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E LOCAGOES LTDA - 11,747.750/000° 3 38 g Exemplar para uso exclu NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 16200 Primoira adigéio 19.04.2013 Valida a partir de 19.08.2013 Elevadores de canteiros de obras para pessoas e materiais com cabina guiada verticalmente — Requisitos de seguranga para construgao e instalagao Builders hoists for persons and materials with vertically quided cages — Safety requirements for construction and installation of lifts ICS 91,140.90; 91.200 ISBN 978-85-07-04181-8 ASSOCIACAO Numero de referéncia BPASICS IT NBR 16200:2013 Nt DENORMAS BENTNEE Ee TECNICA 62 pal @ABNT 2013, 'S LTDA - 11.747.7500001-48 (Pedido 410904 Impresso: 22/05/2013) NTOS E LOCAGO: EQuiPar Exemplar para uso exclusive - AGIL ABNT NBR 16200:2013 @ABNT 2013 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parle desta publicacao pode ser ‘eproduzida ou utlizada por qualquer meio, eetronice ou mecanico, incluindo fatocépia e micratime, sem permissdo por escrito da ABNT, ABNT ‘Ay Tieze de Maio, 18 -28° andar 2031-901 - Rio de Janie - Fu Tol + $5 21 9974-2300 Fax: + 55 21 9974-2946 abnt@abntorgbr \wanwabri.org.br ‘© ABNT 2013 - Todos 05 dros reservados ABNT NBR 16200:2013 Sumaéri Prefacio Introdugao 1 Escopo 2 Referén 3 Termos ¢ dofinigdes. 4 Lista de perigos.. 7 5 Requisitos e/ou medidas de seguranca 3 5A Geral 8 5.2 Combinagées e calculos de carga § 5.23 Coeficientes de segurang 3 5.2.4 Casos de carga Combinagées diferentes de cargas e forcas a serem 8 calculadas e 5.2.5 Estabilidade... 3 5.2.6 Anilise da tensao de fadiga dos componentes do sistema de acionamento = ¢ freada. 2 5.3 Estrutura basica.... é 5A Torre, amarragées e para-choques... 3 5.4.1 Estruturas de guiamento e torres. 8 5.42 Amarragées da torre 3 5.4.3. Para-choques.. 55 Protegao da caixa de co! 5.5.1 Geral 5.5.2 Fechamento da base do elevador. ite 5.5.3 Acesso ao pavimento 5.5.4 Materiais para o fechamento e protecdo. 5.5.5 Dispositivos de travamento da porta de pavimento ... 5.5.6 Folgas.. 56 Cabina 5.6.1 Requisitos gerais 5.6.2 Freios de seguranca contra queda da cabina 5.6.3 _Dispositivo de detecgao de sobrecarga. 5.7 Unidade de acionamento .. 5.74 Requisitos gerais 5.7.2 Protegiio e acessibilidade 5.7.3 Sistema de suspensao. 5.7.4 Sistema de freada.. 5.7.5 Contrapeso (quando existir) ...... 58 Instalagées hidrdulicas. 59 InstalagGes e aparethagens elétricas.. 594 Geral 5.9.2 Protecdo contra falhas elétricas ons 24 3 - 8 8 ‘© ABNT 2013 - Todos 08 drolos reservados il ABNT NBR 16200:2013 5.9.3 Protecdo contra efeitos de influénclas externas... 5.9.4 Fiagdo elétrica si 5.9.5 — Contactores e contactores de relés 5.9.6 _Dispositivos elétricos de seguranca 5.9.7 Contatos de segurangs 5.9.8 tluminagao. 5.10 _Dispositivos de controle e limitadores..... 5.10.1 Geral sie 5.10.2 Interruptores limitadores de viagem 5.10.3 Dispositivo de cabo frouxo .. 5.10.4 Acessérios de montagem.. 5.10.5 Dispositivos de parada 5.10.6 Parada da maquina, 5.10.7 Modos de controle 5.11 Condigdes de avarias... 5.11.1 Dispositivo de alarme... 5.11.2 Saida de emergéncia 5.11.3 Operagao de emergéncia por uma pessoa competente. 5.12 Ruido 5.12.1 Geral 5.12.2 Redugao de rufdos na fase de projeto 5.12.3 Medigéio de emissao de ruido 6 Verificagao 64 Verificagao do projeto.. 62 Ensaios de verificagao especials wnunon 6.2.4 Introdugao.. 6.2.2 _Dispositivos de travamento para portas de pavi 6.2.3 Freio de seguranga de sobrevelocidade e limitadores de velocidade... 6.2.4 Para-choques do tipo de acumulagao de energia com movimento de retorno amortecido © para-choques de dissipacao de energia 6.2.5 — Valvula de queda Pecido 410904 impresso* 220512013) 8 nt-a 6 8 8 8 2 6.3__Ensaios de verificagao em cada maquina antes da primeira utilizagao 57 Informagao ao usuari & 7.4 Manual de instrugae: 71.1 Informagoes incluidas. 7.1.2 Contetido do manual de 72 Marcagées.. 7.24 7.2.2 7.23 7.2.4 Etiqueta na cabina. 7.2.5 Etiqueta no nivel térreo. lar para uso exclusive - AGI iv © ABNT 2019 - Todos 05 dotas reservados 101-48 (Pedido 410904 Impresso* 22/05/2013 DA -11.247.71 GOES LT FOS E LOCAL ENT 3 Exemplar para uso ex ABNT NBR 16200:2013, 7.26 Etiqueta no dispositivo de sobrevelocidade . 7.2.7 Etiqueta do motor de acionamento 73 Marcagao dos elementos de controle Bibliograti Anexo Anexo A (normative) Disposi [0s elétricos de seguranga Figuras Figura 1 - Exemplo de carregamento de acordo com 5.2.3 a). Figura 2 ~ Exemplo de carregamento de acordo com 5.2.3 b). Figura 3 - Carga da caixa igualmente distribuida.. Figura 4 - Exemplo de forgas durante o carregamento e descarregamento.. Figura 5 ~ Exemplo de uma porta de pavimento de plena altura . Figura 6 - Entrosamento correto do dente do pinhao Figura 7 - Entrosamento minimo do dente do pinhao Figura 8 - Engrenamento correto do dente.. Figura 9 - Engrenamento minimo do dente.. Figura 10-Terminais de cabos de ago Tabelas Tabela 1 - Perigos relacionados ao projeto e construgao gerais de elevadores para pessoas e materiais Tabela 2 ~ Perigos especificos relacionados a mobilidade e/ou a habili de carga de elevadores de pessoas e materiais . Tabela 3 ~ Perigos especiticos relacionados ao transporte de pessoas de elevadores de pessoas e materi Tabela 4 ~ Coeficientes de seguranga para estruturas metélicas Tabela 5 ~ Coeficientes de seguranca para estruturas de aluminio. Tabela 6 ~ Casos de carga.. Tabela 7 ~ Coeficientes de seguranga So para diversas forgas de tombamento. Tabela 8 ~ Melos de verificagao dos requisitos e/ou medidas de seguranca Tabela A.1 - Lista de dispositivos elétricos de seguranga {© ABNET 2013 -Tedos os dros reservados v Exemplar para usa exclusive - AGIL EQUIPAMENTOS E LOGAGOES LTDA - 11.747.750/0001-18 (Pedido 410904 Impvesso: 22/05/2013) ABNT NBR 16200:2013 Prefacio A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é 0 Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo conteuido é de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizacao Setorial (ABNT/ONS) e das Comissdes de Estudo Especiais (ABNTICEE), sdo elaboradas por Comissdes de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvides, delas fazendo parte: produtores, consumidores @ neutros (universidades, laboratérios e outros), Os Documentos Técnicos ABNT sao elaborados conforme as regras da Direliva ABNT, Parte 2 A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atengao para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT nao deve ser considerada responsdivel pela identificagao de quaisquer direitos de patentes. A ABNT NBR 16200 foi olaborada no Comité Brasileiro de Maquinas ¢ Equipamentos Mecanicos (ABNT/CB-04), pela Comisszio de Estudo de Elevadores Elétricos (CE-04:010.13). O seu 1° Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n® 07, de 18.07.2012 a 10.09.2012, com o niimero de Projeto 04:010.13-007. © seu 2° Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n® 02, de 20.02.2013 a 21.03.2013, com o niimero de 22 Projeto 04:010.13-007 Esta Norma é baseada na EN 12159, Builders hoists for persons and materials with vertically guided cages. © Escopo desta Norma Brasileira em inglés é 0 seguinte: Scope This Standard deals with new power operated temporarily installed builders hoists (referred to as ‘elevadores” in this Standard) intended for use by persons who are permitted to enter sites of engineering and construction, serving landing levels, having a carrier — designed for the transportation of persons or of persons and materials; — guided; — travelling vertically or along a path within 15° max. of the vertical: — supported or sustained by drum driven wite rope, rack and pinion, hydraulic jack (direct or indirect), ‘or an expanding linkage mechanism; — where masts, when erected, may or may not require support from separate structures. The Standard identifies hazards as listed in Clause 4 which arise during the various phases in the life of such equipment and describes methods for the elimination or reduction of these hazards when used as intended by the manufacturer. This Standard does not specity the additional requirements for — operation in severe conditions (e.g. extreme climates, strong magnetic fields); — lightning protection; vi © ABNT 2019 - Todos 05 drtes rosorvados 10904 Impresso: 22/05/2013) LOCACOES LTDA - 11.747.75010001-48 (Ped e & g ABNT NBR 16200:2013 — operation subject to special rules (.g. potentially explosive atmospheres): — electromagnetic compatibility (emission, immunity); —_ handling of loads ihe nature of which could lead to dangerous situations (e.g. molten metal, acids/ bases, radiating materials, fragile loads); —_ the use of combustion engines; — the use of remote controls; — hazards occurring during manufacture; — hazards occurring as a result of mobility; hazards occurring as a result of being erected over a public road; —_ earthquakes. This Standard is not applicable to — builders hoists for the transport of goods only; EN 12158-1:2000 e 12158-2:2000; — lifts according to ABNT NBR NM 207, ABNT NBR NM 267, ABNT NBR 14712; — Work cages suspended from lifting appliances; — work platforms carried on the forks of fork trucks; — lifting platforms; EN 1495; — funiculars; — lifts specially designed for military purposes; = mine tits; — theatre elevators; — special purpose lifts. This Standard deals with the hoist installation. It includes the base frame and base enclosure but excludes the design of any concrete, hard core, timber or other foundation arrangement. It includes the design of mast ties but excludes the design of anchorage bolls fo the supporting structure. It includes the landing gates and their frames but excludes the design of any anchorage fixing bolts to the supporting structure, © ABNT 2018 Todos os drotos reservados vii LTDA - 11.747.750/0001-48 (Pedico 410904 Impresso: 22/05/2013) sive - AGIL EQUIPAMIENTOS E LOCAGOE: Exemplar para uso exc ABNT NBR 16200:2013 Introdugao Esta Norma nao se aplica a elevadores de canteiro de obras instalados antes de sua publicagao, vil © ABNT 2019 -Todos os deltas osorvados 2013) "eco 410904 impresso: 22/08 'S LTDA - 11.747.750/0001-48 (P AGIL EQUIPAMENTOS E LOCACOE Exemplar para uso exch NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 16200:2013 Elevadores de canteiros de obras para pessoas e materiais com cabina guiada verticalmente — Requisitos de seguranga para construgao e instalagao 1 Escopo 1.1. Esta Norma aborda os elevadores elétricos novos instalados e operados temporariamente (designados como “elevadores” nesta Norma), utiizados por pessoas autorizadas a entrar em locais de engenharia e construgao, atendendo niveis de pavimentos de servicos, contendo uma cabina, —_projetada para o transporte de pessoas ou materiais; — guiadas; — que se deslocam verticalmente ou em uma inclinagao de no maximo de 15° com a vertical; — suportada ou suspensa por meio de cabos de ago acionados por tambor, pinhao e cremalheira, pistao hidraulico (direto ou indireto), ou por um mecanismo articulado expansivel; — na qual torres, apés montadas, podem ou nao necessitar de apoio de estruturas separadas. 1.2 Esta Norma identifica perigos relacionados na Se¢ao 4 que surgem durante as diversas fases na vida do equipamento e descreve os métodos para a climinagao ou redugaio desses perigos quando uiilizado conforme pretendido pelo fabricante. 1.3 Esta Norma nao especitica requisites adicionais para: — operagao sob condigées severas (por exemplo, climas extremos, campos magnéticos fortes): — protegao contra descargas atmosféticas; — operagao sujeita a regras especiais (por exemplo, atmosteras potencialmente explosivas); — compatibilidade eletromagnética (emissao, imunidade); — manuseio de cargas que poderiam levar a situagdes perigosas (por exemplo, metal derretido, Acidosibases, materiais radioativos, cargas trageis); —_utilizagao de motores & combustao; —_utilizagao de controles remotos; — petigos que ocorrem durante a fabricacao; — perigos que ocorrem devido a mobilizagao; — petigos que ocorrem devido a montagem sobre via publica; torremotos. (@ ABNT 2013 -Todos 08 dots reservados 1 15/2013) Exemplar para uso exclusiva - AGIL EQUIPAMENTOS E LOCACOES LTDA - 11.747.7S010001-48 (Pedido 410904 Impresso: 2200 ABNT NBR 16200:2013, 1.4. Esta Norma nao se aplica a: — elevadores para o transporte somente de materiais; — elevadores abrangidos pelas ABNT NBR NM 207, ABNT NBR NM 267 © ABNT NBR 14712; — _cabinas de trabalho suspensas por aparelhos de igamento; — plataformas de trabalho suspensas por empilhadeira manual ou empilhadeira motorizada; — plataformas de trabalho cobertas pela EN 1495:1997; — funiculares; —_ elevadores especialmente projetados para finalidades militares; — elevadores de minas; — elevadores de paleo; — elevadores para finalidades especiais. 1.5. Esta Norma aborda a instalagao do elevador. Ela inclui a armagao da base e 0 fechamento da base, mas nao inclui o leiaute da fundagéio de concreto, com estacas, com madeira ou qualquer outro. Esta Norma inclui 0 projeto das amarragées da torre, mas nao inclui o projeto de parafusos de fixagao A estrutura de suporte. Ela inclul as portas de pavimentos e seus batentes, mas nao inclui o projeto de quaisquer parafusos de fixagao & estrutura de suporle, 2 Referéncias normativas Os documentos relacionados a seguir séio indispensaveis aplicagao deste documento, Para refe- réncias datadas, aplicam-se somente as edigdes citadas. Para referéncias nao datadas, aplicam-se as edigdes mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 6123, Forgas devidas aos ventos em ealficagdes; ABNT NBR 11375, Tambor para cabo de ago ~ Padronizagao ABNT NBR 14153, Seguranga de madquinas — Partes de sistemas de comando relacionados 4 seguranca — Principios gerias para projeto; ABNT NBR 14712, Elevadores eléiricos - Elevadores de carga, monta-carga e elevadores de maca — Requisitos de seguranga para projeto, fabricagdo e instalagao; ABNT NBR IEC 60529, Graus de protecao para involucros de equipamentos elétricos (cédigo IP) ABNT NBR ISO 2408, Cabos de ago para uso geral - Requisitos minimos ABNT NBR ISO 4309, Equipamentos de movimentacao de carga - Cabos de ago ~ Cuidados, manutengdo, instalagéo, inspeeao e descarte ABNT NBR ISO 9000, Sistemas de gestdo de qualidade — Fundamentos @ vocabulérios ABNT NBR NM 196, Elevadores de passageiros © monta-cargas ~ Guias para carros @ contrapesos — Perfil T 2 © ABNT 2013 -Todos os drelos osorvados S LTDA - 11.747.750/0001 3 $ 6 g 8 2 g 3 a = ABNT NBR 16200:2013 ABNT NBR NM 207, Elevadores elétricos de passageiros ~ Requisitos de seguranca para a construcao @ instalagao ABNT NBR NM 267, Elevadores hidrdulicos de passageiros - Requisitos de seguranga para @ construgao e instalagao ABNTNBR NM 273, Seguranga de méquinas — Dispositivos de intertravamento associados a protegdes ~ Prineipios para projeto @ selecao ABNT NBR NM ISO 213-1, Seguranga de mdquinas ~ Conceitos fundamentais, principios gerais de projeto Parte 1: Terminologia basica e metodologia ABNT NBR NM ISO 213-2, Seguranga de maquinas — Conceitos fundamentais, principios gerais de projete Parte 2: Principios técnicos e especiticacoes ABNT NBR NM ISO 272, Seguranca de méquinas ~ Protegées ~ Requisites gerais para o projeto 2 construcdo de protegdes fixas @ méveis ABNT NBR NM ISO 13852, Seguranca de maquinas ~ Distancias de seguranga para impedir 0 acosso a zonas de perigo pelos membros superiores ABNT NBR NM ISO 18853, Seguranca de méquinas ~ Distancias de seguranga para impediro acesso a zonas de perigo pelos membros inferiores ABNT NBR NM ISO 13854, Seguranga de maquinas — Folgas minimas para evilar esmagamento de partes do corpo humano 1SO 3864-2, Graphical symbols — Safety colours and safety signs — Part 2: Design principles for product satety labels 1SO 6336-1, Calculation of oad capacity of spur and helical gears — Part 1: Basie principles, introduction and general influence factors 1S 6836-2, Calculation of load capacity of spur and helical gears ~Part 2: Calculation of surface durability (pitting) 180 6336-3, Calculation of load capacity of spur and helical gears ~ Part 3: Caloulation of tooth bending strength ISO 6836-5, Calculation of load capacity of spur and helical gears — Part 5: Strength and quality of materials ISO 12100:2010, Safety of machinery ~ General principles for design — Risk assessment and risk reduction ISO 13849-1, Safety of machinery ~ Safety-related parts of control systems — Part 1: General principles for design EN 894-1, Safety of machinery — Ergonomic requirements for the design of displays and control actuators - Part 1: General principles for human interactions with displays and control actuators EN 1495, Lifling platforms. Mast climbing work platforms EN 12158+1, Builders’ hoists for goods — Part 1: Hoists with accessible platforms EN 12158-2, Builders' hoists for goods — Part 2: Inclined hoists with non-accessible load carrying devices (© ABNT 2013 -Todos 08 dietos reservados 3 Exemplar para uso exchisivo - AGIL EQUIPAMENTOS E LOCAGOES LTDA - 11.747.750/0007-48 (Pedido 410904 Impresso: 22/05/2013) ABNT NBR 16200:2013 EN 60204-1 Safety of machinery. Electrical equipment of machines. General requirements EN 60204-32, Safety of machinery. Electrical equipment of machines. Requirements for hoisting machines EN 60947-4-1, Low-voltage switchgear and controlgear ~ Part 4.1: Contactors and motor-starters — Electromechanical contactors and motor-starters EN 60947-5-1, Low-voltage switchgear and controlgear ~ Part 5.1: ControvVeircuit devices and switching elements, Electromechanical contro! circuit devices EN 1037, Safely of machinery ~ Prevention of unexpected start-up EN 982, Safely of machinery. Safety requirements for fluid power systems and their components Hydraulics EN ISO 4871, Acoustics — Declaration and veriication of noise emission values of machinery and equipment EN ISO 11201, Acoustics ~ Noise emitted by machinery and equipment — Determination of emission sound pressure levels at a work station and at other specified positions in an essentially free field over a reflecting plane with negligible environmental corrections EN ISO 11688-1, Acoustics ~ Recommended practice for the design of low-nolse machinery and equipment ~ Part 1: Planning EN ISO 11688-2, Acoustics - Recommended practice for the design of low-noise machinery and equipment ~ Part 2: introduction to the physics of low-noise design EN ISO 13850, Safety of machinery — Emergency stop — Principles for design 3 Termos e definicées Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definigses das ABNT NBR NM 207, ABNT NBR NM 267, ABNT NBR NM 196 ¢ ABNT NBR 6123 e os seguintes 34 elevador de canteiro de obras instalagao de elevagdo tempordria atendendo niveis de pavimentos em locals de engenharia e cons- trucao com cabina 3.2 carga nominal carga do trabalho catga maxima que o elevador foi projetado para carregar em servigo 33 velocidade nominal velocidade da cabina para a qual o equipamento foi projetado 34 elevador a cabo de ago elevador que utiliza cabo de ago como sistema de suspensao de carga 4 © ARNT 2018 -Todos 05 disites reservados 4 Impresso: 22/05/2013) 101-48 (Pecido 41 vo - AGIL EQUIPAMENTOS E LOCAGOES LTDA - 11.747.7% Exen ABNT NBR 16200:2013 35 acionamento positivo acionamento que nao utiliza 0 atrito 3.6 elevador hidraulico elevador que utiliza pistéo hidrdulico para transportar direta ou indiretamente a carga 37 elevador de pinhdo e crematheira elevador que utiliza pinhao e cremalheira como sistema de suspensao da carga 3.8 mecanismo articulado expansivel sistema mecanico articulado (por exemplo, tesouras) que suporta e guia a cabina pormeio de expansao © contragéio sob 0 controle de um atuador 3.9 armagao da base esirutura mais baixa do elevador sobre a qual séo montados todos os demais componentes 3.10 guias elementos rigidos que determinam a trajetéria da cabina ou do contrapeso (quando existente) 341 torre estrutura que suporta e guia a cabina @ 0 contrapeso (quando existente) 312 segao da torre peca indivisivel da torre, entre duas juntas adjacentes da torre 3.13 amarragio da torre sistema de conexao entre a torre e a estrutura do edificio que prové suporte lateral para a torre espago total percorrido pela cabina e sua carga 3.15 trajetéria do contrapeso espago total percarrido pelo contrapeso 3.16 cabina carregador constituido de piso, paredes, portas e teto 317 contrapeso qualquer massa utilizada para a compensagao de peso (© ABNT 2013 -Todos os dietes reservados 5 04 Impresso: 22/05/2013) g g NTOS E LOCAGOES L Exemplar para uso exclusiva - AGI ABNT NBR 16200:2013 3.18 distancia de parada distancia que a cabina percorre até atingir plena parada quando 0 controle ou o circuito de seguranca 6 aberto 3.19 freio de seguranga de sobrevelocidade dispositive mecanico para parar e manter travada a cabina ou contrapeso na eventualidade de sobrevelocidade 3.20 cabo frouxo cabo, normalmente sob tensao, do qual foram retiradas todas as cargas externas 3.21 fixador de cabo adaptagao na extremidade do cabo de ago para permitir a sua fixagéo 3.22 pavimento nivel em edificio ou construgao destinado ao carregamento ou descarregamento da cabina 3.23 distancia de seguranca distancia aceitavel minima entre qualquer parte mével do elevador e qualquer ponto do acesso 3.24 guarda-corpo equipamento fixo, que ndo tem portas, utilizado como protecao para evitar que pessoas caiam ou atinjam ateas perigosas 3.25 operagao normal condigdes de operagao usuais do equipamento quando em uso para transportar cargas, exceto quando ‘em manutengao de rotina, montagem, desmontagem etc. 3.26 em servigo condigao durante o uso do elevador em que a cabina esta em qualquer posigao, carregada ou descar~ regada, movendo-se ou parada 3.27 fora de servico condigao de instalagao em que a cabina sem carga é posicionada de modo que fique melhor protegida contra 0 vento. Tal posigo normalmente 6, mas nao necessariamente, no nivel térreo 3.28 pessoa competente pessoa designada, adequadamente treinada, qualificada por conhecimento e experiéncia pratica, instrufda com as informagdes necessérias para permitir que os procedimentos requeridos sejam realizados polia que modifica a diregao dos cabos de suspensao 6 @ABNT 2013. Ted 08 deltos reservados 5/2013) 18 (Pedido 410904 Impresso: 221051 r5010001-4 LTDA = 11.743 Exemplar para uso exclusiva - AGIL EQUIPAMENTOS E LOCAGO: 3.30 carga morta peso proprio do equipamento ou estrutura 4 Lista de perigos ABNT NBR 16200:2013 As listas de perigos apresentadas nas Tabelas 1 a 3 sao baseadas nas ABNT NBR NM ISO 213-1 e ABNT NBR NM ISO 213-2 As Tabelas 1, 2 € 3 mostram os perigos que foram identificados e onde os requisitos correspondentes foram formulados nesta Norma, de modo que o risco soja limi reduzidas em cada caso. itado ou que situagées perigosas sejam Perigos nao aplicdveis ou nao significativos para os quais nao ha requisites formulados so mostrados na coluna de subsegdes pertinentes como n.a. (nao aplicavel). Tabela 1 ~ Perigos relacionados ao projeto e construgao gerais de elevadores para pessoas e materiais Perigos Subsegées pertinentes hesta Norma 1 _ | Perigos mecanicos 1.4 | Esmagamento 1.2 | Corte 5.5.2, 5.5.3, 5.56, 5.7.2, 7A.2.7, 74.2.8 5.5, 5.6.1.2, 5.7.2, 7. 71.2.8 1.3. | Cortes ou desmembramentos 5.6, 5.6.1.2, 5.7.2, 7. 71.2.8 Entrolagamento 1.5 | Estiramento ou prendimento 572 5.5.2, 5.5.3, 5.6.1.2, 5.7.2, Escorregao, tropegao e queda 1.6 _ | Impacto 543,562, 71.2.7, 71.28 1.7 _ | Perfuragoes © pungoes na 1.8 _ | Atrito © abrasao 5.6.2, 56.3, 71.2 1.9 _ | Elecdo de tluido sob alta pressao_ 57.3.5, 5.8 [1.10 | Ejagao de pegas 561.2 1.11 | Perda de estabilidade pte aes | 55, 5.6.1,5.6.2,5.7.3.5.8, 71273 2.1 | Contato elétrico 2.2 _ | Fenémenos eletrostaticos 5.9, 7.1.2.7.3 2.3 | Radiagao térmica ‘© ABNT 2013 -Todos os dees tservados 75010007-48 (Pecido 410904 Impresso: 22/0812013) 'S LTDA = 11,747 Exemplar para uso exclusive - AGIL. EQUIPAMENTOS E LOCAGO: ABNT NI IBR 16200:2013, Tabela 1 (continuacao) | Subsecées pertinentes ' | 24 | influéncias externas oo 57411,593 | 3 | Perigos térmicos - 7 - [3.1 | Queimaduras 0 escaldaduras na | Efeitos de danos a salide na. | Perigos gerados por ruidos Perda de audi Interforéneia com a fala 5.12, 74.2.2 5 _| Perigos gerados por vibragéo na. 6 _| Perigos gerados por radiagao "6.1_| Arcos elétricos 62 | Lasers na 6.3 _| Fontes de radiagao de ionizagio na. —_ ; . Perigo nao abordado |_ 64 | Untizeco de campos eltromagnéticos de ata requéncia (HF) | FeO Norma | 7 _ | Perigos gerados por materiais e substancias processados, utilizados ou descarregados por maquinarias Contato ou inalagao de fides perigosos, gases, névoas, ha. fuligens e poeiras a 7.2_| Fogo ou explosao na 7.3_| Biologico ou miorobiolbgico na. _ 3 _| Perigos gerados por negligéncia aos prineipios, ergonémicos da maquinaria _ | 8.1 | Posiuras nao saudaveis ou esforgos excessivos (81,561.82, 7.1278 | 1.2. | Consideragao inadequada da anatomia humana demios!— | 6 5 579 74.97 | bragos ou pés/pernas 8.3 _| Negligéncia no uso de equipamento de protegao individual | na. 8.4 | lluminagao inadequada de érea [59.87.1273 |_€.5 | Sobrecarga ou inatividade mental, estresse 5.10 — 5.6.3, $.10, 7.4.2.7, 86 | Exo humano raerk 4s 9 | ‘ages de perigos _| Nao abordado J | Perigos causados por falha de fornecimento de energia, 10 | quebra de pecas de maquinaria e outros desarranjos funcionais _ jo 10.1 | Queda de energia elétrica STAN 588 BA; FAQAA,7A2Z5, © ABNT 2019 - Todos 05 dcltos reservados Exemplar para uso exelusivo - AGIL EQUIPAMENTOS E LOCAGOES LTDA - 11,747.750/0001-48 (Pedido 410904 Impresso: 22/05/2013) Tabela 1 (continuagao} ABNT NBR 16200:2013 Perigos Ejecao inesperada de pecas ou fluidos da maquina Falha ou mau funcionamento do sistema de controle Subsegées pertinentes nesta Norma 3, 5.7.3.5 5.8 5.10.2.2, 6.10.3, 5 Etros de ajustes 5AM, 7127 10.5 | Tombamento, perda inesperada de astabilidade da maquina _| §.2, §., 5.4, 7.1.2.7 41 Perigos causados por medidas/meios ausentes c/ou incorretamente posicionados relacionados a seguranga 114 | Protegdes 55, 56.4.2, 71.2.7, 7.4.2.40 11.2 | Dispositivos (de protegao) relacionados a seguranga g ee eTL2de 11.3. | Dispositivos de partida e parada Boulet Geter 11.4 _| Avisos e sinalizagdes de seguran 11.5 | Dispositivos de adverténcia ou de informagao 11.6 | Dispositivos de desligamento do fornecimento de energia 5.10.6 7 a §.6.2, 5.11, 7.1.2.5, qn 7 Dispostives de emergéncia Faby oiede 11.8 | Meios de alimentagaofremogao de pecas trabalhadas na. Equipamento e acessérios essenciais para ajuste e/ou manutengao com seguranga 11.10 | Gases liberados por equipamentos Tabela 2 ~ Perigos especificos relacionados a mobilidade e/ou & habilidade de levantamento de carga de elevadores de pessoas e materi 7125, 71.2.7, 712.10 Nem Perigos trabalho Perigos devido a Instabilidade repentina de movimento durante o manuselo Subsegées pertinentes nesta Norma Perigo nao abordado nesta Norma Perigo nao abordado nesta Norma Projeto inadequado/nao ergonémico da posigao de operagao: Perigos mecanicos 16 _| Porigos devido a operagées de levantamento Perigo nao abordado nesta Norma Porigo nao abordado nesta Norma © ABN 2019 -Texos os dietos reservados ‘presso: 22/05/2013) ivo - AGIL EQUIPAMENTOS E LOCAGOES LTDA - 11.747.750I0001-48 (Pedido 410904 Exempla ABNT NBR 16200:2013 Tabela 1 (continuagao) Subsegoes pertinentes | Item Perigos Resta Nonna 16.1. | Falta de estabilidade 16.2 _| Descarrilamento da cabina 541, 6.6.1, 6.10.7.2.2 46,3 | Perda de resisténcia mecainica de maquinaria e 5.2, 5.3, 5.5.4, 5.6, 5.7, “8 | acessérios de levantamento 712.10 Perigos causados por movimento descontrolado 5.5.3, 5.6.2, 7.1.28 Vista inadequada de trajetérias de pegas méveis 18 | Perigos causados por iluminagao jorm: Pe \dos por carregamento/sobrecarga | 5.2, 6.6, 7.1.2.8 Tabela 3 ~ Perigos especificos relacionados ao transporte de pessoas de elevadores de pessoas e mater Subsegées pertinentes | | tem Perigos a pessoas que utilizam o elevador reetetorma | 20 | Cabina sobrecarregada ou superlotada 5.6, 5.7.3, 7.1.2.8 I | | Movimento inesperado da cabina causado por | | 21 | controles externos ou outros movimentos da BT ROTA BAO7ZS, | maquina 5 | 22 _| Velocidade excessiva 5.4.3, 5.6. | 23 | Queda de pessoas da cabina 5.6.4 | 24 | Queda ou tombamento da cabina 5.4.1, 5.6.2, 6.7,5.10.7.2.2 | 25 | Aceleragao ou freada excessiva da cabina 5.4.3, 5.6.2, 6.7.45, 7.1.2.10 | 26 | Perigos devido a marcacées imprecisas 73 | 5 Requisitos e/ou medidas de seguranga 5.1 Geral O projeto do elevador deve considerar a utilizagao, montagem, desmontagem e manutengao. Deve ser possivel montar 0 elevador utilizando métodos de acesso seguro, tals como aqueles oferecidos pelo teto da cabina ou instalagdes equivalentes. © projeto de todos os componentes que precisam ser manipulados durante a montagem, por exemplo, das seges da torre, deve ser avaliado quanto ao manuseio. Onde o peso permissivel de pecas instaladas manualmente for excedido, 0 fabricante deve fazer recomendagdes, em manuais de instrugdes, relativas a equipamentos adequados de levantamento. Todas as tampas removiveis e destacaveis devem ser retidas por fixadores do tipo prisioneiro. 10 @ABNT 2013 - Todos 08 drotos rosorvados sido 410904 Impresso* 2105/20" IDA -11.747.750/0001-48 ( = AGIL EQUIPAMENTOS E LOCACOES LT Exemplar para uso exclusiv ABNT NBR 16200:2013 5.2 Combinagées e calculos de carga 5.2.1 A estrutura do elevador deve ser projetada e construida de modo que sua resisténcia seja satisfatdria sob todas as condigées previstas de operacdo, incluindo montagem e desmontagem e, par exemplo, ambientes de baixa temperatura. projeto da estrutura como um todo de cada parte dela deve ser baseado nos efeitos de qualquer combinagao de cargas especificadas em 5.2. As combinagées de carga devem ser consideradas nas posigdes menos favoraveis da cabina 6 da carga em relacao A torre @ sas amarracées, durante a passagem vertical e qualquer movimento horizontal da cabina. As amarragées entre a torre € a estrutura de suporte sao consideradas parte integrante da estrutura do elevador. 5.2.2 Ao caloular as estruturas do elevador e de cada componente associado, as seguintes forgas devem ser consideradas de acordo com o descrito em §.2.2.1 a 5.2.2.15. 5.2.2.1 Todas as cargas mortas, com exce¢ao da cabina e equipamentos que se movem juntamente com a cabina. 5.2.2.2 Cargas mortas de cabina descarregada e de todos os equipamantos que se movern junta- mente com a cabina. 5: 2.3. Carga morta das plataformas e portas de pavimento, se suportadas pelo elevador. 5.2.2.4 Carga nominal na cabina; 0 efeito das forgas exercidas na cabina e na torre, resultantes da aplicagao da carga nominal, deve ser admitido em uma das maneiras a seguir, que refletem a densi- dade selecionada de carregamento sobre 0 piso da cal F a) 98 554 <4:0kKN/m onde F 6a-carga nominal, expressa_em quilonewtons (kN); A. 6a Area tolal do piso, expressa em metros quadrados (m2); entéo deve-se assumir que a carga nominal é distribuida sobre uma area reduzida (41) que resulta ‘em uma distribuigdio de 4,0 kNim2. O formato @ a localizagdo dessa area devem ser considerados de modo que fornegam a menor tensdo favordvel tanto a torre como cabina, Um exemplo é mostiado na Figura 1 (© ABNT 2019 -Todos os dieitos reservados " -ess0: 22/05/2013) 75% 1 |L EQUIPAMENTOS E LOCAGOES LTDA Exemplar para uso exclusivo - AGI ABNT NBR 16200:2013 Ay Legenda A a Area total do piso (m2) FN) kN (re) Figura 1 — Exemplo de carregamento de acordo com 5.2.3 a) F 2 Fo. b) se ga 2 2OKNim entao a carga nominal deve ser considerada distribuida sobre uma area (Ae) equivalente a 80 % da rea total do piso da cabina. O formato e a localizagao desta drea devem ser considerados de modo que fornegam a menor tensao favordvel tanto & torre como a cabina. Um exemplo é mostrado na Figura 2. Legenda A2=0,8A Figura 2— Exemplo de carregamento de acordo com 5.2.3 b) 5.2.2.5 Onde a distribui¢ao uniforme da carga nominal sobre a area total do piso da cabina for menor que 4,0 kNim2, entao, para finalidades de calcula, deve ser colocado um minimo de 4,0 KN/m? sobre toda a area (As) do piso da cabina, Ver Figura 3. 12 © ABNT 2013 -Todos os dietos reservados (0 - AGIL EQUIPAMENTOS E LOCAGOES LTDA - 11.747.75010001-48 (Pedido 410904 Impresso: 22/08/2013) Exemplar para uso exclu ABNT NBR 16200:2013 Legenda Ag 6 a tea total da cabina Figura 3 - Carga da cai: a igualmente distribuida 5.2.2.6 As forgas durante o carregamento e descarregamento (ver a Figura 4) devem ser consideradas como efeita simultaneo de uma forga vertical e de uma forga horizontal, cada uma delas calculada como a seguir: — uma forga vertical Fy de 50 % da carga nominal, mas néo menor que 2,0 KN, ou, para cargas nominais maiores que 20 kN, calculada de acordo com a seguinte equagao: Fy=4403F onde Fy 6 forga vertical, expressa em quilonewtons (kN); F 6a carga nominal, expressa em quilonewtons (kN); uma forga horizontal Fj do 20 % da carga nominal, mas néo menor que 0,5 kN ¢ nao maior que 2,5 KN, ambas as forgas atuando em 4/3 da largura da entrada da cabina, no nivel do piso, na diregao e loca- lizagdo menos favordvels. As tenses na torre e também na cabina devem ser calculadas no minimo para os seguintes pontos de aplicacao de forcas de carregamento e descarregamento — na soleira da cabina; — naborda de ataque de qualquer rampa ou outra extensao que nao seja suportada pelo pavimento. Ao mesmo tempo, qualquer parte remanescente da carga nominal Fyy = F— Fy deve ser aplicada no centro do piso da cabina. Forgas equivalentes devem ser utiizadas para projetar a soleira de pavimento e todas as estruturas de suporte pertinentes. InformagSes sobre estas forcas devem ser dadas no manual de instrugoes. © ABNT 2013 Todos os detos reservados 13 2210572013) 7780/0001-48 (Pedido 410904 Impresso: 'S LTDA = 11.747 3 2 s g 8 3 é FA 2 ABNT NBR 16200:2013, 5.2.2.7 O efeito de cargas méveis deve ser determinado considerando os pesos de todas as car- gas reais (cabina, carga nominal, contrapeso, cabos de ago etc.) ¢ multiplicando-os por um fator 4= (1,1 + 0,264¥), onde vé a velocidade nominal em metros por segundo (mm/s). A ulilizagao de fatores alternativos pode ser considerada quando tais fatores forem comprovadamente mais precisos. 5.2.2.8 Para determinar as forgas produzidas por uma operagaio do {reio de seguranga de sobreve- locidade, o total da soma da carga viajando deve ser multiplicado pelo fator 2,5 Pode ser utilizado um fator menor, mas ndo menor que 1,2, desde que veriticado por ensaio sob todas as condigdes de carregamento de até 1,3 vez a carga nominal, incluindo quaisquer efeitos de inércia do sistema de acionamento. 5.2.2.9 0 teto da cabina, se for previsto como acesso para montagem, desmontagem, manutengao ou refigio de emergéncia, deve ser projetado para suportar uma carga total de pelo menos 3,0 kN posicionada na drea quadrada menos favoravel de 1,0 m?. O teto deve suportar uma carga de 1,2 KN aplicada em uma area de 0,1 mx 0,1 m. 5.22.10 O teto da cabina, quando instalado sem a finalidade de suportar pessoas, deve ser projetado para uma carga de 1,0 kN aplicada em uma area de 0,1 m x 0,1 m. 5.2.2.1 Asuperticie do piso da cabina deve ser projetada para suportar, sem deformagao perinanente, uma forga estatica de 1,5 KN ou 25 % da carga nominal, aquela que for maior, mas em nenhum caso maior que 3 KN, sendo a forga aplicada na area quadrada menos favordvel de 0,1 m x 0,1 m. Legenda Fir 6a forga romanescente da forga nominal, expressa om quilonowtons (kN) Fy @ a forga vertical durante carregamento @ o descarregamento, expressa om quilonewtons (KN) Fy 6a forca horizontal durante o carregamento e o descartegamento, expressa em quilonewtons (kN) Figura 4~ Exemplo de forgas durante o carregamento e descarregamento 5.2.2.12 Para 0 projeto quanto as condigdes do vento, a pressao aerodinamica qé dada pela equacao geral q=0,613 V2 onde q 6 apressao, expressa em newtons por metro quadrado (N/m2); Vy @avelocidade do vento, expressa em mettos por segundo (m/s). 14 {© ABNT 2013 - Todos 05 datos rservados 018) LTDA - 11.747-750/0001-48 (Pedic 410804 Impresso: 2210512 QUIPAMENTOS E LOCACO! 0 - AGI Exemplar para uso exch ABNT NBR 16200:2013 Em todos os casos, deve-se assumir que 0 vento possa soprar horizontalmente em qualquer direc © a diregao menos favordvel deve ser levada em consideragao. O céllculo deve ser feito de acordo com a ABNT NBR 6128 conforme os seguintes requisitos: 5.2.2.12.1 Agao do vento na cabina Ao calcular a pressao do vento na cabina, deve-se assumir que suas paredes sejam sdlidas, aplicando um coeficiente aerodinaimico ¢= 1,2. 0 fator 1,2 cobre tanto 0 fator de forma quanto o de anteparo, Se 0 projeto da cabina permitir que materiais sejam carregados fora da cabina, de acordo com 5.6.1.3.3, entéio uma area adicional de servigo sujeita & aco do vento deve ser considerada sendo, pelo menos equivalente a uma caixa sélida com o tamanho do plano do algapao estendendo-se 2 m acima do teto da cabina, 5.2.2.12.2 Pressao do vento Quanto ao vento, trés condigdes de projeto devem ser consideradas para o célculo da presséo do vento sobre o elevador, levando-se em consideragao a ABNT NBR 6123. 5.2.2.12.2.1 Vento com o elevador em servico Independentemente da altura, 0 valor minimo da pressao do vento deve ser igual a q = 550 Nim?, ‘© que corresponde a uma velocidade do vento de Vk= 30 mis. 5.2.2.12.2.2 Vento com o elevador em posicao fora de servi¢o ‘A pressao do vento com o elevador em posigao fora de servigo a ser considerada no projeto deve ser calculada de acordo com a ABNT NBR 6123, em fungao da altura da cabina acima do solo e da regio do pais onde 0 elevador deve ser instalado. 5.2.2.12.2.3 Agao do vento na montagem e desmontagem Independentemente da altura, 0 valor minimo da pressao do vento deve ser igual a q = 550 Nim?, ‘© que corresponde a uma velocidade do vento de Vk= 30 mis. 5.2.2.13 O calculo deve levar em consideracao erros de montagem de pelo menos 0,5°; 5.2.2.14 Durante a montagem e desmontagem, nao é permitido considerar a vantagem proporcionada pelo contrapeso; 5.2.2.15 As forcas criadas pela reagao dos para-choques devem ser calculadas permitindo um retar- damento de 1 g, a nao ser que um valor inferlor de retardamento possa ser verificado. 5.2.3 Coeficientes de seguranga 5.2.3.1 Estruturas de ago a) Tens6es admissiveis hy 60 Sy onde fy Golimite de escoamento, expresso em newtons por milimetro quadrado (N/mm?);, Sy 60 coeficiente de seguranga para o limite de escoamento. ABNT 2013 - Todos os distos reservados 15 -48 (Pedido 410904 Impresso: 2210512013) LOCAGOES LTDA -11.747.750/0001 AGIL EQUIPAMENTOS E Exemplar para uso ex: ABNT NBR 16200:2013 b) Caileulos de acordo com a teoria de segunda orem A detlexéio de uma estrutura deve ser considerada no célculo das tensdes. Isso 6 muito importante a0 caloular um projelo que considera a esbelteza do material ou ao utilizar materiais com baixo médulo de elasticidade. Isso pode ser feito utilizando a teoria de segunda ordem. 6 oo om ou Gp aquele valor que resultar menos favoravel, iy onde 'y @0 limite de escoamento aparente, expresso em newtons por milimetro quadrado (N/mm2); ‘Sy 6 e coeficiente de seguranga para o limite de resisténcia a tragao. Os coeficientes de seguranga referidos a fy © devem ser pelo menos iguais aqueles dados na Tabela 4, que 6 cortelacionada com a Tabela 5 — casos de carga. Tabela 4 - Coeficientes de seguranga para estruturas metalicas nte de seguranca (sy) A 15 B 1,83 12s Casos de carga 5.2.3.2. Estruturas de aluminio a) Tensdes admissiveis hy Sy 0 hy ou 90 = 5~, aquele valor que resultar menor, onde fy € 0 limite de resisténcia a tragao, expresso em newtons por milimetro quadrado (Nimm?); Sy 6 € coeficiente de seguranga para o limite de resisténcia & tragao. b) Galeulos de acordo com a tearia de segunda ordem ‘A detlexao de uma estrutura deve ser considerada no calculo das tensdes. Isso é muito importante ao calcular um projeto que considera a esbelteza do material ou ao utilizar materiais com médulo de elasticidade baixo, Isso pode ser feito utiizando a teoria de segunda ordem fu oy = Lou on = %, , Aduele valor que resultar menor. Sy a Os coeficientes de seguranga referidos a fy e fy devem ser pelo menos iguais aqueles dados na Tabela 5, que é correlacionada com a Tabela 6 ~ casos de carga. 16 © ABNT 2013 -Todos 05 dioitos reservados Jar para uso exclusivo - AGIL EQUIPAMENTOS E LOCAGOES LTDA - 11.747.750/0001-46 (Pedido 410904 Impresso: 22/05/2013) Exempl ABNT NBR 16200:2013 Tabela 5 ~ Coeficientes de seguranga para estruturas de aluminio Casos de | Coeficiente de seguranca Syparao | Coeficiente de seguranga S, para |_carga ite de escoamento O limite de resistencia a tragao | A 4,70 2,50 1,55 2,25 4A 2,05 5.2.4 Casos de carga ~ Combinagées diferentes de cargas e forgas a serem calculadas Conforme a Tabela 6. Tabela 6 ~ Casos de carga Numero c do caso Finalidade do caso de carga aelvrn been) | decarge® deca | Es je carga la Utilizago normal: pegas estruturais, (1) (3), (12.2.1), (13) A incluindo a torre, amarragées da torre, sate . estrutura basica e todas as demais (2) mmutipicares nor (7) |_| partes estaticas da estrutura @) multe pados pot (2) Ib (12.2.1) A Utilizagao normal: cabina (2) muttiplicados por (7) (4) multiplicados por (7) la__| Carregamento normal da cabina: torres | (1), (2), (3) (6). (12.2.1) | A | Carregamento normal da cabina: cabina | (2), (6) (12.2.1) A (1) & (@), (12.2.4), (13) c Forgas excepcionais: torre (2) muttiplicados por (7) licados port?) we (12.2.1) | Forgas excepcionais: cabina (2) muttiplicados por (7) (5) | multiplicados por (7) (1) © (8), (12.2.1), (13) c (2) mallipicados por (8) (4) mattiplicados por (8) Vb , i (12.2.1) ec | Efeitos excepcionais do dispositive (2) isuiipnsates ponte) 1) de seguranca: cabina Ocak Eteitos excepcionais do dispositive de seguranga: torre We | Eteitos excepcionais do dispositive (2) muttiplicados por (8) c sitivo de seguranca | (4) muttiplicados por (8) _ __| Va | Utiizagao ocasional: toto da cabina ‘ Bo fara poesoan {9) mutipicades por (7) _| Vb | Uilizagao excepcional:teto da cabina | (4) c sem pessoas _ _ Vi__| Posigao fora de servigo ocasional: torre _| (1), (8), (12.2.2), (13) B (© ABNT 2013 - Todos 06 dios eservados 7 11.747.750/0001-48 (Pedide 410904 Impresso: 22/05/2013) Exemplar para uso exclusive - AGIL EQUIPAMENTOS E LOCAGOES LTDA ABNT NBR 16200:2013 Tabela 6 (continuagao) Namero | ] ; | do caso Finalidade do caso de carga oe | Caso coe ordo com a5.2.2(K)° de carga Vil | Forgas excepcionais dos para-choques c Efeitos dos para-choques inferiores na_| (2), (4), (15) —_[eabina | Vill Estrutura de suporte separada para os Pavers (3), (6), (12.2.1) A == hotmal (3), (12.2.2) B . — ceasional | 1X | Montagem (pegas estruturais, insuindo | (6, ¢), (42.2.9), (13) B a torre, amarragoes da torre, estrutura se ioctosn de base e todas as demais partes (2) muttipticados por ie estaticas da estrutura) (4) muttipticados por (7) ® X refere-se a subsegao pertinente de 5.2.2, Por exemplo, para caso de carga Il b (carregamento normal da cabina: cabina), as sequintes forcas e cargas devem ser consideradas: §.2.2.20, 5.2.2.6 © 5.2.2.12.2.4 Essas informagdes séo, portanto, referenciadas na tabela de forma abreviada (2), (6), (12.2.1) © VerTabelas 4 e 6. © Se acabina for guiada por um mecanismo articulado expansivel, a carga morta do mecanismo articulado deve ser multiplicada pelo fator de impacto de acordo com 5.2.2.7. 5.25 Estabilidade Para.os elevadores em montagem, enquanto estiverem na condig&o desamartada, e para os elevadores ‘que estao em servigo na condigao desamatrada, devem ser utilizados os casos de carga e coeficientes de seguranga da Tabela 7. Todas as forgas estabelecidas possuem 0 coeficiente = 1,0. Tabela 7 ~ Coeficientes de seguranga So para diversas forgas de tombamento Coeficiente de Cargas ou forcas De acordo com 5.2.2(K)° Contr ce Cargas mortas, estética (1), @) 14 Cargas mortas, méveis 2) 18 Cargas nominais (4), ©), ©) _ 16 Forcas do vento em ser Forgas do vento em posigao fora de (12.2.1) 12 (12.2.2) 12 servigo _ Forgas do vento na montagem € (12.23) 43 desmontagem __ “| | Eros de montagem 13) 1,0 [NOTA = Momentos de estabilizagdo 2 ¥ Momentos de tombamento multiplicados por So | Ver NOTA da Tabela 6, 18 @ABNT 2013- Todos os dretos reservados 11.747.70/0001-48 (Pedido 410904 Impresso* 2205/2013) Exemplar para uso exclusivo - AGIL EQUIPAMENTOS E LOCAGOES LTDA ABNT NBR 16200:2013 5.2.6 Anélise da tensao de fadiga dos componentes do sistema de acionamento e freada 5.2.6.1 A anélise da tensao de fadiga deve ser feita para todos os componentes de apoio ¢ juntas que sejam criticos a fadiga, como eixos e engrenagens. Essa andlise deve levar em conta o grau de flutuacdo da tensdo e 0 niimero de ciclos de tensdo que pode ser um miiltiplo do nimero de ciclos de carga Para determinar o numero de ciclos de tensa, o fabricante deve levar em conta 0 seguinte’ — 165 000 movimentos com 50 % da carga nominal na cabina; — 165 000 movimentos com a cabina vazia. Para 0 ciilculo dos acionadores deve-se levar em conta um comprimento de percurso de 20 m para cada movimento (aceleragao a partir do repouso até a velocidade nominal ~ percurso em velocidade nominal ~ desaceleracao até uma parada total) (ver também 7.1.2.10). Para cada componente, deve ser considerada a combinagéio menos favordvel de subidas ¢ descidas, NOTA —_O.numero de movimentos de um elevador de passageiros 6 baseado em um trabalho intermitente de 3,3 x 105 (por exemplo, 5 anos, 50 semanas por ano, 44 horas por semana, 30 movimentos por hora). 5.2.6.2 Cada eixo deve possuir um coeficiente de seguranga minimo igual a 2,0 com base no limite de resistencia a fadiga do material, considerando todos 08 efeitos de entalhe, 5.3. Estrutura basica 5.3.1 A estrutura basica deve ser projetada para acomodar todas as forgas getadas pelo elevador que atuam nela e ser capaz de transferi-las para a superficie de suport. 5.3.2 Os dispositivos de transferéncia de forgas para a superficie de suporte nao podem depender de quaisquer apoios com molas ou rodas com pneuméticos. 5.3.3 Onde forem disponibilizados meios de ajuste para a transferéncia de forgas para a terra, as sapatas devem estar livres para servirem de pivé em todos os planos a um Angulo de pelo menos 15° com a horizontal, de modo a evitar tensdes de flexio na estrutura, Se a sapata ndo atuar como piv, © caso de pior tensdo de flexao resultante deve ser considerado. 5.4. Torre, amarragées e para-choques 5.44 Estruturas de guiamento e torres 5.4.1.1 As quias podem fazer parte da torre ou podem ser um mecanismo articulado expansivel. As guias devem ser rigidas. Elementos flexiveis como cabos de ago ou correntes nao podem ser utllizados. A deflexdio de qualquer parte da torre ou cabina deve ser limitada de modo a evitar colisées que possam ocorrer (por exemplo, com os pavimentos). 5.41.2 As guias ou torres devem ser projetadas de tal forma que possam suportar todos 03 casos de carga estipulados em 5.2. 5.4.1.3 As conexdes entre os comprimentos individuais da torre, guias ou bragos de ligagéio devem proporcionar uma transferéncia de carga efetiva e manter o alinhamento. Desapertos s6 devem ser possiveis por uma ago manual intencional. (© ABNT 2013 Todos os dtitos reservados 19 11.747.75010001-48 (Pedide 410904 impresso: 2205/2073) WWo - AGIL EQUIPAMENTOS E LOCACOES LTDA Exemplar para uso excl ABNT NBR 16200:2013 5.4.1.4 Os pontos de pivd no mecanismo articulade expansivel devem ser projetados para facilitar a verificagao externa, 5.4.1.5 As fixagdes de elementos de acionamento (por exemplo, cremalheira) & guia/torre devem garantir que 0 elemento de acionamento seja mantido na posigao correta de modo que as cargas, estipuladas possam ser transferidas para a torre, devendo ser assegurado que as fixagdes nao se tornem frouxas, por exemplo, utilizando uma contraporca. 5.4.2 Amarragées da torre As amarragdes devem suportar os casos de carga citados em 5.2. Atengéio especial deve ser dada as forcas geradas durante a montagem e desmontagem 5.4.3. Para-choques 5.4.3.1 Os percursos da cabina e do contrapeso devem ser limitados na parte inferior de seus percursos por para-choques, 5.4.3.2 Com carga nominal na cabina e velocidade igual a velocidade nominal mais 0,2 mis, © retardamento médio da cabina durante a ago dos amortecedores nao pode exceder 1 g, com nenhum pico excedendo 2,5 g por mais de 0,04 s (ver 5.2.2.15) 5.4.3.3 Os para-choques a dleo devem ser providos de meios de verificagao do nivel de dieo. Um interruptor elétrico de seguranga deve monitorar 0 percurso do para-choque a dleo, de modo que a cabina nao possa ser acionada pelos meios normais de operacao quando os para-choques estiverem comprimidos. 5.5 Protegao da caixa de corrida e acesso ao pavimento 5.5.1. Geral Um elevador, quando instalado para uso, deve ter: — fechamento da base; — protege da caixa de corrida; — portas de pavimento a cada ponto de acesso. Isso dove evitar que pessoas sejam atingidas por partes méveis © caiam na caixa de corrida. O projeto desses elementos é abordado em 5.5. As instrugées para a aplicagao carreta dos elementos esto conticas na Segao 7 e a verificagao da unidade é abordada na Segao 6. 5.5.2 Fechamento da base do elevador 5.5.2.1 O fechamento da base do elevador deve proteger todos os lados até uma altura de pelo menos 2,0 me deve atender ao estabelecido em 5.5.4 da ABNT NBR NM ISO 13852:2003, Tabela 1 5. .2 Qualquer contrapeso mével deve ser posicionado dentro do fechamento da base do elevador. 5.5.2.3 Quando, com o propésito de manutengao, 0 fechamento da base for acessado pela sua pora, ela deve permitir abertura pelo lado de dentro e ser Intertravada com fecho eletromecanico. 20 (© ABNT 2013- Todos os dries rosorvados 'S LTDA -11.747.750/0001-48 (Pesido 410904 Impresso: 22/05/2013) Exemplar para uso exclusiva - AGIL EQUIPAMENTOS E LOCAGO: ABNT NBR 16200: 013 5.5.3 Acesso ao pavimento 5.5.3.1 Quando 0 elevador estiver montado, ele deve estar provido de portas de pavimento na prote- go da caixa de corrida, em cada ponto de entrada, incluindo o fechamento da base. 5.5.3.2 As portas dos pavimentos nao podem abrir para dentro da caixa de corrida, 5.8.3.3 As portas dos pavimentos devem estar em conformidade com os requisitos de 5.5.4, Quando @ porta for feita de material nao perfurado, o usuario deve ser capaz de saber que a cabina estd no pavimento (ver 5.6.1.4.1.2). 5.5.3.4 Portas corredigas horizontais e verticais devem ser guiadas e seus movimentos devern ser limitados por batentes mecanicos. 5.5.3.5 As folhas das portas corredicas verticais devem ser suportadas por pelo menos dois elementos de suspensio independentes. Elementos de suspensdo flexiveis devem ser calculados com um coeficiente de seguranga pelo menos igual a 6 referido a sua resisténcia a ruptura minima. Devem ser providos meios adequados pata raté-los em suas polias ou pinhdes. As polias utiizadas juntamente com as portas corredigas verlicais deve ter um didmetro de pelo menos 15 vezes 0 didmetro do cabo. As extremidades dos cabos de ago devem atender ao estabelecido em 57.32.16. Qualquer contrapeso utilizado contrabalancando uma porta deve ser guiado e deve ser impedido de corter fora das guias, mesmo no caso de falha de sua suspensao. ‘A diferenga de peso entre a folha da porta e seu contrapeso nao pode exceder 5,0 kg Deve haver meios adequados pata evitar que dedos fiquem presos entre as folhas das portas. 5.5.3.6 Quando forem providas portas de pavimentos motorizadas, a operagao e controle delas devem ser feitos de acordo com as partes aplicdveis da Segao 7 da ABNT NBR NM 2071999. Efeitos ambientais de chuva, gelo ete. devem ser levados em conta. 5.5.3.7 As portas de pavimentos nao podem ser abertas ou fechadas por um dispositive que seja ‘operade mecanicamente ou de qualquer outra forma pelo movimento da cabina. 5 3.8 Para portas de altura plena , seguir 0 descrito em 5.5.3.8.1 a 5.5.3.8.6 (ver Figura 5). 5.5.3.8.1 Aaltura da abertura livre da armagao da porta no pavimento nao pode ser menor que 2,0 m acima da soleira de pavimento. Excepcionalmente, quando a altura livre do acesso ao edificio for me- nor que 2,0 m, entéo 6 permitida uma armagao de porta de pavimento com altura reduzida, porém, em enhum caso a altura livre pode ser menor que 1,8 m acima da soleira de pavimento. 5.5.3.8.2 Dever ser provides meios para reduzir automaticamente qualquer distancia horizontal en- tre a soleira da cabina e a soleira do pavimento, assim como qualquer abertura entre a cabina e a protecdo lateral do acesso ao pavimento de modo a nao ullrapassarem 150 mm antes de se obter acesso entre a cabina e 0 pavimento, 5.5.3.8.3 A distancia horizontal entre a soleita da cabina e a soleira do pavimento nao pode ultrapas- sar 50 mm durante o carregamento @ 0 descarregamento. 5.5.3.8.4 A distancia horizontal entre a porta fechada da cabina ¢ as portas fechadas do pavimento ou a distancia do acesso entre as portas durante toda a sua operagao nao pode exceder 200 mm. (© ABNT 2019 Todos os detos teservacos 24

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