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B7
C G7 Olha a glória de Deus brilhando
A classe roceira é a classe operária, E
C Nosso Deus é o artista do universo.
ansiosa espera a Reforma Agrária. B7
G7 É a fonte da luz, do ar, da cor.
Sabendo que ela dera solução, para a
C É o som, é a música e é a dança.
situação, que está precária. Saindo do E
D G7 É o mar jangadeiro e pescador.
projeto do chão brasileiro. De cada B7
F C É o seio materno sempre fértil.
roceiro plantar sua área. Sei que na E
F C É beleza é pureza e é calor!
miséria ninguém, viveria. E a produção já
G7 F G7 B7 E B7
aumentaria. Quinhentos por cento até na Aleluia! Aleluia! Vamos criar.
C A E
pecuária. Que é pra glória de Deus brilhar!
Esta grande crise que há pouco o surgiu. Nosso Deus é caminho e caminhada.
Maltrata o caboclo ferido em seu brio. Do seu povo para a libertação.
Dentro de um País rico e altaneiro. Onde quer que esteja um oprimido.
Morrem brasileiros de fome e de frio. É javé que promove a redenção.
Em nossa manchetes de ricos imóveis, Ele quebra a força do tirano.
milhões de automóveis já se produziu. E garante a vitória da união!
Enquanto o coitado do pobre operário Aleluia! Aleluia! Vamos lutar.
vive apertado ganhando um salário Que é p’ra glória de Deus brilhar!
que sobe depois que tudo subiu.
Nosso Deus é a voz que se levanta.
Nosso lavrador que vive no chão, É o canto o gemido e o clamor.
só tem a metade de sua produção. É o braço erguido para a luta.
Porque a semente que ele semeia, É o abraço em nome do amor.
tem que ser de ameia com o seu patrão. É o pé conquistando novo espaço.
Os nossos roceiros vivem num dilema. É a terra é o fruto é flor!
E o seu problema não tem solução. Aleluia! Aleluia! Vamos amar.
Porque o ricaço que vive folgado Que é p’ra glória de Deus brilhar!
acha que o projeto se for assinado
estará ferindo a constituição. Nosso Deus está brilhando noite dia,
Pelos campos e praças do país.
A grande esperança que o povo conduz, É presença na voz da meninada.
pedindo a Jesus pela oração. Que convoca um futuro mais feliz.
Pra guiar o pobre por onde ele trila. É a infinita razão de plena vida.
E a cada família não faltar o pão. Todo o povo cantando hoje bendiz!
Que ele não deixe o capitalismo levar Aleluia! Aleluia! Vamos cantar.
ao abismo a nossa nação. Que é p’ra glória de Deus brilhar!
A desigualdade que existe é tamanha.
Enquanto o ricaço não sabe o que ganha.
O pobre do pobre vive de tostão. A JUVENTUDE É UMA SEMENTE
A GLÓRIA DE DEUS
A juventude é uma semente
E B7 A
Que Deus na terra semeou Que pro norte relampeia
A asa branca
Tornou-se flor, tornou-se gente Ouvindo o ronco do trovão
Já bateu asas
E o mundo nunca mais parou. E voltou pro meu sertão
Ai, ai eu vou me embora
Vou cuidar da prantação
A vida é uma corda bamba, A seca fez eu desertar da minha terra
Mas felizmente Deus agora se alembrou
Ligando a terra com o céu, De mandar chuva
Pr'esse sertão sofredor
Quem nela não se equilibra, Sertão das muié séria
Dos homes trabaiador
Cai do picadeiro errando seu papel. Rios correndo
As cachoeira tão zoando
A vida é uma laranja azeda, Terra moiada
Que o tempo vai adocicar, Mato verde, que riqueza
Mas quem tem muita pressa dela, E a asa branca
Acaba com a laranja e estraga paladar. Tarde canta, que beleza
Ai, ai, o povo alegre
A vida é como um toque cheio, Mais alegre a natureza
Que precisa dar, Sentindo a chuva
Não tenho que receber dele, Eu me arrescordo de Rosinha
Ele também se fecha, A linda flor
E para de ganhar. Do meu sertão pernambucano
E se a safra
A VIDA DO VIAJANTE Não atrapaiá meus pranos
Luiz Gonzaga Que que há, o seu vigário
Vou casar no fim do ano.
Tom: F
ACOLHIDA
F D7 Eb C
Minha vida é andar por este país Seja bem vindo
F C7 G7
Pra ver se um dia descanso feliz Bem vindo seja ô lê lê ô
F C7 F D7
Guardando recordações Seja bem vindo
Gm F#o Gm C C7
Das terras onde passei Bem vindo seja ô lê lê a
C7 F D7 Gm C7 F
Andando pelos sertões dos amigos que lá F
deixei. Não importa se você
Dm C/E Eb F G
Chuva e sol, poeira e carvão veio do sul ou do norte
Dm C Bb F
Longe de casa sigo o roteiro C
C7 F Gm7 C7 F a casa é sua meu irmão ô lê lê a
Mais uma estação e a saudade no coração! ALÊ, ALÊ, ALELUIA!
C G7
A VOLTA DA ASA BRANCA Ale, Ale,
Luiz Gonzaga C
Aleluia!
Já faz três noites
G7 Brincam risos de criança
Ale, Ale, aleluia! Ale, D A7
C mãos se entrelaçam
Aleluia! G A7
G7 recriando a confiança
Vamos ouvir, E B7
C Livre canta o vento
Aleluia! A B7
G7 boa nova de amizade
Jesus falar, E B7
C brilha a Paz na Terra
Aleluia! A B7 E
G7 C nasce nova humanidade
O Evangelho. Aleluia, ale, vai nos libertar.
AMANHECEU
REF Deusamar Santos
D (A7) G
AMANHECER /: Amanheceu, amanheceu,
L . Van Beethven – tema hino da alegria , A7 D
nona sifonica Letra : M. Luiza Ricciardi Ó menina amanheceu! (Amanheceu)
A7 G
Veio o clarão um sonho bom
C G7 A7 D
Vibra uma canção E tudo se esclareceu.:/
F G7 F#7 BM
de esperança e alegria Tudo não passou de uma ilusão,
C G7 F#7 BM
surge no horizonte O povo se espalhou na escuridão.
F G7 C G D
O raiar de um novo dia /: E lá que a gente se mexeu
G7 C G7 C G A7 D
Canta , dança, entra na festa e um novo dia apareceu.:/
G7
sente a alegria de viver O povo acendeu o lampião,
C G7 a festa conduzindo a multidão.
Olha o céu sorrindo Índio de flauta e violão,
F G7 C negro atabaque e percussão.
vê a beleza deste renascer
No coração amor, humanidade,
G7 C G7 C no canto, sai o tom de liberdade.
Canta, dança nesta ciranda E vou à luta, vou dançar,
G7 pra ver o dia clarear.
sonha de novo sem temer
AMÉRICA, AMÉRICA!
C G7
Vai à cidade G C G C
F G7 C América, América!
leva a noticia deste amanhecer G C D
Continente assistido pela solidão
D A7 G C D
no olhar do povo Para onde caminham teus filhos, América.
G A7 G C G
Há um grito no ar prá ancorar tua paixão. leva amor)
F#m
América, América! Que esta Terra encerra meu bem querer.
De hermanos sofridos sob o mesmo brasão (amor)
Onde estão teus heróis, a manhã já clareia B7
Há um cheiro no ar de uma nova canção E jamais termina meu caminhar. (Me leva
Em amor)
O chão que bebe o teu sangue (O E
sangue dos mártires) Só o amor me ensina onde vou chegar.
Am Em (Por onde for quero ser seu par)
É mais do que chão, ele é céu B7
Am Em Rodei de roda. Andei.
O corpo que sofre as desditas Dança da moda. Eu sei.
C D G Cansei de ser sozinha.
É mais do que seu, é de Deus Verso encantado, usei.
Meu namorado é rei.
América, América...... Nas lendas do caminho onde andei.
Tuas terras sangradas mancharam teus rios
Numa só comunhão, ainda que tarde No passo da estrada só faço andar. (Me
Tuas vozes se unem num só canto chão leva amor)
Tenho meu amor pra me acompanhar.
América, América, América, América... (Amor)
Vim de longe, léguas cantando. Eu vim. (Me
ANDANÇA leva amor)
Edmundo Rosa Souto / Danilo Caymmi / Vou, não faço tréguas. Sou mesmo assim.
Paulinho Tapajós (Por onde for quero ser seu par)
E B7
Vim tanta areia. Andei. REF
F#m Lá, ra, lá, lauê
Da lua cheia. Eu sei. Obrigada . . .
B7 Por onde for quero ser seu par.
Uma saudade imensa.
E B7 ANUNCIAÇÃO
Vagando em verso eu vim. Alceu Valença
A G
Vestido de cetim. Na bruma leve das paixões que vêm de
B7 E AM C
Na mão direita rosas, vou levar. dentro, tu vens chegando pra brincar no
G
Olha a lua mansa se derramar. (me leva meu quintal , no teu cavalo, peito nu,
amor) AM
F#m cabelo ao vento e o sol quarando nossas
Ao luar descansa meu caminhar. (Amor) C G
B7 roupas no varal
Meu olhar em festa se fez feliz. (Me leva
amor) G7 EM F C
Tu vens, tu vens eu já escuto os teus
E G
Lembrando a seresta que um dia eu fiz. Sinais
(Por onde eu for quero ser seu par)
A voz do anjo sussurrou no meu ouvido
eu não duvido, já escuto os teus sinais
Já me fiz a guerra por não saber. (Me que tu virias numa manhã de domingo
eu te anuncio nos sinos das catedrais. Com medo de ir pra cidade enfrentar favela,
fome e desemprego.
G7
C
Saída nessa situação é segurar as mãos de
outros companheiros.
F
AS MOCINHAS DA CIDADE E assim já ninguém chora mais.
Tonico e Tinoco C
Ninguém tira o pão de ninguém.
E B7 G7
As mocinhas da cidade , O chão onde pisava o boi é feijão e arroz.
E (F) (G7)
São bonitas e dançam bem Capim já não convém.
A E
Eu dancei uma vez com uma com Compadre junte ao movimento convide a
B7 comadre e a criançada,
uma moreninha e já fiquei querendo Porque a terra só pertence a quem traz nas
E mãos os calos da enxada.
bem ! Se somos contra o latifúndio, da mãe
natureza somos aliados.
E o sol já vai entrando E viva a vitória no chão sem a concentração
e a saudade vem atrás dos latifundiários.
C G7 G
F C Ave Maria Morena
Sabemos que o capitalista diz não ser D7
preciso ter Reforma Agrária. Olha este mundo sem cor
G7
F C (C) (G)
Seu projeto traz miséria milhões de Sem- Ave Maria Serena
Terra jogados na estrada, (D7)
G7 Teu povo de novo
F G
Precisa de amor. (3x) Na nova terra a mulher terá direitos,
AXÉ ( B7 EM B7 EM )
E nesse dia, B7
trabalho duro , suado , sempre
os oprimidos numa só voz
EM
a liberdade irão cantar. conquistado a duro penar.
REF B7 EM
o ganho mesquinho não da pra viver.
Vivendo o amor
( B7 EM B7 EM ) Somos comunidade
Mulher do povo humilhado, G
comprado enganado em toda nação. Povo do Senhor (iê, iê)
Mulher do povo ambulante,
Tocado á ferro tangido do chão. Vou convidar
Pode ainda ser diferente, C
se o olho da gente aberto meus irmão trabalhadores
Enxergar. D
O mal que mata a pobreza, Operário, lavradores,
se unindo a certeza a gente lutar! G
Biscateiro e outros mais
REF
E juntos vamos
Companheira nordestina, C
constrói nova sina Celebrar a confiança
vamos caminhar! D
Ganhando a terra e a rua, Nossa luta na esperança
a força que é sua ninguém vai quebrar! G C G
Traz os teus filhos na praça, De ter terra, pão e Paz (iê, iê)
na lei ou na raça a vitória já vem
une o teu braço ao do homem, Vou convidar
pra vencer a fome e cantar o bem ! Os índios que ainda existem
As tribos que ainda insistem
( B7 EM B7 EM ) No direito de viver
Operaria da cidade, E juntos vamos
A brutalidade é a lei do patrão Reunidos na memória
Vão ter que ser destruída, Celebrar uma vitória
tua classe reunida Que vai ter que acontecer (iê, iê)
sacode a nação.
a causa à luta é comum, Convido os negros
e o povo é só um precisa se unir! Irmãos no sangue e na sina
a força nova da vida, Seu gingado nos ensina
mesmo perseguida, A dança da redenção
de pé vai sorrir! De braços dados
No terreiro da irmandade
Vamos sambar de verdade
BAIÃO DAS COMUNIDADES Enquanto chega a razão (iê, iê)
Zé Vicente
( G AM C G ) Intr.: (4X)
G REF
Somos gente nova Vou convidar
Conceição e Ana Maria
Vivendo a união A mulher que noite e dia
Nutre e faz nascer o amor
Somos povo semente E reunidos
D No altar da liberdade
De nova Nação (iê, iê) Vamos cantar a verdade
Vamos pisar sobre a dor (iê, iê)
Somos gente nova
Vou convidar
Criançada e juventude
Tocadores me ajudem Na alma nós trazemos a força de Cristo
Vamos cantar por aí nosso Senhor.
O nosso canto
Vai encher todo o país
Velho vai dançar feliz De ladrões e perseguidos somos sempre
Quem chorou vai ter que rir (iê, iê) acusados,
EM
Intr.: (C G C) Subo desde el sur, hacia la entraña América
y total
G F
Bom Dia, amigo! C B7
E
Bom Dia, irmão! Una raiz de un grito, destinado a crecer y a
estallar
Basta um sorriso
C
E cante esta canção Todas las voces (todas)
As flores do campo E C
As nuvens do céu Todas las manos (todas)
As águas do rio G BM C
E um barco de papel. B7
Toda la sangre puede, ser canción en el
REF viento
E C E
C
Mas venha comigo Canta conmigo canta, Hermano
Estenda a sua mão Americano
Enfrente a maré G BM C
E cante este refrão B7
REF Libera tu esperanza con um grito en la
voz
CANCIÓN CON TODOS
Mercedes Sosa
Todas as vozes, todas.
EM B7 Todas as mãos, todas.
Salgo a caminar, por la cintura cósmica del Todo o sangue pode ser canção ao
sur vento.
Canta comigo, canta irmão americano.
E7 AM Liberta sua esperança com um grito em
Piso en la región más vegetal del tiempo y sua voz.
de la luz
CANCIÓN Y HAYNO
EM
Siento al caminar, toda la piel de America D A7 D
em mi piel / Poco, poco, poco me has querido
F# Bm
C Poco, poco me has amado
B7 EM F# Bm
Y anda en mi sangre un rio que libera em mi Y al final como has cambiado
voz, su caldal F# Bm A7
Y las cositas de mi amor/
B7
Sol de alto Peru, rostro Bolivia estaño y D
soledad / Nunca digas que no, negrita!
F# Bm
E7 AM Nunca digas jamás, vidita!
D Am Bm Em Am
Son cosas del amor, negrita! BM
F# Bm por todo o Continente. Num canto que
Cosas del corazón / G F# Em
por sua força ecoará para
Bm F# Bm B7
/ Canción y hayno para cantar, além do novo milênio.
F# Bm A7 EM C BM
Canción y saya para bailar! / Hou heeei hou hooou! Canta,
AM B7 EM
/ Poco, poco, poco me has querido Latino América Jovem!
Poco, poco me has amado
Y al final como has cambiado Com profetismo e alegria respondem
Y las cositas de mi amor/ ao chamado de Deus da vida,
para lutar com coragem
/ Nunca digas que no, negrita! contra a injustiça e a exclusão.
Nunca digas jamás, vidita!
Son cosas del amor, negrita! Diante de um mundo em mudanças
Cosas del corazón / promovem o novo e são protagonistas
de iniciativas de solidariedade
/ Canción y hayno para cantar, e de vida em comunhão.
Canción y saya para bailar! /
REF
/ Poco, poco, poco me has querido CANTIGA DE PAZ
Poco, poco me has amado Zé Vicente
Y al final como has cambiado D
Y las cositas de mi amor/ Vem cantar comigo está canção do
Amanhã
CANTA LATINO-AMÉRICA JOVEM! G D
Márcio Gomes Camacho Vamos na esquina , deixar em cartaz :
A7
Em Seja bem vinda a paz ...
Eu ouço vozes que brotam das entranhas D
C Bm Vamos pela rua em passeata popular
deste continente jovem, cantando seus G
Venham , venham todos não vale
sonhos, sua luta, D A7
Am B7 esperar pra ver acontecer tem que
sua fé, sua vibração. D D7
lutar .
G D
Em E todos seremos iguais o dia é a gente
Esse canto sai do chão
Bm A7
Utrapassa o mar sobre a cordilheira que faz quem planta a justiça refaz a
Am G A7 D
E a harmonia das vozes estrada da vida e da paz .
B7
espalha esperança de vida no ar. Vem, vamos interrogar ao rei computador,
o que fazer pra ver reinar o amor pra ver
reinar o amor
Am Bm Em E como desarmar o coração e a razão
Num canto que por sua força ecoa Dos homens violentos que não olham atrás
O que a guerra fez e faz. Rios e matas se elevam teu povo por Ti
espera.
Venha quem chorou e machucado foi AM B7 EM
Na praça envergonhada a violência está Paz para o povo sofrido é o grito do
E quem pisou, vai ter que constatar oprimido.
Que é bem melhor, servir do que matar. AM B7 EM
A terra mal repartida clama por Tua justiça.
CANTO DAS TRÊS RAÇAS
AM EM B7 EM
DM C DM Glória! Glória! Glória Te damos Senhor.
Ninguém ouviu / um soluçar de dor AM EM B7
A7 DM C DM EM
no canto do Brasil / um lamento triste Glória! Glória! Venha Teu reino de amor.
CANTO DE GLÓRIA A
Trazendo o nosso louvor,
EM AM B7 B7 E
EM Um canto de alegria
Glória a Deus nas alturas é o canto das A
criaturas. Trazendo a nossa vontade
B7 E
AM B7 De ver raiar um novo dia.
EM
encarar o perigo? (bis)
Estamos aqui Senhor, Casteliana se você me ama,/ Me ama,
Cercando esta mesa comum. me ama, me diz / Casteliana se você
Trazendo idéias diferentes, me ama, me ama, me ama a gente
Mas em Cristo somos um. pode ser feliz.
CHEGANÇA
E quando sairmos daqui, Antonio Nóbrega e Wilson Freire
Nós vamos para voltar,
Na força da esperança, E
E na coragem de lutar Sou Pataxó
B7 E
CASTELIANA Sou Xavante e Cariri
B7 E
E B7 Ianomani, sou Tupi
Hoje me vou pra fronteira/ Pois B7 E
A Guarani, sou Carajá.
Queira ou não queira/ Vou ver meu E7 A
E B7 Sou Pancaruru,
Amor./Esperei a semana inteira/ Pra E
A E Carijó, Tupinajé,
ver a casteliana minha linda flor./ B7
B7 Potigua, sou Caeté,
Faz frio na minha cidade/ e a bem E
A E Ful-ni-ô, Tupinambá.
da verdade faz frio demais.
Depois que os mares
B7 B7 E
Ao sul do meu coração/ quero Dividiram os continentes,
A E B7 E
tempo bom./ Só você me traz (bis). Quis ver terras diferentes.
B7 E
A (B7) E A Eu pensei: “vou procurar
Larga tudo e vem comigo/vamos
(B7) E um mundo novo,
encarar o perigo? (bis) B7 E
(A) lá, depois do horizonte,
Ah! Eu viajei (bis) B7 E
B7 E levo a rede balançante
viajei pra ver você, é. (bis) B7 E E7
prá no sol me espreguiçar”.
B7 A A
Casteliana se você me ama,/ Me ama, Eu atraquei
B7 E E
me ama, me diz / Casteliana se você num porto muito seguro,
B7 A B7 B7
me ama, me ama, me ama a gente céu azul, paz e ar puro...
E E
pode ser feliz. botei as pernas pro ar.
A
Ao sul do meu coração/ quero Logo sonhei
tempo bom./ Só você me traz (bis). E
Larga tudo e vem comigo/vamos que estava no paraíso,
B7 É luz nos olhos e prazer no coração.
onde nem era preciso
E REF
dormir para se sonhar.
- Esta é a palavra da certeza e da justiça/
Mas de repente Que nos liberta da opressão e da cobiça.
me acordei com a surpresa:
uma esquadra portuguesa Aleluia, Aleluia (2X)
veio na praia atracar.
Da Grande-nau, É mais que ouro e mais que sol, a tua lei/
um branco de barba escura, Dos teus caminhos, meu Deus, não
vestindo uma armadura desviarei.
me apontou pra me pegar.
E assustado
dei um pulo lá na rede, - Bendita seja esta palavra do Senhor/
pressenti a fome, a sede, Mel saboroso e alimento para o amor.
eu pensei:”vão me acabar”.
Me levantei Aleluia, Aleluia (2X)
de borduna já na mão,
aí, senti no coração, O céu proclama a tua glória, ó meu Senhor/
O BRASIL VAI COMEÇAR. A terra inteira canta um hino de louvor.
COMPANHEIRA
Babi Fontelles
(G C G C D / C G C G)
D
Ah! Companheira, me dá as tuas mãos
CHEGOU A HORA DA ALEGRIA C G D
Zé Vicente Eu necessito do amor que tu me dás
G D
DM A7 DM Tua presença me anima a lutar
Chegou a hora da alegria /: C G
A7 DM O teu abraço refresca o calor
Vamos ouvir esta palavra que nos guia :/ C G
Dessa jornada em busca do lugar
GM DM C D7 G
- Tua palavra vem chegando bem veloz/ Onde seremos uma só nação ...
A7 DM
Por todo canto hoje se escuta a tua voz. (D C D7 / C D7 / C D7 G)
ELAS DM C
Cláudio Reis, Maria Cecília Domezi, Ana Em nome do Pai que nos criou,
Regina de F. Madureira DM
E do Filho que nos salvou
A C#m A7
São elas força presente, E do Espírito Santo
D E DM
Na história desde sempre Que nos une com amor
A C#m A7 DM
Sofrendo o jugo humilhante Amém, amém, amém, amém
D E A7 DM
Consciente ou inconsciente. Amém, amém, amém, amém
A C#m
Vários rostos, várias raças,
D E7 Para todo e sempre amém.
Envolvidas por correntes EMBARCA MORENA . . .
Santa dança
REF G
A beira é cheia
EU CANTO ALEGRIA, SENHOR A7 D
A banda veio pra festa
Dm C Dm
Eu canto alegria, Senhor
A7 Dm Piapara, lambari,
De ser perdoado no amor. A7
Jatuarana,
G
Dm A7 Dourado, curimbatá
Senhor tende piedade de nós! A7 D
Brigam viola e sanfona
Gm Dm
Cristo tende piedade de nós! A7
Nhá Dulcina também vem
A7(Gm) Dm D
Senhor, tende piedade de nós! Para a festança
A7
REF Traz no matulo
D
EU SÓ QUERO UM XODÓ Cachaça e as criança
Luiz Gonzaga
G
E Mas se um dia
Que falta eu sinto de um bem
B7 E A7
Não houver peixe no rio Dourado, curimbatá
B7 E
EM Brigam viola e sanfona
O que vai fazer meu povo
FORÇA VIVA DE PAZ
A7 Zé Vicente
Meu Senhor?
C G7
C
O pão sofrido da terra na mesa da
refeição.
D A7 G7 C
“cruze credo”, pára o Pardo Piracema O pão partido na mesa se torna certeza e
se faz comunhão.
G
“livra os peixe nas barrage” C7 F (C) G7 C
O corpo do meu senhor é força viva de paz.
A7 D
maldade não vale a pena
Vinho de festa alegria é vida no coração
( D A7 D A7 E B7 E B7 E AM Vinho bebido na luta se torna conduta de
B7 E ) libertação.
C G7 C GUARANIS
Ta caindo flor, ta caindo flor Gildasio Mendes
G7
Lá no céu, lá na terra ê ê ê E A E A
C Ah! Quero ver a serenata, ver crescer as
Ta caindo flor (2x) E A B7 E
nossas matas e tocar um violão: Ah! meu
A E A E
G7 amigo, vem cantar pois o dia vai raiar e
Glória Deus, Glória Deus A
C morar
Glória a Deus, Glória a Deus B7 E A E
nesta canção. Ah! Que saudades do poeta,
G7 A E A
Glória ao Pai, Glória ao filho, do artista do profeta que o tempo
C B7 E A E
Glória ao Espírito Santo eternizou: Ah! como eu falei de flores,
REF A E
GOSTOSO DEMAIS liberdade beija-flores
Dominguinhos A E
Intro que meu coração sonhou.
_
4/4 | F7/Eb | Dm Bb | Em/G A7 | Dm | Dm Ah! Ver crianças pelas praças, paz e pipa,
Dm/C | G/B G |G | C | pão de graça como cheiro de hortelã:
Ah! água pura ali na fonte e a gente a olhar
F C/E C Dm os montes sem ter medo do amanhã.
To com saudade de tu meu desejo Ah! O meu lindo continente que fez do
A7 Bb sangue a semente para ver o sol nascer:
To com saudade do beijo e do mel Ah! Nossas matas tão bonitas, verdes
F Dm G/B G mares, canto a vida quando o dia
C amanhecer.
Do teu olhar carinhoso, teu abraço
gostoso de passear no teu céu Ah! Quanta luta na fronteira, tanta dor na
F C/E C Dm cordilheira que o condor não mais voou.
É tão dificil ficar sem você Ah! Dança e terra guaranis de uma raça tão
A7 Bb feliz que o homem dizimou:
O seu amor é gostoso demais Ah! Vou nos passos de um menino no meu
F coração latino a esperança tem lugar.
Seu beijo me dá prazer Ah! Quando bate a saudade, abre as asas
Dm G C F liberdade que eu não pare de cantar.
F7/Eb
Eu quando estou com você, estou nos HINO DA JUVENTUDE
braços da paz Gildásio Mendes
G Com coração, com as
Juventude é dizer não, não B7
C Duas mãos
A guerra , Não a fome , não ao A
D C Com todo o povo a gente
Homem opressor , não a quem B7 E
G D7 Faz um mundo novo!
Só quer mandar.
G C E B7 E
Juventude é não a ira a violência Pelos campos, cidades e vilas
D B7 E
E a mentira, dizer não a desunião No trabalho ou então desempregados
C G F#M B7
E cantar juntos assim. Nas cantigas, nas fábricas, nas filas
C
O, o, o ... Com muita raça e vontade de lutar
E
C É a juventude do meio popular
Paz na terra meu irmão, paz
Am Somos filhos de trabalhadores
A quem tem boa vontade , A nossa classe é a classe popular
D7 Mas temos sonhos também, muitos amores.
Paz no campo e na cidade, Também queremos trabalhar, participar.
É a juventude do meio popular
Paz é coisa que se faz .
C Nossa luta é pelo engajamento
Na partilha deste pão que nos No nosso bairro e também no sindicato
Am Nós precisamos ficar todos unidos
Faz uma só família, paz Pra conquistar o nosso direito que é negado
D7 G É a juventude do meio popular
Irmão, eu preciso de tua paz
A política partidária é outra coisa
Juventude é dizer sim, e tomar Que não pode ser deixada de lado
Uma atitude, desarmar o coração Nós precisamos mudar este sistema
Não deixar a paz morrer ./ Que faz o pobre viver sempre massacrado
Juventude é dizer sim a quem É a juventude do meio popular.
Ama e quer servir, dizer sim
A mansidão e cantar juntos assim.
O, o, o ... Nossa força quem nos dá é Jesus Cristo
que nos empurra e ilumina o caminho
pois ele é o nosso companheiro
que pelos pobres sempre tem muito carinho
é a juventude do meio popular
ILEAÔ
INDO E VINDO
Adolfo Temme
E B7
Ileaô, ileaô Dm
A Indo e vindo
A juventude é a bandeira F A7
E Trevas e luz
Do amor!
Tudo é graça Eu creio nesta comunhão, na força jovem
Gm A7 Dm da nação.
Deus nos conduz! Na fé e na esperança de um povo, nasce
novo, do sangue de quem soube amar.
Nos braços desta gente, no mesmo
DESDE A MANHÃ continente,
na terra Ameríndia é tempo ainda de
Desde a manhã plantar.
A7
A liberdade haverá ,
DM GM Uma terra que não tem mais fronteiras.
A igualdade haverá e nesta festa onde
DM Mãos que unidas no mundo formarão,
a gente é irmão
C A7 DM Uma corrente mais forte
O Deus da vida se faz comunhão!
que a guerra e que a morte.
Na flor do altar brilha o sonho da paz
mundial Nós sabemos, o caminho é o amor.
A luz acesa é a fé que palpita hoje em nós
Do livro aberto o amor se derrama total
No nosso altar!
Uma pátria mais justa e mais fraterna. Forjar do trigo o milagre do pão
D7
Onde juntos construímos a unidade. E se fartar de pão.
D EM D A7
A gente ensaia o baião Viver e não ter a vergonha de ser feliz
Em A7
Cantar e cantar e cantar
D EM B7 EM D
Lauê, lauê, lauê, lauê. A beleza de ser um eterno aprendiz
A7
(Ai meu Deus!)
É que a gente junto vai D
Reabrindo caminho vai Eu sei (Eu sei)
Alargando a avenida prá festa geral G
Enquanto não chega a vitória Que a vida devia ser bem melhor e será.
A gente refaz a história Gm D Bm
Pro que há de ser afinal Mas isso não impede que eu repita:
Lauê, lauê, lauê, lauê! Em A7 D A7
É bonita, é bonita e é bonita!
É que a gente junto vai
Vai prá rua de novo, vai Dm D7
Levantar a bandeira do sonho maior E a vida, e a vida o que é?
Enquanto eles mandam, não importa Gm Em7/5-
A gente vai abrindo a porta Diga lá meu irmão
Quem vai rir depois, rir melhor A7 Em7/5-
Lauê, lauê, lauê, lauê! Ela é a batida de um coração,
A7 Dm A7
Ela é uma doce ilusão, e ô.
Esse amor tão bonito vai Dm
Vai gerar nova vida, vai E a vida,
Cicatrizar feridas, fecundar a paz D7 Gm
Enquanto governa a maldade Ela é maravilha ou é sofrimento?
A gente canta a liberdade A7 Em7/5-
O amor não se rende jamais Ela é alegria ou lamento
Lauê, lauê, lauê, lauê! A7 Dm
O que é, o que é, meu irmão?
REF
C
Há quem fale que a vida da gente
F
É um nada no mundo O SAL DA TERRA
A7 Beto Guedes & Ronaldo Bastos
É uma gota, é um tempo
Dm Intr.: (D D7+ G7 C7 D D7+ G7+ A7)
E nem dá um segundo. D D7+ G7+
Gm Bm
Há quem fale que é um divino Anda , quero te dizer nenhum segredo. Falo
Dm desse, chão da nossa casa,
Mistério profundo. C/G G7+ D
Bb D7+ G7+
É o sopro do criador Vem que tá na hora de arrumar. Tempo ,
A7 quero viver mais duzentos anos
Numa atitude repleta de amor. BM C/G
Gm A7 G7+
Você diz que é luta e prazer Quero não ferir meu semelhante, Nem por
Dm isso quero me ferir
Ele diz que a vida é viver
A7 F7+ C F7+
Ela diz que o melhor é morrer C G/B
Dm Vamos precisar de todo mundo pra banir do
Pois amada não é, mundo a opressão
Gm
Eu fico com a pureza Vamos precisar de todo mundo,
Da resposta das crianças: um mais um é sempre mais que dois
É a vida, é bonita e é bonita!
Pra melhor juntar as nossas forças é
REF (3X) só repartir melhor o pão
recriar o paraíso agora para merecer E A7
quem vem depois Projetam um mundo melhor.
D EM D D
deixa nascer o amor O largo sorriso criança
deixa fluir o amor D7
deixa crescer o amor Daqueles que unem as mãos
deixa viver o amor G D
o sal da terra. Formando uma grande aliança
Em A7
É o sonho de mil gerações.
Intr.: (D G) 4X
REF
Am D7 G Em
Pela força do amor o universo tem carinho Lutar e crer vencer a dor
E no clarão de suas estrelas ilumina o meu
caminho. Am D7 G
Nas torrentes da justiça meu trabalho é Louvar ao criador
comunhão.
Arrozais florescerão.... D7 G Em
Justiça e paz hão de reinar
E em seus frutos liberdade colherei!
Am D7 G
PÕE A SEMENTE NA TERRA E viva o amor.
Põe a semente na terra, não será em vão. Quando Jesus a terra visitou
A boa nova da justiça anunciou
Não te preocupe a colheita, plantas para O cego viu o surdo escutou
o irmão. E os oprimidos da corrente, libertou.
REF
Toda semente é um anseio de frutificar
Nosso poder esta na união
e todo fruto é uma forma da gente se dar. O mundo novo vem de Deus e dos irmãos
Vamos lutando contra a divisão
REF e preparando a festa da libertação .
PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS REFRÃO (Oh, Oh)
FLORES
Geraldo Vandré (Vers.: Zé Ramalho) Uh, uh, uh, uh,
Eh, eh, eh, eh (2X)
Uh, uh, uh, uh (4X) Uh, uh, uh, uh,
G AM (2X)
CM GM GM CM
o sentimento e a terra preservar : / E o futuro então
GM
virá com mais vigor
G CM
Vou viajar nas previsões Se a nossa terra for
E7 AM GM
do homem sonhador tratada com amor
D7
que pensou voar, É novo tempo, é bom pensar
AM É tempo, amor, de libertar
cruzar o mar O sentimento e a terra preservar
D7 G O sentimento e a terra preservar
nas asas da imaginação fez o tempo,
fez o tempo avançar no tempo QUERO SER PÃO
G7 CM
através da criação
GM D A7 G D
de máquinas sem sentimento É jovem o que espera, o que sabe
D7 caminhar.
que funcionam quando ele A7 D EM
GM A7
põe a mão O que luta pelo reino, sem voltar a vista
G7 CM F atrás.
Mas o homem que previa, ô ô ô ... D A7 G
Bb GM D
Esqueceu a ecologia ô ô ô ... Que da sua mão aos outros, o que sabe
CM transformar.
a natureza , o ar A7 D E
GM A7
a terra azul , o mar Que é pão para os pobres, defendendo a
Bb D7 GM D7 verdade.
fez o universo acordar . D G
Quero ser pão para fome,
G (G7) AM ( CM ) D G
/: robô , roubou e festa (amor) Ser o pão do meu povo,
D7 ( F7 ) G ( Bb )
o cinema deu visão D E A7
G7 CM Construir o escândalo de repartir.
imaginando o que seria
E A
Era o mês de novembro, Agora o que mais importa
diz a história, E A
eu me lembro É renascer na esperança,
a natureza floresceu. D A
num lindo campo de rosa, É renascer,
uma Santa milagrosa E
certa noite apareceu . Renascer na esperança.
ali ergueram um santuário,
onde a Virgem do Rosário Os pobres já se alimentam
aos aflitos atendeu ./ E o pão repartem com fé
como orvalho que caiu E alegres se cumprimentam
Santa virgem do Rocio Maria, Joana e José.
este nome recebeu.
REF D G
Os índios trazem da mata Senhora de Aparecida ilumina
Cantigas de comover A7
Saudando a lua de prata A mina escura e funda, o trem
Que vem ao anoitecer. D
Da minha vida.
REF
Já não existem mais raças O meu pai foi Peão,
Já não existem mais cor minha mãe Solidão
Nas ruas e pelas praças, meus irmãos perderam se
Louvando Nosso Senhor. na vida a custa de aventuras.
Descasei, joguei,
REF investi, desisti,
E já não valem as classes se a sorte
Com tristes separações eu não sei,
Agora todos têm faces Nunca vi
E unidos os corações.
Me disseram porém
REF Que eu viesse aqui
pra pedir de Romaria
Alegres cantam felizes e prece e paz nos desaventos
Em seu bonito arraial como eu não sei rezar,
São como atores e atrizes só queria mostrar
De um novo e bom carnaval. meu olhar,
meu olhar,
REF Meu olhar
E
Salve , salve a caminhada ! F
Porque a luta
A C
Salve , salve a romaria ! não é só dos companheiros
B7 G7
Em busca da nova aurora participando
E C C7
de um novo dia ! (BIS) sem medo de ser mulher . /
F
- Em nome de tantos povos pisando firme sem
que habitaram este imenso chão C
Dos índios tão massacrados pedir nenhum segredo /
um clamor sagrado de conversão ! G7
participando sem medo
Ninguém é dono da terra C
pois aterra é mais que mãe de ser mulher !
Disse o mestre disse o rio
não quebre este fio de inspiração ! REF
Pois sem mulher a luta vai pela metade.
REF Participando sem medo de ser mulher.
Fortalecendo os movimentos populares. Escuta, Israel, o Senhor é nosso Deus. Um
Participando sem medo de ser mulher! é o Senhor.
REF
Na aliança operaria – camponesa. Dm Gm A7 Dm
Participando sem medo de ser mulher. A7
Pois a vitória vai ser nossa com certeza. /:Escuta, Israel, Javé teu Deus vai falar:\
Participando sem medo mulher. Gm C7 F Dm Bb A7
/:Fala,Sehor Javé, Israel quer te escutar:\
D
De ser mulher (7X) TENHO SEDE
Anastácia & Dominguinhos
SENHOR, ETERNO PAI.
E A B7 E
DM Traga-me um copo D’água , tenho sede
Santo! Santo! Santo! F#m Bm E
A7 E essa sede pode me matar .
Nas alturas é o criador! A B7
Minha garganta pede um pouco
Santo! Santo! Santo! F#M
GM A7 DM D’água
Aqui na terra é o libertador! BM F#M E
GM e os meus olhos pede o teu olhar .
É o libertador que vem / A F#M
DM A planta pede chuva quando quer
com seu povo morar / E
A7 brotar
e vive também oprimido / e anima a
B7
DM O céu logo escurece quando vai
gente a lutar E
GLÓRIA chover .
A B7 E
Meu coração só pede o teu amor
D BM B7 EM F#M BM B7 E
Glória, glória, glória a Deus nas alturas! Se não me deres posso até morrer .
A7 D F# BM G TERRA E RAIZ
E paz na terra, felicidade nas nossas
E
EM A7 A terra guarda a raiz,
vidas , eternidade . B7
SHEMÁ, ISRAEL da planta que gera o pão,
A B7
Dm F Gm A7 a madeira que dá o cabo,
Dm E B7
Shemá, Israel, Adonai elahenu, Adonai da enxada e do violão.
ehad!
Dm Gm Dm A7 E B7
Dm A chuva cai sobre a natureza
Shemá, Israel, Adonai elahenu, Adonai E
ehad! e a planta cresce gerando a riqueza
A
e o trabalhador luta com certeza
E B7 TOCANDO EM FRENTE
E Almir Satter
pra não faltar o pão sobre a nossa mesa. CG F
Ando devagar por que tive pressa./E levo
REF C
Liberdade é pão, é vida esse sorriso por que já chorei demais/
Terra-mãe, trabalho e amor G
é o grito da natureza hoje me sinto mais forte, mais feliz quem
viola de um cantador. F
sabe.
REF C
É o povo em movimento Eu só levo a certeza de que muito pouco
contra as cercas da concentração G7
com um sorriso de felicidade eu sei e nada sei.
e a historia na palma da mão. F G F
Conhecer as manhas e as manhãs,/
REF G C
TERRA, PÃO E LAR O sabor das massas e das maçãs /
João Carlos Ribeiro F G F
É preciso amor pra poder pulsar,
A A7 DM G7 G F
A terra Deus deixou. Deus deixou! É preciso paz pra poder sorrir,/
C
C G/B Am É preciso chuva pra florir.
Pra gente trabalhá. Trabalhar! Penso que cumprir a vida, seja
simplesmente
Dm Compreender a marcha/ ir tocando em
Agindo neste chão, frente/
E7 Como um velho boiadeiro levando a boiada,
A eu vou tocando os dias pela longa estrada,
Pra não faltar o Pão na mesa de ninguém. eu sou.
Dm G7 Estrada eu vou...
A terra Deus deixou. Deus deixou!
C G/B Am Todo mundo ama um dia, todo mundo
Pra gente habitar, Habitar! chora/
Dm E7 Um dia a gente chega e no outro vai
Plantar e produzir, colher e repartir. embora,/
AM Cada um de nós compõe a sua história
E ao pai erguei as mãos. e cada ser em si carrega o Dom de ser
AM A7 Dm capaz
E ao pai erguei as mão. Pra agradecer! e ser feliz...
G7 C
Trabalho, chuva e pão. E bendizer! Ando devagar por que tive pressa./
A7 E levo esse sorriso por que já chorei
Rogar por seu amor demais/
Dm E7 Am Cada um de nós compõe a sua história.
Acrescentar justiça entre nós, saúde e paz. e cada ser em si carrega o Dom de ser
capaz
E ao pai erguei as mãos. Pra alertar. e ser feliz...
Há gente aos milhões, sem pão sem lar.
Rogar por seu amor. A união.
Pra gente restaurar a criação.
TREM DAS CEBS TREM DAS CEBs
Um sorriso negro
A7 Ouvi o clamor, ê ê ê
Trás felicidade Do povo romeiro, ê ê a
Que clama, que luta, ê ê ê
Negro sem emprego Por direito e justiça, ê ê a
UTOPIA
G E A E
Negro é uma cor de respeito Quando o dia da paz renascer
A7 D A E
Negro é inspiração Quando o sol da esperança brilhar,
C F#m
Negro é silencio é luta Eu vou cantar!
G B7
Negro é a solução Quando o povo nas rua sorrir,
G D C D7 C
Lá lá lá lá láuêêê lê lê lê lê Yara (2X)