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APOIO PERMANENTE & EFICAZ A ENGENHARIA CATALOGO TECNI 5. Conceituagaéo dos aparelhos de apoio 5.1 Comportamento ao cisalhamento Comparemas as duas estruturas: Apenas para maior clareza, suponha que a superestrutura (A) est articulada a sua meso e infraestrutura através de apoios fixos e a superestrutura (8) esta apoiada sabre aparelhos de apoio de elastimera. Considere também qué as meso ¢ Infra-estruturas (A) apresentam as mesmas condigées geométricas € geotécnicas que as meso € infra-estruturas (B). Se aplicarmos 0 mesmo esforgo horizontal de frenagem F nas duas superestruturas (A) ¢ (B) e essa soma nos dois ‘casos serd igual a F. Entretanto, o deslocamento na dire¢o da forga sera maior na superestrutura (B), devido a distorc3o dos aparethos de apoio de elastdmero (ver figura). rl ee aT. f ses de Py Ry Comparemos novamente as mesmas estruturas, porém agora sujeitas apenas a deslocamentos impostos que podem ter origem: 5 na variacao de temperatura da superestrutura 5 na retragio de deformagae imediata ¢ lenta do concreto sob acéo de protensao NEOPREX INDUSTRIA E COMERCIO ee Rua Ic6, 601 Fx: (17) 2412 07232-078 + Guarulhos » SP ‘wena neopre. com br CATALOGO TECNICO Gragas a capacidade de deformagao do aparelho de elastémera, as mesa ¢ infra-estruturas (B) estarao solicitadas aesfarcos significativamente menares da que as meso e infra-estruturas (A), pots a maior parte da deformacao imposta pela superestrutura de (B) sera absarvida pela distorgdo dos aparelhas de elastémero. Esse comportamenta ficara mais acentuado & medida que for aumentando a rigidez da meso e infrarestruturas € for diminuida a rigidez dos aparethos, ou sefa, quando: > aumentami: a inércia longitudinal do pilar ¢ a altura total de elastmero Aresisténcia a compressao aumenta, portante, com: & 6 aumento de fatar de forma (aparethos circulares ou préximos do quadrado}, 0 aumento da drea em planta ou a diminuicao da espessura da camada de elastémero oo aumento de G 3 a uutilizacao de aparethos fretades 4 tensao de cisalhamento no elastéimero, em uma camada de elastémero simples ou fretado, provocada por uma compressao Tons centrada vale: eR 6.2.2) NEOPREX INDUSTRIA E COMERCIO- ks (11) 202-7400 Rua Ic6, 60 Fx: (11) 412-2045 07232-0780 + Guarulhos » SP seneapren coms be ATALOGO TECNICO Onde Fy @ a carga permanente, de origem térmica ou devida ao vento normal ao aparelho, Fy a carga acidental normal ao aparetho e k= 1S para cargas vivas € k =1)para cargos. acidentais, E denominada area reduzidae A = a, b é a drea dos aparelhos simples e para os aparelhos fretados ¢ a area efetiva de contato elastémero-chapas metaticas. ua @ ub S80 deslocamentos do aparelho nas direcdes das lados a e b, respectivamente. G4 0 médulo de elasticidade transversal do elastémero & So fatar de farma canforme definido anteriormente. Tt G Logo, a deformacdo por cisalhamento devida a esforcos de compressio é Ec (5.2.4) Deflexdes de aparelhos de apoio sujeitos a compressao Modelos matematicos itilizados emiestudos te¢ricas desenvolvidos por BY Topaloff, Courbon, Conversy ¢ Rajade mostram-se imprecisos pelo fato de as deflexées atingitem. com frequéncia, valores da ordem de grandeza das dimensées eriginais, exigindo estudes que -envolveriam teorias de ordens. ate superiores a teorias de segunda orden. Por isso, toda a formulagao de dimensionamento de aparethos de apoicé baseada em ensaios. Atualmente, com @ recurso da informatica, esses problemas paderiam ser cantornados, mas se-verifica, mesmo através de ensaios, uma significativa dispersdo de resultados, ‘Quando ensaiados & compressio, as deflexdes dos aparelhos indicam uma ecorva inicial que pode atingir até aproximadamente 2mm, 0 que afeta em muito a preciso dos calculos tedricas e as resultados dos ensaios nessa faixa de solicitagao dos aparelhos. Aumentando-se as tensGes de compressao, ocorre a diminuicao da altura de elastémero, levando ao aumento da rigidez do aparelho, que se deforma cada vez menos.com o mesmo acreéscimo de tensda, Nos casas em que a definicao precisa das deflexdes dos aparelhas for critica para projeto da estrutura, a rigidez dos aparelhas deve ser definida par meio de ensaias. Ainda assim, se forem ensaiados varios aparelhos ‘com as mesmas dimensdes naminais, uma variacao da ordem de +/- 20% pode ocorrer aa redor de valor médio, Aexpressao fornecida a seguir, obtida a partir de resultadas de ensaios, pode ser usada para estimar a mudanca de deflexan entre 30% e 100% da carga total, com uma precisio de apraximadamente 25%. ) :é.a espessura da camada com fator de forma S: » me ( xc S Com £2b igual a 20.000 kaf/cm?* (6. Camadas de recobrimentom, quando superiores a 2,5 mm, devem ser consideradas no prajeto. Nesse caso, no 5) calculo do fator de forma dessa camada deve-se consid: etar te= 14 Essa expressio também é aplicavel para aparelhos no fretados, apenas se consideranda fe= fator de forma S: 8 eno calcul do NEOPREX INDUSTRIA E COMERCIO ki (yarn Fags (11) 242.2145 seer necro co Br Re OGO TECNIC! 5,3 Comportamento a rotacgao ‘A totagao de um aparetho pade ter origem na rotagao imposta pelas cargas atuantes nas estruturas, mas pode também ser devida a uma falta de paralelisme inicial entre as superficies de contato como o elastémera. Para estruturas pré-fabricadas, deve-se considerar no projeto rotacao residual permanente na sentido mais desfavordvel (ver 14.6.1) Nos aparelhos laminados, ratacéio total ¢ alcangada fea por rotacdes aproximadamente iguais de cada camada a qual absorve uma fracao 1/n da rotarae total, ande n €.0 ntimero de camadas. 0 aumento do mimero de camadas é limitade pela seguranca & instabilidade do cenjunto, As tenses de cisalhamento no elastémero causadas por rotagdes tornam o aspecto da figura ao lado Aexplicagao fisica para a direrao das tensdes do dia- grama é que, na borda mais comprimida, o elastémera tende a ser expulso de aparetho. Na borda menos comprimida, 0 elastdmero tende a ocupar 0 aumento interno-de espaco adjacente entre as chapas. No meio doaparelho, ocorre a tendéncianatural de oelastémera da parte mais comprimida ocupar 0 esps.aco que surge com o maior afastamento das chapas de fretagem pro- vacado pela rotagaa. Hum aparelho de elastémero laminado Gea, + kha )+ Gha, = ka.) a tensao de cisalhamente de borda do © x Rta) te Bs sendo (5.3.1) elastomero € Qt Bi, a, © a, 25 ratagdes permanente € acidental com excentricidade na diregao do lado a 9, © a, a5 rotagdes permanente e acidental na direc3o do lade b (vetor paralelo ao lado a} a@ 5 sio as medidas efetivas de contato - elastémero-aco (largura-e camprimento das chapas de aco}. 1, aespessura da camada elementar de elastémero k= 1,5 para cargas vivas e 1,0 para demais cargas acidentais € Tt Loge, a deformagao por cisalhamento devida as rotapdes é: 7 __ Dessa forma, para que se consiga di na rotagdo, deve-se: Aumentar o ndimero de camadas de elastomero inuir tensées de cisalhamento com origem Aumentar a espessura da camada elementar Diminuir G Na maioria das casos, diminuir a dimensao do aparelho na direco longitu: a rotagae na dire¢ao transversal em geral ¢ desprezivel al da estrutura, pois NEOPREX INDUSTRIA E COMERCIO eee Rua ied, 60) Fx: (st) 2412-2145 07232-0780 - Guarulhos « SP wnarmoapre, com. be ¢ OGO TECNICO 6. Tipos de aparelhos de apoio NEOPREX® f ‘A NEOPREX Simples S30 aparethos de apoio de elastémero simples, nde fretades. 50 usados quando, por serem baixas as solicitagdes,nao se justifica o emprego de chapas de aca fretantes. ‘As espessuras comercials no Brasil sao: 5,0 mm, 6,3 mm, 10 mm (minima recomendada), 12,5 mm, 16 mm, 20 mm, 22 mm e 25 mm, 0 Eurocode, entretanto, recomenda espessura minima de & mm. z Sao aplicados, principalmente na construcda de edificios Pte como apolos de elementos pré-fabricades, especialmente em —: coberturas. zi a r B NEOPREX Fretado 540 aparelhos de apoio de elastémero Laminado. Eo tipo mais utilizado em toda construgao civil pela suaextensa, faixa de aplicagan, 520 Utilizados principalmente como apoio em passarelas, viadutes e pentes rodovidrias e ferrovidrias. ¢ NEOPREX Deslizante Convencional S80 aparelhos de apoio destizantes, Possuem uma placa de po- litetrafluoretileno PTFE fixada.ao bloco de elastémero fretado. © deslizamento se produz entre PTFE e a face polida de uma placa metalica de af0 inoxidavel Sao indicados quando se deseja permitir o destizamento da superestrutura sem transmitir grandes esforcos & estrutura ‘suporte e quando nao é possfvel dimensianar 0 aparetho devido & grande altura de elastémero necessdria para absoerver de- formagées impostas. Geralmente 20 aplicados em apolos extremos de vigas de grande comprimento, Detaihernenta: eras oo 07 oe paisa 3 ipa | ‘Chaco doezo Eaiiree 1 Fak zecmgtorw = Wagon am 1 Pr simplieteade, nae foram inctuides os detalhes da ligacao da chapa de ago CG-74 com asuperestrutura, camo, por exempla, chumbasores ‘ancorads no concreto e soldados a chapa C5-74 na prépria fabrica para que a superficie de aco inox resulte perfeitamente plana, NEOPREX INDUSTRIA E COMERCIO Fase (11) 28122148 mom nmepren con br Rea TECNICO D_ Apoio com Abas Desenvolvido pela NEOPREX, o apoio fretado com abas, aplica-se principalmente em obras navas, que possuam inclinacdes variveis, superelevacées ¢ diferenca de catas entre os apoios tanto de uma mesma linha de apoio, coma de linhas seqiientes. Estes apoios sao utilizados a mais de 4 anos, ¢ minimizam de maneira importante reqularizagées em campo. Em virtude da dificuldade, normalmente apresentada em garantir o paralelismo,horizontalidade € a planicidade, das substratos de contato com 0 apoia em campo , a Neoprex fornece a apota com abas laterals com inclinagdes confarme projeto. As abas funcionam como uma “forma” para ser preenchida com grout ou resinas A inclinagao correta nas apoios garantem a distribuigao linear das cargas, principalmente em véo maiores -e com vigas protendidas, que sofrem um giro ¢ assim uma geometria mais complexa para uma perfeita instalagao. Observamos que as medidas das abas ndo devem ser superiores a 12 cm nao inferiares a 0,5cm. As inclinagdes podem atender a inclinacdes transversais e ou paralelas ao sentido de trafego. INEQPRENES CORTE 5-5. DETALHE DOS NEOPRENES 3 4 | _ = : somons 050 “ tat ten secrete [ — NEOPREX Circular ou Poligonal ou com Dispositivo contra Deslizamento Sap aparelhos de apoio especiais, de planta circular ou ectogonal. NEOPREX INDUSTRIA E COMERCIO fas (RIA Rua cb, 60 Fax: (11) i220 (07232-0780 - Guarulhos » SP ‘wn re0pren CO. ea OGO TECNICO F NEOPREX Especiais So aparethos de apoio especiais, com restri¢o de movimentos e/ou previsio de deslizamentos em uma ou duas direcdes. TPO ER ip NEOPREX WDUSTRIA E COMERCIO none ua ies, 60 Foc (nlanmanes 07232-6078 « Guarulhos - SP aie Reve TECNICO 7. Dimensées padronizadas NEOPREX para aparelhos de apoio fretados Dimensées (mem) So pass a | tae ee Min Max Vertical: Lateral te 3 3 3 200 x 400 68 50 x 300 a4 1a 1a 18 1a Ouitras dimensies e espessuras no constantes na tabela acima também sio produridas pela NEOPREX. NEOPREX INDUSTRIA E COMERCIO. Gaiianeeae Rua Ie6, 60 Fx: (11) 412.2045 (07232-0780 - Guarulhos - SP swamuneapren cor be CATALOGO TECNI 8. Dimensées padronizadas para aparelhos fretados em conformidade com a Euronorma EN 1337 Outras dimensées espessuras ndo constantes na tabela acima também sao produzidas pela NEOPREX. HEOPREX Rua Icé, 60 07232-078 » Guarulhos » SP LAE COMERCIO 9) 2912-2085 oe mere Dimensoes (mm) camadas —— oD Altura ao Elastémero— Camadasde | Chapas de mm ‘Apareiho = Cistimere | Ago Min tha Min Max Min Max Ai 4 Tox 30H 16 [2 7 z ; roox zoo | 30 t1 rs 5 5 j rox | 0 | 2 16 2 ; 74 $200 O82 ts le : ropes T50%250 | 30 | #7 i 7 a > 1 150% 300 —a i a 1 2 1 $250 ea 16 ac ; 7 | 4 Box 250 [a1 ; a a i sp coon 300 | 41 ; 24 5 1 > Ts 200 i a 1 & 5 spe $300 1 D a n | 6 2005 100 | a is Pte a ss 20 300 | ot ss s Sie : Ts Pes 1 5 a [56 fe a a7 750» «00 | a ws oat 5h 1 TT 300 x 400 st 105, y DE 4 3 6 #400 = a 4 3 | 6 60x 500 | a [oes js a +450 ST os_| | 7 { 4 1 5 oT 7 a 350150 |) Sa a a oF #500 7 iz at 4 = [7 200 » 500 EY 30 4 ‘ BF 8 4 fp 8 90600 | 73 | 187 36 1B 4 + | 8 #5600 [73s Tom a a a) $400 153 108 4 4 Q #00 ye 120 4 p79 ‘ 16 120 4 +10 son 609-94] 98 ra Te soe $700 1 rae Te S; 4 9 coon 700 [ 94) ra Te s+ [9 $750 198 i i | 4 | 9 70x 708 | 94] 270 18 a +000 m4 | 220 16a | 4 | 10 Box eno [seo 160 spe po $50 m4 | 270 160 s+ |i 0 To 280 700 a s[o# [10 300 To | 764 | 208 ai 3] + | 1c von 00 [110] 28s [ag | 200 20 soe | CATALOGO TECNICO | 9. Tabelas para pré-dimensionamento de aparelhos Instrugdes para uso das tabelas 9.1 Autilizacdo das tabelas de pré-dimensionamento nao exime o engenheiro projetista da verificacao completa do aparelho, conforme ‘item 10, 9.2 Hipdteses consideradas Fa =F, +F, com F,=Fo=F,/2 o,, = 80 kgf/ cm? G,, = 100 kgf / cm? o,, = 125 kef /-cm? G,, = 130 kof / cm? para a’< 15cm para 15 sa’s20.cm para 20 wea 0,0256 cm * Verficacio da establidade ao deslizamento Sob cargas totals Sob cargas permanentes 10-20: 40-(1#2-0,91) _ oy 10-20-40 Ts Serr ar so000 186 "—ens+or s5000— ~ 195 35000 -a;0 da estabilidade & flambagem 2-19.2-10- 8.05 3 @4+28 0,25) 333 kgi'cm™ 118 keffom s. F,= 1,000,000 ki G= 10 kgticm2 F,= 540,000 ky fuk = 2.100 kyflem2 k=Ls atrito: elastimero e concrete 4 a, = 5,00 10-3 rad (long) 4, = 3,5 em (long) ba al a, = 3,30.10-3 rad (long) 5.000 kgf (long) a Sera adotado para verificac3o 0 aparelho com as sequintes caracteristicas = largura: 100 cm ti=2cm a camprimento: 110. cm n=5 tog" 0,25 em cobr, lateral 4 4 a= 100- 0,8.=99,2cm b= 110-08 NEOPREX INDOSTRIA E COMERCIO ac aaen Fox: (11) P2245 Rua 'c6, 60 samme neoprexcem Be CATALOGO TECNICO 1. Apresentacaéo da Empresa |ANEOPREX, fundada em 1982, ¢ uma empresa altamente especializada na fabricacao de aparelhos de apoio de elastémero,, Tanto a fabrica como a area administrativa e laboratorie fisico-quimico para ensaios continuos de acompanhamente da producao, assim como ensaios de verificacde de confermidade com as exigéncias da Norma Brasileira de Recepcao de Aparethos, AASHTO, Euronorma, situam-se no municipio de Guarulhos, na bairro de Cumbica, @ Rua led, 60, |ANEOPREX ¢ hoje responsavel por uma significativa parcela da produc3o brasileira de aparelhos de apoio, mantendo representantes em quase todo o territério nacional, expertando para Europa, Estados Unidos 5 paises da América do Sul e Africa. Essa meta foi atingida principalmente pela implementacaa de politi- cas de crescente qualidade na fabricacdo de aparelhos de apoio, que envolvem principalmente os seguintes aspectos: a) 150 - 9001 - Gestiéo de Qualidade b) Especializacaa pela concentragao de esforcos da empresa na fabricagao praticamente exclusiva de aparelhos de apoio; ©) Motivacao e especializagao do quadro'de profisionsis) 4 mmaiori® dos seus|Colaboradores|sao funcionarios € prestadores de servico que se especializaram em suas profissées, través de cursos de aperfeicoamento © atualizacao a maloria trabalhando na empresa ha mais de_i0.anos; d) Para a produgao de aparelhos de apoio, nao abre mao de selecionar rigidamente seus fornecedores, que estio condicionados a entregar seus. produtos.somente acompanhados de certificados ¢ relatdrios, além de sistematicamente submeter, tanto as matérias-primas: como o produto final, & ensaios de verificacdo de conformidade analises de laboratério, obedecendo na integra Norma Brasileira para Aparethos de Apoio - NBR 9783 ou norma especificada. Pes- quisa continuamente novos materiais, adesivos e pracessos de fa brica¢’o, visando exercer os padrées internacionais de qualidade 2] Ocontrole continua e infarmatizado ao longo de todo 0 pracessa da qualidade da massa de elastémero, através de laboratérie fisico-quimica proprio tercerizado, principalmente pela verificacda de posicionamento da curva reométrica do elastomero durante a vulcanizacao (vide item 16) f) __ Amanutengao no seu quadro de-colaboradores de consultores especiatizados: & engenheiro quimico que da suporte ao controle de qualidade da massa de elastémero e & pesquisa continua de novas matérias-primas € processos de fabricagio; HEOPREX Rus Ic6, 60 07232-078 + Guarulho: ewe OGO TECNICO © Calcuto dos deslocamentos horizontais totais 35000-(5-2 + 2.0.25 " BARE 1,67 em sor = 167 em + 3,5 © Limitagao da tensao de compressa sob agdo de carga maxima A, = (99,2 - 5,17) 109,2 = 10268 em? 1000000 + 540000 _ Sg Tgg6g = 150 kflem*=0,., © Limitagao da deformagao por cisalhamento no elastémera 99,2109 99,22. ($-108+1,5.5-10 oe 25S &, aoe 24 = S17 10,5 = 0.49 = 1.5 (sooo ssc) =203 10,13, 10268 de = 2,03 + 0,49 + 2,45 = 4,97 <5 © Limitagao do deslocamento horizontal © Verificagao da estabilidade 4 rotagao Sob cargas totais {considerando escorva de 0,2 cm para F = 0,3150-99,2-100,2 487470 kgf) (1540000.- 487470) - 25 ad T0833 1 1 _ _ (; WEE — + 0,2 = 0,164 40,2 = 0.364 cm yz 282 (5.107 + 3.3.10) _ 9 574 em 0,364 * 3 Sob cargas permanentes wears pen v= 064 1008 3 236 > 99,2. —-10"= 0,165 Aestabilidade & rotagdo também estard adequada se verificada pelos critéries do UIC-Code (ver item 7.2. 1.5.23 da NBR 9062), Fre (11) 2en2 2043 | CATALOGO TECNICO | TECNICO * Verificacée da estabilidade ao deslizamenta Calculo da altura minima do elastémero - cargas totais 10 - 100-110. (3,5+2- 1,67) T= ge 7yase8 +0,1 - 1540000 = 3,49 om <10em Calculo da altura minima do elastémero - cargas permanentes , 10-100- 110-35 _ ine 12 & Toso + 0,1 Toa0000 ~ 7 em=10.em 1000000 Fodso 7” 957 kuflem? > 30 kaflem* © Verificacaa da estabilidade do aparelho & flambagem 1540000 2-99.2:10-13 “Tones = 150 kgffem? <=> |= 803,5 kutlom? © Calculo das espessuras das chapas de ago 121342 12) 97. 1-037 om 992: (TONES 107) $109,705.10 av = 0,217 3 Sob cargas permanentes: ja foi verificado anteriormente ° Verificacao da estabilidade a ratacao pelo UIC-Code a AGS (a=u,)}(b = 0)+3 F 100 - (5-10 + 1,5-1L- 10%) 0023 Iv= 1s 110+ 1,5-0,5 10% ive 0,122 calcula da altura minima de elastimero - cargas totais 10 100-110 (as+2 VL67" oa®) = &@ 10293 + G1 920000 = 5,0 em < 10 em Sob cargas permanentes: Ja foi verificado anteriormente NEOPREX INDUSTRIA E COMERCIO Pere Rus Ic6, 60 ax: (11) 24022188 07232-078 + Guarulhos » SP vwrw necpres. com. be Rew LOGO TECNICO © Verificagao da estabilidade 4 flambagem_ © Calculo das espessuras das chapas de ago n= 0 keflem? << 150 ket ~™410 4." 5 mm Ja que este carregamento & mais favoravel que o anterior 14.4 Calculo de aparelho de apoio deslizante convencional aco inox- PTFE e bloco de elastémero apoiado sobre concreta F,= 150,000 kgf = 80.000 kat 107 rad RaLS u,, = 40m a,=4) 10° G=l0kg u,,=2em Ago: fvk = 2100 kgf n= 2em } simultineos a F, Sera verificado aparetho deslizante com blacas de ‘lastémero com as seguintes dimensoes: largura = 30.¢m Pear comprimento = 60cm ag tae 2.5m 980 kagtfem?, 0 que for menor 24 (a+b) Neste exemplo, pelo CHR, O,,,, = 1,2 - 10 = 66,7 kufiem’, que é a tensao admissivel. Para cargas permanentes o CNR limita 0,,., = 50 kgfiem’? ‘AMarma Brasileira de Pré-Moldados limita a tensio maxima dos aparelhas ndo fretados a 70 kgf/cm’, Pela Euronorma a G,,., = G.8 ou 5.0 que for menor. Neste exemple, 0,4. = 30 keflem?, valor bastante conservador © Verificagaa da carga minima rey -( 1+ 20) 10=18kef’em? 3: 10000 Sune SIS 20 le > 18 kao? Obs.; pela norma italiana CNR 10018/87, 2 ten:3o minima admissivel € 0,4, = 15 kafiem?, ** Verificagde da estabilidade a rotaga0 © Limitagao da deformagao de sob cargas totais cisathamento no elastomero y “ 150 corse || 1,3 10000 + 1-15000= 2.43 1 { ah 10105564 250” 10:20:25:3,09 fa?) &, o & 10 7,3:10" 5 7,62:108 jo 10: 5,5652-20 10336 . ion estabilidade a sea, = 0,003 <2 338 10.33.36. 108 20 t= 10- Averificacao da estabilidade ao deslizamenta nao sera necessaria por nao haver esforce horizontal, NEOPREX INDUSTRIA E COMERCIO waa (1) ore 7000 Rua ied, 60 Fase (11) 2402-7145 07232-078 - Guarulhos » SP ‘were neopres.com br Rea TECNICO 14.6 Consideragées a respeito do calculo das solicitacées As formulagées utilizadas no calculo dos apoios elastoméricos, desenvolvidas com base no resul- tado de ensaios que considerem até a fadiga do elastémera e do aco, permitem que os aparelhos se comportem adequadamente, suportando car- gas adicionais e deformacées consideravelmente maieres que aquelas indicadas no projete, sem que se atinja a ruptura, Ensaios tém mostrado que os aparelhos suportam as cargas de compressao mesmo quando séo quase suficientes para romper as chapas de aco. Por outro Lado, 0s ensaios tam- bém mostram, muitas vezes, que séo necessarias cargas horizontais duas a trés vezes maiores que as calculadas para produzir o inicio do deslizamento. Portanto, aparelhos de apoio de elastémero sio tolerantes as cargas de deformacdes que ocorrerao para cargas majoradas de coeficientes usualmente considerados nas estados-limites filtimas. Logo, os aparethos de apoio de elastémero podem ser calculados com cargas de servico e que nao sdo necessarias verificacdes especiais para 05 estados-limites dltimos. Os mesmos coeficientes de impacto utilizadosine calcula da superestrutura devem ser considerados no calculo dos aparelhos de elastémero. Apesar disso, a determinacao das solicitagées & deformacées deve ser feita cuidadosamente, de modo que os resultados sejam os mais possiveis em comparacao com as solicitagées e deforma- Ges reais que ocorrerao a obra. Assim, aparelhas fabricados, manuseados, transpertadas, esob manuten¢ao adequada apresentaré longa quanto a da propria estrutura. Qs calcutos podem ser significativamente simpli- ficados se o engenheiro estrutural nao considerar esforgose deslocamentas simultaneas, mas apenas 05 valores mais desfavoravels para cada verificacao esse procedimento pade ser justificado quando nao houver uma economia significativa resultante de um estude mais detalhado, Entretanto, nos casos de aparethos de grande porte, ou em lotesonde uma economia significativa possa ser alcancada; 6 projetista devera pesquisar as solicitacdes e deformacoes simultaneas pelo menos nas seguintes candigoes de carregamento: durante a construcao permanentes no inicio da obra ono oo util da obra permanentes ao final da vida util da obra correspondentes a reacao maxima no inicio e final da vida Util da obra correspondentes a reacdo minima no inicio e final da vida util da obra correspondentes a rotacao maxima no inicio e final da vida wi EB correspondentes ao maximo esforco horizontal no inicio ¢ final da vida da obra Tas) Fa Ra TECNICO 14.6.1 Consideracées especiais a respeito das rotacées Consegue-se determinar com bastante preciso cargas verticais, horizontais ¢ deformacdes que atuaréo nos aparethas. Entretanto, a determina- cao das rotag6es reais que atuarao nos aparethos apresenta dificuldades que podem envolver tanto a imprecisao de instalagao (ver 17.3) quanta a imprecisao inerente ao do calculo de rotacées, especialmente no caso das estruturas de concreto, Quanto as imprecisdes de instalagao, a norma francesa SETRA considera necessario prever uma rotacao residual permanente de 10x 10°, no caso de vigas pré-moldadas de concreto, € 3 x 10%, no caso de estruturas metalicas ou estruturas de concreto moldadas no local. J4 a norma italiana CNR recomenda que seja considerada rotacao de § x 10 para qualquer estrutura pré-fabricada (concreto ou ago). AEuronorma EN 1337 admite uma tolerancia para inclinacao da superficie de apoio de 3 x 10", para estruturas pré-fabricadas{concreto ou aco), ¢ 10 x 10 para estruturas moldadas no local. Nos ca- sos em que a imprecisio de instalacao for maior € essas tolerancias forem ultrapassadas, 0 valor adicional deve ser considerado no projeto. Ou seja, se a preciso de instalagae para um aparetho: sob uma viga pré-fabricada de concrete foi de 10 x 10", deve-se considerar uma rotagao residual permanente no sentido mais desfavoravel de ( 10 (real) - 3 (tolerncia)) = 7 x 10°. Qutro culdado na determinacéo das rotacdes refere-se as estruturas que apresetnam rotacbes de setide contrario, como as pratendidas, em que a rotacao provocada pela protensao em geral é diminuida da rotacdo provocada pelas cargas per- manentes. Imagine-se o caso de uma apoio de uma vga isostatica em que a rotacao na fase final devida carga permanente é 16 x 10° e a rotacao devida a protensao é de -14 x 10. A rotacao resultante NEOPREX INDUSTRIA E COMERCIO seria de 2 x 10%, préxima de zero. Entretanto, bastam diferengas entre as hipdteses assumidas no cAlculo e a realidade da obra, que podem ocorrer, por exemplo, nas perdas de protensao, na idade do concreto quando da realizacao da protensao, na inércia da estrutrua, naalteracao das condicoes climaticas caracteristicas permanentes ou até na possibilidade estatica de variaco das cargas atu- ante através de geometria ou pesos especificos, para que o valor real da rotacdo seja significati- vamente diferente do suposto no projeto. Nesses casos, pode ser recomendavel a consideracao de uma variacao de 10 a 20% no valor das rotacoes para 0 calculo da rotacao resultante. ‘Como exemple, no caso anterior, se for considerada variacao de 10%, tem-se: a, = 1,1. x (16x 10) - 0,9 x (14x 10) = 5 x 10” Para estruturas de concreto, é bastante freqiiente- que as rotagbes de vigas calculadas no estagio Ui, apos terminada a deformacao lenta do conereto, sejam da ordem de 3,5 vezes maiores que as rotagdes calculadas com a inércia nao fissurada no instante iicial. Fas (0) 22.265. 15. Dados para aparelho de apoio de elast6mero. Estrutur Data: Localizagaor: Engenheiro: Gieigo de Wentfieagae da aparelta Nomera de apareines. [toca mipancreonerte outa ate oe ermatacem oapareto (Stneest snes | toew swerer | Terao wirwscivel ds end de coin — Tremere Mama amonicos pam 0 spare, coscomta noe mous Langit ‘Aa ‘era Desiocamerios stmissies ds extutun (se hour) “rsrwvers Lengitanat ages Seige Wh, ebcareris frm) eretaes raat Cage val ta crag coregevena @ Devisesnerinirpoxn de ergs erase Tonghici ‘rons Dexiueanerto rook de ex ugo Hongaucin anaes Esforzos simulténeos args Rewari ce ngs uaa Tong anv Saag ge consagse Conga harontt cut 30 Hongaucina ransvorat Rotagas concorde ang uso Tongan ansver longaucin rnsvere ‘answer conegaeta san stars suites — Stung da cargas permanies ‘naval eh een ‘oneal Sstumo para resco maxima ae Ie gr lone ‘answers anata | ‘ransvera! lang ‘ransenr [mgt | ‘renewal lange ‘ransvraal anges ‘ransvora Garegamenn Esforgas smutanses, Situaca0 para raacso minima Sereganenta (6 janet ee Ecsfaryos simutanooe ‘Conga horizon dongs ongasc anevensa, Sago par aagao misma Seana iene ia tna ancie a agin ‘ong ee Fei ele ae To Tanne fa ata ea ena = Esforgas simulthnecs “Conga Mertonts! 65 longs duragse Yansversal ‘Stuacio especial Carga heronta és cwta utara jana ‘vansversal ———— Semcecuree {ees tae Obs.: devem ser verificades carregamentos com cargas permanentes iniciats e finals. Re TECNICO EE fisico especiatista em ensaios que da suporte aos procedimentos de controle de qualidade da predurao dos aparelhos e & pesquisa cantinua de noves processos de fabricagio e & engenheire civil especializado em projetos de aparelhos de apoio, que da suporte aos projetistas, auxilia na solusao de casos especiais, e proporciona o suporte ao desenvolvimento de novos aparethos de apoio. #) Os reconhecimentos: © da importancia da qualidade dos aparethos de apoio, tendo em vista sua relevante funcao estrutural; © dos transtomos que podem causar a necessidade de uma troca de aparelho de apoio e do seu baixo custo ém rélagao ao restante da obra. POR QUE APOIOS DE ELASTOMERO 1 Econdémicos 0 custo dos aparelhos fretados ¢ 3 a 5 vezes menor do que 0 custo dos aparelhos metalicos, para.os.mesmos esfor¢os admissiveis.. 2 Facil instalagao 3 Eficazes ACom grande durabilidade e alta resiliéncia adequa-se a diversas obras e condicées extremas de trabalho, Euronorma EN 1337, resultado da participagao de 18 paises, nao restringe a utilizagao de aparelhos de apoio de elastomero para quaisquer estruturas, assim como quaisquer vaos. 4 Mobilidade em todas as direcdes, em distorgao e/ou rotacao, devido a deformidade do elastémero. 5 POR QUE POLICLOROPRENE? Por ser um produto industrializado, apresenta maior uniformidade de caracteristicas fisicas, além de excepcional resisténcia a luz e ao ozénio, proporcionando, portant, durabilidade sensivelmente superior a de outros tipos de elastémeros NEOPREX INDUSTRIA E COMERCIC Rua le6, 60 (07232-0780 - Guarulhos - SP ATALOGO TECNI 16, Ensaios Realizam-se-em geral dois tipas de ensaios em aparethos de apoio de elastémero. Os ensaios de rotina realizados durante a fabricacao nos laboratérios da NEOPREX as ensaios de receprao realizados em qualquer laboratéria idéneo, também em conformidade com os requisitos da NBR 9783, Os ensaios de recepcao tambem podem ser realizados nos laboratérios da NEQPREX, sab superviso do prajetista. 16.1 Ensaios de rotina realizados no laboratorio da NEOPREX® FASE 1: Corpo de prova sob tensao de compressao. FASE 2: Corpo de prova submetido a forca horizontal de cisalhamento correspondente a tgy =0,7 FASE 3: Corpos de prova submetidos & forca horizontal de cisalhamento correspondente a tgy = 0,9 FASE 4; Corpos de prava submetidos a forca horizontal de cisalhamento correspondente a tay =2.0 NEOPREX INDUSTRIA E COMERCIO hos » SP EQUIPAMENTO DO LABORATORIO NEOPREX® AIMPORTANCIA DOS ENSAIOS AS curvas reométricas resultantes, dos ensaios so uma volioso ferramenta para gerantir um controle adequado de repetibilida de um proceso de mistura de berracha, proporcionando a certeza da qualidede do produto final. Ensaio de distoreaio {EOPREX INDUSTRIA E COMERCIO wa I Guarulhos » SP ewe TECNICO RELATORIOS DE ENSAIOS DE APARELHOS DE APOIO SIMPLES Fac ewe TECNICO RELATORIOS DE ENSAIOS DE APARELHOS DE APOIO SIMPLES NEOPREX INDUSTRIA E COMERCIO Rua Ic6, 60 07232-0780 - Guarulhos « SP Rae TECNICO 16.2 Ensaios de recepcdo Quando do projeto de um conjunte de aparelhos de apoio, deve-se especificar a quantidade de compra juto 30 desenho dos aparelhos, a qual deve prever aparelhos adicionais para serem ensaiados. Segundo @ NBR 9783, um lote correspande a ne maximo 20 aparethos de mesmas dimensies © procedéncia, fabricados de maneira sistematica e continua {ou em quantidade maior, estabelecida em comum acordo entre: 0 consumidor ¢ a NEOPREX. Desse lote deve ser retirado um aparelho que sera submetido ao conjunto- de ensaios especificados na NBR 9783, Se 05 resultados desses ensaios estiverem todos dentro das toleracias especificadas, o lote é considerado aceito Quanda o resultado de um ensaio ndo atende a tolerancia da NBR 9783, diz-se que o aparelho apresenta um defeito. Os defeitos sao clasificados em criticos, graves ¢ tolerdveis. Um late pode ser aprovade quando apre- sentar até um defeito tolerdvel. Bastard um defeito critico ou um defeito grave € um tolerdvel para o late ser rejeitado. Uma segunda amostragem sera requerida case o aparelho apresente um Unico defeito grave. Nessa. segunda amostragem, 0 lote sera considerado aprovado se apresentar na maximo um defeite toleravel Além dos testes preconizadas pela NBR 9783 (elaborada em 1987 e a ser revisada), hoje jaexistem especificagaes para que sejam realizados ensaigs de: & Rotacao estatica & Carregamento excéntrico (determinacao da maxima rota;ao que pode ser aplicada a um aparetho definida uma porcentagem, de regio. comprimida sob tenséo imposta, ou determinasaoda_maxima excentricidade para que uma Carga produ uma-porcentagem definida.de regiac, comprimida).. Teste de compressio repetida (teste de fadiga sob baixa freqliéncia). & movimentos transmitidas poor aparethos:de elastomers; 17. Instalagao O aparelho deve ser instalade rigarosamente em conformidae com @ projeto, indicando previamente a sua lacal- izagao através de pintura do perimetra do aparetho na estrutura de apoio. Essa indicaraa facilitara a instalaco @ permitira verificar o posterior caminhamento do aparelho em servigo. 17.1 Ensaios de recepcao: Aparethos de apoio de elastémero devem ser mantidos adequadamente embalados para que nao sofram da- nos durante 0 manusefo e o transparte, até que sejam instalados. Quando da instalacao,deve-se verificar se os aparethos de apoio sofreram algum dano que possa vir a comprometer seu futuro desempenho, como, por exemplo, rasgos no elastémera, chapas de aco expostas etc, Nesse caso, 0 aparelho danificado nao deve ser instalado nessas condigdes, ‘Aparethos de elastmero dever ser instalados preferencialmente sobre um berga de argamassa rica em cimento @ arela (1:2). A utilizacao de argamassa de resinas que apresentam superficie mais lisa é permitida, desde que © aparetho tenha sido verificada para essa condi¢aa, canforme (10.2.5.4). Como alternativa ao berco, pode-se aplicar a superficie de concreto, regularizando-a posteriormente com argamassa rica em cimento (1:2). Essa alternativa, entretanto, pode apresentar uma maior probabilidade de exposicSa do aparetho ao-contata com liquidos que poder canter agentes agressivos a0 elastémero. NEOPREX INDUSTRIA E COMERCIO. 419) rer 7000 a FIT 2188 enw neapres. coe Er eae TECNICO 17.2 Tolerancias na area de contato com a estrutura Eventuais imperfeicées localizadas de superficie devem apresentar area inferior a 1 cm2, nem diferirem em altura. em mais de 2,5 mm da superticie adjacente. em qualquer caso, a drea total das imperteicées nao deve superar 2% da area em planta do aparelho de apaio. 17.3 Tolerancias na nivelacao da superficie O erro maximo em rotagao admitide é: 5 0,3% para aparethos de apoio suportando uma peca pré-fabricada de conereto ou de aca e © 1% para aparethos de apoio suportanda uma peca de cancreto moldada no local. Como descrito de 14.6, pode ser necessaria a consideracao de uma rotarao residual permanente no projeto do aparetho de apoio, caso de deseje prever uma maior tolerancia na instalagac, Nos casos de aparelhas de apoio suportande pegas pré-fabricadas, pode-se interpor uma camada de argamnassa de resina quase endurecida, com o objetive de eliminar essa ratacao residual. Nesse caso, devem ser realiza- dos testes preliminares para definir a instante preciso de colecagao em carga da resina, Cutra alternativa é a insergéo de cunhas metélicas aderidas 4 estrutura, com dimensdes definidas apés verificacao das medidas na pega estrutural, 17.4 A concepcao estrutural e dos sistemas de drenagem Deve-se prever, na conceprao das estruturas, que aparelhos dé apoio de elastémero sejam instalados em locais onde nao possam ser atacados por dle0s, graxas ou Outros agentes nocivos ao elastomer. Os sistemas de drenagem devem ser concebidos de mode que possam evitar que agua contendo esses materiais agressivos ao elastomero, provenientes, por exemplo, de pistas e passeias de obras de atte, causem danos aos aparelhos de apoia. 17.5 Cuidados adicionais durante a execucao Afarma que envolve 0 aparelha de apoio deve ser concebida de modo que, durante a concretagem e vibrag ao de concreto, nao permitaa passagem de concreto ou calda de cimento que venha a encaixar ou embutir parte do aparelha na estrutura, pols nesse caso a altura Util do aparelho ficaré reduzida A parte nao encaixada. A remocao da forma deve ser feita de modo cuidadoso, com ferramentas apropriadas de modo a evitar danos a0 aparelho, nao se permitindo combustao. Apds a retirada da forma, a superficie lateral do aparetho de apoio deve ser limpa, assim como todo entorno do aparelho, verificando também a estanqueidade das juntas mais préximas do aparelho de apoio. Nos aparethos de apoio destizantes, deve-se proteger a chapa de aco inox da calda de cancreto utilizando-se poliestireno expandido € protegendo-se- as juntas entre a chapa destizante & a estrutura com fitas adesivas. Especialmente nos aparelhos de apoio deslizantes deve-se cuidar para que seja observada a exata posic ae inicial da parte deslizante em relagao ao bloco inferior: Na instalacao dos aparelhas de apoio deslizantes, pode ser necessaria, para o melhor funcionamento do aparetho nas primeiras idades (provisdria), a aplicacao de lubrificante & base de silicone. NEOPREX Rl E COMERCIO asus Pua led, 60 Fax: (11) 2412 (07232-0780 - Guarulhos » SP wane neapres: ca Ree TECNICO 18. Troca de aparelho de apoio Atroca de aparetho de apoia é uma operagao cara e inconveniente e, portanto, deve ser evitada através do projeto, fabricacao ensaios, instalaco, uso e manutengao adequados. Se essas condicdes forem obedecidas, a vida dtil do aparetha seré tao longa quanto a da propria estrutura. Quando, entretanto, se dese jar aumentar‘o trem-tipo de uma abra-de-arte, poder everttualmente ser necessiria a substituigao dos aparelhos de apoio. Quando necessaria, mas nao prevista, a troca dos aaprethos de apoio pode ser realizada através de macacos toricas ou comuns. Autilizasao de macacos toricos ¢ indicada quando nao ha espaco para a inser¢ao de macacos comuns mas suficiente para a insergdo dos macaces térices acrescido do seu curso. Esse espace € considerada suficiente para macacos téricos se for da ordem de 50 mm. ‘A troca dos aparelhos deve ser precedida de verificacdo estrutural que envolve:a definigao dos pontes de insta- taco dos macacos e a verifica;ao das elementos estruturais que serao solicitados quando do levantamento da estrutura, Em geral, devem ser verificadas: a longarina sob recalque diferencial, se for continua; a tranversina sob a situa- gao de carregamento quando apoiada nos macacos sincronizados com mavimentos simultaneos, assim como as armaduras localizadas de fretagem de tados os elementos estruturais em contato com os macacas. quando a troca nao é viével pele topo do pilar, pode ser viével pela instalagao de-consolos metalicos nas pilares ou pelo apoio nes bloces da fundacao ou, em ultimo, caso até pela execucao de fundagies proviscrias. 18.1 Previsdo de troca Nas planta de formas deve estar indicada a posicao onde devem set colocados os macacos, alm de instruses a respeito das condigées de utilizasao das pistas au carregamente da estrutura admitidas no proje- topara o instante da substituis fo Geralmente, decorrem dessa previsio nichos embutidos na estrutura, cujas dimensdes variam conforme a carga para a qual so dimensiana- dos. Na previsio de traca, a estrutura deve ser verificada para um levan- tamento correspondente a 1,3 a 1,5 vezes o recalque previsto para 0 aparelho, adicionade de uma folga que permita sua remogo. O valor a ser considerado no projeto devido a esse levantamento em geral no ultrapassa 20 mm, se bem que um macaqueamente da estrutura da ordem de 10 mm pode ser suficiente para a remo¢o dos aparelhos. Devem ser previstas armaduras € verificadas todos os elementos estruturais sob essa condicao de carregamento, como citada anterior mente. 19. Inspec¢ao e manutengao dos aparelhos As estruturas dever ser concebidas de modo que se tenha acesso razaavel aos aparelhos de apoio, de modo a facilitar inspecdes periddicas mmucneapres.com br ewe iGO TECNICO ;-Em uma inspecao deve-se verificar pelo menos os seguintes 10 itens: 219.1 Inspecao visual das faces acessiveis do aparelho, observando se existem eventuais fissuras ou abaulamentos localizados. Apds alguns anos em servico, pequenas fissuras de 2 a 3 mm de profundidade e de ?a3 mm de comprimento nao devem comprometer a vida Util do aparelho. Deve- se verificar particularmente 0 meio do maior lado do aparelho por ser 0 ponto onde ocorre a maior tensao de cisalhamento; 219.2 Verificar se ha exposic¢ao das chapas de aco fretantes ou se ha oxidagao de chapas de aco previstas como expostas o projeto do aparelho; 19.3 Se as faces superior e inferior do aparelho estéo totalmente em contato com a estrutura; @ 19.4 Sea estrutura estiver descolada do aparelho, deve-se medir 0 Angulo entre as superficies das estruturas em cotato com oaparelho e compara-lo com 0 valor admitido no projeto e com as tolerancias de insta- lacao consideradas; & 19.5 As medidas da altura total do aparelho ao longo de sua largura (nas arestas e no ponto central) suposta adimensao do aparelho nadirecao longitudinal da obra e compara-la com as valores de recalque admitidos no projeto; 19.6 As medidas da distor¢ao dos aparelhos e compara-las com os valores admitidas no projeto; 19.7 A fixacéo do aparelho, comparando a sua localizagao com o especificado no projeto (marcas pretas na estrutura podem ser indicio de caminhamento do aparelho); @19.8 Seha indicios da presenca de dleo, graxa ou qualquer agente nocivo ao elastémero (que podem ser conduzidos pela agua); 219.9 Se as juntas da estrutura proximas ao aparelho encontram-se estanques; = 19.10 Medir as folgas das chapas deslizantes dos aparelhos e compara-las com os valores admitidos no projeto. NEOPREX INDUSTRIA E COMERCIO eee 60 ip bare 07232-0780 - Guarulhos - SP su nenpren cam OGO TECNICO Bibliografia - Fontes de consulta: 1.Associagao Brasileira de Normas Técnicas - ABNT - NBR 9783/87 2.American Association Of State Highway and Transportation Officiais - AASHTO 3.Britsh Standard BS 5400 4.Consiglio Nazionale delle Ricerche - CNR - 10018/87 5.Deutsches Institut Fur Nurmung - DIN 4141 6.Euronorma EN 1337 7. Lager im Bauwesen Prezado caleulista, engenheito, comptador e diretor, No limiar dos seus 30 anos de atividades voltadas 4 engenharia, a NEOPREX sente-se orgulhosa e hontada com a 3 edi¢ao ‘deste catélogo com “atualizagoes, Continuam sendo exaustivas as pesquisas tecnicas, consullas inclusive ao exterior. ANEOPREX agradece a todas as pessoas envolvida na elaboracao deste catalogo: engenheiro quimico, civil, fisico, tecnicos. © resultado nao poderia ser outro: um catalogo amplamente orientativa e sem sombra de davidas, sem igual no segmento, atualizadissimo e um veradeiro apoio a engenharia. a NEOPREX sente-se realizada em poder fazer parte do seu dia-a-dia! NEOPREX INDUSTRIA E COWERCIO Rua es, 60) (07232-078 - Guarulhos » SP CATALOGO TECNIC! 2. Histérico dos aparelhos de apoio de elastamero A necessidade de aparelhos de apoio surgiu em meados do século XIX. Até entao, 05 vaos eram pequenos € as estruturas de alvenaria de pedra, pelas grandes dimensdes, inclusive dos apoios, nao impunham, na maior parte dos casos a necessidade de cuidados especiais. Com o inicio do emprego de estruturas de aco, vos cada vez maiores foram projetados, e deformacdes e deslocamentos mais significatives foram sendo alcancatios, senda necessdrios entao aparethos de apoio. Na inicio, a resolugao do problema dos apoios, de permitir deslocamentos e rotacées, foi feita tanto através de aparelhos com raletes metalices como aparelhas com placas metalicas destizantes. Nas primeiras décadas do século XX, com o desenvol- vimenta das pontes de concreto, os aparelhos de apoio metalicos = mantiveram como solucéo, Mas, alem do alto custo, exigiam aS Constante manutengao, o que aestrutura de concrete dispensava, Surgiram entéo os péndulos (apoios mdveis} ¢ articulagdes de concrete (apaios fixos) como solugao para os af das pontes em concreto. Em estruturas de menor respansabilidade foram empregadas placas de chumbo e ate argamassa rica em cimento. Nos Estados unidos, em 1930, a Du Font desenvolveuo Policloroprene, um elastémero sintético, com proprie- dades elisticas semethantes as da barracha natural, mas-acrescida de elevada resistencia ao envelhecimento. indistria da construgao logo se aproveitou dessas exc-lentes propriedades, Os primeiros ensalos mostraram que @ elastémero dos aparethos tendia a escoar tateralimente a partir de determinada tenséo de compressio, que varlava diretamente com a dureza do elastémero-e com a geametria do aparelha. Algumas tentativas com placas de elastémero entremeadas com redes metalicas que penetravam no elastémero foram feitas por volta de 1948 na Franca, com resultada precario, Apesar de as redes metalicas penetrarem na barracha’e impedirem 0 escoa- menta lateral, 05 rasgos no elastSmero nao permitiam tensdes de campressao significativamente maiores, Mas conseguira-se obter, a custa de um confinamento tranversal, uma maior resisténcia para a massa do elastémera sem prejudicar a deformabilidade horizontal. Mais tarde, uma nova tentativa com placas de elastémero wul- canizadas com redes metalicas também nao foi bemsucedida. Em 1957, na Alemanha, com esse proceso dé fabricagao foram executadaas as primeiras pontes apoiadas em aparelho de elastmero, Entretanto, esse tipo de apoio apresentava, para maiores cargas, rasgos no elastémera causados pela concentrarao de tensées junto aos arames da rede metalica, Ficava evidente a necessidade de maior area de aco para diminuir as tensées de contato aco-elastémera. Surgiram entdo as chapas de ago em substituicde as redes, Resultou um produto combinado de elastémero e aco, nde ambos as materiais trabalhavam juntos: @ a¢o tracionado confinava a élastémero par meio da excelente capacidade de aderéncia obtida pela vulcanizacao conjunta. Na década de 60, na Franca, utilizou-se um proceso de fabricaco no qual os aparelhos eram fabricados em placas de uma dinicacamada de elastimero vulcanizado entre duas chapas de aco. Dessas placas-mae recortavarse, nas dimensdes desejadas, as placas componentes que eram empithadas umas sobre as outras, formanda 0 aparetho completo, As chapas de ago eram tratadas com pintura especial para protege contra oxidagao, pracesso que: ja.nd0 € mais permitida. wets (11) 28 Rua Ic6, 601 Fx: (11) 2412 07232-078 + Guarulhos » SP ‘wena neoprer. com br | CATALOGO TECNICO | OGO TECNICO No processe mais empregado atualmente, os aparelhos sao moldados um aum, com placas de ago alternadas com camadas de elastémero ¢ vulcanizadas em conjunte, nas dimensdes finais do projeto. O aparelho ja é retirada dos maldes com as camadas de recobrimento lateral ¢ superficial incorporadas. Desse modo, as chapas de aca dispensam tratamento posterior, pois nao ficam aparentes em.contato com oar. A AASHTO proibiu nos Estados Unidos 0 uso de elastémeros naturais em aparethos de apoio até o inicio de 1968 quando também foram liberados para 9 uso No Brasil, tem-se usado quase que exclusivamente elastdmeros sinteticos. Em nosso pais, na época das grandes obras da década de 1970 e inicio da década de 1980, alguns dos aparethos fabricados apresentavam diversos problemas que envolviam significativas variagdes das propriedades do elastdmero e até das chapas de-ago, variagées dimensionais, falta de paralelismo nas-chapas de ago, desco- lamento do elastmero das chapas de aco, descolamento das chapas de teflon das chapas de aco e coeficientes de atrite aco inox-teflon muita superiores aos especificadas. Esses fatos causaram atraso de abras, pela rejeicao de diversos lotes quando os resultados dos ensaios eram canfrontados com as exigéncias de normas estrangeiras, © anecessidade de troca de diversos aparethas de apoio. No inicio de 1980, a ABNT criou comissao para elaborar a Norma Brasileira de Recepcao de Aparelhos de Apoio Essa norma NBR-9783 est em vigor desde 1987 e desde ento tem sido uma das principais causas da melhoria de qualidade oferecida pelos fabricantes de aparelhos de apalo de elastémero. No mesma ano dé 1987, entrou em vigor a NBR-7187 - Projeto e Execucao de Pontes de Concreto srmado e Pratendido, que apresenta na item 11.9.3 a exigéncia de previsao de dispositivos para troca dos aparelhos de apoio nas pontes. Conforma a recente Euronorma EN 1337 - parte 1 - item 4 - principias dos sistemas estruturais - “aparelhas ¢ estruturas deve ser projetados de maneira que os aparethos ou suas partes possibilitem inspec3o, manutenc3, © troca se necessario, de maneira a permitir qué os aparethos cumpram sua fungao durante toda a vida util da estrutura, ou seja, a projeto de qualquer tipo de aparelho, que seja metalico, “pot bearing” ou de elastémero deve prever eventual troca, Espera-se para breve 0 término da elaboragao da Norma Brasileira de Projeto de Aparethos de Elastémero 0s aparelhos de elastémero da NEOPREX so fabricados hoje com suporte de tecnologia de ponta na area de elastémeros, podendo-se constatar que: uso do redmetro computadorizado permite que sejam verificadas © mantidas as propriedades do elastémero continuamente ao longo de todo © proceso. Essas caracteristicas resultam de proporgdes imas de Componentes criteriosamente selecianados obtidas por sistematica pesquisa 0 uso de adesivos de tiltima gerago, de desenvolvimento recente mais adequados aa processo de aderéncia elastémero-aco. a utilizacdo de processas executives que permitem a obten¢ao do mehor resultado para o produto. Bentre as principals normas internacionais, hoje se destaca a Euronorma e a AdShoto. NEOPREX INDUSTRIA E COMERCIO CATALOGO TECNICO AEuronorma EN 1337 é composta de 11 partes, que sdo: Regras Gerais do Projeto Elementos Deslizantes Aparethos de Elastémero Aparelhos com Roletes Metalicos Aparethos tipo “Pot Bearin; Aparelhos tipo “Rocker Bearing” Aparelhos Esféricos e Cilindricos de PTFE COuRWnNa Aparelhos com Guia e com Restricao de Movimentos Pratecao Inspecao de Manutencao Transporte, Depdsito e Instalagaa, 7 8 9 0 1 3, Nomenclatura E-comum ouvir-se aparethos de anole de elastémero serem denominados de “Almofadas de Neoprene”, devido & grande difuséo do produto fabricado pela Du Pont. Quando recebem as chapas internas de ago, sao chamados de “aparethos de neoprene fretado”, galicismo com origem na francés fretté. AABNT usa a denominas.ao “aparetho de apoio de elastémero fretado” AEuronortna escolheu a seguinte nomenclatura, que com o tempa devera prevalecer entre nés: EAparelho de elast6mero: aparetho que compreende um bloco de elastémere vuleanizado que pode ser reforcado par uma ou mais chapas de aco (aparetho laminado} ou nao (aparetho de elastémero simples). Aparelhos laminados: aparetho elastomérico reforgada internamente com uma ou mais chapas de aco, quimicamente aderidas ao elastmero durante a vuleanizagao. 4. Funcionalidade e campo de aplicagao Aparelhos de apoio de elastSmero podem ser projetadas e manufaturados para acomodar movimentos de tran- lagao em qualquer direcao & movimentos rotacionats em torno de qualquer eixe. por deformacao elastica, de maneira a transmitircorretamente, de um componente estrutural para outro, as forcas de projeto e acomodar 08 deslocamentos derivados da andlise estrutural Padem ser combinados com dispositivos complementares que estendem seucampo de utilizagao, tais came siste mas deslizantes permanentes ou temporarios, ou sistemas de restricio de movimentos em qualquer direcao. Fx: (11) 2612-2008 CATALOGO TECNIC! Aparelho de apoio de elastémero tém aplicacdo freqliente em: sestruturas pré-fabricadas de concreto « estruturas metalicas « silos e reservatorios « periferia em edificios + pilares centrais e pontes + apoios extremos de pontes em viga continua de grande extensao, quando recebem uma camada de teflon sobre a qual desliza uma chapa de aco inax « apolos de pontes com grande esconsidade, quando muitas vezes sio circulares em planta » amortecedores de maquinas em industrias « apoios de comportas - apaios de sistemas de ralamento de metras etc. Em paises onde ha atividade sismica também so utilizados camo prote¢ao contra terremotos, inclusive em edificios altas, Atraves da mesma matéria-prima com pequenos ajustes, mas com geame- ria diferenciada, sao fabricados também defensas portuarias € amortecedores especiais, Quando cancebidos ¢ prajetades com os principios da boa técnica, bem fabricados e ensaiados, instalados adequadamente e m situa- des em que o meia ambiente nao seja particularmente agressivo, os aparelhosde apoio de elastimero devem apresentar vida ctil to longa quanto a da propria estrutura. Para utilizacao-em meio ambiente agressive, deve-se prever pratecao especial conforme indicado no-item 17 neste catslogo. 4 Euronorma EN 1337, coma ja citada anteriormente, resultado da participacao de 18 paises, nao restringe a utilizac 0 de aparel- hos de apoio de elastémero para quaisquer estruturas, ou para quaisquer vaos. Entretanto, aparelhos de apoio de elastamero néo fretado geralmente nao sio usados para pontes, mas custam aproximadamente a metade do prego de apatelhos fretados cam mesmo volume, Para pontes, escolha entre aparelhos de apoio de elastémero ou aparelhos. de apoio metalicos ou tipo “pot bearing” deve ser feita pela disponibilidade de espaco para instalaso na cabega do pilar, O custo dos aparelhos fretados & 3a 5 vezes menor do que 0 custa dos. aparelhos metalicos cam 6s mesmos esforcos admissiveis. Para pilares intermediarios de vigas continuas, com grandes cargas, podem ser utilizades varios a parethos, alinhados mo mesmo eixo de rotagao, Nesse caso, a transversina de apoio deve ser adequadamente dimensionada sabre apoias elasticos, consideranda-se no dimensionamento a possibilidade de variacao da rigidez do aparetho (ver expressio 5.2.5). © proceso de fabricagao permite aparelhoscom dimensées maxi- mas de aproximadamente 140 cm x 160 cm, que podem admitir cargas de até 2240 tf, Em qualquer caso, e para qualquer tipo de aparelho de apoio, inclusive “pot bearings”, a EN 1337 recomenda que seja prevista 4 troca do aparelho no projeto, Considerando-se a temperatura ambiente, aparelhos de apoio de elastémero podem ser usados com folga em qualquer lugar do Brasil. A falxa de temperatura para o uso de aparelhos de apoio de elastémero esta compreendida entre -25°C ¢ 50°C, sendo per mitidas por tempo limitado temperaturas até 70°C. Apesar de que aparethos de apoio de elastamero sao projetados para acomedar movimentos que thes induzem cisalhamento, ndo-devem ser usados normalmente para resistir a esforcos permanentes de forcas cortantes rel- evantes, Em alguns desses casos, pode ser mais adequada a utilizagio de apoios destizantes, NEOPREX INDUSTRIA E COWERCIO Rua Ie6, 60 07232-0780 - Guarulhos - SP

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