eoria & direito piiblico
INTERPRETAGAO
CONSTITUCIONAL
VIRGILIO AFONSO DA SILVA
(organizador)
Meio, 2 trae
MALHEIROS
SS=EDITORES
[INTERPRETAGAO CONSTITUCIONAL
' Virco Aronso on St¥a (org)
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ESINCRETISMO METODOLOGICO"
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su ntrodugio
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danse stem do eg ata da dacs?
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imerpreasoconitcional «cso poder enierdo como sings
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renege CONSTHUCONILESNERETSMOMETOBOLEICO 317
nace e sedimontad er um dterminado pts. & possvel que
Suponha que of "novos" métodoe de interpretaa constitcional
‘jam mifodos logamentedesenvolides pla doatin jordin ale
mie aplcadossisteraicamente pelo Tribunal Constitucional dague-
lepals Nao o so. Nese caso, a0 se pode flr deur importagto™
de um modal alemdo de interpretao consituconal. E por tia
taro dbvia: um tal modelo nio existe Os principio de interpreta
‘onstiucionala queadoutrna basic, deforma praticamente uni
forme, fx veferncis 520 aquelsreferides por Konrad Hesse em st
‘manga de dieto conetitasonal No caso dos minds elerécia
Breas no famoso artigo de Fens Wolfgang Backenforde sabre
sétodos de intepretagio consttuiona’ A pari dessa consti
quest sind, dscutida mais diane ~ foul alguns pergan-
tar quevervrto de base pra a anise conta neste trabalho
(1) Podem ser eses todos ¢prneipiosconsderados como
sive
(2)Padem ser eles to menos considerads como métose prin
isis de interpretasio da Consiga Alena
()"Tem eles realmente algun significado especial para inte
preaglo constiucional?
(0 ¥ como se ala, de forma yeti, em princtpes de inter
pretago consttucionalt
(9) Sto 0s métodos compatireis entre sit Sao eles computes
com os prnciies de intrpretaie eonstitucona?,
‘Tendo como fio condutr esas pergantas 0 estado ques segue
cst estruturado da seginte forms: 6pico7é dedicado a uma ind
fig aceca da impartinca eda fst do etilogo deprineipios de
Interprelagao cosltcioal de Hesteem seu pa de origens 9 tpi-
03 e seus subtpicosocugam-se de uma breve anise de ca om
Aesesprinciios de interpreteao;notépco 4a discus concentea-
sno problema dos mtodos de interpreta eda compatibiitade
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