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Argumentos AUTOR
EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CVEL DA COMARCA DE TERESINA.
IMPUGNAO CONTESTAO
DADOS IMPORTANTE DO AUTOR:
BMW era conduzido por Srgio, proprietrio do veculo. (veculo particular, no da
empresa)
PRELIMINARMENTE;
A) Impugnao de testemunhas;
Impugnao das trs testemunhas arroladas por Solange, Rodrigo
Mendes e Caio Blinder, Carlos Eduardo (gerente da locadora) conforme o
Cdigo Civil vigente;
Art. 228. No podem ser admitidos como testemunhas:
I - os menores de dezesseis anos;
III - os cegos e surdos, quando a cincia do fato que se quer provar dependa dos sentidos que lhes faltam;
IV - o interessado no litgio, o amigo ntimo ou o inimigo capital das partes;
Como v Vossa Excelncia, as duas testemunhas esto impedidas de prestarem algum
depoimento, o senhor Rodrigo Mendes, surdo, pode ter presenciado aps a coliso, mas no nenhuma
garantia que ele viu o acidente antes da coliso. Caio Blinder, pela sua idade no pode d depoimento,
pois tem menos de 16 anos, Carlos Eduardo gerente da loja tambm no pode ser testemunha pois tem
interesse na causa.
FATOS:
No dia 1 de novembro de 2008, s 10h 45 min, na Praa Rio
Branco, em Teresina-PI, ocorreu acidente envolvendo os veculos
automotores BMW 118i, ano/modelo 2008, cor prata, e Audi A3, ano/modelo 2007, cor preta.
Os automveis trafegavam emparelhados, quando, repentinamente, a lateral direita do
Audi colidiu com a lateral esquerda da BMW. Os danos materiais registrados foram orados,
respectivamente, em R$ 8.000,00, para o Audi, e R$ 18.000,00, para o BMW, tendo sido este
valor liquidado pela Cia. De Seguros do Piau S.A.
DIREITO;
Rito sumrio; est de acordo com a lei.
Art. 275. Observar-se- o procedimento sumrio:
II - nas causas, qualquer que seja o valor
d) de ressarcimento por danos causados em acidente de veculo de via terrestre;
Art. 186. Aquele que, por ao ou omisso voluntria, negligncia ou imprudncia, violar direito e causar dano a
outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilcito.
Art. 927. Aquele que, por ato ilcito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repar-lo.
Art. 932. So tambm responsveis pela reparao civil:
III - o empregador ou comitente, por seus empregados, serviais e prepostos, no exerccio do trabalho que
lhes competir, ou em razo dele;
PEDIDO
Diante do exposto requer a total rejeio da contestao, com a procedncia da presente ao,
condenando-se aos rus, conforme declinado na inicial.
Pede deferimento.
...., .... de .... de ....
..................
Advogado OAB/...