1) O documento apresenta o livro "O Capital" de Karl Marx, volume 1, livro 1, que trata do processo de produção do capital.
2) O livro é dividido em 12 capítulos e foi traduzido para o português por Regis Barbosa e Flávio R. Kothe.
3) No trecho apresentado, Marx discute o caráter fetichista das mercadorias e como elas parecem ter vida própria quando funcionam como valor de troca.
1) O documento apresenta o livro "O Capital" de Karl Marx, volume 1, livro 1, que trata do processo de produção do capital.
2) O livro é dividido em 12 capítulos e foi traduzido para o português por Regis Barbosa e Flávio R. Kothe.
3) No trecho apresentado, Marx discute o caráter fetichista das mercadorias e como elas parecem ter vida própria quando funcionam como valor de troca.
1) O documento apresenta o livro "O Capital" de Karl Marx, volume 1, livro 1, que trata do processo de produção do capital.
2) O livro é dividido em 12 capítulos e foi traduzido para o português por Regis Barbosa e Flávio R. Kothe.
3) No trecho apresentado, Marx discute o caráter fetichista das mercadorias e como elas parecem ter vida própria quando funcionam como valor de troca.
VOLUME I LIVRO PRIMEIRO O PROCESSO DE PRODUO DO CAPITAL
TOMO 1 (Prefcios e Captulos I a XII)
Apresentao de Jacob Gorender
Coordenao e reviso de Paul Singer Traduo de Regis Barbosa e Flvio R. Kothe
MARX
exemplo, do linho, na mercadoria que j funciona como mercadoria
dinheiro, por exemplo, o ouro, a forma preo. A forma preo do linho , pois: 20 varas de linho = 2 onas de ouro ou, se 2 libras esterlinas foi o nome monetrio de 2 onas de ouro, 20 varas de linho = 2 libras esterlinas A dificuldade no conceito da forma dinheiro se limita compreenso da forma equivalente geral, portanto, da forma valor geral como tal, da forma III. A forma III se resolve, retroativamente, na forma II, a forma valor desdobrada e seu elemento constitutivo forma I: 20 varas de linho = 1 casaco, ou x mercadoria A = y mercadoria B. A forma mercadoria simples , por isso, o germe da forma dinheiro. 4. O carter fetichista da mercadoria e seu segredo primeira vista, a mercadoria parece uma coisa trivial, evidente. Analisando-a, v-se que ela uma coisa muito complicada, cheia de sutileza metafsica e manhas teolgicas. Como valor de uso, no h nada misterioso nela, quer eu a observe sob o ponto de vista de que satisfaz necessidades humanas pelas suas propriedades, ou que ela somente recebe essas propriedades como produto do trabalho humano. evidente que o homem por meio de sua atividade modifica as formas das matrias naturais de um modo que lhe til. A forma da madeira, por exemplo, modificada quando dela se faz uma mesa. No obstante, a mesa continua sendo madeira, uma coisa ordinria fsica. Mas logo que ela aparece como mercadoria, ela se transforma numa coisa fisicamente metafsica. Alm de se pr com os ps no cho, ela se pe sobre a cabea perante todas as outras mercadorias e desenvolve de sua cabea de madeira cismas muito mais estranhas do que se ela comeasse a danar por sua prpria iniciativa.110 O carter mstico da mercadoria no provm, portanto, de seu valor de uso. Ele no provm, tampouco, do contedo das determinaes de valor. Pois, primeiro, por mais que se diferenciem os trabalhos teis ou atividades produtivas, uma verdade fisiolgica que eles so funes do organismo humano e que cada uma dessas funes, qualquer que seja seu contedo ou forma, essencialmente dispndio de crebro, 110 Recorda-se que a China e as mesas comearam a danar, quando todo o resto do mundo parecia estar tranqilo pour encourager les autres.* * Para encorajar os outros. Depois da derrota das revolues de 1848/49 comeou na Europa um perodo da mais obscura poltica reacionria. Enquanto, neste tempo, as rodas aristocrticas e tambm as burguesas se entusiasmaram pelo espiritismo, especialmente por fazer a mesa andar, desenvolveu-se na China um poderoso movimento de libertao antifeudal, particularmente entre os camponeses, que entrou para a Histria como a revoluo de Taiping. (N. da Ed. Alem.) 197