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NOTA OFICIAL

Com o início da pré-campanha ao Governo do Estado, o candidato da


oposição insiste em maquiar os fatos sobre a polêmica venda da
Celpe. No entanto, o ex-governador Jarbas Vasconcelos (PMDB)
esquece de mencionar fatos que tiveram importantes consequências
na vida dos pernambucanos.

Antes de deixar o governo em 31 de dezembro de 1998, o ex-


governador Miguel Arraes (PSB) declarou publicamente que era
contra qualquer privatização, inclusive, a da Celpe. Quem efetivou a
venda da Companhia Energética de Pernambuco foi o senhor Jarbas
Vasconcelos, em sua gestão.

Além de ter vendido um dos maiores patrimônios de Pernambuco, o


ex-governador Jarbas investiu a maior parte dos recursos oriundos da
transação numa rodovia federal. Fato, no mínimo, estranho para
quem tinha um de seus maiores aliados na Vice-Presidência da
República. Ele deveria ter trabalhado para conquistar o financiamento
desta e de outras obras com recursos da União.

O senhor Jarbas Vasconcelos ainda fez mais pelo povo: aumentou o


imposto na conta de energia dos mais pobres e da classe média.
Pernambuco teve uma das energias mais caras do Brasil e a
população se viu obrigada a arcar com os aumentos acima da inflação
e sofrendo com medo de ter a sua luz cortada. No final de 2003, o
então governador Jarbas Vasconcelos aumentou de 17% para 25% o
imposto sobre a conta de luz dos consumidores mais pobres, da
classe média e dos pequenos empresários.

Quando o nosso governador Eduardo Campos (PSB) assumiu o


Governo de Pernambuco, em janeiro de 2007, encontrou a Celpe
privatizada. A preocupação do governador Eduardo Campos foi
trabalhar para que os pernambucanos tivessem um preço justo nas
contas de luz. Reduzir o imposto das contas de luz de quem consome
menos, é uma questão de justiça com os pernambucanos. Quem
gasta menos, paga menos. Esta, sim, foi uma política que priorizou os
interesses de todos os pernambucanos e transformou a vida de
muitas pessoas.

Marília Arraes, vereadora do Recife (PSB)

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