Gie_o probemes dos Repos 24. Manter@ aprctunda a5 rlc- (er nlenoctonas do perio. cor $biconce os woordes euepsics no Grote doUESC da EOU. eam nace elacenamentomasartan [SoCs com logan pateas amigas Pouroe Caninentos. designose: frente orn flee ne Aric. do 25. Comorometerse na moder: rizodo do Pak na estatlicoae po- tice na promozoo do progressana ‘gata do jusica socal © no do- {do cigndode de Porugal em Ie Daraade bem democracs, i

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