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Índice
Capítulo 1
Manual Express
Capítulo 2
Montando o portfólio
Capítulo 3
Dentro da agência
Capítulo 4
Trocando de emprego
Capítulo 5
Primeiros dilemas profissionais
Capítulo 6
Melhorando seu trabalho
Capítulo 7
O novo criador
Capítulo 8
O que aconteceu comigo
Capítulo 9
Posts
Capítulo 1
Manual express
Se você está sem saco de ler todo esse
livro, pelo menos preste atenção nes-
ses toques.
10 (a pior), 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1 (a melhor).
Aí eu relaxei.
Então, aí vai a minha sugestão: faça o 1, 10, 9, 8, 7,
6, 5, 4, 3, 2.
• Bons títulos
• Bons textos publicitários
• Bons conceitos e boas ideias visuais
• Boas idéias de rádio, TV, no media e internet
• Exercícios criativos fora da propaganda sempre
são bem-vindos.
1) Um vídeo “viral”
2) Um prédio como solução de ambient media
3) Uma estratégias de relacionamento on-line
4) Um aplicativo para Iphone
5) Um jogo de videogame
Kid Vinil
Capisce?
Pergunte. Insista uma vez. E era isso.
Você está autorizado a perguntar. Inclusive, o Por
quê? costuma ser o melhor amigo das pessoas inteli-
gentes.
Aí, você pode dizer que tem gente que ganha bem, só
faz trabalhos grandiosos e trabalha pouco.
1) Bom senso
Você já ouviu alguém dizer: Eu não tenho bom sen-
so?
2) Critério
Certa vez, uma menina, que estava quase se forman-
do, foi pedir estágio. Quando perguntaram se ela
queria Redação ou Direção de Arte, a garota disse:
Por isso que, se você não cuidar, sua peça vai receber
pitaco de todo mundo. Até da tia do café.
3) Caráter
Você tem um amigo que é apaixonado por uma mu-
lher gostosíssima. Mas ela não quer nada com o
cara, e sim com você. Dar em cima da gatinha é sa-
canagem?
Uns vão dizer que sim, outros vão dizer que não.
Depende do grau de amizade, da gostosa, e princi-
palmente: dos conceitos que vocês têm sobre o as-
sunto.
2) O copo encheu.
Existem também aqueles momentos em que você
simplesmente enche o saco. Por mais que esteja cres-
cendo, por mais que a sua pasta ganhe uma peça
nova por semana.
Achou muito?
Normal.
Pronto.
Bom, tudo isso para dizer que: quando você está vi-
vendo um dilema, você provavelmente já tomou a
decisão. E tomou no exato instante que comparou A
com B.
Vai lá e faz.
Capítulo 6
Melhorando
o seu trabalho.
A nossa maior matéria-prima:
informação.
Um pedreiro precisa de tijolos para levantar a sua
parede. Um marceneiro precisa de madeira para des-
envolver suas peças.
Um exemplo.
Viu?
O primeiro:
E o segundo:
Resignifique as referências
Referencia, como o próprio nome diz, é uma refe-
rência. Não é uma solução. O papel do criador é en-
tender a referência, mas acrescentar em cima dela. Se
é para simplesmente reproduzir algo que já foi feito
por outra pessoa, a agência não precisa de você.
Tenha sua própria voz
Você não é um artista, que cria tudo de um jeito e
enfia goela abaixo dos outros. Mas você pode ter um
estilo, uma personalidade, um jeito de trabalhar que
ninguém mais tem. E é essa voz que você deve bus-
car.
Mantenha o entusiasmo
O trabalho brilhante é aquele em que a gente conse-
gue manter o entusiasmo do início ao fim. Quando
os problemas nos fazem perder o tesão, isso natu-
ralmente se reflete na peça. Não são raras as campa-
nhas que começam lindas e vão murchando, mur-
chando, até ficarem ficarem mornas e sem graça.
Dicas bem práticas.
1. A folha em branco é sua inimiga.
Acabe com ela o mais rápido possível.
Costuma funcionar comigo. Logo que eu começo um
brain, trato de escrever a primeira ideia que me vem
à cabeça. Normalmente, esse é um gatilho para que
o meu cérebro entenda: OK, agora entramos no tra-
balho.
4. Registre as ideias.
Primeiro, porque se você não anotar, pode esquecer.
Ou, melhor:
Aí nasceu o Titanium.
Bizarro, né?
- Colorado ou gremista?
- Colorado.
- Imperadores ou Bambas?
Eu.
Justo.
Mas vejam só como é a vida. No dia seguinte, antes
mesmo de receber a proposta da Martins, recebi uma
ligação do Gustavo. Achei que era apenas para con-
firmar a vaga. Só que era justamente o contrário: ele
me contou que os planos tinham mudado. Um aten-
dimento da agência iria receber uma oportunidade
na criação. A vaga tinha se fechado para mim.
O conselho.
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Depende.
Até que um dia você fica grandão, vai para uma puta
agência, ganhando uma puta grana, com contas
animais. E agora, você está ganhando mais do que
antes?
Pode ser que sim, pode ser que não. Tudo depende
de como você percebe o valor dessas coisas intangí-
veis.
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Tá: para não parecer que tudo foi tão perfeito, teve
uma vez que eu fiquei um tempão numa empresa
sem amá-la mais. Tipo todas as células do meu corpo
diziam que eu não tinha mais que estar lá. Menos o
meu cérebro. “O que tu vai fazer?” “Tu vai arre-
gar?” “Se tu sair, tu vai assumir o teu fracasso.”
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Vão lá e faça.
Se apaixonem.
E, de vez em quando, deixem se levar pelas paixões.
Acho que vocês vão concordar comigo que vale a
pena.
Beijos,
Felipe
OLHE PARA FRENTE. NÃO OLHE
PARA O LADO.
Há um tempo, eu ouvi falar de um estudo sobre feli-
cidade que eu achei fantástico. Inclusive, sugiro que
você faça o teste antes de ler o resto do post.
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Na Perestroika, nós temos os Indicados. São os alu-
nos que nos impressionaram pelos trabalhos e pela
postura.
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E deu certo.
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Aí eu não sei.
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(http://www.youtube.com/watch?v=RIKnh716MnQ)
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Não, não é.
Qualquer um pode nos substitutir. A dupla mais jo-
vem. O estagiário que recém entrou. Ou o estudante,
que ainda nem foi contratado pela agência.
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Feliz 2009.
E obrigado a todos que ajudaram a fazer meu 2008
tão bacana: alunos, sócios, professores e amigos.
GURIZÃO-TIOZINHO.
Fui convidado pela ESPM para participar da 3a.
Noite de Prêmios, que rolou ontem lá no Juvenil.
Para quem não conhece, esse evento é uma espécie
de Salãozinho da Propaganda, apenas para consumo
interno.
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Enfim: trabalho.
Ou seja: um gurizão.
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“Meu, eu errei.”
THE END.
MIRE NO BRONZE.
Essa Olimpíada, e toda a repercussão do Blog Bron-
ze Brasil, me estimulou a falar de uma coisa muito
séria. São essas frases prontas, bastante usadas em
palestras motivacionais e discursos de formatura.
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(Anjo)
- Se você é virgem, use Olympikus Tube.
(Diabinho)
- Se você é virgem, eu sou a mãe do Badanha.
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Médio.
Ou:
Ou ainda:
- Correria, e lá?
- Correria, correria.
É ou não é?
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É ou não é, Kajuru?
LEFT LUGGAGE
Seguindo a nossa linha de novas contribuições, aí vai
o Post da Carol D’ávila. Ela vai coordenar um dos
nossos novos projetos: o Curso de Design da Peres-
troika.
Bem-vinda, Carol.
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LEFT LUGGAGE
Pronto, a confirmação!
- Manda.
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Passados alguns dias, eu e o Felipe anunciamos a
nossa saída da Live e da DCS, para assumirmos a
Perestroika.
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É dizer que tem o que não tem. É dizer que faz o que
não faz. É dizer que é bom onde não é.
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Está cada vez mais difícil saber até onde dá pra brin-
car. Mas que a gente vai continuar sacaneando, ah,
vai.
Corta.
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http://www.meioemensagem.com.br/fatosmarcantes3
0anos/fato_interno.jsp?ID=143
Ou baixe o PDF:
http://www6.ufrgs.br/emquestao/pdf_2004_v10_n2/
EmQuestaoV10_N2_2004_est01.pdf
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Ouvir.
Ouviu?
QUANDO NADA É TUDO
O QUE SE TEM A DIZER.
Uma das coisas mais óbvias - e muitas vezes ignora-
da por nós publicitários - é que um bom produto,
por si só, já é uma marca.
Certamente daí que saiu a máxima a melhor propa-
ganda que existe é o boca-a-boca.
Um clássico:
http://www.youtube.com/v/4q7GCuWFsSs
Um clássico moderno:
http://www.youtube.com/v/GBCfW9-hjKI
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(ATUALIZADO ÀS 15H57)
Falando nisso: essa semana, demos uma entrevista
para a TVCom. Ao que tudo indica, a reportagem
vai ao ar na próxima sexta, dia 7/3, às 22h. Inclusive
enviamos vários trabalhos das turmas 1 e 2 para Lu
Adams. Não existe garantia nenhuma, mas é possível
que um ou outro apareça durante a reportagem.
http://www.youtube.com/watch?v=CCGcNP_s3uk
http://www.youtube.com/watch?v=EU7uojbvoKQ
Tenho certeza que você lembra das pessoas se acoto-
velando nos supermercados em busca dos mamíferos
de pelúcia. A sua irmãzinha queria um. A sua namo-
rada queria um. A sua mãe queria um. Uma campa-
nha que virou produto, e um produto que virou di-
nheiro extra para a Parmalat. Isso tudo aconteceu
em 1997, quando o termo “Big Idea” nem tinha che-
gado no Brasil.
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http://www.youtube.com/watch?v=Ei6JvK0W60I
http://www.youtube.com/watch?v=hibyAJOSW8U
http://www.youtube.com/watch?v=47rQkTPWW2I
http://www.youtube.com/watch?v=5HPoB-N6De0
http://www.youtube.com/watch?v=MD6APk7o-lI
http://www.youtube.com/watch?v=droY_91s5cU
Impossível.
http://www.coloribus.com/admirror
http://www.joelapompe.net
Explico.
http://www.youtube.com/watch?v=K2cYWfq--Nw
http://www.youtube.com/watch?v=lLYD_-A_X5E
Abraço,
Felipe
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Senhoras e senhores,
Obrigado
A direção de Perestroika.
UM DIA DE FÚRIA
No último sábado, vocês devem ter notado que eu
estava um pouco mais tenso que o normal. Em parte
porque alguns acontecimentos da aula me deram
motivo para reagir assim. Mas o grande vilão foi o
stress. É impossível acumular todos os compromissos
que assumi nas últimas semanas sem afetar o humor.
http://www.youtube.com/watch?v=wJGTkVmVYC4
O PODER DO DESIGN
Minha filha acabou de completar 18 meses, que não
é 18 anos mas deve ser a maioridade infantil. Deve
representar o momento onde a pessoa deixa de ser
bebê e vira criança. No meu caso, isso representa
que agora ele decide a hora que tem que tirar o sapa-
to, qual o pijama que ela quer vestir e qual o remé-
dio que ela quer tomar.
Resultado?
http://www.youtube.com/watch?v=uwglXs_UJU8
TENHA SEMPRE UM PLANO B.
No último filme da trilogia Bourne, um dos fodões
cita uma frase que eu sempre tive como lema, mesmo
sem conhecê-la.
“Espere o melhor, mas prepare-se para o pior”. Seja
otimista, mas sempre tenha um Plano B.
http://www.youtube.com/watch?v=JlIAtOVY4qo
http://www.youtube.com/watch?v=PIu0a-apuE8
http://www.youtube.com/watch?v=qA-_USI0Pe4
Corta.
SUBJECT: Problemas.
TEXTO: Chefe, complicou tudo aqui. Neste país,
por incrível que pareça, ninguém usa sapato. Missão
abortada. Volto amanhã. Att, José.
O segundo email.
SUBJECT: Incrível!
TEXTO: Boss, grande notícia. Neste país, por incrí-
vel que pareça, ninguém usa sapato. Podemos con-
quistar o mercado rápido, não existe concorrência.
Aguardo próximo passos. Abrsssssss, Raul.
Pois abaixo tem algumas fotos que deixam claro pra
galera que quer fazer DA a carência de bom gosto
visual em nossa cidade, ao nosso redor. É um cami-
nhão de lixo americano.
Bacana, né?! Com o perdão do trocadinho, joga
muita marca aí do sul, no, no, no, no lixo.
Quem se habilita?
TERAPEUTA DE CASAL - UMA
SUGESTÃO PARA NOSSO SALÃO.
*Por Marco Loco Bezerra.
Acho legal falar de assuntos um pouco delicados.
Hoje vou ser ainda mais provocativo que em meu
último texto. Perdão, faz parte da minha personali-
dade cutucar em feridas já cicatrizadas. Principal-
mente se eu acho que ainda tem uma infecção por
baixo da pele.
***
***
Boa sorte.
***
*Beto Baibich é diretor de arte gaúcho e um cara do
caralho. Já trabalhou na Fischer America, Dez Pro-
paganda e Escala. Depois de trabalhar um tempora-
da na Taxi, do Canadá, ganhar Leões em Cannes e
ser apontado como um dos jovens criativos mais
promissores do Canadá, se mudou de mala e cuia
para o Colorado. Hoje ele é DA da Crispin Porter +
Boguski, uma das agências mais hypadas do mundo.