A fonte das imunidades diplomáticas e consulares são as Convenções de Viena (relações
diplomáticas em 1961, relações consulares em 1963). Os representantes diplomáticos de
governos estrangeiros gozam de imunidade penal, tributária e civil, com algumas exceções
A imunidade abrange os diplomas de carreira e os membros do quadro administrativo
e técnico da sede diplomática, desde que recrutados no Estado de origem. Estende-se aos familiares dos diplomatas de carreira, que são todos os parentes que habitem com ele e vivem sob sua dependência econômica. Envolvem ainda os familiares dos membros do quadro administrativo e técnico , os funcionários das Abrangência, organizações mundiais, quando estejam a serviço, os chefes de Estado extensão e estrangeiro e membros de sua comitiva e os diplomatas ad hoc . exclusão Excluem-se os empregados particulares dos diplomatas, ainda que tenham a mesma nacionaidade. Imunidade não quer dizer impunidade. A convenção de Viena é expressa a esse respeito, demonstrando que os diplomatas devem ser processados, 23. Imunidades pelos crimes cometidos, nos seus Estados de origem Diplomáticas os diplomatas não podem ser presos ou detidos, nem obrigados a depor como testemunhas, mas podem ser investigados pela polícia inviolabilidade pessoal
agem livremente em relação a tudo o que se refere à sua qualidade de
representantes de um Estado estrangeiro independência
Características isenção da jurisdição criminal, civil e tributária
há muito não mais se consideram as sedes diplomáticas extensões do território alienígena inviolabilidade de habitação
a ativdade diplomática não lhe dá o direito de descumprir
as regras do país estrangeiro. Ex. multa de trânsito dever de cumprimento das leis do Estado onde estão servindo