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Psicológico
Teórico
Conceito
•Actividade orientada para estruturar de forma óptima um
processo, que deve ter como notas específicas de intervenção:
•Objectivos (onde chegar)
•Conteúdos (o quê)
•Métodos (como)
•Procedimentos de controlo (resultados) Badillo e Ayestarán 1995
Categorias decisoras para planificar
Objectivos
Estruturação Organização Conteúdos Métodos
Parciais
Aumentar o controlo
Potenciar a equipa individual e colectivamente
Valorizando pontos fortes e melhorando pontos fracos (somos mais
fortes quanto mais fortes forem os mais fracos)
Aumentar a responsabilidade dos intervenientes
Para se for necessário ajustar, saber em que ponto nos
encontramos (viajar com mapa).
Qual a missão do(s) treinador(es)?
rar
abo
El
Modelo táctico
Defesa e ataque
Busca de soluções óptimas
Adaptadas à equipa
Modelo de treino
Resposta às necessidades do jogo
Modelo de treino
Saltos
Contactos
Lanç
Lançamentos
Deslocamentos especí
específicos defesa e ataque (transiç
(transição)
Diferentes ritmos e formas
G.redes •Força Explosiva
• Velocidade de
reacção
O êxito do modelo, depende: discriminativa
Capacidade de realizar acç
acções rapidamente e de forma acertada
Capacidade de atrasar a fadiga
•Resistência
aeróbia e
anaeróbia
Espar 2001
Tipo de exercícios
Não orientado 0-
Complementares Sem correspondência
compensatórios dinâmica com a técnica
Orientado 0+
Geral
Condicional estrutural
Nível I
Carga - alta intensidade
íveis
n
por Transferência
ei no
Tr Nível II
Dirigido Com correspondência
dinâmica com a técnica
Especial
Nível III Sobrecarga pequena
Moras, G. 1997
Tipo de exercícios
Força
Espar, 2001
Tipo de exercícios
Resistência
Corrida Corrida
intervalada
Intervalada Jogos
Sessões de
táctica
Espar, 2001
Tarefas dinâmicas após exercício geral
Transformação/conversão em potência
Nível I
Geral
Nível II
Dirigido
Tipo de exercícios
Complementares
Não orientado 0-
compensatórios Sem correspondência
dinâmica com a técnica
Orientado 0+
Geral
Condicional estrutural
Nível I
Carga - alta intensidade
íveis
n
por Transferência
ei no
Tr Nível II
Dirigido Com correspondência
dinâmica com a técnica
Especial
Nível III Sobrecarga pequena
Moras, G. 1997
Tipo de exercícios
Complementares
compensatórios Sem correspondência
dinâmica com a técnica
Trabalho especí
específico Trabalho compensató
compensatório ou
Exercí
Exercício auxiliar
(Motores Primá
Primários ou agoní
agonístas) (Antagoní
(Antagonístas e estabilizadores)
Tipo de exercícios
Complementares
compensatórios Sem correspondência
dinâmica com a técnica
Trabalho especí
específico Trabalho compensató
compensatório ou
Exercí
Exercício auxiliar
(Motores Primá
Primários ou agoní
agonístas) (Antagoní
(Antagonístas e estabilizadores)
Deslocamentos
e
Salto
Lanç
Lançamentos
Contacto
(luta)
Tipo de exercícios
Complementares
compensatórios Sem correspondência
dinâmica com a técnica
Trabalho especí
específico Trabalho compensató
compensatório ou
Exercí
Exercício auxiliar
(Motores Primá
Primários ou agoní
agonístas) (Antagoní
(Antagonístas e estabilizadores)
Quadrí
Quadrícipe femoral.
Deslocamentos
e
Gémeos
Salto
Trí
Trícipe braquial.
braquial.
Peitoral.
Lanç
Lançamentos
Flexores do antebraç
antebraço
Sistema cinemá
cinemático com
Contacto elevados graus de liberdade.
(Variaç
(Variações da halterofilia e esforç
esforços
(luta) dinâmicos)
Tipo de exercícios
Complementares
compensatórios Sem correspondência
dinâmica com a técnica
Trabalho especí
específico Trabalho compensató
compensatório ou
Exercí
Exercício auxiliar
(Motores Primá
Primários ou agoní
agonístas) (Antagoní
(Antagonístas e estabilizadores)
Quadrí
Quadrícipe femoral. Isquiotibiais.
Isquiotibiais. Antagonístas
Deslocamentos
Adutores.
e
Gémeos Abdominais. Estabilizadores
Salto
Lombares.
Trí
Trícipe braquial.
braquial. Bícipebraquial.
braquial.
Antagonístas
Peitoral. Dorsais.
Lanç
Lançamentos
Flexores do antebraç
antebraço Ombro.
Estabilizadores
Abdominais.
Sistema cinemá
cinemático com
Contacto elevados graus de liberdade.
(Variaç
(Variações da halterofilia e esforç
esforços
(luta) dinâmicos)
Exercício intermitente
Conceito
•Duração
•Intensidade Permite a participação integrada dos sistemas
•Frequência cardiovascular e neuromuscular de forma específica,
•Cinética e diferente do modelo continuo ou mesmo intervalado.
•Cinemática
Sujeito: 77 Kg
Intensidade: 5 m /seg + 159,8%
Distância: 1 Km
Velocidade constante
Gasto energético (Kcal)
+ 79,9%
20 Séries de 50 m
+ 32% 50 Séries de 20 m
o
100 étic es
rg u 100 Séries de 10 m
ene ranq
to a r
gas s e
do ge n s
nto rava ático
me s t em
Au do à sist
vi
de
69,3
Bisciotti, 2000
Exercício intermitente
Aspectos metodológicos
HR [bpm] HR [bpm]
250 250
225 225
200 200
175 175
150 150
125 125
100 100
75 75
50 50
25 1 2 3 25
139 bpm
0 Time
0:00:00 0:05:00 0:10:00 0:15:00 0:20:00 0:25:00 0:30:00 0:35:00 0:40:00
Time: 0:14:20
HR: 179 bpm
75 75 75 75
50 50 50 50
25 25 25 25
148 bpm 129 bpm
0 Time 0 Time
0:00:00 0:10:00 0:20:00 0:30:00 0:40:00 0:00:00 0:10:00 0:20:00 0:30:00 0:40:00
Time: 0:11:15 Time: 0:00:00
HR: 131 bpm HR: 110 bpm
Frequência cardíaca
Resistência específica
(2X2 todo o campo)
Dados relativos ao mesmo grupo
75 75 75 75
50 50 50 50
25 25 25 25
130 bpm 129 bpm
0 Time 0 Time
0:00:00 0:10:00 0:20:00 0:30:00 0:40:00 0:00:00 0:10:00 0:20:00 0:30:00 0:40:00
Time: 0:00:00 Time: 0:00:00
HR: 104 bpm HR: 110 bpm
75 75 75 75
50 50 50 50
25 25 25 25
151 bpm 148 bpm
0 Time 0 Time
0:00:00 0:20:00 0:40:00 1:00:00 1:20:00 1:40:00 0:00:00 0:10:00 0:20:00 0:30:00 0:40:00
Time: 0:19:25 Time: 0:11:15
HR: 113 bpm HR: 131 bpm
HR [bpm] HR [bpm]
250 250
225 225
200 200
175 175
150 150
125 125
100 100
75 75
50 50
25 25
107 bpm
0 Time
0:00:00 0:30:00 1:00:00 1:30:00 2:00:00
Time: 0:23:45
HR: 104 bpm
Person 1.Carlos Resende Date 03-06-2006 Heart rate average 107 bpm
Exercise 03-06-2006 8:34 Time 8:34:53 Heart rate max 150 bpm
Sport Running Duration 2:08:50.0
Note Carlos Resende 3/6/06 Selection 0:00:00 - 2:08:50 (2:08:50.0)
Frequência cardíaca
Manipulação da regra
Frequência cardíaca
Treino aeróbio de alta intensidade
Frequência cardíaca
Treino aeróbio de recuperação
ppm:
120/140
Alterar o
formato para
atingir outro
objectivo…
Frequência cardíaca
Competição de lançamentos
Fim do 1’ após o fim do
exercício exercício
Total
39 29
35 25
28 22
09-03-2006 14-03-2006 34 26
Ribeiro 39 29 48 34 42 28
Sérgio 35 25 37 27 33 24
39 28
Carlos 28 22 33 25
34 27
Martingo 34 26 35 26
46 36
Dusan 42 28 40 33
33 29
David 33 24 36 27 40 30
Moreira 37 27 48 34
Manel 39 28 39 29 37 27
33 25
Candeias 34 27
35 26
Álvaro 46 36
40 33
Tiago 33 29 36 27
Laurentino 40 30 37 27
37,26 28,00
É necessário:
Espar 2001
Etapas para elaborar um modelo táctico
Garcia 2005
Selecção de conteúdos
Garcia 2005
Modelo táctico
Ataque (inversões de circulação)
•Objectivos:
•Portador da bola, colaborador e pivot Jogador pivot
•Que tipo de resposta? Conteúdos tecnico-
•Jogadores próximos (pivot, extremo e central) e distantes
tácticos individuais:
•Formato do exercício (rotinas): •Momento do bloqueio
•Diferentes zonas, variação quanto ao início e fim da acção, etc.
•Tipo de bloqueio
•Vantagem nos apoios
•Zona de recepção
•Tipos de recepção
(uma/duas mãos, braço
dominante/não
dominante)
•Remate e trabalho após
a recepção
•Tipos de remate
•Etc...
Modelo táctico
Defesa 6:0 (exercício)
•Objectivos:
•Para o defensor próximo da bola e para o defensor contíguo (agir ou reagir?)
•Objectivos:
•Para os defensores 3/4 (escalonados) e restantes
•Que tipo de resposta?
•Deslizar ou trocar (dependente do modelo/estratégia)
•Manipular o formato do exercício (criar rotinas):
•Dribles, apoios, espaço, etc.
Ataque a defesa 5:1
Extremo a 2º pivot após cruzamento com lateral contíguo.
Como funciona o sistema defensivo?
• Comportamento dos defensores exteriores
• Relação entre os restantes defensores
O defensor exterior conserva a sua posição na linha de 6 m
O defensor exterior adquire profundidade e controla o lateral
em proximidade.
O defensor exterior conserva a sua posição na linha de 6 m
Subsistemas
Subsistemas
Potenciar relações de passe entre postos contíguos e não contíguos, buscando
trajectórias que possam sistematicamente constituir perigo para a defesa.
O que significa?
Fases de
N desenvolvimento Perí
Períodos de treino Objectivos prioritá
prioritários
da forma
desenvolver os fundamentos para a forma
desportiva.
1 Aquisiç
Aquisição Preparató
Preparatório Produzir a acumulaç
acumulação de capacidades motoras e
coordenativas multilaterais.
Desenvolvimento motor geral.
Melhoria gradual do ní
nível de preparaç
preparação.
Assegurar a estabilidade da preparaç
preparação.
2 Estabilizaç
Estabilização Competitivo
Melhorar os resultados de rendimento
competitivo.
Interromper o treino com cargas elevadas.
Facilitar a recuperaç
recuperação activa.
3 Perda temporá
temporária Transiç
Transição
Renovar as reservas de adaptaç
adaptação do
desportista.
AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
Monocíclico
AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
Bicíclico
AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
Tricíclico
Aplicação de conteúdos de treino
B
E
C
B
E
B E C
C
B E C
Navarro 2003
ATR
O
B
J
Velocidade
Preparacão
integrada
Tec/Tac
competição R
E
C
T
Força
específica
Resistencia
específica
Tec/Tac
Específica T
I
V
O
Força
básica
Resistencia
aeróbia
Téc/Tác
básica
A
S
Navarro 1994
ATR
Mesociclos Tipo de treino Objectivos
principal adicionais
Acumulação 1 Resistência aeróbia Força máxima
Desenvolvimento geral
Rendimento
Carga
t
Navarro 1994
ATR
Conteúdos de treino distribuídos em mais tempo
Rendimento
Efeitos Dificuldade
Dificuldade em aplicar os conteúdos de treino
negativos: em reter:
•Velocidade
específicos
• a técnica
de preparação durante o período
•F. Max.
•Res. Aeróbia
preparatorio, e para Carga
reter capacidades básicas
durante o período competitivo.
t
Navarro 1994
MICROCICLOS
Tipos
AJUSTE - A
CARGA - A/T
IMPACTO - A/T
APROXIMAÇÃO - T
COMPETIÇÃO - R
DUPLA COMPETIÇÃO - R
RECUPERAÇÃO - A
0
1
2
3
4
5
6
Aguas Santas C.
27-
Set
Sporting F.
04-
Out
Fafe C.
08-
Out
ABC F.
11-
Out
Alto Moinho C.
18-
Out
Madeira F.
25-
Out
Vitoria C.
Belenenses C.
Ginásio F.
13 Dez/14 Fev
1ª fase 2003/04
14- Fafe F.
Fev
ABC C.
Alto Moinho F.
Madeira C.
Vitoria F.
Belenenses F.
Ginásio C.
21- 28- 06- 10- 14- 20-
Fev Fev Mar Mar Mar Mar
Série1
Série2
Tipos de microciclo
Microciclo de carga:
Melhoria das habilidades té técnicas e desenvolvimento das habilidades motoras
2 ou 3 dias de elevada exigência
Especí
Específicos de fases preparató
preparatórias
Microciclo de choque:
Exigência bruscamente aumentada para superar o ní nível de adaptaç
adaptação anterior
3 ou 4 dias de elevada exigência (psicoló
(psicológica e fí
física)
É recomendá
recomendável seguir-
seguir-se um microciclo de regeneraç
regeneração
Microciclo de regeneraç
regeneração (apó
(após a competiç
competição):
Reduz a fadiga fí física e psicoló
psicológica recuperando ní níveis energé
energéticos
Treino aeró
aeróbio de baixa intensidade
Depois de importantes competiç
competições ou de microciclos de choque
Previnem o sobretreino
Microciclo de descarga (antes da competiç
competição – colocar em forma):
A intensidade e o volume são manipulados para promover a super- super-compensaç
compensação
desejada antes das competiç
competições mais importantes
Reduç
Redução notá
notável das cargas de treino para preparar o má máximo rendimento
Microciclo de competiç
competição:
O calendá
calendário determina a estrutura (regeneraç
(regeneração e descarga)
As sessões mais intensas encontram-
encontram-se normalmente a meio do microciclo (4
dias para treinar em mé média)
Deve manter-
manter-se o treino da resistência especí
específica e potência
O treino da forç
força (curto e especí
específico) deve seguir-
seguir-se ao trabalho té
técnico/tá
cnico/táctico
e de velocidade ou resistência especí
específica
Bompa 2000
Tempo de recuperação para diferente tipo de carga
Desenvolvimento dominante da força resistência
FR 48-72h
FE 18-24h
FM 6-8h
0 6 12 18 24 30 36 42 48 54 60 66 72
FE 48h
FM 24h
0 6 12 18 24 30 36 42 48 54 60 66 72
FE 24h
FM 48
0 6 12 18 24 30 36 42 48 54 60 66 72
Aproximação da competição
Bompa 2000
Microciclo 1
Mesociclo nº
nº 1 Nº
Nº de sessões - 6 Total jogos: 0 Período - Preparató
Perí Preparatório I
Data–
Data– 2/8/2004 a 8/8/2004 Total sessões – 6 Ajuste
2 4
6
Sto Tirso 17h00 15h00 D
16h00 Sto Tirso Sto Tirso E
Planificaç
Planificação: Resistência Resistência aeró
aeróbia S D
Apresentaç
Apresentação e aeró
aeróbia Jogos de passe + C E
objectivos. Jogo de passe recuperaç
recuperação A S
16h45 JDC (Futebol) activa N C
Sala de musculaç
musculação Manipulaç
Manipulação e Defesa S A
T Adaptaç
Adaptação anató
anatómica drible. Deslocamentos O N
12/15 Cordas diferenciados S
Flexibilidade Flexibilidade O
Resistência aeró
aeróbia
JDC (Basquetebol)
3
1 5
Microciclo 2
Mesociclo nº
nº 1 Nº
Nº de sessões: 11 Nº
Nº de jogos: 0 Período - Preparató
Perí Preparatório I Data - 9/8/2004 a
15/8/2004 Total sessões – 17 choque (volume) – Acumulaç
Acumulação de carga
D Segunda 9 Terç
Terça 10 Quarta 11 Quinta 12 Sexta 13 Sábado 14
Força
Hipertrofia/neural forç
força de forç
força. / A
5/6 Flexibilidade neural 5/6 N
Hipertrofia Resistência Hipertrofia Resistência Hipertrofia Hipertrofia
S
Ataque O
Inversões
13
7 9 11 15 17
17h00 17h00 17h00 17h00 17h00 D
Corim Sto Tirso Sto Tirso Colé
Colégio Europeu Colé
Colégio Europeu E
Defesa 6:0 Defesa Passe/recepç
Passe/recepção CAP ANA PA S
T Deslocamentos Deslocamentos Estafetas Estafetas Circuí
Circuíto de PA em g3: C
especí
específicos Rotina em g3_2 PA Velocidade Má
Máxima Basquetebol; Futebol e A
Resistência aeró
aeróbia CAP ANA Circuí
Circuíto de PA em g3: 8/10”
8/10” jogo de passe. N
Aeróbia
Jogos de passe + Anaeróbia
Velocidade Má
Máxima Aeróbia
Basquetebol; Futebol e Anaeróbia
8 Reps Aeróbia
Flexibilidade S
recuperaç
recuperação activa.
Cordas
8/10”
8/10”
8 Reps
1/1,5’
1/1,5’
de recuperaç
recuperação
Resistência
jogo de passe.
Flexibilidade
G.Redes
Ataque
1/1,5’
1/1,5’ De
recuperaç
recuperação
G.redes
Defesa 6:0
Ataque: Despistes.
Jogo Formal
Defesa: 6:0 e 5:1.
O
Passe/recepç
Passe/recepção Relaç
Relação Lat/Extremo
Lat/Extremo Funcionamento do
Rússia sistema
8
10 12 16
14
Microciclo de competição
Duraç
Duração-
ão-7 dias
A resistência especí
específica, manté
mantém-se ao longo de toda a época como objectivo prioritá
prioritário. É costume realizar-
realizar-se 3 a 4
sessões em combinaç
combinação ou não com o treino de outras qualidades fí
físicas.
É recomendá
recomendável realizar uma sessão de forç
força má
máxima cada 2-
2-3 microciclos, para que os ní
níveis de forç
força não diminuam.
As sessões de forç
força especí
específica (forç
(força-técnica) com saltos, lanç
lançamentos, deslocamentos com mudanç
mudanças de ritmo, devem
estar presentes durante toda a época(1,2 sessões)
A velocidade é també
também uma constante neste tipo de microciclos devendo estar garantidos
garantidos ní
níveis de recuperaç
recuperação antes
destas sessões.
Participar na competiç
competição semanal no melhor estado de forma possí
possível
Mesociclo nº
nº 5 Nº
Nº de sessões: 7 Nº
Nº de jogos: 1 Perí
Período – Competitivo II Data - 4/4/2005 a 10/4/2005
Total sessões – 243 Nº Total de jogos: 51 Competiç
Competição
D Segunda 4 Terç
Terça 5 Quarta 6 Quinta 7 Sexta 8 Sábado 9 Dom 10
Fashion
9h30
F. Explosiva
Vigorosa
10h30
M G.Redes
239
Colé
Colégio Colé
Colégio Europeu Sto Tirso Colé
Colégio Europeu Colé
Colégio Europeu Vigorosa Belé
Belém
Europeu 18h00 17h00 18hoo 18h00 16h30 Jogo
18h00
Belenenses
Defesa 6:0 Competiç
Competição Velocidade Defesa 6:0:
6:0: Ataque a defesa
PMA Deslocamentos de Treino integrado Acç
Acções Belenenses 5:1.
Futebol 7X7 Acç
Acções Belenenses lanç
lançamentos. Ataque a defesa 5:1. Defesa 5:1: Ataque a defesa
Jogo reduzido Resistência Estiramentos . Acç
Acções Belenenses 5+1.
4X4 especí
específica: Recuperaç
Recuperação Ataque em inf. Defesa em inf. Ataque em
Ataque a defesa 3X3 todo o campo: numé
numérica. numé
numérica. inf.numé
inf.numérica.
T 5:1 3 sé
séries 8’
8’ Ataque em sup.
1’ de repouso entre Jogo formal. Jogo formal. numé
numérica.
séries
Jogo formal.
pjmpereira@hotmail.com
Frequência cardíaca
Frequência cardí
cardíaca
% da fc. max. ppm.
Recuperaç
Recuperação 65% 40-
40-80% 130 80-
80-160
Baixa intensidade 80% 65-
65-90% 160 130-
130-180
Bangsbo