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FÚNGICAS, ENDO E
ECTOPARASITAS
Deficiência nutritiva;
Manejo incorreto.
MANEJO BÁSICO
Instalação de reservatórios de
higienização(“rodolúvios” e “pedilúvios”);
MANEJO BÁSICO
Pescoço sempre
ereto e olhar
atento;
Está sempre em
movimento;
CARACTERÍSTICAS DE UMA AVE SAUDÁVEL
Fonte: www.panoramaavestruz.com.br
EXAME DA AVE DOENTE
Marcha;
Oocistos de Coccídeos.
Ordem T P Prevalência (%)
Caprimulgiformes 1 0 0
Ciconiiformes 4 0 0
Columbiformes 1 0 0
Coracciformes 3 0 0
Falconiformes 8 1 12,5
Galliformes 3 1 33,3
Gruiformes 2 0 0
Passeriformes 149 36 24,6
Piciformes 11 1 9,1
Psittaciformes 17 2 11,8
Rheiformes 5 0 0
Strigiformes 5 0 0
Transmitem doenças,
entre elas estão a “Febre
do Congo”, que é uma
zoonose;
Cypermeit
Flytick
ECTOPARASITOS – PIOLHOS E ÁCAROS
•Doença de Newcastle
•Influenza Aviária
•Bouba Aviária
DOENÇA DE NEWCASTLE
Notificação compulsória;
Via de transmissão:
horizontal através de aerossóis;
Controle:
isolamentodas aves doentes e sacrifício das
que apresentam sintomas nervosos;
Vias de transmissão:
secreções dos sistemas respiratório e digestório,
direta ou indiretamente;
água e ração.
INFLUENZA AVIÁRIA
Controle:
prevenção da exposição;
biossegurança;
educação;
quarentena;
depopulação.
INFLUENZA AVIÁRIA
Tratamento:
uso na profilaxia e terapêutica
2. Assistência a focos;
3. Medidas de desinfecção;
PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE AVÍCOLA
4. Sacrifício sanitário;
5. Vazio sanitário;
Transmissão :
Da ave doente para ave sadia, através de lesões
de pele ou de mucosa (da mesma espécie ou
espécie silvestre) por desprendimento do vírus da
pele ou partículas de fezes ou ar pela ave doente;
Incubação :
> O período de incubação da doença varia entre
4 a 10 dias . A mortalidade pode chegar a 80-
100% do plantel nos casos diftéricos;
BOUBA AVIÁRIA
Sintomas :
> forma cutânea:
formação de nódulos na pele ou vesículas com
pus ao redor da pele dos olhos, do bico,
narinas, osso;
coloração amarelada a marrom escura, pode
descamar;
Contaminadas por agentes secundários;
BOUBA AVIÁRIA
Forma diftérica:
> Lesões em placas de tecido branco, com
necrose, na cavidade bucal, língua, faringe,
laringe, com formação de secreção fibrinosa,
verde ou marrom.
> Dispnéia, e asfixia por obstrução da laringe
com a secreção fibrinoso da placas de necrose.
Dificuldade para beber, comer, pois não
consegue apreender o alimento e deglutir;
BOUBA AVIÁRIA
Forma septicêmica:
septicêmica:
> Perda das penas, perda de apetite, coloração
arroxeada da pele, sonolência e morte.
> Lesões cutâneas são raras.
BOUBA AVIÁRIA
Forma de coriza:
> Conjuntivite com as pálpebras abertas;
Forma de tumores:
> tumores de pele, faringe e adenomas.
BOUBA AVIÁRIA
LESÕES :
> Formas verrucosas , nódulos e tumores, nas
regiões sem penas, comissura do bico e dedos.
> Diftérica, placas membranosa com necrose
abaixo da lesão, na boca, língua, laringe
brônquios e trato digestivo.
BOUBA AVIÁRIA
DIAGNÓSTICO :
> forma presuntiva, avaliando-se os sintomas das
aves; ou através da evolução epidemiológica
da doença no plantel; através de exames
laboratoriais como a histologia e virologia.
> Pode ser realizado através de necrópsia de
aves mortas, coletando-se fragmentos de
orgãos para virologia, histologia.
BOUBA AVIÁRIA
Prevenção e Controle
vacinação específica para
cada tipo de ave criada.
> Devemos evitar a superpopulação do plantel;
presença de mosquitos com o uso de telas
próprias nas janelas e portas. Controlar piolhos
e entrada de aves silvestres no criatório.
BOUBA AVIÁRIA
Tratamento:
• Rinites
• Enterotoxemia Clostrídica
• Pasteurelose
• Micoplasmose
ENTERITE BACTERIANA GRAM-NEGATIVA
Sinais clínicos:
Balançar a cabeça;
Perda de peso.
RINITES
Tratamento:
Antibióticos
de largo espectro como tetraciclinas
ou sulfametoxina ;
Água de beber;
Tilosina;
Via intramuscular;
Náuseas;
Dificuldade respiratória;
Tratamento: Antibióticos;
•Aspergilose
•Candidíase
•Megabasteriose
Podem ser relacionadas ao:
Processo de fermentação.
ASPERGILOSE
Anfotericina;
Cetoconazol;
Tiabendazol.
CANDIDÍASE
Tratamento Alternativo:
• Fraturas
Se acumulam no ventrículo,
pró-ventrículo e intestinos
cessando a movimentação
digestiva;
CORPOS ESTRANHOS
Objetos pontiagudos podem perfurar qualquer
porção do trato gastrintestinal;
Tratamentos:
Tratamento cirúrgico.
CORPOS ESTRANHOS
Cuidado especial com filhotes:
Fratura de bico;
Reparo difícil;
Eutanásia.
FRATURAS DAS PERNAS
Adultos Filhotes
• Pós-operatório cuidadoso
DOENÇAS MÚSCULO-ESQUELÉTICAS
Causas:
qualidade genética ruim ou endogamia;
falta de exercícios;
estresse;
doenças infecciosas.
DOENÇAS MÚSCULO-ESQUELÉTICAS
Tratamento:
Correção da alimentação
Controle:
Evitar cruzamentos consangüíneos