Discute-se o impacto das ações humanas no meio ambiente e os riscos que representam para todos não se buscar o equilíbrio, para a própria sobrevivência do ser humano.
Discute-se o impacto das ações humanas no meio ambiente e os riscos que representam para todos não se buscar o equilíbrio, para a própria sobrevivência do ser humano.
Discute-se o impacto das ações humanas no meio ambiente e os riscos que representam para todos não se buscar o equilíbrio, para a própria sobrevivência do ser humano.
A miséria humana não respeita os da sua raça e nem mesmo a natureza. Para mudarmos precisamos começar a a reescrever nossos conceitos. O muito pouco que deixamos de fazer se avoluma quando pensamos no global. Se não começarmos já o resultado poderá ser catastrófico para quem nos sucederá. A pior das violências não é aquela que mostramos aos outros, mas sim aquela que guardamos em nós, aquela que sentimos por dentro e que as vezes deixamos transparecer em fúria desmedida. Um Ser Humano violento não respeita a sí mesmo e nem aos outros. Cuidar da natureza é um exercício do controle de nossa violência. É o pensar no amanhã. Mas naquele amanhã com futuro e não apenas, como um passado. Muitos se questionam o porque do começo de algumas das tragédias que nos afetam. O porque? È por que deixamos de fazer algo importante, não só para os outros, como também para nós. As mensagens e os pedidos de socorro de nosso pequeno mundo estão por aí. O pior é que não conseguimos entendê-las à tempo. O que será do amanhã se não conseguimos reconhecer o hoje? Quando deixamos de fazer algo hoje acumulamos responsabilidades para o amanhã. Se não existir o amanhã a herança que deixamos, boa ou má, será repassada e talvez sem muita chance de ser reparada para os outros. Existem os baús das coisas que queremos e não sabemos como e nem quando utilizá- las e o baú das coisas que não queremos hoje, mas só as guardamos para não perdê-las de vez. O acúmulo um dia aparece e ficamos sem saber o que fazer. Contra a violência humana a natureza também reage, algumas vezes de modo estranho. São as algas que proliferam, as bactérias que tomam conta e a vida, não continua .... As marcas da poluição parecem feridas abertas na superfície do nosso planeta. Muitas dessas feridas, que seriam cicatrizadas pela própria natureza o Homem não as deixa, piorando ainda mais a “doença” do Planeta. Viver com o que deixamos é a sina de muitos. Faz parte da miséria humana. Só que a forma como nos desfazemos daquilo que não nos atende mais, ou com as sobras do que deixamos prá lá, passa a ser um problema dos mais sérios, se não houver “os miseráveis” que sobrevivam disso. Os grossos rolos de fumaça não significam somente o progresso. Levam junto a esse sinal a destruição do que está à volta. As altas chaminés levam mais para o alto um pouco de tudo aquilo que não presta. Quando isso tudo se assenta sobre o solo deixa impressa a marca da destruição.