A parte um do experimento 1 demonstra como a sensibilidade cutnea
especifica, os resultados corroboram para que possamos afirma que apesar da pequena rea onde foi aplicado o estmulo foi possvel identificar na maioria dos casos qual era o estimulo aplicado. Como existem mais receptores de frio do que de calor a maioria dos erros que ocorriam a troca do calor pelo frio. Os outros erros ocorreram, provavelmente por erros na execuo da metodologia. Os receptores de sensibilidade trmica possuem uma maior capacidade de se adaptar e isso que ocorre no na parte dois do experimento 1, pois ao colocar uma das mos na agua fria os receptores trmicos dessa mo se adaptam ao frio e a outra mo que permaneceu no recipiente com a gua quente se a adaptou ao calor. Quando as duas mos foram colocadas na agua morna as sensaes foram invertidas, ou seja, a mo que estava com os receptores adaptados ao calor ficaram mais suscetveis ao frio enquanto que a mo adaptado ao frio ficou mais suscetvel ao calor. A experincia 2 demostra que determinadas regies do corpo possui mais receptores tteis que outras, as regies com mais receptores possuem um limiar de excitao menor. O limiar define, dentro da gama de variao da sensibilidade mecanoceptora, quais as reaes onde uma sensibilidade maior, isto , onde for menor o limiar.(AIRES, 1991). Dependendo da regio do corpo estimulada, o valor do limiar varia. Este limiar expresso como o menor peso capaz de produzir deformao detectvel por um sujeito normal, ou seja, o limiar representado pela intensidade com que o indivduo comea a sentir os estmulos. O limiar ttil muito varivel, porque depende do territrio excitvel, de acordo com a quantidade populacional de receptores. (AIRES, 1991). O experimento 3 demostrou que quando a diferena de pesos entre as duas mo muito baixa ocorre uma incapacidade de distinguir qual dos pesos maior. Isso ocorre porque existe uma determinada quantidade de peso para que ocorra a ativao de nmeros diferentes de receptores , dessa forma,