alters um enunici
oe relat
“4950, realiz
“lastes, Aldade
fimar ou criticar seus saberes e:seus atos.
Ohomem pés-modermondo acreditamaisnisto,
(08 decisores ihe oferecem como perspectiva o au-
Mento do poder e a pacificagdo pela transparén-
‘cia comunicacional. Mas ele sabe que o saber,
quando se torna mercadoria informacional, 6 uma
fonte de luctos e um meio de decidir e confrolar.
Onde reside a legitimidade, apos os relatos? Na
melhor operatividade do sistema? E um critério tec-
Nolégico, ele ndo permite julgar o verdadeiro'e o
lusto. No consenso7 Masainvencdo se faz no dissen-
mento,
Por que ndo neste ultimo? A socisdiade que vem
‘ergue-se menos de uma antropologia newtonians
_feomo 9 estruturallsmo ou 1 teorla dos salere
mals de uma pragmstica das particulas de linguadean frangois Lyotard 6 pouco
conhecido entre nés. Ativo, contes-
tador, adversdrio declarado dos
modismos orquestrados pelos mass
media, 6 provavelmente um dos
mais brilhantes fildsofos da sua gera-
eGo. Nascido em 1924, seguiu um iti
nerério intelectual bastante comum.
Marxista durante os anos 50-60, fez
parte do grupo ''Socialismo e Barbd-
ie” animado por Cornélius Casto-
iadis. Ativista durante a guerra da
Argélia, fol um dos artesdos daquela
ruptura com as ideologias dominan-
jes que na Franca deferminaram a
aceleragao dos acontecimentos
politicos de 1968.
Com a publicagao, em 1974, de
Dérive a partir de Marx ét Freud e Des
dispositifs pulsionnels, Lyotard impés-
se como um dos mais importantes
pensadores franceses da atualida-
de. Préximo de Gilles Deleuze pela
constante referéncia ao desejo e
suas adjacéncias, dele se distingue,
no entanto, por ter uma postura poli-O POS-MODERNO-