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Introdução

Ø Por que ler, hoje, poesia do século XIX?


Resposta:

O século XIX foi considerado a época em que se encontrava inspirações para os escritores
com mais facilidade por ser uma época relacionada com romantismo, realismo,
parnasianismo e simbolismo.

Uma época com vários escritores de boas cabeças tiveram várias ideias para produzir um
ótimo trabalho de escritura, assim como Almeida Garret, de quem iremos tratar assuntos a
partir de tal momento inicial.

Uma estrutura atraente de modo tão clássico e complexo a que atrai poucas pessoas do
mundo hoje em dia.

O mundo hoje na atualidade sempre procura a simplicidade através de modos incorretos e


curtos, sendo algo tão simplificado mas ao mesmo tempo ignorante por não ter a paciência
de ter um simples método de parar e reparar nas coisas que se devem dar e prestigiar a
atenção.
Algumas poesias...

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Segundo nível
● Terceiro nível

● Quarto nível

● Quinto nível
Rosa e Lírio
A rosa

É formosa

Bem sei.

Porque lhe chamam - flor

D'amor,

Não sei.

A flor,

Bem de amor

É o lírio;

Tem mel no aroma, - dor

Na cor

O lírio.

Se o cheiro

É fagueiro

Na rosa;

Se é de beleza - mor

Primo

A rosa:

No lírio

O martírio

Que é meu

Pintado vejo: - cor

E ardor

É o meu.

A rosa

É formosa,

Bem sei...

E será de outros flor

D'amor...

Não sei.
Explicando:

Esta poesia retrata de um amor não correspondido


do autor ao compô-lo em relação de uma bela
amada a qual não o tinha de conhecimento para o
público de sua pessoa.

Havia de ter tido uma paixão plena pela querida a


quem o dirigia ou apenas uma mera ilusão
temporária criada em sua cabeça para poder ter a
inspiração para a produção desta bela obra?

Não se sabe as razões trazidas por este poema,


apenas a dizer-lo de ser algo tão complexo com as
variedades do século XXI.
Barca bela
Pescador da barca bela,

Onde vais pescar com ela.

Que é tão bela,

Oh pescador?

Não vês que a última estrela

No céu nublado se vela?

Colhe a vela,

Oh pescador!

Deita o lanço com cautela,

Que a sereia canta bela...

Mas cautela,

Oh pescador!

Não se enrede a rede nela,

Que perdido é remo e vela,

Só de vê-la,

Oh pescador.

Pescador da barca bela,

Inda é tempo, foge dela

Foge dela

Oh pescador!
Explicando:

Nesta poesia podemos ver algo relacionado a


juventude de hoje em dia ao ter seus problemas
em tão relação de momento.

A de quem se inspirar só de assistir apenas um


casal de jovens tendo suas conversas ao se enrolar
com tanto sentimento e impulsos hormonais.

Não sento apenas juvenil mas sim também como


um termo de Liberdade que se oculta ao de
entrosar com a bela carregada pela barca.
Tronco despido

Qual tronco despido

De folha e de flores,

Dos ventos batido

No inverno gelado

De ardentes queimores

No estio abrasado,

De nada sentido,

Que nada ele sente...

Assim ao prazer,

À dor indif'rente,

Vão-me as horas da vida

Comprida

Correndo,

Vivendo,

Se é vida

Tam triste viver.


Explicando:

A morte se toma conta desta poesia ao escritor ter


uma revolta com a vida de sua época, e se
entristece por não ter de que se apegar.

Sendo apenas aquilo em sua cabeça a morte o


domina com a vantagem da solidão mas com a
força de liberdade que a possui de ter vontade a o
que fizer.
Almeida Garret
João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garret nasceu no Porto a 4
de Fevereiro de 1799. No período de sua adolescência foi viver para
os Açores, na Ilha Terceira, quando as tropas francesas de Napoleão
Bonaparte invadiram Portugal e onde era instruído pelo tio, D.
Alexandre, bispo de Angra. Foi também aí que engravidou sua
companheira Luisa Midosi.

De seguida, em 1816 foi para Coimbra, onde acabou por se


matricular no curso de Direito. Em 1821 publicou O Retrato de
Vénus, trabalho que fez com que lhe pusessem um processo por ser
considerado materialista, ateu e imoral. É também neste ano que ele
e sua família passam a usar o apelido de Almeida Garret.

Garret também teve participação na revolução liberal em 1820 e


logo em seguida foi para o exílio na Inglaterra 3 anos mais tarde
após a Vilafrancada.

Tempos passados destes acontecimento, Almeida Garret foi casado


muito jovem com uma moça chamada Luísa Midosi, que apenas
tinha 14 anos.

E na Inglaterra teve o conhecimento com o movimento romântico, a


base de suas belas obras.
Almeida Garret
Ele teve sua vida Política vitoriosa com o Liberalismo, o que o permitiu
instalar-se novamente em Portugal durante os anos 30 e 40 em qual foi
considerado um dos melhores oradores nacionais.

Garret também era sedutor, tendo sua fama de rapaz apaixonante que era
por seu conhecimento ao sentimento conhecido como “Amor”.
Revolucionando nos anos de 20 e 30 ele era popularmente conhecido e
como todo popular apaixonante havia suas fãs a quem desejavam cair a
seus pés. Mas era um homem de muitos amores e sua espécie fatal de ser.
Separou-se da esposa Luíza Midosi para poder viver com D. Adelaide Pastor
até a morte desta, em 1841.

Por decreto do Rei D. Pedro V de Portugal datado de 25 de Junho de 1851


Garret é feito Visconde de Almeida Garret em vida (tendo o título sido
posteriormente renovado por 2 vezes). Em 1852 sobraça, por poucos dias, a
pasta do Negócios Estrangeiros em governo presidido pelo Duque de
Saldanha.

Falece em 1854, vítima de cancro, em Lisboa, na sua casa situada na actual


Rua Saraiva de Carvalho, em Campo de Ourique.
Explicações:
Na poesia, Garret não foi menos inovador. As duas
coletâneas publicadas na última fase da sua vida
(Flores sem fruto, de 1844, e sobretudo Folhas
Caídas, de 1853) introduziram uma
espontaneidade e uma simplicidade praticamente
desconhecidas na poesia portuguesa anterior.

Ao lado de poemas de exaltada expressão pessoal


surgem pequenas obras-primas de singeleza
ímpar como «Pescador da barca bela», próximas
da poesia popular quando não das cantigas
medievais. A liberdade da metrificação, o
vocabulário corrente, o ritmo e a pontuação
carregados de subjectividade são as principais
marcas destas obras.
Conclusão:
Almeida Garret foi um rapaz de ótimo conteúdo em termos de poesias por ter grandes
fontes de inspirações de animações para continuar suas obras até sua tão inesperada
morte.

Garret teve suas experiências da qual se espera de tanto conteúdo por ser de tão alto
intelecto mas de inesperado nível romântico que pode se dizer várias citações de suas
características complexas.

Almeida Garret serviria de bom exemplo seguidor para inspirar vários novos outros
escritores jovens assim como ele os utilizava para obter produções de suas obras com
firmeza e pureza a qual não haveria plagio idealístico.

Almeida Garret por ser conhecido por poucos na atualidade ele é um ótimo exemplo em
suas poesias que o tratam como o romance ideal e a perfeição de exemplos ao se
explicar a complexidade da vida vivida naquela época e nos tempos atuais os quais
houveram poucas mudanças ideais.
Créditos:

Alunos: Funções:

Produção & análise de texto, Produtor gráfico


N° 42 Ygor Chaves (edição de imagens & criação de modelo).

N° 41 William Ferreira Leitura & aprovação de texto.


N° 17 Iago Felipe Leitura & aprovação de texto.
N° 00 João Carlos Leitura & aprovação de texto.

N° 00 Pamela Leitura & aprovação de texto.

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