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\asowa 7 Sexta-feira, 15 de Janeiro de 2016 DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA 1 Série~ N29 Preco deste ntimero - Kz: 370,00 Toda © correspondincs, quer obvi quer relaiva a andncio © assinaturas do «Diino fa Replicas, deve ter diigida & Imprensa As trestles Nacional - EP, em Luande, Rua Henrique de Carvalho a 2, Cie Ata, Caixa Postal 1206, | 4 L* tle wornimprensanadonalgoeso - End, teleg: | A2*séte prensa A3+ sire NOTA DE REPUBLICACAO Havendo a necessidade de se adequar a data de publi- cago do Decteto Presidencial 1° 234/15, € o Decreto Presidencial n° 235/15 ambos de 30 de Dezembro, publi- cados no Didrio da Repiblica n° 177, tendo em conta que as matérias contidas se reportam a OGE 2016, procede-se 4 republicago nas paginas 225-226 com nova numeragio, nomeadamente, Decretos Presidenciais n." 22 ¢ 23/16, SUMARIO Presidente da Repdblica DeeretoPreskdenchil n° 9/16: ‘Aprova o Estate Orgnico do Insttto Nacional de Ordenamento do Tanteie eDevenvolvmato Urbane, —Revosstadaa leilagao qe citi odspostono presente Diploma, nomendanents, 0 Deer 1n° 11903, dest de Novembro. Deereto Presiden n° 1016: "Aprovao Revime de Solicitay 80 ¢ Transmissbo de Documentos por “elecopine por Via Hlectrinica. — Revoan toda a lezislagh ae conte odiposto ne presate Diploma Decreto Presklenchal n° 146 “Agrov as Medin de sto das Pees Minas, da Pesca Continent ‘da Aquicultra para o ano de 2016, e incu ao Ministerio dae Peseas a coordemioesuperaneancia da execuja0 da polica de reetrrosBokeicos aquatics. Deeneto Preskdencal n 1216: “Aprova o Regulanieto de Ves ¢ Froceliments para a Contralas30 \dePesson comDeficinin —Revoga o Deere 21/82, de 22 de Abril que determina Medias para Protec20 29 DiminuidoFisico ‘toda esslga0 que contre odsposto no prexae Diplo Decreto Presiden n° 186: “Aerza onto dw Finn areorer amie especie Oban do Tesouro em Moada Nacional (OT:MN), cen a3 cracestcas © condigbes tonics prevstas no presente Diploma, at a limite de ‘Ke: 265.153350.000.00, Deeneto Presdenca n 1416: “Aerio Minis doe Fnnngnareere nino especial de Obrignes «do Tesouro em Noda Nactonal (OTEMN), ca as carateristcas€ ‘odg oes técnicasprevistas no presente Diploma, ate ao valor de Kz" 5 850.000 00,09, no fmbitodolimteextabeleidone Oryamento Gal do Estado, ASSINATURA ‘preva de cada inka publica nos Dirios Ano | da Repibica 1+ 2+ série € de Kr 7500 e para Kro11 7950 | 3° sésie Ke 95.00, acesckla do respecivo 2136127000 | imposte do scle, ependendo « publicasio da x1: 199 15000 sire de depo révion efecaar ns tesoorarin 421501100 | da tnprensa Nesionl EP 1516 "AtoznoMinsr de Finnga9ecome ese expec de Obriagee do Tesouro em Moeda Nacional (OT-MIN), cam as cracteristicee ‘ condiggestenicasprevstas no presente Diploma. ate 20 valor 4e Kz: 10.000.000-000.00, no ambit do limite estabelecido no ‘Orgamento Geral do Estado Decreto Presidenetal n° 16116: ‘Avkcriza © Minsiro das Finangas »recomer 8 emissio de Biletes do “Tesora, nos tees preistos nos atigas 12° ao 21° do Decreto ‘Presdencia n 250110, de IX de Novem, at as ites ete leeidos no rgameno Ger do Esto, Decreto Presidencal n° 1716 Auloriza o Ministro das Finangas arecorrer a emisto especial de ‘Obrigaeses do Tesonro em Moeda Nacional (OTM), com 35 ceraetristica candids técniensprevist nese Diploma sé 90 war de Kz: 67 500, 090.000,0, Decreto Presidential n° 18/16: ‘Autoriza © Ministre das Finangas a recorrer i emissio especial de ‘Obrigagses do Tesonro em Meda Nacional (OT-AIN). com a: ‘acteriticaseconigdes eens prevsts no presente Diplo ago valor de Kz: $180.00. 010 00, no ambito doit etabelecido 1 Organento Geral do Estado. Decreto Presdencta n1916: ‘Autoriza © Minisro das Finangas a recorrer &emissio especial de ‘Obrigagdes do Tesouro em Moeda Nacional (OT-AIN), com a8 caacteritcasecondigdes téencas prevstas no presente Diploms, 90 vale de Ke 1500000 000,00, no ambit doimeeestubeleido 1 Organento Geral do Estado Decreto Prestdencaln°20/16: ‘Auoriza importa dem cntingere de pescado capa condigoes de isengao de direitos aduaneros Decreto Presidential 20/16: ‘Autoriza © Ministro das Finan a calivaredescativar os eros oy ‘ments iniiis das Despess de Funionamenta.— Revoza toda 8 Iexislagio que contac odisposto no presente Diploma Decreto Presidential 22/16: ‘Autorza © Ministre das Finan arecorrer i emissio de ObrianySes do ‘Tesauro cam as caracteristicase condigSestécneasprvistas neste Diploma at sons extabelecieno Ongamenta Geral doEstade Decreto Presdenetal 2316: ‘Aukeriza 0 Ministo das Finangas a recorter emisso de Obrigaydes do Tesouro em Meds Nacional (TAIN), cam as cacteriticae e condigdes tenicasprevistas uo presente Dipl, até 20 valor fe Kz: 27440.000.000,00, no ambito do limite estabetecido no CCrgamenta Geral do Estado 210 DIARIO DA REPUBLICA. Decreto Presidencial n* 12/16 de 15 de Janeiro ‘Tendo em conta que os cidadiios com defieiéncia gozam plenamente dos direitos ¢ estao sujeitos aos deveres conse- ‘grados na Constitnigo da Repiiblica de Angola, sem prejuiz0 darestrigio do exercicio ou do cumprimento daqueles para os uais se encontrem incepacitados ou limitados, de acordo com, on® | do artigo 83.° da Constituicao da Repiiblica de Angola: ‘Tendo em conta que aL.ein.°21/12, de 30 de Julho, sobre 1 Pessoa com Deficiéncin, impée aos varios organismos da Adiministragao Publica Direeta ¢ Indirecta, Central ¢ Local, a reserva de uma percentagem nao inferior a 29% de vaga na admissio de pessoa com deficiéncia com um grat de incapa- cidade igual on superior a 60%, regime igualmente aplicvel as sociedades comerciais, nos termos do n°4 do artizo 15.° do mesmo Diploma; Considerando ainda que, no ambito da Politica para a Pessoa com Deficiéncia ¢ da Estratégia de Protecgao i Pessoa com Deficiéncia, no dominio do trabalho, emprego « seat tanga social, eabe ao Govemo assestar a reserva de vagas destinadas & pessoa com deficiéncia, nos concursos piblicos de admissao e ingresso, nas insttuigdes puiblicas ¢ privadas, Convindo regulamentar o estabelecimento das referidas percentagens de vagas, definir os procedimentos sobre a coniratagao de candidatos com deficiéncia e disciplinar a reserva de vagas no mercado de trabalho em favor deste sripo de cidadios nas instituigbes publicas e privadas, (0 Presidente da Reptiblica decreta, nos termos da alinea !) do:rtigo120° e don 1 do artigo 125°, ambos da Constituigao da Repiblica de Angola, o seauinte: ARTIGO 1 (prevara0) # aprovado 0 Regulamento sobre a Reserva de Vagas € Procedlimentos para a Contratago de Pessoa com Deficiencia, anexoao presets DecretoPresidencial eque del pate integrante, ARTIGO 2 Revonasa0) E revowado o Decreto n° 21/82, de 22 de Abril, que determina Medidas para Protecgo a0 Diminuido Fisico, € toda a lesislagdo que contrarie 0 disposto no presente Diploma. ARTIGO 3° (@ividas¢ eaissoes) As dividas © omissies suscitadas da interpretagio © aplicagaa do presente Diploma sio resolvidas pelo Presidente da Republica. ARTIGO 4 (Entrada em vigor) presente Decreto Presidencial entra em vigor 60 dias pds a data da sua publicagao, Apreciado an Cansetho de Ministros, em Luanda, aos 16 de Dezembro de 2015 Publique-se. Luanda, aos 13 de Janeiro de 2016, (0 Presidente da Repiiblica, Jost Epcarno nas Sanos, REGULAMENTO SOBRE A RESERVA DE VAGAS, E PROCEDIMENTOS PARA A CONTRATACAO DE PESSOA COM DEFICIENCIA CAPITULOT Disposicoes Gerais ARTIGO L* CObjecto) presente Resulamento tem como objecto a definigao dda reserva de vagas para 0 emprego e procedimentos de coniratagao de pessoa com deficiéncia AgTIGO 2° nbitoy © presente Regulamento ¢ aplicvel is institmigdes,servigos «© organismos da Administragao Piblica Directs e Indirecta, Central ¢ Local, bem como as entidades do sector privado, cooperativo e empresarial aRTIGO 3° @etntcaes) 1, Pata a avep gto das diferentes modalidades de deficien- «ia so adoptadas as definicdes constantes da Lein? 21/12, dde 30 de Julho, da Pessoa com Deficiéncia, ¢ do Decreto Presidencial n* 237/11, de 30 de Agosto, que aprova a Politica para a Pessoa com Deficiéncia. 2. Sem prejuizo do disposto no niimero anterior € para efeitos de aplicagao do presente Diploma, entende-se por 4) «Pessoa com deficiéncic», aquela que, por motivo de perda ou momalia, congénita ow adquirica, de funsées psicolégicas,intclectuais, fisiolégicas, amatémicas ou de estruturas do corpo, apresente dificuldades especificas susceptiveis de, em con- Jiuwago com as dificuldades do meio, limitar on dificultar as suas actividades ¢ participagao em condigdes de igualdade com os demais cidadaos; b) «Procedimentos especiaisy, 0s meios wilizados para 1 contratagao da pessoa que, devido ao seu grat de deficiéncia, transitsria ou pamancate, exija condigdes especiais,tais como jomada variével, hordrio flexivel, proporcionalidade de satirio, local/posto de trabalho adequatlo is suas especi- ficidades, entre cutros, ©) «Apoias especiais @ oriental, « supervisio € as ajudas técnicas, entre outros elementos, que auxiliem ou permitam compensar uma ou mais limitag6es fimcionais motoras, sensoriais ou ‘mentais da pessoa com deficigneia, de modo a superar as barrciras de mobilidade ¢ de comu- nicago, possbilitando a plena utilizagio das suas capacidades; @ «Promoctio do trabalho», por conta propria: pro- cesso de fomento da aegéo de uma ou mais pes- soas, mediante trabalho auténomo, cooperative ot em regime de economia fariar, com vista & emancipacdo econémica e pessoal: €) «Pessoa com deficiéncia habilitado», aquela que conclu curso de fermagao profissional de nivel basico, técnico on tecnoldgico, on curso superior, I SERIE N° 9—DE 15 DE JANEIRO DE 2016 2u com certificado on diploma emitide por instiuigéo publica ou privada, legalmente reconhecida pelo 6rgzio competente, ou aquela com cattficado de conclustio de processo de habilitago ou reabilitagio profissional emitido pela entidade competente; fi «Colocastio competitivenr, processo de admiss0 ou ccontratag0 regular, nos termos da legislagao ex viger, que nie depende da adopgio de procedi- smentos especiais para a sua conctetizagao, mas ‘que nao exclui a possibilidade de wilizagao de apoios especiais;, #8) «Colocagdio selectiven, processo de admisst0 ou contrata¢o regular, nos termos da legislagao em vigor, que depende da adopco de procedimentos € spoios especiais para a sua concretizacio. CAPITULO Acesso a0 Trabalho ARTIGO 4* (Pinaidade especifcn das politcns de emp ara efeitos de aplicagtio do presente Diploma, éfinalidade primordial das politicas de emprego a insergio da pesson com. deficiéncia no mercado formal de trabalho ou a sua integracso no sistema produtivo mediante regime de emprego. ARTIGO 5° (Modatdades deiner) Acpessoa com deficiéncia ¢ inserida no trabalho através de uma das seguintes modalidades: 4) Colocagio competitiva: b) Colocagao selectiva ARTIGO 6° (Reserva de vats) 1, Bm todos os processos de recrutamento, selecg’o & admissio de pessoal, as instituigdes publicas e privadas, com o minimo de 10 (dez) empregados, devem manter una. reserva de vagas de postos de trabalho destinados pessoa com deficiéneia, com um grau de incapacidade igual ou superior 2 60%, para preenchimento nos termos ¢ condigoes previstas no artigo 7.° 2, Exceptuam-se do disposto no nlimero anterior os postos de trabalho com condigues dificeis ¢ penosas, prin- cipalmente em subterraneos, minas, pedreiras, fomos de alta temperatura, centrais térmicas ¢ andaimes com altura superior a 5 (cinco) metros ¢ outros cujas condigses nao sejam comprovadamente acessiveis a pessoa com deficigncia, 3. A admissao da pessoa com deficiéneia éfeita de acordo com os requisites gerais exigidos para o exercicio da activi- dade para a qual concorre, as suas qualifieagses académiens profissionais, 4, Para aaferigtio do gran de ineapacidade so competentes 1 junta provincial e nacional de satide. ARTIGO 7 (@ereentagens de vagas) 1 As vagas devem ser reservadas na seguinte proporgio: a) 4% para o sector piiblico: b) 2% para o sector privado 2. Caso a aplicagdo da percentauem resulte em nimero faccionado, este deve ser elevado até ao primeiro ntimero inteiro subsequente. 3. Nos concursos em que onimero de higaresapreencher sgja de 1 (am) ou 2 (dois), o cendidato com deficigncia tern preferéncia em igualdade de clasificagio, a qual prevalece sobre qualquer outra preferéncia eval. ARTIGO &° (Conte dos anion de empres6) (Os anincies deemprego devem contra seenintcinfeemagio: a Ontimero de vagas existentes eo total correspondente ‘reserva destinada as pessoas com deficiencia; b) As atribuigbes e tarefas essenciais dos cargos; ©) Acsiagucia de apresentagao pelo candidato com defi cigncia, no acto dainserigBo, de relatério médico atestando tipo eo aru ou nivel da incapacidade de acordo coma bela nacional de incapacidades ARTIGO 9° (Candidaturs) Para efeitos de candidatura as entidades recrutadoras devern disponibilizar aos concorrentes, para preenchimento, ‘o formuilirio constante do Anexo I do presente Diploma. ARTIGO 10° (Paticiparaeiguabtria) 1. Fica assegurado a pessoa com deficiéncia o dreito de se inserever e concorrer, em igualdade de condigies com os demais candidates, para provimento de cargo cujas atribui- ‘es sejam compativeis comas suas habilitaydes academicas profissionais, 2. Evedatlo aos énaios do sector publico eprivado obstar ‘a apresentagao de candidatura ou a patticipacao de pessoa com deficigncia em concurso publico de ingresso ou na ccandidatura a emp 3.0 candidato, emrazao da necesséria igualdade de condi- ‘c0es, conconre atodas as vagas, sendo reservada, no minimo, ‘a percentagem estabelecida, em face da elassificagio obtid 4A pessoa com deficiéneia, sem prejuizo das condigdes ‘speciais previstas neste Diploma, concorre em igualdade de condi¢des com os demais candidatos, no que concerne: ‘a) Ao conteiido das provas ou testes, ) A avaliagao € a0s criterios de aprovagao: ©) Aohoritio ¢ 20 local de aplicacao das provas, desde que garantidas as condigdes de acessibilidade; @ A notaminimaexigidapara todos os demais canciatos. 5. Aos candidatos com deficigncia devem ser asseauradas ‘as condigdes que superem a sua limitagdo para a realizagao de todos os actos e cumprimento do procedimento coneursal nnomeadamente locais acessiveis,interprete de linana gest, material em braile, conforme aplicavel, ARTIGO Nl? Publica; do reside fal 1, 0 doctmento que publica oresultado final do coneurso ‘ou do teste de admissio deve conter informagao sobre 0 rmimero de vagas a preencher €o mimero de vagas efectiva- ‘mente preenchidas. 212 DIARIO DA REPUBLICA. 2. O documento referido no mimero anterior deveserenviado ‘ao Departamento Ministerial resp onsével pela A dministragao Piblica, Trabalho c Seguranga Social para efeitos de controlo,, contendo informacio sobre as causas de nao admissio de candidatos com deficiéncia, sempre que esta ocorrer CAPITULO IIL Garantias RIGO 12° (Cooperagio institucional) 1. Os centros de emprego devem encaminhar os candi- datos a reabilitar és estruturas epropriadas do Departamento Ministerial responsivel pela Satie 2. Os oraios da administragao publica e privada que possuam centros de formagao profissional devem adaptar (0s mesmos para incluso das pessoas com deficiéneia, em coordenagio, nomeadamente, cam os érafos e servigos locais responsdiveis pela Bducagao, Satide, Assistencia e Reinsergao Social e Antigos Combatentes e Veteranos da Patria, 3. Os Departamentos Ministeriais que superintencdem os raiios eservigos referidos no niamero anterior deve cooperar ra elaboracao ¢ promogao de um sistema de reabilitag io € fermagao profissional que comesponda as linhas de desenvol- imento econémico do Pais e que satisfaga as necessidades das pessoas com deficigncia, 4. As entidades empregadoras devem criar, nas tas esti turas, nieles de reabilitagio profissional que acompanhem 6 desenvolvimento da satide ocupacional ARTIGO 13° (Farmagt profisonal) (Os programas de formagao e qualificagao profissional para ‘pessoa com deficiéncia tem os seauintes objectivos: «a Criar condigdes que sarantam a pessoa com defi- to a receber uma formagio profis- nal adequada, » Organizar os meios de formagho necessérios para qualificagdo e nser¢io competitiva da pessoa com deficiéncia no mercado de trabalho; ©) Ampliar a formagao e qualificagto profissional da pessoa com deficiéneia sob a base de educagio ‘geval para fomentar 0 desenvolvimento satis- fazer as exigéncias do progresso técnico, dos novosmeétodos de produgiio ¢ da evolugio social ‘cAPITULOIV Fiscalizacao e Acompanhamento ARTIGO 14° (Pscalizas30) 1. Os organismos ¢ instituigdes abranaidos pelo presente Regulamento estao sujeitos a fiscalizagao central ¢ local dos éraiios dos servigos de inspeccio do trabalho ¢ da Addministragao Publica 2. AoDepartamento Ministaralresponsivel pola dministracao Publica, Trabalho ¢ Sesuranga Social ecmpete estabelecer um sistema de fisealizagao, avaliagdo e controlo do cumprimento, do presente Diploma, bem como instituir procedimentos © formmularios que propiciem estatisticas sobre 0 ntimero de ‘empregaddos com deficiéncia ede vans preenchidas, para fins {de acompanhamento eaplicagao de sanges, em colaboragaio ‘com outros sectores com aribuigSes nia materia 3. Os servigos ¢ organismos da Administragao Publica informam anualmente, nos seus relatérios dirigidos a0 Titular do Poder Executivo, os concursos realizados, des crevenido o ntumero de lugares preenchidlos por candidatos com deficiéncia ARTIGO 15° (estes de Pscalzae a0) "No ambito da acgto fiscalizadora, compete aos orgitos de controlo e fisealiza¢ao, nomeadamente: 4) Fisealizar 0 cumprimento das norms lezas relaivas Aireserva de vagas e procedimentos de contratacio; ») Instaurar processos pelas infracydes de que tenham conhecimento:, «) Promover ¢ acompanhar a exeencio das sangoes que sejam aplicadas, @ Garantir a adaptagao dos postos de trabalho, ©) Contribuir para a proteceio dos direitos das pessoas com deficiéncia, _f Axticular a sua acco cam outros servigos ou orzanismos daAdninistragao Publica com interesse na materia, CAPITULO V Infraccoes e Sancoes ARTIGO 16° tracsies) ‘Sem prejuizo do disposto na legislagao em vigor, s40 consideradas infracgoes as acgbes ou omissoes de que resultem o incumprimento das disposigoes previstas no presente Regulamento, ARTIGO 179 (@artiepagnodasinteaccves) Qualquer pessoa lesada ou que tome conhecimento das nffaegGes as normas do preseute Diploma deve participar {ais ocomréncias ao Grae fiscalizador referido no artigo 14.° do presente Diploma, ARTIGO 18° (Multa) 1.A entidade do sector privado que nfo cumpra coi 0

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