a crtica educao bancria; a educao crtica como prtica da liberdade; a defesa da educ
ato dialgico; a necessidade de o professor ser pesquisador e ter rigor cientfico
nas suas aulas; a problematizao e a interdisciplinaridade no ato educativo e a noo d e cincia aberta s necessidades populares. reire apresenta, em amplo acervo terico, reflexes que apontam para a importncia de uma educao que parta das necessidades populares como prtica de liberdade e de emanc ipao das pessoas, e no de categorias abstratas. Para ele, a educao requer, de forma p ermanente: a) O cultivo da curiosidade; b) As prticas horizontais mediadas pelo d ilogo; c) Os atos de leitura do mundo; d) A problematizao desse mundo; e) A ampliao d o conhecimento que cada um detm sobre o mundo problematizado; f) A interligao dos c ontedos apreendidos; g) O compartilhamento do mundo conhecido a partir do process o de construo e reconstruo do conhecimento. , el enriquecimiento del cuerpo terico del saber pedaggico no constituye, para nosotros, el fin nico de la investigacin, pues esto slo tiene sentido en la medida que contribuye con la construccin de una prctica educativa emancipadora para la promocin social
ponto de partida nesta proposta melodol6gica buscar o autodiagn6stico da
organizao ou grupo na realidade objetiva em que se encontra; das aes que nessa realidade se realiza com o objetivo de transform-la; e do nvel de conscincia - inte rpretao que se tem sobre a realidade e suas aes. E nesta interpretao no s influenciaro aspecto objetivos, mas tambm toda a carga subjetiva (conotativa) que de fato se tem.